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PREFEITURA DE IGUABA GRANDE Secretaria Municipal e Saúde. Relatório anual de Gestão2017

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(1)

MARÇO, 2018

Relatório anual de

Gestão

2017

PREFEITURA DE IGUABA GRANDE

Secretaria Municipal e Saúde

(2)

1

Elaborado por:

Adriana Moutinho de Amorim

Angélica Lessa

Bianca C. da C. Couto

Bianca da Rocha Frederico

Bruna Ferreira Brum

Carlos Renato Santos

Cássia G. da C. Barbosa

Daniel Teixeira dos Santos

Jane Carla Marins

Juliana Andrade Marinho

Kátia Simone S. Silva

Laura Monteiro da silva

Marcele Poeys Parreira

Patrícia Rita Paixão da Silva-

Rana Mariano de Oliveira Santos

Sueli da Mata Medeiros

(3)

2

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

3

DIRETRIZES, OBJETIVOS E INDICADORES DO PLANO DE SAÚDE

4

METAS PREVISTAS E EXECUTADAS DA PAS

18

ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

78

RECOMENDAÇÕES

79

(4)

3

INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão é um instrumento da gestão do SUS,

regulamentado pela Lei 8.142/1990 e pela Lei Complementar 141/2012. O

desenvolvimento desta ferramenta partiu da necessidade de se atender às

prerrogativas definidas na Portaria GM nº 3.027, de 26 de novembro de 2007,

que regulamentou a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa –

Participa SUS, no Componente Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS

e tem por objetivo comprovar a aplicação dos recursos, apresentando os

resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde (PAS).

A Portaria de Consolidação MS/GM nº 1/2017 estabelece as diretrizes

para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde e define

o Relatório de Gestão como o instrumento de gestão, com elaboração anual, que

permite ao gestor apresentar os resultados alcançados com a execução da

Programação Anual de Saúde (PAS) e orienta eventuais redirecionamentos que

fizerem necessários no Plano de Saúde. A Portaria estabelece ainda que o

Relatório de Gestão contemplará: I- as diretrizes, os objetivos e indicadores do

Plano de Saúde; II – as metas da PAS previstas e executadas; a análise da

execução orçamentária; e IV – as recomendações necessárias, incluindo

eventuais redirecionamentos do Plano de Saúde.

Sendo este Relatório, o último referente ao Plano municipal de Saúde de

2014-2017, procurou-se analisar o progresso das metas estabelecidas ao longo

destes anos, para uma melhor análise da efetividade das ações propostas para

o alcance das metas.

(5)

4

Diretrizes, objetivos e indicadores do

Plano de saúde

EIXO 1:GESTÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE.

Diretriz 1. Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, com ênfase nas

áreas e populações de maior vulnerabilidade, mediante a adequação do perfil das

unidades de saúde da rede pública municipal e do aprimoramento da política de

atenção básica e da atenção especializada à luz da PNH, na perspectiva das Redes de

Atenção à Saúde.

Objetivo 1.1:

Ampliar o acesso e fortalecer a atenção básica, com ênfase na

Estratégia de Saúde da Família (ESF).

META

1.

Manter a cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica de

100%.

2.

Contemplar nas Programações Anuais de Saúde (PAS) 100% das ações de

promoção, prevenção e tratamento, identificadas como necessárias no território das

unidades de saúde, de acordo com o perfil epidemiológico local, priorizando as áreas

e a população de maior vulnerabilidade.

3.

Aperfeiçoar a Atenção Básica para melhorar a qualidade e resolutividade dos

serviços.

4.

Reduzir em 10% as internações por causas sensíveis à atenção básica.

5.

Avaliar o estado nutricional da população atendida na rede municipal de saúde e escolas

através do Sistema de Vigilância Nutricional – SISVAN. 100% das unidades de Saúde

com acompanhamento das crianças menores de 5 anos e gestantes e 50% das escolas

municipais.

6.

Realizar 80% de cobertura do acompanhamento das condicionalidades de saúde do

programa Bolsa Família, de forma articulada com a Secretaria Municipal de

Assistência.

(6)

5

Objetivo 1.2:

Garantir o acesso da população aos serviços da Atenção Especializada.

META

8.

Aumentar em 10% a oferta de procedimentos ambulatoriais de média

complexidade para população residente.

9.

Aumentar em 10% a oferta de procedimentos ambulatoriais e clinico-cirúrgicos de

alta complexidade para população residente.

Objetivo 1.3:

Organizar e Implementar a Rede de Atenção às Urgências no âmbito

municipal.

