• Nenhum resultado encontrado

A ser submetido a revista Journal of Ethnopharmacology.

MEDIDA DIARIA DE RAÇÃO

Grupos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Machos Controle 159,55±16,15 119,72±5,40 126,72±11,51 127,71±4,53 118,98±2,45 117,64±6,35 128,76 ± 9,22 131,84±8,66 139,97±4,23 131,52±4,24 125,87±5,70 123,12±4,09 137,35±11,69 2,18 mg/Kg 177,16 ± 7,51 115,65±5,35 114,45±5,79 118,07±3,47 114,1±8,66 115,01±5,30 124,06±11,96 124,81±11,18 133±5,51 127,6±5,07 124,25±8,88 122,31±9,14 131,08±10,11 10,9 mg/Kg 161,04 ± 3,1 108,21±5,06 108,8±5,81 118,24±5,76 113,68±4,71 119,18±4,85 111,95±11,81 131,68±10,93 126,45±6,41 125,45±3,92 121,9±8,46 116,28±4,98 127,83±7,85 54,5 mg/Kg 112,56 ± 7,71 105 ± 9,33 109,64±3,79 112,22±4,39 120,6±3,31 110,98±8,77 105,24±5,89 120,04±8,41 119,42±6,77 122,04±8,41 117,44±11,49 122,41 ± 3,49 125,55±5,98 Satélite 112,38 ± 9,89 89,25 ± 8,23 113,81±4,9 117,78±2,29 115,51±4,73 115,17±6,4 107,65±3,84 120,22±7,38 117,58±11,38 120,38±5,17 115,82±5,62 122,81±1,85 116,68±7,75 124,32±11,16 129,31±9,02 128,11±12,71 Fêmeas Controle 69,04±5,14 68,41±6,59 74,21 ± 5,51 75,72±7,01 71,9±4,60 73,7 ± 3,8 71,55±6,51 78,02±7,11 71,24±6,06 75,15±4,02 71,91±7,16 73,24±5,75 78,24 ± 5,66 2,18 mg/Kg 127,58 ± 4,92 77,55±5,11 77,78±5,66 77,4±6,88 76,92±3,85 78,72±1,67 81,44 ± 7,98 82,68 ± 3,99 82,15±6,88 79,37±4,39 77,32±6,53 76,48±3,78 84,66±6,63 10,9 mg/Kg 126,1 ± 3,14 79,66 ± 6,65 81,53 ± 7,96 74,04±3,25 73,58±5,43 72,5±5,32 80,95 ± 7,62 79,16 ± 6,34 76,97±6,03 71,91±3,91 77,78 ± 7,74 67,85 ± 6,25 82,66±4,97 54,5 mg/Kg 76,53 ± 7,34 77,05±4,29 84,1±6,52 82,15±6,47 79,94±5,15 76,32 ± 5,88 80,31±5,28 88,17±5,25 84,21 ± 5,88 83,65±3,32 81,95±7,51 84,38 ± 4,6 82,65±6,69 Satélite 67,91±6,78 67,93 ± 6,79 73,45±4,86 76,28±4,41 74,2±3,51 79,95 ± 7,21 75,11±4,26 79,31±6,06 73,27±4,17 76,62±4,81 75,94±6,38 76,12±4,56 77,41±5,74 82,42±8,80 78,98±3,38 88,01±9,81

