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2. Material e Método

3.3 Microscopia eletrônica de varredura

A análise em microscopia eletrônica de varredura dos espécimes dos grupos de estudo realizados, apontou a presença de pequenas bolhas superficiais, de pequenas falhas marginais nas restaurações, assim como de ranhuras superficiais, deixadas pela ponta diamantada durante o acabamento, no esmalte subjacente à borda marginal das restaurações, que foram

Resultados 41

submetidas a essa análise microscópica (Figuras 4, 5 e 6). Observou-se que não foi possível a observação adequada da interface dentina/restauração, devido a limitações da técnica.

D

Discussão 43

4. Discussão

As lesões cervicais não cariosas são consideradas modelos de estudos ideais, para avaliar o comportamento clínico dos sistemas adesivos no processo de união entre os materiais resinosos e o elemento dental, principalmente por apresentarem uma conformação cavitária não retentiva e por permitirem avaliar a adesão tanto em esmalte dental quanto em tecido dentinário. 16,21,22

De acordo com análises clínicas longitudinais de restaurações realizadas neste tipo de lesão, um dos fatores mais observado está relacionado com a taxa de retenção, a qual poderá estar diretamente relacionadas com a efetividade do sistema adesivo empregado.12,16,23 De fato e de encontro com as análises clínica e clínica/digital ao longo dos 12 e 24 meses de estudo (tabelas 5 e 10), pode-se verificar um alto percentual de restaurações apresentando retenção total (critério Alfa) quer para as realizadas com o sistema adesivo convencional ou com o autocondicionante, que receberam ou não o prévio condicionamento seletivo do esmalte. Deve-se salientar que as demais restaurações catalogadas com critério Bravo foram consideradas clinicamente aceitáveis, ou seja, não necessitavam de reparos (Figuras 1 e 3). Não foi observada também a queda total de nenhuma restauração, ao longo de 24 meses de análise, para todas as técnicas empregadas.

Em se tratando das restaurações realizadas com o sistema adesivo convencional Peak LC Bond, o considerável percentual de retenção total observado, deve, certamente, estar relacionado à prévia realização do condicionamento com ácido fosfórico das superfícies do esmalte dental e da dentina, o qual além de proporcionar um condicionamento efetivo das estruturas dentais 12,24 permitiu, consequentemente, a obtenção de uma hibridização efetiva desse sistema adesivo a elas. 13,15

Da mesma forma, uma excelente performance clínica e clínica/digital, também foi observada nos referidos tempos de análise, quanto a retenção, pelas restaurações realizadas

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com o sistema adesivo autocondicionante Clearfil Protect Bond. Justificadas possivelmente, ao fato desse sistema adesivo possuir o primer ácido e o adesivo em recipientes separados. Destacando que, com esta apresentação é possível a aplicação separada dos componentes ácidos dos hidrofóbicos. Dessa forma, os sitemas autocondicionantes dispostos em 2 frascos, são considerados mais efetivos, pois a camada de adesivo hidrofóbica aplicada separadamente propiciará a formação de uma camada híbrida mais uniforme, com menor retenção de solvente e de água no seu interior. 8,25 A literatura pertinente 26,27 tem postulado que a diminuição da água residual permite uma melhor penetração dos monômeros resinosos por entre as fibras colágenas, melhora o seu grau de conversão, controla sobremaneira o processo de degradação por hidrólise, o que, com certeza, poderá colaborar com a longevidade da interface adesiva.

