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Ministério da Previdência Social

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 75-77)

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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No-822. Ato de Concentração No-08012.007090/2011-01. Requeren-

tes: Telefonaktiebolaget LM Ericsson e Telcordia Technologies Inc. Advs.: José Del Chiaro Ferreira da Rosa e outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do § 1º do artigo 50 da Lei No- 9.784/99, e da Portaria

Conjunta SEAE/MF e SDE/MJ No-33/2006, concordo com o teor do

parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, consequentemente, pela aprovação do ato sem restrições, devendo este processo ser encaminhado ao Conselho Ad- ministrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no § 6º do art. 54 da Lei No-8.884/94.

No-823. Ato de Concentração No-08012.007012/2011-07. Requeren-

tes: ICAL - Indústria de Calcinação Ltda. e Pedreiras OMACIL Comércio e Indústria Ltda. Advs.: Marcus Phelipe Barbosa de Souza e outros. Pelos princípios da economia processual e da eficiência da Administração Pública, nos termos do § 1º do artigo 50 da Lei No-

9.784/99, e da Portaria Conjunta SEAE/MF e SDE/MJ No-33/2006,

concordo com o teor do parecer da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, cujos termos passam a integrar esta decisão, como sua motivação. Opino, consequentemente, pela aprovação do ato sem restrições, devendo este processo ser enca- minhado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, em cumprimento ao disposto no § 6º do art. 54 da Lei No-

8.884/94.

VINÍCIUS MARQUES DE CARVALHO

SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA

DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS

DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS

DESPACHOS DO CHEFE

Tendo em vista que a Republicação do ato deferitório poderá ser requerida uma única vez, conforme prescreve o art. 2º, da portaria No- 03, de 05 de Fevereiro de 2009, Indefiro o presente pedido.

Processo No-08505.098355/2009-06 - MARTIN CONDORI PACHE-

CO e AMPARO LIZ CHAVEZ.

FERNANDA R. SALDANHA DE AZEVEDO

DEFIRO o(s) pedido(s) de prorrogação do prazo de estada, do(s) temporário(s) item IV, abaixo relacionados:

Processo No- 08102.004974/2011-97 - DILSON HUMBERTO DA

CRUZ PINTO, até 19/08/2012

Processo No-08280.033604/2011-14 - MIGUEL EDUARDO ORDO-

NEZ MOSQUERA, até 25/09/2012

Processo No- 08280.033665/2011-73 - JORGE ELIECER CAMPU-

ZANO CARMONA, até 10/08/2012

Processo No- 08280.042034/2011-45 - MIGUEL EDUARDO GU-

TIERREZ PAREDES, até 29/09/2012

Processo No-08280.042823/2011-86 - CLAUDIA PATRICIA OCHOA

DIAZ, até 20/09/2012

Processo No- 08280.042844/2011-00 - LUIS MIGUEL IZQUIERDO

CORDOBA, até 25/09/2012

Processo No- 08280.042909/2011-17 - DAVID ALEJANDRO VAL-

LEJOS ORTIZ, até 29/09/2012

Processo No-08280.043097/2011-19 - MIGUEL ENRIQUE PARRA

MUNOZ, até 04/10/2012

Processo No- 08280.043271/2011-23 - CARLOS ANIBAL RODRI-

GUEZ SANUDO, até 20/09/2012

Processo No- 08353.001746/2011-11 - NATALIA LANDIVAR CAS-

TRO, até 29/07/2012

Processo No- 08354.003235/2011-16 - EUNICE DA CONCEIÇÃO

SANTOS DA CRUZ, até 25/07/2012

Processo No-08420.013197/2011-79 - MANUEL JOAO FAUSTINO

SEBASTIAO, até 12/07/2012

Processo No- 08420.013238/2011-27 - SAMIRA ALVES NASCI-

MENTO MOREIRA, até 13/07/2012

Processo No- 08444.003472/2011-78 - IABNA INFAGA, até

20/07/2012

Processo No- 08444.003981/2011-09 - LUIS MIGUEL PENALOZA

ACEVEDO, até 04/08/2012

Processo No-08492.007895/2011-91 - JOÃO KISSAMUNA DAVID-

SON, até 03/08/2012

Processo No-08506.005363/2011-13 - ROSA HUMBE CHITUE BRI-

TO, até 29/03/2012

Processo No-08506.009745/2011-16 - EVEKENIA CATARINA MA-

TETA NEVES, até 04/07/2012

Processo No-08506.011048/2010-44 - RUI SAO JOSE GONÇALVES

OLIVEIRA, JANAI EDEN OLIVEIRA, JESSE ADAM OLIVEIRA, LORI ANN ASHBEA OLIVEIRA e NANCY OLIVEIRA, até 30/01/2012

Processo No- 08701.000827/2011-99 - SERGE ILUNGA TSHIAN-

GALA, até 01/03/2012.

