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3.5 MEDIDAS MITIGADORAS QUE JÁ EXISTEM E O QUE PODE SER INERIDO

3.5.3 Medidas Mitigadoras em Curto, Médio e Longo Prazo

3.5.3.3 Medidas Mitigadoras em Longo Prazo

Plano de Manejo

O plano de manejo deve seguir algumas orientações específicas em normas do CONAMA, órgão responsável pela implementação, fiscalização e orientação das normas. Cada aeroporto deve conter o seu plano de manejo. A primeira ideia é a afugentar e modificar o habitat, porém essa medida não é muito eficaz, pois não soluciona todos os problemas. Às vezes é necessário o abate dos animais.

Abates de Animais

Os abates geralmente ocorrem em situações extremas. No Brasil, para que os órgãos ambientais competentes autorizem o abate de aves no sítio aeroportuário, a administração aeroportuária deverá apresentar estudos consistentes que comprovem a situação de desequilíbrio da fauna, a situação de insegurança para a prática da atividade aérea e a real

necessidade deste tipo de intervenção. Qualquer captura ou abate deve ser feito humanamente e somente por pessoal treinado e que dominem as técnicas a serem utilizadas.

Atualizações continuas de registros de atividades como: Programas de Gerenciamentos de Risco de Fauna e Identificação do Perigo de Fauna são essenciais para lograr êxito na redução do risco de fauna para aviação, assim como uma participação mais efetiva e eficaz dos responsáveis nas áreas envolvidas na atuação direta e indireta pelo combate entre colisões de aeronaves com a fauna.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho foi possível uma descrição do problema do risco de fauna para a aviação, assim como o levantamento de dados junto ao CENIPA e a INFRAERO-SBCT e órgãos nacionais de combate ao perigo de fauna, para melhor entendimento do cenário nacional e internacional.

Os custos de operação de empresas de transporte aéreo são altos, a competição é acirrada, e na maioria das vezes os lucros são pequenos (LU et al., 2006). Aeronave quando atingida por animais, pode sofrer alguns danos. Devido a alta competitividade entre as empresas, uma aeronave quando fica parada para reparos gera um enorme prejuízo, pois além das despesas com os altos custos das peças na indústria aeronáutica, a empresa deixa de arrecadar ativos ou acaba tendo que indenizar os clientes.

Existem basicamente dois tipos de custos associados ao perigo de fauna: diretos e indiretos. Os custos diretos estão relacionados ao dano sofrido pela aeronave, e englobam o reparo do equipamento e danos a propriedades alheias. Os custos indiretos referem-se àqueles que não são cobertos pelo seguro e são geralmente muito maiores que os diretos (DOLBEER, 2007). Tais custos não são fáceis de determinar, e podem incluir: transporte de peças de reposição, aeronave e tripulação reservas, danos à reputação da empresa de transporte aéreo, perda do uso do equipamento, perda da produtividade, custos da investigação, problemas judiciais, aumento do valor do seguro e, provavelmente, o pior de todos, a perda da confiança e credibilidade dos passageiros e/ou clientes.

Existem várias espécies de animais que podem ser encontrados na área interna e externa pertencente a ASA do Aeroporto Internacional Afonso Pena, citamos as principais delas e destacamos a comunidade faunística que põem em risco a aviação local. Além disso, as principais características de cada espécie foram apresentadas, assim como a responsabilidade da INFRAERO em monitorar e realizar as vistorias que se expande em um raio de 20 km a partir do centro da pista principal do aeródromo, e em gráficos e tabelas demonstramos qual é o período com maior probabilidade de ser avistado determinado tipo de espécie.

A pesquisa também demonstrou que é clara a necessidade da conscientização dos órgãos regulamentadores da aviação de cada região para exigir planos de combate e

prevenção ao perigo de fauna. Também são necessários maiores investimentos da indústria para criação de novas tecnologias que possam ajudar a minimizar os danos resultantes de tais acidentes, pois as tecnologias hoje utilizadas não são capazes de resistir aos impactos com aves de grande porte.