Grupos Água (mL) semanal 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Machos Controle 161,42±6,18 159,71±7,34 172,4 ± 14,24 171,42±9,14 156,42±10,42 154,16 ±13,54 157,16±15,07 151,28±15,04 161±11,73 160,71±9,46 154,85±14,27 162,42±7,25 172 ± 17,20 2,18 mg/Kg 173,57±17,88 161,57±16,45 163,14±16,40 170±12,22 165,14±14,32 157,14±9,15 170 ± 9,01 173,2 ± 15,33 160 ± 10,8 163,42±6,80 171,66 ± 14,5 165,57±16,14 164,8 ± 16,64 10,9 mg/Kg 146,85±12,53 148,28±10,16 156,28±13,97 165,71±9,55 155,85±15,68 157,57±7,99 141 ± 13,82 168,4 ± 13,14 155,14±10,82 157,14±10,63 168,4 ± 13,14 150,57±9,21 163,66±9,07 54,5 mg/Kg 157,33±11,29 145±14,52 144,71±6,65 151,42±3,77 160±11,54 142,66 ± 11,7 144±12,38 156,85±14,78 152,57±12,09 154,85±7,38 157,14±13,65 160±6,32 160±6,06 Satélite 142,66±13,29 137,8 ± 9,39 143,42±8,69 151,14±7,47 155,28±7,97 147,42±14,63 143,14±13,05 150,8 ± 15,07 144,83 ± 7,8 157,14±12,85 151 ± 12,94 158,28±10,22 158,8 ± 6,26 185,71±13,97 189,66±10,46 208,66±17,87 Fêmeas Controle 105±9,74 108,57±10,93 115,4 ± 4,87 108±10,58 107,8 ± 8,48 100,57±10,04 105±9,91 108,71±8,88 97,85±3,93 99,85±6,22 98,57±5,94 99,14±5,98 102±10,03 2,18 mg/Kg 118,42±11,88 126,42±9,96 132±11,71 138±8,79 126,8 ± 11,88 134,57±10,32 140,71±7,04 138 ± 8,09 133,66±11,48 129,28±5,85 131,33±10,32 130,57±12,52 139,5 ± 11,12 10,9 mg/Kg 119,85±8,37 116,5 ± 10,19 114,66 ± 8,54 119,71±8,28 117,14±10,76 115,4 ± 10,47 117,83±11,39 124,42±9,34 122,57±8,46 112±8,24 122 ± 11,13 110,33 ± 4,63 119,5±11,82 54,5 mg/Kg 105,71±6,77 104,71±7,22 107,28±2,21 111,33±10,55 104,28±8,90 101,85±9,20 103,42±7,27 112 ± 10,65 97,5 ± 3,56 106,14±23,09 101,16 ± 9,51 103 ± 9,44 95,66±9,41 Satélite 106,28±7,86 105,71±9,89 109,28±8,05 118,28±9,62 120 ± 10,43 126 ± 11,59 124,28±10,79 106±5,03 102,14±4,91 106,71±7,36 110,85±11,93 114,5 ± 10,5 116,66±6,65 134±8,48 126,83 ± 7,80 150,6 ± 10,23

apresenta baixa toxicidade por via oral. De maneira geral, a sua administração aguda por via oral não produziu efeitos tóxicos comprovados pela análise dos parâmetros bioquímicos, hematológicos e morfológicos em ratos de ambos os sexo. Apesar de haver flutuações nos resultados bioquímicos, hematológicos não teve indicativo de importância clínica.

7. REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução – RDC no 17 de 24/02/2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 de fevereiro de 2000.

ALBUQUERQUE, Pe J.M. Plantas medicinais de uso popular, Brasília, Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior, MEC, 1989.

ALBUQUERQUE, U. P. Etnobotânica de uma bebida cerimonial no nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Farmácia, 78(4):86-89, 1997.

ALBUQUERQUE, U. P., Etnobotânica: uma aproximação teórica e epistemológica. Revista Brasileira de Farmácia. 78(3): 60-64, 1997.

ALBUQUERQUE, U.P. & CHIAPPETA, A.A., “O Uso de plantas e a concepção de doença e cura nos cultos afro-brasileiros”. In: Ciência & Trópico vol. 22, n. 2, jul/dez. 1994.

ANDRADE, A.A.,CAMPOLINA, D., DIAS, M.B., Toxicologia na prática clínica, p 263, 2001.

AMANN W. Acne vulgaris and Agnus castus. Z Allgemeinmed. 51(35): 1645- 1648, 1975.

amenorrhea.. ZFA (Stuttgart). 58(4): 228-231, 1982.

APPENDINO, G.; SZALLASI, A. Euphorbuin, modern research on its active principle, resinferatoxin, revises an ancient medicine. Qual. Life Sci., v.60, p.681-696, 1997

BARREIRO, E.J. Produtos naturais bioativos de origem vegetal e o desenvolvimento de fármacos. Química Nova, v.13, n.1, p.29-39, 1990.

BARROS, S.B.M., DAVINO, S.C. Avaliação da Toxicidade. In: Seizi Oga.

Fundamentos de Toxicologia. 2 ed.São Paulo: Atheneu, 2003. p.57-67.

BEAL, J.E.; OLSON, R.; LAUBENSTEIN, L. et al. Dronabinol as a treatement for anorexia associated with weight loss in patients with AIDS. J. Pain

Symptom Manage, v.10, p.89-97, 1995.

BERGER, D.; SCHAFFNER, W.; SCHRADER, E.; MEIER, B.; BRATTSTRÖM, A. Efficacy of Vitex agnus castus L. extract Ze 440 in patients with pre- menstrual syndrome (PMS). Archives of Gynecology and Obstetrics 264(3): 150-153, 2000.

BONFIM, J.R.A.; MERCUCCI, V.L. (Orgs.). A construção da política de

Based Review. Am J Obstet Gynecol. V. 188, Nº 5,Maio 2003.

BRAGANÇA, L.A.R. (Coord.). Plantas medicinais antidiabéticas: uma abordagem multidisciplinar. Niterói: EDUFF, 1996. 300p.

BRITO, A. S. Manual de Ensaios Toxicológicos “in vivo”. Campinas: UNICAMP, P.122, 1994.