MARIA ROSA VILAS BOAS DE ALMEIDA

p/Delegação de Competência

DEFIRO o(s) pedido(s) de prorrogação de estada no País, do(s) temporário(s) item V, abaixo relacionado(s):

Processo No- 08000.008356/2011-64 - SHIZHEN JIN, até

30/06/2012

Determino o arquivamento dos pedidos de prorrogação de prazo, abaixo relacionados, diante da solicitação da empresa responsável pela vinda do(a/s) estrangeiro(a/s) ao país.

Processo No-08000.006077/2010-85 - PATERNO BORROMEO DIN-

CO

Processo No- 08000.006651/2011-86 - AL NINO DIGNO MERCA-

DO.

JOSÉ AUGUSTO TOMÉ BORGES

p/Delegação de Competência

DEFIRO o(s) pedido(s) de prorrogação do prazo de estada, do(s) temporário(s) item V, abaixo relacionados:

Processo No-08000.014129/2011-78 - OLE KARSTEN DRONEN, até

10/10/2013

Processo No- 08000.014435/2011-12 - NOEL TRAMBULO BAU-

TISTA, até 10/01/2012

Processo No- 08000.014549/2011-54 - BERNARD FRANCOIS AR-

CANGELI, até 15/10/2013.

DEFIRO o(s) pedido(s) de prorrogação de estada no País, temporário item V, abaixo relacionado(s), ressaltando a necessidade de autuação na forma do disposto no Art. 125, XVI da Lei 6.815/80 c/c Art. 67, § 3° do Decreto 86.715/81.

Processo No- 08000.012177/2011-21 - JUBETH MILENIS PAZ

AGUIRRE, até 28/07/2013

Processo No-08000.014146/2011-13 - BARTOLOME JR NAVARRO

FE, até 09/01/2012

Processo No- 08000.014151/2011-18 - NAPOLEON JR RABANG

CANUT, até 09/01/2012

Processo No- 08000.013532/2011-80 - RAFAEL RAMON MARTI-

NEZ GUEVARA, até 06/09/2012.

FÁBIO GONSALVES FERREIRA

p/Delegação de Competência

VI - plano de ação integrado: termo de compromisso de resultados composto por planos de trabalho, elaborado anualmente em conjunto com os gestores das unidades organizacionais do Ministério, publicado por ato do Ministro de Estado da Previdência Social, para execução no exercício seguinte;

VII - plano de trabalho: documento em que serão registrados os dados referentes a cada ciclo de avaliação, observado o disposto no art.7o.

VIII - iniciativa: são projetos, processos ou atividades prio- ritárias, que estão detalhadas em seu escopo, cronograma, recursos necessários, identificação da equipe de trabalho, meta intermediária de desempenho institucional e metas de desempenho individual pac- tuadas com os servidores;

IX - equipe de trabalho: conjunto de servidores que faça jus à GDPGPE, em exercício na mesma unidade de avaliação.

Art. 4oOs valores referentes à gratificação de desempenho

referida no art. 1odesta portaria serão atribuídos aos servidores que a

ela fazem jus, em função do alcance das metas de desempenho ins- titucional e individual.

CAPÍTULO II

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL Art. 5º Avaliação de desempenho institucional visa aferir o alcance das metas deste Ministério, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características.

§ 1o As metas referentes à avaliação de desempenho ins-

titucional estão segmentadas em:

I - metas globais, elaboradas a partir do planejamento es- tratégico, considerando seus objetivos estratégicos e seus respectivos indicadores de desempenho e, quando couber, em consonância com o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA; e

II - metas intermediárias, elaboradas a partir das iniciativas, que estão representadas pelos projetos, processos ou atividades prio- ritárias, em consonância com metas globais, podendo ser segmen- tadas, segundo critérios geográficos, de hierarquia organizacional ou de natureza de atividade.

§ 2oAs metas globais referentes à avaliação de desempenho

institucional serão fixadas anualmente, por ato do Ministro de Estado da Previdência Social, com base no planejamento estratégico ins- titucional, podendo ser revistas, a qualquer tempo, na hipótese de superveniência de fatores que influenciem significativa e diretamente a sua consecução, desde que o Ministério não tenha dado causa a tais fatores.

§ 3o As metas referidas no § 2odevem ser objetivamente

mensuráveis, utilizando-se como parâmetros indicadores que visem a aferir a qualidade dos serviços relacionados à atividade finalística do Ministério, levando-se em conta, no momento de sua fixação, os índices alcançados nos exercícios anteriores.