META

10. Implantar e implementar o serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU

192) em parceria com os municípios da Região da Baixada Litorânea.

11.

Ampliar para 100% a cobertura do atendimento das urgências de baixa e média

complexidade, integrando à Rede de Atenção Municipal.

12.

Habilitar a Unidade Municipal de Pronto Atendimento na tipologia de UPA

Ampliada Tipo 2.

Objetivo 1.4:

Organizar e implementar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil

no âmbito municipal para garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

META

13. Construir e equipar em parceria com outras secretarias um centro de atenção

integral a saúde da mulher.

14. Ampliar e qualificar o Centro Materno-Infantil existente.

15.

Reduzir 5% o percentual de cesarianas.

16.

Implantar a Rede Municipal de Proteção a Mulheres e Crianças em Situação de

Vulnerabilidade Social (violência, em confinamento e demais vulnerabilidades)

integrando 100% das unidades da rede pública municipal.

(7)

6

das unidades básicas de saúde.

18.

Implantar serviços articulados à Rede de Atenção Materna e Infantil para

prestação de cuidados a mulheres em situação de abortamento inseguro.

19.

Aumentar em 10% a proporção de nascidos vivos de mães com no mínimo 8

consultas de pré-natal.

20.

Implantar e implementar o Plano de Ação Municipal da Rede de Atenção Materna

e Infantil.

Objetivo 1.5:

Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma

articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais.

META

21.

Estabelecer protocolo e fluxo no Pronto Socorro Municipal para garantir o

atendimento de 100 % da demanda de portadores de transtorno mental em crise

grave / severa.

22.

Implantar e implementar o apoio matricial em Saúde Mental nas unidades de

Atenção Básica.

23.

Implantar a política municipal de enfrentamento às drogas, com o

estabelecimento de uma referência específica para o atendimento AD a crianças e

adolescentes na rede de Saúde Mental do Município.

24.

Implantar em 100% dos serviços de Saúde Mental a supervisão clínica

institucional.

25.

Desinstitucionalizar 100% dos pacientes do município que ainda permanecem

asilados em instituições/hospitais.

(8)

7

Objetivo 1.6:

Promover a melhoria das condições de saúde do idoso e portadores de

doenças crônicas mediante a qualificação da gestão e da organização da rede de

atenção.

META

27.

Reduzir em 5 % a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por Doenças Crônicas

Não Transmissíveis – DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e

doenças respiratórias crônicas).

28.

Reduzir em 2% as internações originadas por doenças crônicas.

29.

Implementar atendimento para Doenças Crônica, no âmbito municipal, de forma

articulada à Rede de Atenção às Doenças Crônicas, com o estabelecimento de

referência para cuidados especializados a 100% dos pacientes cadastrados e

acompanhados nas unidades de saúde do município, conforme protocolo específico.

30.

Estabelecer referências para garantia do cuidado longitudinal de 100% dos

usuários idosos e das pessoas vivendo com DST/HIV/AIDS, hepatites virais e câncer,

atendidos nas unidades públicas municipais.

31.

Aumentar em 20% a disposição de próteses que melhorem a qualidade de vida do

idoso.

Objetivo 1.7:

Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e

tratamento oportuno do câncer.

META

32. Garantir em até 60 dias o tratamento de 100% das pessoas diagnosticadas com

neoplasias.

33. Compartilhar com as unidades de referência o monitoramento e acompanha

mento do tratamento de seguimento de 100% das pessoas diagnosticadas

com neoplasias.

34.

Ampliar para 0,6 a razão de mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos com um exame

citopatológico a cada 3 anos.

35.

Ampliar 10% a razão de exames de mamografia para rastreamento de casos de

câncer de mama em mulheres de 50 a 69 anos de idade.

(9)

8

com 50 anos e mais de idade.

37.

Implantar o rastreamento de casos de câncer de pele nas unidades básicas.

Objetivo 1.8:

Promover a melhoria das condições de saúde do deficiente mediante

qualificação da gestão e da organização da rede de atenção.

META

38.

Dotar 100% das Unidades da Rede Municipal de dispositivos de acessibilidade

para o acolhimento às pessoas com deficiência.

39.

Organizar a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência no âmbito municipal, com

a implantação de 01 SAD (Serviço de Atenção Domiciliar).

40.

Ampliar o acesso ao serviço especializado em reabilitação.

41.

Habilitar o Centro de Reabilitação na modalidade CER Tipo II.

Diretriz 2. Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo 2.1:

Fortalecer a promoção e vigilância em saúde, implementando ações

para a redução das desigualdades sociais e a promoção da qualidade de vida.

