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39 DIRETRIZ OBJETIVO META INDICADORES AÇÕES PRAZO

1 1.2 Manter o funcionamento das 5 (CINCO) Unidades

de Especialidades: Policlínica, Centro Materno Infantil, Centro Municipal de Reabilitação e Centro Geriátrico.

- Nº de Unidades em funcionamento.

-Manutenção de RH para o atendimento das especialidades;

-Aquisição de equipamentos e materiais e de serviço;

- Serviços de Manutenção;

- Aquisição de Material de Consumo; -Capacitação de profissionais através da participação em oficinas e Congressos.

Contínuo

Análise da execução da meta: Unidades mantidas durante o período.

1 1.2 Realizar atendimentos no Centro de Especialidades

Odontológicas (CEO)

- Nº de atendimentos especializados realizados.

-Manutenção de RH para o atendimento do CEO;

- Provimento adequado de materiais, instrumentais e recursos humanos; - Realizar atendimento em atenção especializada (diagnóstico, cirurgia, endodontia, periodontia). - Monitoramento da produtividade, conforme preconizado pelo MS.

40 Análise da execução da meta:

2014 = 3.391 2015= 5.385 2016 = 7.776

2017= 4.886 até setembro - dado validado no sistema 2017= 9.609 - dado faturado pelo Município

O CEO vem progressivamente aumentando a sua capacidade de atendimento, conforme revelam os dados de produção total da Unidade 1 1.2 Garantir a aquisição e reposição patrimonial

de equipamentos e materiais permanentes para os 5 serviços de média complexidade, CEO e Laboratório Municipal.

- Nº de serviços em funcionamento.

- Adquirir equipamentos e material permanente de acordo com a necessidade dos serviços (reposições e novas unidades) .

Contínuo

Análise da execução da meta:

8 serviços mantidos em funcionamento (Policlinica, Centro Geriático, Centro de Reabilitação, Centro materno Infantil, Pronto Socorro, Flore’Ser, CEO e Laboratório )

1 1.2 Aumentar em 10% a oferta de procedimentos

ambulatoriais de média complexidade para a população

residente.

- % de procedimentos ambulatoriais ofertados de média complexidade.

-Monitorar e adequar à oferta de procedi- mentos ambulatoriais de média

complexidade de acordo com às necessidades e parâmetros do MS.

2015 – 2016- 2017

Análise da execução da meta:

Nº absoluto de procedimentos de média complexidade informados ao SIA. Dados a partir de 2015, ainda sujeitos à revisão, segundo o DATASUS. 2012= 27

2013=26.290

Em análise dos dados referentes ao período de 2012 e 2013, identifica-se uma grande discrepância no faturamento dos dados, não podendo ser utilizados como referência para a análise dos dados subsequentes

2014= 21.611 (+10% = 23.772) 2015= 12.572

2016= 18.479 2017= 19.402

Tomando como base a produção aprovada em 2014, verificou-se um acentuado declínio nos procedimentos de média complexidade realizados. A maior parte destes procedimentos é ofertada no próprio Município e, embora tenham ocorrido oscilações na produção, pela redução do quadro de profissionais em 2016 e 2017, em função da necessidade de contingenciamento de despesas, os resultados não condizem com o período de maior queda na produção. A partir de 2016,

41 foram realizadas ações visando a melhoria da qualidade dos dados informados. Foi verificado em diversas unidades de saúde uma grande quantidade de procedimentos que não eram informados, ou não eram informados adequadamente ao faturamento gerando glosa.

1 1.2 Aumentar em 10% a oferta de procedimentos

ambulatoriais e clinico-cirúrgicos de alta complexidade para população residente.

- % de procedimentos am- bulatoriais e clínico-cirúrgi- cos ofertados de alta com- plexidade.

-Monitorar e adequar à oferta de procedi- mentos ambulatoriais e clínico- cirúrgico de alta complexidade de acordo com às necessidades e parâmetros do MS.

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta: 2012= 89

2013= 33.082

Em análise dos dados referentes ao período de 2012 e 2013, identifica-se uma grande discrepância no faturamento dos dados, não podendo ser utilizados como referência para a análise dos dados subsequentes

2014= 41.472 (+ 10%= 45.619) 2015= 46.239

2016= 46.673 2017= 49.071

Ao se tomar como referência o ano de 2014, observa-se que já em 2015 ocorreu um aumento superior a 10% no número de procedimentos de alta complexidade realizados em usuários residentes em Iguaba Grande.

1 1.3 Manter o funcionamento da Unidade de Pronto

Atendimento – UPA - IG

- Nº de atendimentos rea- lizados.