Apesar de estar disposto em frascos separados, o sistema autocondicionante utilizado é considerado como “fraco” quanto ao seu pH ácido, condição necessária para promover a desmineralização superficial do esmalte e da dentina.12,28 Assim sendo, tem sido postulado que, quando diante da superfície do esmalte, os sistemas autocondicionantes não são tão eficazes quanto o observado com os sistemas adesivos convencionais.12,15,29 Dessa forma, com a intenção de colaborar com a retenção das restaurações, de controlar ou até mesmo previnir a formação de gaps e consequentemente a pigmentação marginal em esmalte,15 justifica-se o emprego, neste estudo, do condicionamento seletivo do esmalte marginal anteriormente à utilização do sistema adesivo autocondicionante. Entretanto, até os 24 meses de análise clínica, não foi possível observar a real necessidade do condicionamento ácido previamente à utilização do sistema adesivo autocondicionante, pois ambas as técnicas não apresentaram diferenças significativas, em ambas análises adotadas.

Talvez isso possa ser explicado pelo fato desse sistema adesivo autocondicionante possuir em sua composição o monômero funcional 10-MDP,28 que possui grupos carboxílicos

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e fosfatados, capazes de propiciar uma adesão iônica com o cálcio presente nos cristais de hidroxiapatita das estruturas dentais; proporcionando, com isso, além da adesão micromecânica, uma adesão química mais forte e durável ao substrato dental do que a produzida por outros monômeros presentes em outros adesivos, tais como o 4-META e Fenil- P.28,30

Mas, diante de tais levantamentos e da equivalência dos resultados clínicos observados quanto a retenção, adaptação e descoloração marginal das restaurações, quer entre os grupos de estudo dentro de cada período, ou entre os períodos de análise, pode-se até mesmo sugerir, de acordo com Peumans et. al em 200531 e Dalkilic & Omurlu em 2012,32 que quando diante da aplicação do sistema adesivo autocondicionante, ora empregado, não há a necessidade de condicionamento da superfície do esmalte dental previamente à sua aplicação;12,31 embora Peumans et al, em 2010,29 observaram uma sutil superioridade de comportamento de restaurações com esse condicionamento seletivo do tecido adamantino após 8 anos de análise longitudinal.

Entretanto, deve-se considerar que a realização do bisel, na margem cavitária de esmalte de todas as lesões, promove a remoção da camada aprismática do esmalte, fato que pode ter colaborado com o selamento marginal das restaurações cervicais realizadas, principalmente com as que receberam apenas a aplicação do sistema adesivo autocondicionante (GII). De fato, tem sido observado que o bisel é capaz de proporcionar a obtenção de uma estética melhor, de aumentar a interface adesiva, de favorecer a interação dos sistemas adesivos, de melhorar a resistência de união, além de diminuir a tensão na interface adesiva gerada pela polimerização, pelas mudanças de temperaturas e de cargas mastigatórias. 4,33

Apesar das restaurações terem sido realizadas em lesões cervicais não cariosas, sabe- se que a inadequada utilização de qualquer sistema adesivo poderia levar a obtenção de

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efeitos indesejáveis nas restaurações ao longo do tempo, entre eles a instalação de lesão de cárie secundária ao redor das restaurações.9,16 Porém, de acordo com nossos resultados, nenhuma restauração apresentou cárie secundária, independente do material e técnica empregados, assim como em outros estudos. 8,12,29,31,32

Estudos in vitro17,34 demonstram que a incorporação do monômero antibacteriano MDPB presente no sistema adesivo autocondicionante utilizado, reduz a contaminação bacteriana, colaborando na prevenção de cáries secundárias em caso de gaps entre a interface dente/restauração, uma vez que ele é capaz de se unir à parede celular das bactérias e induzir o extravasamento de seu material citoplasmático.17,35Adicionalmente a essas propriedades, o MDPB é um monômero mais hidrofóbico que o HEMA, presente na maioria dos adesivos, condição que pode colaborar com a estabilidade hidrolítica da interface adesiva.17,34

Deve-se ressaltar também que esse sistema adesivo autocondicionante, além do monômero MDPB, possui em sua composição o flúor, que atua na prevenção de cárie nas paredes cavitárias e no processo de infiltração marginal.36 Além disso, o flúor pode auxiliar na obtenção de uma maior estabilidade da interface adesivae colaborar com a formação da zona ácido-base resistente, presente nos adesivos autocondicionantes, que também ajudariam a prevenir cáries secundárias.28,37,38