META

42.

Alcançar, no município de Iguaba Grande, as coberturas vacinais (CV) preconizadas

pelo Ministério da Saúde.

43.

Alcançar 90% de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.

44.

Manter abaixo de 3% o percentual de óbitos por causa básica mal definida em

relação ao total de óbitos notificados.

45.

Encerrar 80% ou mais das doenças de notificação compulsória imediata

registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da data de notificação.

46

.

Aumentar em 20% o número de notificações de doenças ou agravos

relacionados

(10)

9

47.

Realizar vigilância e monitoramento de 100% dos surtos, eventos adversos e

queixas técnicas.

48.

Reduzir anualmente em 5% a taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos.

49.

Manter a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase.

50.

Alcançar anualmente 80% de cobertura vacinal antirrábica para cães e gatos no

município.

51.

Realizar busca ativa de casos de tracoma em 10% da população de escolares da

rede pública do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.

52

.

Manter abaixo de 3% o percentual de óbitos por dengue em casos graves.

53.

Reduzir para menos de 1% o índice de infestação predial para o Aedes Aegypti no

município.

54.

Atender em 100% os parâmetros da legislação vigente quanto a coleta de

análises de água para consumo humano.

55.

Implementar as ações do VIGIAR (Vigilância em Saúde das Populações Expostas

do Ar) e do VIGISOLO (Vigilância em Saúde das Populações Expostas ou

Potencialmente Expostas a Solo Contaminado) para cumprimento de 100% da

programação anual.

56.

Manter em 100% o cadastro dos estabelecimentos sujeitos a Vigilância Sanitária.

57.

Descentralizar as ações de vigilância sanitária para o município.

58.

Implementar o Setor de Vigilância em Saúde do Trabalhador.

59.

Elaborar e implementar planos de ação intersetoriais de prevenção às violências

doméstica, sexual, bullying, no trânsito, e outras identificadas como prioritárias.

60

.

Elaborar e implantar a Política Municipal de Práticas integrativas e

Complementares.

61.

Implantar programas e práticas regulares de educação em saúde em 100% da rede

de Atenção Básica de Saúde, de acordo com o perfil epidemiológico local, e de

Vigilância Sanitária para população e setor regulado.

62.

Investigar e encerrar anualmente no mínimo 90% dos óbitos de mulheres em

idade fértil.

63.

Investigar e encerrar anualmente no mínimo 80% dos óbitos infantis, neonatais e

fetais.

(11)

10

64.

Investigar e encerrar anualmente no mínimo 100% dos óbitos maternos.

65.

Alcançar em 100% das metas pactuadas no Programa de Qualificação das Ações

de Vigilância em Saúde – PQAVS, conforme Portaria 1.708 de 16/08/13.

66.

Implementar em 100% das unidades de saúde da rede pública municipal a

notificação compulsória da violência doméstica, sexual e outras violências de forma

contínua.

67.

Reduzir em 5% ao ano a incidência de sífilis congênita.

Diretriz 3. Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

Objetivo 3.1:

Implementar e qualificar a Política e a Gestão da Assistência

Farmacêutica no município, com foco no uso racional de medicamentos e na

avaliação das demandas dos serviços de saúde.

META

68. Elaborar e implantar o Plano Municipal de Assistência Farmacêutica.

69.

Implementar o Sistema HORUS de Gestão da Assistência Farmacêutica, em 100%

dos Serviços de Saúde onde exista dispensação de medicamentos.

70

.

Atualizar a relação municipal de medicamentos (REMUME) de acordo com as

necessidades.

71.

Manter e qualificar a Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF).

72.

Implantar na Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) sistema de controle

de recebimento, armazenamento e distribuição de insumos e medicamentos

adquiridos pela SMS, de acordo com a RENAME e com a REMUME, possibilitando a

sistematização da distribuição regular para 100% das unidades da rede pública

municipal e o tratamento dos usuários atendidos, cadastrados e acompanhados.

73.

Induzir a adesão das farmácias particulares ao programa “Aqui tem Farmácia

Popular”.

(12)

11

Objetivo 4.

1:

Implementar e qualificar a assistência laboratorial e centros de apoio

diagnóstico, potencializando a capacidade de resposta da rede municipal de atenção

à saúde.

META

74.

Incrementar o

municipal para suporte das ações de Vigilância em Saúde.

75

.

Estruturar a rede municipal de apoio diagnóstico laboratorial, por imagem e por

gráfico, conectada por meio de sistema de gestão informatizado.