- Garantir o funcionamento pleno de todos os serviços desenvolvidos pela UPA: RH, materiais de consumo, exames de apoio diagnóstico, água, luz, telefone, sistema de informação, gases, transporte, dentre outros.

Continuo

Análise da execução da meta: (atendimentos médicos) 2014= 74.114

2015= 181.884 2016= 123.416 2017= 131.136

42

1 1.3 Ampliar para 100% a cobertura do atendimento das

urgências de baixa e média complexidade, integrando à Rede de Atenção Municipal.

- Rede implantada e qualificada.

- % de cobertura do

atendimento das urgências de baixa e média

complexidade.

- Qualificar a rede municipal - rede de atenção às urgências;

- Monitorar a rede de urgência/ emergência;

- Estabelecer protocolos e fluxos para contra-referência da rede de urgência para os demais níveis.

2015 – 2016

2015 – 2016 –2017

2015 - 2016

Análise da execução da meta:

A Rede Municipal de urgência está composta pelas UBS que realizam atendimentos de urgência de baixa complexidade e pelo Pronto Socorro (UPA 24h) a

partir de novembro de 2017), que realiza atendimentos de urgência de baixa e média complexidade. Devido à pequena população e aos recursos disponíveis, a ampliação da rede municipal seria demasiadamente cara para o Município, sendo assim o Município está inserido numa rede de referência de urgência e emergência regional, que está em processo de construção. A Rede regional (RUE), necessária para a continuidade do cuidado dos casos que requerem internação está em construção no âmbito da CIR. 1

1.3

Habilitar a Unidade Municipal de Pronto Atendimento na tipologia de UPA Ampliada Tipo 2.

- Unidade Habilitada. - Acompanhar junto a Secretaria Estadual

de Saúde e Ministério da Saúde o processo de habilitação.

2015 (Não foi possível a Habilitação da Unidade até o momento) Análise da execução da meta:

A partir da publicação das Portarias de Consolidação 3 e 6/2017, criou-se oportunidade para a habilitação do pronto Socorro como UPA 24h. Sendo assim, em outubro de 2017 foi iniciado o processo de habilitação da Unidade, junto ao MS.

1 1.4 Ampliar e qualificar o Centro Materno-Infantil

existente.

- Unidade ampliada e quali- ficada.

-Reformar / Ampliar o Centro Materno Infantil:

 Licitação do projeto executivo;  Licitação da Obra;

 Acompanhar o desenvolvimento

da obra conforme licitado.

2014 – 2015 (Unidade ampliada)

Análise da execução da meta: Unidade ampliada

43 1 1.5 Estabelecer protocolo e fluxo na UPA - IG para garantir

o atendimento de 100 % da demanda de portadores de transtorno mental em crise grave / severa.

-Protocolo e fluxo de aten- dimentos estabelecidos na Unidade de Pronto Atendi- mento.

-Desenvolver e implantar o protocolo de atendimento na Unidade de

Pronto Atendimento para pacientes com transtorno mental em crise grave/severa;

- Estabelecer na Unidade de Pronto Atendi mento o fluxo de atendimentos.

2014 - 2015 (Protocolo desenvolvido e implantado) 2014 - 2015(Fluxo estabelecido) Análise da execução da meta:

Protocolo desenvolvido e implantado e fluxos estabelecidos.

1 1.5 Implantar e implementar o apoio matricial em

Saúde Mental nas unidades de Atenção Básica.

- Relatórios - Fortalecer e concretizar a Política de

Saúde Mental no município. - Desenvolver o projeto de apoio matricial em saúde mental na atenção básica.

2015 - 2016

Análise da execução da meta:

A equipe de Saúde Mental realizou o planejamento do matriciamento, mas não foi possível executá-lo nas unidades de saúde.

1 1.5 Implantar a política municipal de enfrentamento às

drogas, com o estabelecimento de uma referência específica para o atendimento AD à crianças e à adolescentes na rede de Saúde Mental do Município.

- Política implantada. - Desenvolver a Política Municipal de Enfrentamento às Drogas com a participação dos diversos setores; - Intensificar a articulação com outras Secretarias/Entidades e com recursos da comunidade e do território.

2015 – 2016

Análise da execução da meta:

Política não implantada. A Política em questão depende do compartilhamento multi setorial de responsabilidades. A área técnica solicita repactuação da intensificação da articulação intersetorial com outras secretarias/entidades e com recursos da comunidade e do território. O CAPS implantou o atendimento de crianças e adolescentes usuários de álcool e outras drogas.