CORREA, M. P., Espécies cultivadas Rio de Janeiro, Imprensa io. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das Nacional, vol 5, 1984. [l969]

CAMARGO, M.T.L.A. Plantas medicinais e de rituais afro-brasileiros. I. São Paulo: ALMED, 1988. 97p.

CRAGG, G.M.; NEWMAN, D.J.; SNADER, K.M. Natural products in drug discovery ande development. J. Nat. Prod., v.60, p.52-60, 1997.

DINIZ, M.F.F.; OLIVEIRA, R.A.G.; MEDEIROS, A.C.D. et al. Memento

Fitoterápico. Ed. Universitária, 1998.

DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. São Paulo: HUCITEC, 1996.

RIBEIRO, D.(Ed.) Suma Etnológica Brasileira. Petrópolis, RJ: Vozes, V.1. Etnobiologia, 1997.

FARNSWORTH, N.R.; AKERELE, O.; BINGEL, A.S. Medicinal plants in therapy. Bull WHO, v.63, p.965-981, 1985.

FARNSWORTH, N.R.; MORRIS, R.W. Higher plants the sleep giant of drug development. Am. J. Pharm.., v.147, p.46-52, 1976.

FARMACOPÉIA Brasileira, 4ª ed., São Paulo: Atheneu. 2000

FERREIRA, S.H. ,(Org.). Medicamentos a partir de plantas medicinais no

Brasil. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1998. 132p.

FIGUEIREDO, N. & SILVA, A.V., Banhos de cheiro, Ariaches & Amacis, Rio de Janeiro, FUNARTE/Instituto Nacional de Folclore, 1983.

FONT QUER, P. Plantas medicinales – el Dioscórides renovado, Barcelona, Labor, 1978 [1962]

HALASKA, M.; RAUSS; K.; BELES, P. et al. Treatment of cyclical mastodynia using na extract of Vitex agnus-castus: results of a doublé-blind comparison with a placebo. Ceska Gynecol, v.63, p.388-392, 1988.

mastalgia with a solution containing a Vitex agnus castus extract: results of a placebo-controlled double-blind study.The Breast , v. 8, p. 175–181, 1999.

HOEHNE, F.C., Plantas e substâncias vegetais tóxicas e medicinais, São Paulo, 1939.

JACOBSON-KRAM, D., KELLER, K.A. Toxicology Testing Handbook. New York: Marcel Dekker, 2001.

KOROLKOVAS, A.; BURKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988.

KUSTRAK, Kuftinec J & BLAZEVIC N: The composition of the essential oil of Vitex agnus castus. Planta Medica 58 (Suppl l): A 681, 1992.

KUTCHN, T.M. Stristosidine: from alkoloid to enzyne to gene.

Phytochemistry, v.32, p.493-506, 1993

LAPA, A.J.; CADEN, S.; LIMA-LANDMAN, M.T.R. et al. Farmacologia e toxicologia de produtos naturais. In: SIMÕES, C.M.O., et al. (Org.).

Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre/Florianópolis: Ed.

Ramon Américo Vasques. São Paulo: Brasiliense, 1989. 120p.

LAURITZEN, C.; REUTER, H.D.; REPGES, R. et al. Treatment of premenstrual tension syndrome with Vitex agnus-castus. Controlled, double- blind study versus pyridoxine. Phytomedicine, v.4, p.183-189, 1997.

LIMA, O.G. de. Pulque, balchê e pajauaru, Recife, Brasil, Universidade Federal de Pernambuco, 1975.

LOCH, E.G.; SELLE, H.; BOBLITZ, N. Treatment of premenstrual syndrome with a phytopharmaceutical formulation containing Vitex agnus-castus. J.

Womens Health Gend Based Med, v.9, p.315-320, 2000.

LOPES, W.B., et al. Desenvolvimento de um método alternativo ao uso de animais de laboratório para avaliação da toxicidade de extratos vegetais.

Horizonte Científico, 2002.

LUCKS, B. C., SORENSEN, J., VEAL, L. Vitex agnus-castus essential oil and

menopausal balance: a self-care survey. Complementary Therapies in

Nursing & Midwifery. V. 8, p.148 -154, 2002.

MAIA, A.C.C.M.; SOARES, F.C.C.;JUNIOR, H.B.M.;BATISTA, E.R. Vitex

agnus castus L.: Um Estudo Etnobotânico e Etnofarmacologico, Revista Virtual

de Iniciação Acadêmica da UFPA http://www.aufpa.br/revistaic , Vol 1, N0 2, Julho 2001.

MANSUR, J., MARTZ, R. M. W., URLINI, E. A. Effects of acute and chronic administration of Canabis sativa and (-) Δ9

– transtetrahydrocannabinol on the behavior of rats in open-field arena. Psychopharmacology, v.9, p. 388 – 397, 1971.