§ 4oAs metas intermediárias de que trata o inciso II do § 1o

serão elaboradas pelas unidades de avaliação do Ministério, quando da construção do plano de trabalho, antes do início de cada ciclo de avaliação.

§ 5oAs metas intermediárias de desempenho institucional e

as metas de desempenho individual deverão ser definidas por critérios objetivos e comporão o plano de trabalho de cada unidade de ava- liação e, salvo situações devidamente justificadas, serão previamente acordadas entre a chefia, a equipe de trabalho e o servidor.

§ 6o As metas de desempenho individual são o desdobra-

mento das metas intermediárias, que serão pactuadas junto ao ser- vidor no momento da elaboração das iniciativas.

§ 7oNão havendo a pactuação a que se refere o § 6o, até o

início do período de avaliação de desempenho, caberá à chefia res- ponsável pela equipe de trabalho fixar as metas.

Art. 6º Para fins da avaliação de desempenho institucional são consideradas unidades de avaliação, as seguintes unidades or- ganizacionais do Ministério:

I - Gabinete do Ministro - GM; II - Secretaria-Executiva - SE; III - Consultoria Jurídica - CONJUR;

IV - Secretaria de Políticas de Previdência Social - SPPS; V - Secretaria de Políticas de Previdência Complementar - SPPC;

VI - Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS; e

VII - Câmara de Recursos da Previdência Complementar - CRPC.

§ 1o Os titulares das unidades de avaliação serão respon-

sáveis pela avaliação de desempenho em seu respectivo âmbito de atuação.

§ 2oCaberá às unidades de avaliação do Ministério a res-

ponsabilidade de:

I - participar do processo de elaboração das metas globais a serem fixadas;

II - coordenar a elaboração do plano de trabalho de suas unidades organizacionais, em consonância com as metas globais, con- forme Anexo VII desta Portaria;

III - acompanhar, trimestralmente, a execução das iniciativas previstas no plano de trabalho e os respectivos resultados das metas intermediárias de desempenho institucional e das metas de desem- penho individual;

IV - promover reuniões trimestrais de acompanhamento do desempenho institucional, junto às unidades organizacionais vincu- ladas;

V - consolidar os resultados alcançados pela unidade de avaliação, referente à apuração das metas intermediárias e demais compromissos firmados, encaminhando-os à Assessoria de Gestão Estratégica e Inovação Institucional - AGEIN.

VI - assegurar aos servidores o conhecimento do seu de- sempenho individual e o registro de suas manifestações, quanto aos resultados apresentados; e

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No-603, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011

Regulamenta critérios e procedimentos para avaliação de desempenho institucional e in- dividual visando à atribuição da Gratifica- ção de Desempenho do Plano Geral de Car- gos do Poder Executivo - GDPGPE, aos servidores ocupantes dos cargos de provi- mento efetivo do Ministério da Previdência Social - MPS pertencentes ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE.

O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II e IV, do parágrafo único, do art. 87 da Constituição Federal, e considerando o disposto na Lei no 11.357, de 19 de outubro de 2006 e suas al-

terações, e no art. 7º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, resolve

Art. 1º Estabelecer critérios e procedimentos específicos para avaliação de desempenho individual e institucional, para efeito de pagamento da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GDPGPE devida aos servidores do Quadro de Pessoal do Ministério da Previdência Social - MPS integrantes do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GDPGPE

Art. 2º As avaliações de desempenho serão utilizadas como instrumento de gestão, no fortalecimento do planejamento estratégico organizacional e nas políticas de gestão de pessoas.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 3º Para efeito de aplicação do disposto nesta Portaria ficam definidos os seguintes termos:

I - avaliação de desempenho: monitoramento sistemático e contínuo da atuação individual do servidor e institucional dos órgãos e das entidades de lotação dos servidores integrantes dos planos de cargos e de carreiras, tendo como referência as metas globais e intermediárias destas unidades;

II - unidade de avaliação: o órgão ou a entidade como um todo, um subconjunto de unidades administrativas de um órgão ou entidade que execute atividades de mesma natureza, ou uma unidade isolada, a partir de critérios geográficos, de hierarquia organizacional ou de natureza de atividade;

III - ciclo de avaliação: período de 12 (doze) meses con- siderado para realização da avaliação de desempenho individual e institucional, com vistas a aferir o desempenho dos servidores abran- gidos pelo art. 1odesta portaria do órgão ou da entidade em que se

encontrem em exercício;

IV - objetivos estratégicos: diretrizes que traduzem a es- tratégia do Ministério, definidas no planejamento estratégico e com- postos de indicadores de desempenho e metas globais associadas;

V - indicador de desempenho: são formas de representação quantificáveis de características de processos, produtos ou serviços utilizados para acompanhar e melhorar os resultados ao longo do tempo;

Ministério da Previdência Social

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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VII - consolidar as necessidades de capacitação dos ser- vidores conforme análise obtida na avaliação trimestral de desem- penho institucional, encaminhando-as à Coordenação-Geral de Re- cursos Humanos - CGERH.