44

1 1.5 Implantar em 100% dos serviços de Saúde

Mental a supervisão clínico institucional.

- Supervisão Clínica implan- tada.

- Elaborar projeto para a implantação da supervisão clínico institucional.

2015 - 2016

Análise da execução da meta: Supervisão implantada.

1 1.5 Desinstitucionalizar 100% dos pacientes do

município que ainda permanecem asilados em instituições/hospitais.

- % de pacientes desinstitucionalizados.

- Levantar o número de pacientes institucionalizados;

- Elaboração de projeto terapêutico para acolhimento dessa clientela.

2015 (Realizado o levantamento)

2015 - 2016

Análise da execução da meta: 2015 – realizado o levantamento

2016 – desinstitucionalização de 1 munícipe 2017- desistitucionalização de 2 munícipes

1 1.5 Implantar, se necessário, dispositivo residencial para abrigo dessa população.

- RT implantada de acordo com as necessidades.

- Realizar levantamento diagnóstico para avaliar a necessidade de implantação do dispositivo Residência Terapêutica e dar continuidade a desinstitucionalização.

2016

Análise da execução da meta: Residência terapêutica implantada.

1 1.7 Garantir em até 60 dias o tratamento de 100% das

pessoas diagnosticadas com neoplasias.

- % de pacientes diagnosticados.

- Encaminhar para o atendimento de referência em até 60 dias os pacientes diagnosticados com neoplasias. - Organizar os fluxos de referência e c ontra-referência. . 2015 –2016 – 2017 2015 (Fluxo organizado)

45 Análise da execução da meta:

100% dos pacientes encaminhados à central de regulação, com encaminhamento e exames necessários, foram encaminhados para tratamento de imediato.

O sistema de regulação utilizado regionalmente não permite o acompanhamento dos pacientes após a sua regulação. Esta falha está sendo discutida no GT Planejamento da CIR bem como o controle e avaliação e o aumento do aporte financeiro para o custeio do tratamento oncológico na reunião.

A partir de 2017, devido à insuficiência de recursos repassados para Cabo Frio (referência regional) para o custeio do tratamento dos pacientes em serviço de oncologia, o prestador passou a tratar apenas os casos de câncer de mama e os demais casos passaram a ser redirecionados para outros polos regionais para tratamento. A garantia do acesso rápido ao tratamento, não depende apenas do município encaminhador, mas do bom funcionamento da rede de oncologia regional e do financiamento adequado à demanda regional, por parte do Estado e Ministério da Saúde. A rede de oncologia é um serviço de alta complexidade e, portanto, não é de responsabilidade municipal o seu financiamento.

1 1.7 Compartilhar com as unidades de

referência o monitoramento e acompanhamento do tratamento de seguimento de 100% das

pessoas diagnosticadas com neoplasias.

-% de pacientes monitora- dos e acompanhados.

- Realizar o monitoramento e acompanhamento dos pacientes em tratamento;

- Organizar logistica para condução de pacientes para realização dos tratamentos nas cidades referenciadas.

2015 – 2016 – 2017

2015 – 2016- 2017

Análise da execução da meta:

A partir da primeira consulta do paciente, todos os agendamentos e tratamentos subsequentes, não são disponibilizados no sistema para o município encaminhador. Está sendo discutida uma estratégia para que o Município encaminhador possa acompanhar o tratamento destes pacientes.

O município realiza o transporte de pacientes regularmente.

1 1.8 Dotar 100% das Unidades da Rede Municipal de

dispositivos de acessibilidade para o acolhimento às pessoas com deficiência.

-% de Unidades com acessibilidade. - Mudanças efetivadas.

- Estudar a viabilidade de mudanças nas Unidades e projetar/executar as Adaptações necessárias para facilitar o acesso (corrimões, rampas, etc...)

2015 – 2016 - 2017

Análise da execução da meta:

46 1 1.8 Ampliar o acesso ao serviço especializado em

reabilitação.

- % de atendimentos realizados.

- Fluxo organizado.

- Aumentar o número de atendimentos de maneira eficiente priorizando os casos de maior complexidade;

- Facilitar o fluxo dos pacientes.

2015 – 2016 - 2017

Análise da execução da meta:

Nº de procedimentos realizados no Centro de Reabilitação 2013=7.031

2014=16.431 2015=5.131 2016=6.071 2017=5.671

Nº de procedimentos realizados no Flore’Ser 2017= 3.079 (junho a dezembro)

O serviço sofreu retração em 2015 em função da redução de profissionais do centro de Reabilitação. A capacidade de atendimentos em reabilitação foi ampliada em 2017 com a implantação do Flore’Ser.