MALES, Zeljan. Determination of the content of the polyphenols of Vitex agnus

castus L. Acta Pharm. 48 (1998) 215-218.

MAURIZIO, A., Gesch. D.geg. Getränke. Verl. P. Parey, 132 (1933)

MATOS, A. Aproveitamento de plantas medicinais da Região Nordeste. Rev.

Bras. de Farmacologia, p.132-140, 1982.

McCHOULAM, R.; BREUER, A.; FEIGENBAUM, J.J. et al. Nonpsychotropic synthetic cannabinoids as therapeutic agents. Farmaco., v.46, p.197-201, 1991.

MEIER, B.; BERGER, D.; HOBERG, E. et al. Pharmacological activities of Vitex agnus-castus extracts in vitro. Phytomedicine, v. 7, p. 373-388, 2000.

MERZ PG, et al. The effects of a special Agnus castus extract (BP1095E1) on prolactin secretion in healthy male subjects. Exp Clin Endocrinol Diabetes. 104(6):1996, 447-53.

D.E; MCLAUGHLIN J.L. Brine Shrimp: a covenient general bioassay for active plant constituents. Planta Med, v. 45, nº 5, p. 31-4.

MILEWICTZ, A.; GEJDEL, E.; SWOREN, H. et al. Vitex agnus-castus extract in the treatment of luteal phase defects due to latent hyperprolactenemia. Results of a randomized placebo-controlled double-blind study.

Arzneimittelforschung, v.43, p.752-756, 1993.

OHYAMA, K., AKAIKE, T., HIROBE, C., YAMAKAWA, T. Cytotoxicity and Apoptotic Inducibility of Vitex agnus-castus Fruit Extract in Cultured Human Normal and Cancer Cells and Effect on Growth. Biol. Pharm. Bull. v. 26, Nº 1, p.10—18 , 2003.

OLIVEIRA, E.R. O que é medicina popular. São Paulo: Braziliense, (Coleção Primeiros Passos, 125), 1984. 128p.

PIO CORRÊA, M. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Vol 1. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1926. 747p.

PIP, E., Toxic plants in Prairie Garden, Prairie Garden Annual, p133(8) 2006.

POSEY, D. Etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, D. (Ed.). Suma etnológica brasileira. Petrópolis, RJ: Vozes, V.1. Etnobiologia, 1987.

compounds in aromatic plants by RP-HPLC and GC-MS. Food Chemistry. V. 95, p. 44–52, 2006.

RAMSTAD, E. Modern Pharmacognosy. Mcgraw-Hill Book Company, Inc., 1959a. p. 5.

ROMM, A. Women and Depression: A Phytotherapist’s Approach.

Complementary Health Practice Review, Vol. 8 No. 1, p.25-39, Janeiro

2003.

SCHELLENBERG, R. Treatment for the premenstrual syndrome with agnus castus fruit extract: prospective, randomised, placebo controlled study.

Brithish Medical Journal 322: 134-137, 2001.

SERRANO, A.I. O que é medicina alternativa. 2 ed. São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros Passos, 84), 1984. 103p.

SLIUTZ, G.; SPEICER, P.; SCHULTZ, A.M. et al. Agnus-castus extracts inhibit prolactin secretion of rat pituitary cells. Horm. Metab. Res. v.25, p.253-255, 1993.

STADEN von, Henrich. Spiderwoman and the Chaste Tree: The semantics of matter. Configurations, 1(1), pág. 23-56, 1992.

prospects, gols and means in modern research. Pharmaceutish Weeklad, v.4, p.96-103, 1992.

VAITSMAN, H. Perigo: remédios. O globo, Rio de Janeiro, 20 ago, 1995

VEAL, L. Complementary therapy and infertility: an Icelandic perspective.

Complement-Ther-Nurs-Midwifery, 4(1): 3-6, 1998.

ZOGHBI, M.D.B.; ANDRADE, E.H.A.; MAIA, J.G.S. The essential oil of Vitex

agnus castus L. growing in the Amazon Region. Flavour and Fragance

Journal 14(4): 211-213, 1999.

ZWAVING, J.H.; BOS, R. Composition of the essential fruit oil of Vitex agnus

castus. Planta Medica 62(1):83-84, 1996.

WILKINSON, John A. The Potencial of Herbal Products for Nutraceutical

and Pharmaceutical Development. PALESTRA. Functional Foods 1998. Fifth

Annual Conference. Londres, setembro 1998.

WUTTKE, W., JARRY, H., CHRISTOFFEL, V., SPENGLER, B., SEIDLOVÁ- WUTTKE, D. Chaste tree (Vitex agnus-castus) – Pharmacology and clinical indications. Phytomedicine. v. 10, p. 348–357, 2003.

Documentos relacionados