§ 3oCaberá às unidades organizacionais e suas equipes de

trabalho:

I - elaborar as iniciativas que comporão o plano de trabalho, estabelecendo suas respectivas metas intermediárias;

II - pactuar as metas de desempenho individual junto aos servidores, a partir das iniciativas propostas; e

III - executar e acompanhar as iniciativas propostas. Art. 7º O plano de trabalho, (Anexo IX) deverá abranger o conjunto dos servidores em exercício na unidade de avaliação, de- vendo cada servidor individualmente estar vinculado a pelo menos um projeto, processo, ação ou atividade prioritária, que deverá con- ter:

I - suas iniciativas mais significativas, representadas por pro- jetos, processos ou atividades prioritárias;

II - as metas intermediárias de desempenho institucional pro- postas e as metas de desempenho individual pactuadas;

III - as ações mais representativas da unidade de avaliação; IV - as atividades, projetos ou processos em que se des- dobram as ações;

V - os compromissos de desempenho individual e insti- tucional firmados e registrados, formalmente, no início do ciclo de avaliação, entre o gestor, a equipe e cada integrante da equipe a partir das metas institucionais, com as respectivas assinaturas;

VI - os critérios e procedimentos de acompanhamento do desempenho individual e institucional de todas as etapas ao longo do ciclo de avaliação, sob a supervisão da chefia imediata e da CAAD;

VII - a avaliação parcial dos resultados obtidos, para sub- sidiar ajustes no decorrer do ciclo de avaliação; e

VIII - a apuração final do cumprimento das metas e demais compromissos firmados de forma a possibilitar o fechamento dos resultados obtidos em todos os componentes da avaliação de de- sempenho.

Art. 8o Os titulares dos cargos de provimento efetivo in-

tegrantes da Carreira de que trata o art. 1o, quando investidos em

cargo em comissão ou função de confiança no MPS, farão jus à GDPGPE da seguinte forma:

I - os investidos em função de confiança ou cargo em co- missão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS níveis 3, 2, 1 ou equivalentes, perceberão a gratificação de desempenho calculada conforme disposto no art. 20;

II - os investidos em cargo de Natureza Especial ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, perceberão a respectiva gratificação de desempenho calculada com base no valor máximo da parcela in- dividual, somado ao resultado da avaliação institucional do Ministério no período.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL Art. 9oAs avaliações de desempenho individuais serão rea-

lizadas com base em critérios e fatores que reflitam as competências do servidor, aferidas no desempenho individual das atividades e ta- refas a ele atribuídas.

§ 1oNa avaliação de desempenho individual, além do cum-

primento das metas de desempenho individual, a que se refere § 7odo

art. 5o, serão avaliados os seguintes fatores de avaliação e seus res-

pectivos critérios, por meio do Relatório de Avaliação de Desem- penho Individual - RADI, constantes do Anexo I e II desta Por- taria:

I - conhecimento de métodos e técnicas: grau de conhe- cimento teórico e prático para o desenvolvimento adequado das ati- vidades;

II - trabalho em equipe: capacidade de trabalhar em equipe, mantendo uma postura profissional, participativa, colaboradora e in- terpessoal;

III - cumprimento de normas de procedimentos e de conduta: capacidade para observar e cumprir normas e regulamentos, bem como manter um comportamento adequado ao serviço público e aos padrões éticos e de conduta estabelecidos;

IV - produtividade no trabalho: capacidade de organizar, executar o trabalho e cumprir prazos, de acordo com os padrões estabelecidos e recursos disponíveis, visando o alcance dos objetivos institucionais;

V - comprometimento com o trabalho: aplicar-se no de- senvolvimento dos trabalhos com comprometimento, disponibilidade, responsabilidade, e aprendizagem, enfatizando o cumprimento das metas institucionais e da missão institucional;

VI - qualidade técnica do trabalho: atingir os objetivos ins- titucionais previamente definidos, de forma adequada à finalidade, com eficiência e eficácia; e

VII - capacidade técnica gerencial: capacidade de acom- panhar as atividades desenvolvidas em sua equipe, com conhecimento de todos os processos de trabalho da unidade, como forma de ar- ticulação gerencial, visando contribuir para o alcance da meta ins- titucional.