76.

Monitorar a qualidade de 100% dos serviços de diagnóstico da rede municipal de

saúde.

77.

Ampliar o acesso ao diagnóstico de hepatites B e C e a oferta de testes rápidos de

sífilis e HIV em 100% das unidades de saúde.

78.

Implantar a triagem neonatal (teste do pezinho) em 100% das unidades públicas da

rede municipal.

79.

Ampliar em 10% os procedimentos diagnósticos realizados na rede.

EIXO 2:GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS

Diretriz 5. Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e

democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS.

Objetivo 5.1:

Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS.

META

80.

Implantar a política municipal de educação permanente, contemplando

necessidade de aprimoramento e ampliação dos serviços da rede pública municipal.

81

.

Qualificar a rede de atenção à saúde no âmbito municipal.

82.

Implantar termo de convênio para cursos e estágios entre a SMS e as instituições

de ensino.

(13)

12

pública na Região de Saúde.

META

83.

Ampliar o número de trabalhadores que atendem ao SUS com vínculo protegido,

de acordo com a necessidade dos serviços.

84

.

Implantar uma Política de PCCS municipal para os trabalhadores do SUS.

85.

Aumentar a força de trabalho segundo o aumento da demanda.

86.

Implantar mecanismos de remuneração segundo avaliação de desempenho para

áreas estratégicas.

Diretriz 6. Potencialização da Participação e Controle Social, da Educação Popular e

da Ouvidoria do SUS.

Objetivo 6.1

:

Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças

informais e de grupos integrados às atividades coletivas dos serviços de saúde e de

movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às

endemias, educadores populares com o SUS.

META

87.

Implantar os conselhos gestores locais de saúde em 80% das unidades de atenção

básica.

88.

Implantar os conselhos gestores locais de saúde em 80% das unidades de atenção

especializada.

89.

Garantir a participação dos delegados para as conferências regionais, estaduais e

nacionais.

90.

Promover capacitação para conselheiros de saúde conforme vigência do mandato.

91.

Garantir mecanismos de apoio e financiamento para o funcionamento básico e

estrutural do Conselho Municipal de Saúde.

(14)

13

Objetivo 6.2:

Fortalecer o Sistema de Ouvidoria do SUS.

META

92.

Manter e qualificar a Ouvidoria de forma a ser um canal de comunicação e articulação entre

o cidadão que exerce o seu papel no controle social e o gestor.

93.

Divulgar como funciona a ouvidoria e como ela pode ser acessada pela população.

94.

Divulgar relatórios periódicos acerca dos atendimentos da ouvidoria.

Objetivo 6.3:

Instituir Políticas Transversais de Atenção à Saúde.

META

95.

Implantar a Política Municipal de Promoção da Equidade em Saúde, com recorte

em raça, cor, etnia e sexo.

96.

Implantar a Política Municipal de Promoção à saúde do Trabalhador do SUS.

Diretriz 7. Implementação de novo modelo de gestão, centrados no planejamento

integrado, na informação em saúde, na intersetorialidade e na relação Inter

federativa, com foco em resultados e em um financiamento estável.

Objetivo 7.1:

Promover, instrumentalizar, implementar e qualificar o Processo de

Planejamento Integrado do SUS.

META

97.

Implementar a dinâmica de planejamento em Iguaba Grande, baseada nos princípios

da gestão democrática e participativa, estabelecendo-se a diretiva das programações

locais, com avaliação sistemática e incremento do controle social.

98.

Elaborar de forma integrada os instrumentos de gestão e planejamento do SUS, a

partir do desenvolvimento de um processo de monitoramento e avaliação propositiva.

99.

Elaborar plano operativo para toda a rede de assistência pública, no âmbito municipal,

contendo metas quantitativas e qualitativas em conformidade com o COAP E O Plano

Municipal de Saúde.

(15)

14

100.

Participar das instâncias de governança: CIR, CIB, CIES, Câmaras Técnicas e

respectivos GTs.

101.

Participar na elaboração e implementação dos planos regional e estadual de saúde.

Objetivo 7.2:

Implementar e qualificar a Gestão da Informação e Informática.

META

103.

Implementar informatização e conectividade em 80% das unidades da SMS de Iguaba

Grande.

104.

Implementar a adesão ao E-SUS em 80% das unidades da SMS de Iguaba Grande.

105.

Implementar um canal e mecanismos de virtualização do acesso e interatividade com

os órgãos de controle, sociedade e cidadão.

