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Motivo é a situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.

No documento T e o r i a Geral do Esta d o e eo (páginas 136-140)

É correto o que se afirma em

a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) I, II e III. d) II e III, apenas. e) III, apenas.

336. (FCC – Técnico Judiciário – TRE/CE) A circunstância de fato ou de direito que autoriza ou impõe ao agente público a prática do ato administrativo se refere ao a) conceito do objeto. b) tipo da forma. c) elemento da finalidade. d) requisito do motivo. e) atributo do sujeito.

337. (FCC – Técnico Administrativo – TRE/AL – 2010) Sobre o motivo, como requisito do ato administrativo, é INCORRETO afirmar que

a) motivo e móvel do ato administrativo são expressões que não se equivalem. b) motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo.

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c) a sua ausência invalida o ato administrativo. d) motivo é a causa imediata do ato administrativo.

e) motivo e motivação do ato administrativo são expressões equivalentes.

338. (FCC – Técnico Administrativo – TRE/AL – 2010) O ato administrativo praticado com fim diverso daquele objetivado pela lei ou exigido pelo interesse público caracteriza

a) excesso de poder. b) desvio de finalidade. c) perda da finalidade.

d) mera inadequação da conduta. e) crime de desvio de poder.

339. (FCC – Analista Judiciário – TRT – 9ª Região) José Augusto, analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 9a Região, ao praticar

ato que não se inclui nas suas atribuições legais, preteriu o requisito do ato administrativo denominado

a) forma. b) finalidade. c) competência. d) motivo. e) objeto.

340. (FCC – Defensor Público – Maranhão) Dois atos administrativos foram praticados com vícios. O primeiro não continha motivação, em que pese fosse legalmente exigida. O segundo foi praticado tendo seu agente visado a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. Os vícios acima caracterizados, conforme definição do Direito brasileiro, são, respectivamente,

a) ilegalidade de objeto e vício de forma. b) inexistência dos motivos e incompetência. c) vício de forma e desvio de finalidade.

d) inexistência de motivos e desvio de finalidade. e) ilegalidade do objeto e incompetência.

341. (FCC – Técnico Judiciário – TRT – 15o Região – 2009) Quanto à

discricionariedade e vinculação do ato administrativo, é correto que

a) ato discricionário é aquele em que o administrador tem certa liberdade de escolha, especialmente quanto à conveniência e oportunidade.

b) discricionariedade e arbitrariedade são expressões sinônimas.

c) no ato vinculado a lei estabelece quase todos os requisitos e condições de sua realização, deixando pouca margem de liberdade ao administrador.

d) quanto aos elementos competência e finalidade do ato administrativo a lei pode deixar à livre apreciação da autoridade tanto no ato discricionário quanto no ato vinculado.

e) o Poder Judiciário pode apreciar o ato administrativo quanto aos aspectos da conveniência e oportunidade.

342. (FCC – Analista Judiciário – TRE – 1ª Região) No que tange a invalidação do ato administrativo é certo que

a) à Administração cabe revogar ou anular o ato, e ao Judiciário somente anulá-lo.

b) ao Judiciário cabe revogar ou anular o ato, e à Administração somente anulá-lo. c) cabe tanto à Administração como ao Judiciário revogar ou anular o ato. d) à Administração cabe somente a revogação do ato, enquanto que ao Judiciário apenas sua anulação.

e) ao Judiciário cabe somente a revogação do ato, enquanto à Administração apenas sua anulação.

343. (FCC – Técnico Judiciário – TRT – 20ª Região) No Direito brasileiro, a revogação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado pelo Poder Executivo

a) só é possível se não afetar direitos adquiridos. b) só é possível após esgotada a via administrativa. c) só é possível se o ato não houver exaurido seus efeitos. d) só é possível para atos de caráter normativo.

e) não é possível.

344. (FCC – Oficial de Chancelaria – MRE – 2009) É certo que a Administração Pública, dentre outras situações, atos

a) está sujeita à fiscalização administrativa de seus atos, sendo-lhe vedada a revogação de seus atos discricionários.

b) tem o dever de velar pela execução da lei, facultada a anulação dos atos ilegais que praticar.

c) sujeita-se ao controle jurisdicional de sua atuação, mas não ao controle legislativo de seus atos.

d) não pode descumprir a lei a pretexto de sua inconstitucionalidade, mas pode atuar, em qualquer situação, contra legem ou praeter legem.

e) deve anular os atos ilegais que praticar e pode revogar seus atos discricionários inconvenientes ou inoportunos.

345. (FCC – Analista Judiciário – Taquigrafia – TRE/PI – 2009) A anulação do ato administrativo

a) produz efeitos a partir da anulação.

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c) não pode se feita pelo Poder Judiciário.

d) deve ocorrer quando há vício relativo à legalidade ou legitimidade. e) atinge direitos de terceiros, mesmo que estejam de boa-fé.

346. (FCC – Técnico Judiciário – TRF – 8ª Região) Em relação à invalidação dos atos administrativos, é certo que o Poder Judiciário

a) pode anular e revogar os atos administrativos da Administração Pública. b) não pode anular nem pode revogar os atos administrativos da Administração Pública.

c) pode anular, mas não revogar os atos administrativos da Administração Pública.

d) pode revogar, mas não anular os atos da Administração Pública.

e) pode julgar os critérios de mérito e conveniência administrativos para fins de decretação da nulidade.

347. (FCC – Agente Técnico Legislativo – Assembleia Legislativa/SP – 2010) A revogação dos atos administrativos

a) pode ser declarada tanto pela Administração como pelo Poder Judiciário, desde que provocado por qualquer cidadão mediante a propositura de Ação Popular.

b) enseja que os efeitos retroajam à data da constituição do ato revogado. c) caracteriza-se como um ato administrativo vinculado, na medida em que a Administração, em face do princípio da indisponibilidade do interesse público, é obrigada a revogar os atos inconvenientes ou inoportunos.

d) caracteriza-se como um ato administrativo discricionário, pelo qual a Administração extingue um ato válido, por razões de oportunidade e conveniência.

e) pode ser declarada pela própria autoridade que praticou o ato ou por aquela que tenha poderes para dele conhecer, de ofício ou por via de recurso, e somente quando identificado vício em relação a objeto, forma ou finalidade.

348. (FCC – Assessor Jurídico – TCE/PI – 2009) A convalidação

a) produz efeitos retroativos à data em que foi praticado o ato administrativo. b) consiste na validação concomitante de no mínimo dois atos administrativos relacionados entre si quanto ao objeto.

c) consiste na reposição ao mundo jurídico de um ato administrativo anteriormente declarado inoportuno e inconveniente.

d) não é possível em casos de vício de competência.

e) depende da apreciação jurisdicional para ser aplicada aos atos administrativos.

349. (FCC – Técnico Administrativo – TRE/AL – 2010) Sobre atos administrativos, considere:

I. Ato que resulta da manifestação de um órgão, mas cuja edição ou

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