§ 2º Não será aplicado o inciso IV do § 1odo art. 9o aos

servidores ocupantes de cargo em comissão dos níveis 3, 2 e 1 e funções de confiança, com competências regimentais de chefia, em período superior a três meses, no mesmo cargo.

§ 3º Os fatores desdobram-se em itens de avaliação, que traduzem os aspectos mais importantes a serem observados no de- sempenho do servidor durante a execução do seu trabalho, conforme Anexo I e II desta Portaria.

Art. 10. O processo de avaliação de desempenho individual, sob a supervisão da chefia imediata e da Comissão de Acompa- nhamento da Avaliação de Desempenho - CAAD, envolverá o ser- vidor, a equipe de trabalho, e o chefia avaliadora, mediante as fases seguintes:

I - avaliação: percepção do servidor a respeito do próprio desempenho funcional ao longo do ciclo;

II - avaliação da equipe: média da pontuação atribuída pela equipe de trabalho, em referência ao desempenho funcional do ser- vidor avaliado;

III - avaliação da chefia imediata: análise do desempenho funcional do servidor subordinado.

Art. 11. Em caso de vacância do cargo ocupado pela chefia imediata, o substituto ou o dirigente imediatamente superior pro- cederá à avaliação dos servidores que lhe forem subordinados.

Art. 12. Em caso de afastamento ou impedimento legal do titular, a avaliação de desempenho individual deverá ser realizada pelo substituto legal.

Parágrafo único. Na ausência do titular e do substituto legal, a avaliação deverá ser feita pela autoridade imediatamente superior a chefia imediata.

Art. 13. O titular de cargo de provimento efetivo do PGPE, que não permanecer em efetivo exercício na mesma unidade or- ganizacional durante todo o período de avaliação, será avaliado pela chefia imediata de onde houver permanecido por maior tempo.

Parágrafo único. Caso o servidor tenha permanecido o mes- mo número de dias em diferentes unidades organizacionais, a ava- liação será feita pela chefia imediata da unidade em que se en- contrava no momento do encerramento do período de avaliação.

CAPÍTULO IV

DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DOS EFEITOS FI- NANCEIROS

Art. 14. As avaliações de desempenho individual e insti- tucional serão apuradas anualmente e produzirão efeitos financeiros mensais por igual período.

Art. 15. O ciclo da avaliação de desempenho terá a duração de doze meses, compreendido de 1ode novembro a 31 de outubro de

cada exercício, e conterá as seguintes etapas:

I - publicação das metas globais a que se refere o inciso I do § 1odo art. 5o;

II - estabelecimento dos compromissos de desempenho in- dividual e institucional firmados e registrados, formalmente, no início do ciclo de avaliação, entre a chefia imediata, a equipe de trabalho e o servidor, a partir das metas intermediárias, de que trata o inciso II do § 1odo art. 5o;

III - acompanhamento de todas as etapas do processo de avaliação de desempenho individual e institucional, sob orientação e supervisão da chefia imediata e da Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho de que trata o art. 33, ao longo do ciclo de avaliação;

IV - avaliação dos resultados parciais obtidos, para fins de ajustes necessários;

V - apurar as pontuações finais para o fechamento dos re- sultados obtidos em todos os componentes da avaliação de desem- penho; e

VI - publicação dos resultados finais da avaliação; Art. 16. A Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GDPGPE será paga observado o limite máximo de cem pontos e o mínimo de trinta pontos por servidor, correspondendo cada ponto, em seus respectivos níveis, classes e padrões, aos valores estabelecidos em lei, respeitada a seguinte dis- tribuição:

I - até 20 (vinte) pontos serão atribuídos em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho individual; e

II - até 80 (oitenta) pontos serão atribuídos em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho institucional.

Art. 17. Para o cálculo da avaliação de desempenho ins- titucional será considerado o resultado das metas institucionais, de que trata o § 1odo art. 5º.

§ 1º A consolidação das metas de desempenho institucional será obtida por meio do somatório das médias das metas globais e intermediárias, aplicando-se as seguintes proporções:

I - para as metas globais: 20% (vinte por cento) da média das metas globais aferidas; e

II - para as metas intermediárias: 80% (oitenta por cento) da média das metas intermediárias aferidas.

§ 2º A pontuação final das metas de desempenho insti- tucional será obtida a partir do resultado do percentual alcançado, aplicando-se a escala de pontos da avaliação de desempenho ins- titucional, conforme Anexo VII desta Portaria.

Art. 18. Para o cálculo da avaliação de desempenho in-

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