Observamos, também, aos 12 e 24 meses de análise clínica, uma diminuição significativa da sensibilidade dental, nos dentes que a apresentavam previamente à realização das restaurações adesivas, com qualquer dos sistemas adesivos empregados. Esse excelente resultado pode ser justificado pela boa hibridização dos sistemas adesivos ao tecido dentinário, uma vez que a formação da camada híbrida e dos tags resinosos no interior do tecido dentinário foi capaz de reduzir a permeabilidade da dentina exposta;39,40 ressaltando que, a mais comum manifestação da falha dessa adesão seria a sensibilidade pós- operatória.39,41

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A informatização apresenta um considerável avanço tecnológico em todas as áreas científicas, incluindo a Odontologia,42 facilitando, consideravelmente, o emprego de imagens e fotografias digitais. Diante disso, resolveu-se também realizar neste estudo clínico, a análise clínica/digital das restaurações cervicais, o que permitiu e permitirá a suas análises comparativas ao longo do tempo. Entretanto, mesmo com a considerável objetividade proporcionada pela análise clínica/digital, assim como pela possibilidade de análise da mesma restauração em tempos diferentes,42 frente a apresentada pela análise clínica, observou-se uma equivalência de resultados entre ambas, nos tempos considerados. Essa evidência nos permite inferir, ainda mais, que as técnicas restauradoras, ora adotadas, podem ser recomendadas para restaurar lesões cervicais não cariosas.

Imagens em microscopia eletrônica de varredura permitiram observar maiores detalhes do que os verificados nas análises clínica e clínica/digital; a exemplo a presença de pequenas bolhas superficiais, de pequenas falhas marginais nas restaurações, assim como de ranhuras superficiais, deixadas pela ponta diamantada durante o acabamento, no esmalte subjacente à borda marginal das restaurações, que foram submetidas a essa análise microscópica (Figuras 4, 5 e 6); o que, também, foi observado, de forma menos evidente, na análise clínica/digital das restautaurações. No entanto, pode-se inferir que essas observações pareceram não comprometer o desempenho clínico dessas restaurações nos tempos , ora considerados, e que elas foram semelhantes em todos espécimes dos grupos de estudo analisados.

Diante do exposto, apesar desse estudo clínico apresentar limitações na seleção dos pacientes, na padronização das lesões, no grau de dentina esclerótica, no tipo de dente a ser restaurado, nas cargas oclusais que diferem entre dentes posteriores e anteriores, ainda assim podemos observar que ambos sistemas adesivos utilizados, tanto o convencional como o autocondicionante, apresentaram comportamento clínico satisfatório ao longo dos 12 e 24

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meses de análise, mas novos estudos com maiores tempos de análise serão necessários para a obtenção da comprovada eficácia clínica dos mesmos.

C

Conclusão 50

5. Conclusão

De acordo com os resultados colhidos podemos concluir que:

1 - As restaurações de lesões cervicais não cariosas realizadas com o sistema adesivo convencional e com o autocondicionante, com ou sem condicionamento seletivo do esmalte dental, apresentaram comportamento clínico satisfatório e semelhante, aos 12 e 24 meses de análise clínica e clínica/digital.

2 - A sensibilidade dental observada previamente à realização das restaurações adesivas foi totalmente eliminada ao longo dos 24 meses de análise clínica.

Agradecimentos

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Figuras 59 F Fiigguurraass F Fiigg..11--DDeennttee1133..RReessttaauurraaççããoorreeaalliizzaaddaaccoommaaddeessiivvooccoonnvveenncciioonnaall((GGrruuppooII))..DDeessccoolloorraaççããoo M MaarrggiinnaallccaattaallooggaaddaaccoommccrriittéérriiooBBrraavvooaaooss1122ee2244mmeesseess.. F

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