De acordo com a Flight Safety Foundation (2002) os custos indiretos podem exceder em mais de vinte vezes os custos diretos. A indústria aeronáutica conquistou a confiança de clientes e passageiros, em especial pela tecnologia empregada para garantir a segurança operacional do transporte aéreo. Apesar de serem raros os acidentes fatais causados por fauna, o tema demanda mais pesquisas por cientistas e profissionais de aviação, requerendo ainda a implementação de métodos de gerenciamento do risco de fauna por todas as áreas e profissionais da indústria aeronáutica.

Por fim demonstramos também que programas integrados, conduzidos por longo prazo, são mais eficazes para mitigar o risco de fauna do que soluções „rápidas‟, porém, às vezes existe a necessidade de medida mais rápida como a de curto e médio prazo relatadas também relatadas anteriormente. Reportes de colisões precisos e completos, bem como o monitoramento do risco contribuirão de forma significativa para a análise objetiva dos riscos existentes e do progresso do programa. Requisitos regulatórios para o desenvolvimento e a implantação de PGRFs contribuirão para que estes programas se tornem melhores e padronizados. O contato profissional com stakeholders aeronáuticos relevantes e proprietários de terra no entorno, cujas práticas atraem aves, é fundamental para o desenvolvimento das estratégias de gerenciamento do risco. Gerentes de aeródromos devem ser obrigados a alocar recursos suficientes (pessoal, equipamento e tempo) de acordo com o nível de risco observado. Finalmente, é indispensável basear todas as ações do PGRF no treinamento customizado, que incorpore tanto aspectos biológicos quanto de aviação, para o gerenciamento do risco de fauna.

O gerenciamento do perigo aviário e fauna é um complexo que envolve ciência, arte, técnicas e muito profissionalismo daqueles que constituem a indústria aeronáutica. A participação de legisladores e agências reguladoras é necessária para o estabelecimento de normas e padrões a serem seguidos pelas empresas aéreas, tripulantes, profissionais do controle do tráfego aéreo, fabricantes de aeronaves, e administrações aeroportuárias.34

Tendo em vista os argumentos expostos relativos à segurança nos voos e considerando o prejuízo econômico causado por acidentes entre a fauna e aeronaves, conclui-se que o risco de fauna é um assunto de grande relevância tanto no plano internacional, nacional e principalmente dos administradores dos aeroportos. Apesar das medidas de combate serem parecidas, cada aeródromo deve estabelecer seu próprio programa de prevenção, que deve estar diretamente ligado a um órgão de esfera nacional e internacional.35

Cada sítio aeroportuário está situado em um local diferente, com particulares tipos de ocupação, específicos biomas e consequente diferença na avifauna local. Assim sendo, deve- se considerar cada situação como um caso diferente, de forma a permitir um estudo local mais aprofundado. Portanto, o que funciona em um local nem sempre funciona em outro, o que torna impraticável a importação de medidas de combate ao perigo aviário. Assim sendo torna- se necessária a criação de planos locais de prevenção baseados em estudos sobre composição e comportamento da avifauna local.

Os riscos que a fauna trás para a aviação é muito preocupante. Esse assunto merece um cuidado especial, pois além de danos materiais existe um prejuízo muito maior, as vidas que são perdidas em consequências das colisões entre animais e aeronaves. Atualmente exerço a função de supervisor e operador na Torre de Controle do SBCT e durante o período em que estou trabalhando, tenho observado um certo descaso pela comunidade aeronáutica e autoridades competentes em relação às questões tratadas anteriormente.

Existe muito pouco reporte relacionado a perigo de fauna por parte dos pilotos, controladores e comunidade aeroportuária transfigurando um cenário irreal. Esse tema deve ser aplicado em todos os aeroportos levando em consideração a magnitude do problema bem como constantes pesquisas e medidas mitigadoras.

35 BRASIL. CENIPA. Análise das Medidas de Controle do Perigo Aviário. Anais do 6º Simpósio de Segurança

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ANEXOS

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