1 1.8 Habilitar o Centro de Reabilitação na modalidade

CER Tipo II.

- Habilitação realizada. - Adequar o Centro Municipal de Reabilita- ção na tipologia CER II, observada as sabilidadesdefinidas no âmbito da Rede, conforme estabelecido na Portaria GM/MSnº 793 de 24 de abril de 2012, Portaria GM/ria GM/MS nº 835 de 25 de abril de 2012

MS nº 1.516 de 24 de julho de 2013; - Elaboração do Projeto Técnico Descritivo - Inclusão no Plano de Ação Regional;

2015 (Não foi realizada a adequação em virtude de ainda estar em estudo no Grupo Técnico da CIR – BL) 2015 2015 Análise da execução da meta:

O CER é uma estrutura regional que compõe a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência – RCPD. Foi pactuado e aprovado em CIR e CIB no Plano da RCPD que o Flore’Ser, será uma das duas instituições de reabilitação na Região a ser habilitada pelo MS como CER. No momento aguarda-se a aprovação do Plano da RCPD pelo MS e a abertura do

47 SAIPS para início do processo de habilitação.

4 4.1 Manter o funcionamento do Laboratório Municipal. - Nº de exames realizados. - Provimento adequado de materiais, instrumentais e recursos humanos.

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

Diagnóstico em laboratório clínico, segundo TABNET/DATASUS 2013= 58.996

2014 = 106.857 2015= 76.690 2016= 93.797 2017= 170.023

Mesmo com a demanda reprimida de alguns tipos de exames, inclusive de gestantes e hormônios, por dificuldades com o prestador de referência pactuada,

e o momento de dificuldades financeiras nos últimos anos, tivemos um crescimento considerável em relação ao ano anterior. A aumento se deu, em parte por período em que a Policlínica de Botafogo realizou exames para o Município e, em parte, pela melhoria da qualidade da informação.

4 4.1 Estruturar a rede municipal de apoio diagnóstico laboratorial, por imagem e por gráfico, conectada por meio de sistema de gestão informatizado.

- Rede municipal de apoio diagnóstico informatizada.

- Desenvolver Programa de informática; - Aquisição de Equipamentos de Informática

e suprimentos para melhoria da qualidade dos serviços;

2015 – 2016

Análise da execução da meta:

Não houve disponibilidade financeira no período.

4 4.1 Monitorar a qualidade de 100% dos serviços de

diagnóstico da rede municipal de saúde.

-% de serviços prestados com qualidade.

- Manutenção realizada

- Realizar controle de qualidade dos servi- ços;

- Realizar a manutenção dos equipamentos para atender as normas de qualidade;

2015 – 2016 – 2017

48 - Aquisição de materiais para realização

Dos procedimentos diagnósticos; Análise da execução da meta:

O controle da qualidade de serviços depende do incremento do setor de Controle e Avaliação, com profissionais capacitados para esta atividade, não tendo sido possível a ampliação do quadro de pessoal do setor para o incremento desta atividade.

Houve disponibilidade de manutenção para os equipamentos da SMS, no período.

Houve disponibilidade de materiais para a realização dos procedimentos diagnósticos ofertados na rede.

4 4.1 Ampliar em 10% os procedimentos diagnósticos

realizados na rede.

- % de exames realizados executados.

- Fluxo organizado.

- Monitoramento mensal da demanda do Município;

- Organizar o fluxo de solicitações de procedimentos diagnósticos;

2015 – 2016 –2017

Análise da execução da meta:

Diagnóstico em laboratório clínico, segundo TABNET/DATASUS 2013= 58.996

2014 = 106.857 2015= 76.690 2016= 93.797 2017= 170.023

Exames Rx, segundo TABNET/DATASUS 2013= 19.240

2014= 19.260 2015= 20.198 2016= 22.714

2017= 19.659 (ATÉ OUT)

Exames de Ultrassonografia, segundo TABNET/DATASUS 2013= 875

2014= 599 2015= 266 2016= 163

49 2017= 691 (ATÉ OUT)

No período de 2015/2016 ocorreu redução de 2 para 1 médico ultrassonografista no quadro. Neste período também ocorreu um acidente com a médica, reduzindo o os dias de atendimento.

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BLOCO VIGILÂNCIA EM SAÚDE

EIXO 1:GESTÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE.

Diretriz 2. Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

Objetivo 2.1:Fortalecer a promoção e vigilância em saúde, implementando ações para a redução das desigualdades sociais e a promoção da

qualidade de vida.

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