Diretriz 8. Potencialização da Função Regulatória e dos instrumentos de Controle,

Avaliação e Auditoria do SUS, com geração de ganhos de produtividade e eficiência

para o SUS.

Objetivo 8.1:

Implementar e qualificar a Central Municipal de Regulação, em

conformidade com as linhas operacionais do Complexo Regulador.

META

106.

Implementação da política de regulação no município em conformidade com as

normas do SUS.

Objetivo 8.2:

Organizar a regulação nas redes de atenção à saúde do SUS, de forma

interligada a Central de Regulação.

META

107.

Garantir o acesso regulado do usuário aos serviços com fluxo definido por

classificação de risco e vulnerabilidade (80%).

(16)

15

108.

Regular 100% das Internações de urgência e emergência.

Objetivo 8.3:

Fortalecer o Sistema de Auditoria do SUS.

META

109.

Realizar 80% das auditorias de controle interno e externo preconizados de forma

sistemática em 100% da rede municipal de saúde (própria e referenciada) com

planejamento integrado à gestão.

110.

Reestruturar o componente municipal em conformidade com o do Sistema

Nacional de Auditoria – SNA.

Objetivo 8.4:

Qualificar e instrumentalizar os mecanismos de Controle e Avaliação do

SUS.

META

111.

Monitorar o fluxo de oferta e demanda dos serviços regulados, garantindo o

cumprimento em do que foi pactuado.

112.

Fiscalizar e avaliar no mínimo 80% das ofertas dos prestadores públicos e

privados.

113.

Garantir o cumprimento das metas do Programa de Apoio aos Hospitais do

Interior.

114.

Garantir o cumprimento das metas do Co financiamento da Atenção Básica.

(17)

16

Diretriz 9. Modernização da Gestão Administrativa, Orçamentária e Financeira.

Objetivo 9.1:

Implementar e qualificar a gestão administrativa, de insumos e apoio

logístico e de infraestrutura.

META

116.

Realizar pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preços em Saúde.

117.

Suprir regularmente 95% das unidades de saúde da SMS de Iguaba Grande com

os insumos necessários para o seu funcionamento.

118.

Ampliar em o rol de equipamentos médico-hospitalares da SMS de Iguaba Grande

de acordo com as necessidades das Unidades de saúde.

119.

Realizar manutenção preventiva e corretiva regular em 95% dos equipamentos

médico-hospitalares da rede pública municipal de serviços de saúde.

120.

Realizar manutenção predial em 80% das estruturas físicas da rede pública

municipal de serviços de saúde.

121.

Garantir esterilização dos equipamentos para todas as Unidades municipais de saúde.

122.

Executar 100% dos recursos destinados a Obras (construções, reformas e

ampliações) da Secretaria Municipal de Saúde atendendo as contratualizações

específicas.

123.

Ampliação em 20% da frota municipal de veículos para transporte de

urgência/emergência e sanitário.

124

. Garantir a manutenção preventiva e corretiva em 100% dos veículos da frota da

secretaria municipal de saúde.

125.

Implantar mecanismos de monitoramento informatizado das unidades

municipais de saúde.

(18)

17

Objetivo 9.2:

Implementar e qualificar a gestão do Sistema Municipal de Saúde.

META

127. Elaborar projetos de captação de recursos para investimento e custeio

prioritariamente para as ações de saúde.

128.

Implantar um projeto de gestão de qualidade amparado nos seguintes

componentes básicos: gestão sócio ambiental (racionalização de recursos e

gerenciamento de resíduos), modernização tecno gerencial e qualidade de vida no

ambiente de trabalho.

129.

Qualificar o processo de execução orçamentária e financeira em quatro

componentes básicos: Tecnológico, expertise técnica, comunicação dialógica e

inovações de métodos e fluxo de trabalho.

130.

Implantar comissão de controle interno e monitoramento para procedimentos

administrativos orçamentários e financeiros.

131.

Manter, no mínimo, 80% de execução orçamentária e financeira dos exercícios

anuais visando o equilíbrio entre receita e despesa em sua totalidade.

132.

Estruturar um sistema de apuração de custo instrumentalizando a gestão do SUS

no uso racional de recursos.

(19)

18

Metas previstas e executadas da PAS

BLOCO ATENÇÃO BÁSICA

EIXO 1:GESTÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE.

Diretriz 1. Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade em tempo adequado ao atendimento das necessidades de

saúde, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade, mediante a adequação do perfil das unidades de saúde da rede pública

municipal e do aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada à luz da PNH, na perspectiva das Redes de Atenção à

Saúde.

Objetivo 1.1:

Ampliar o acesso e fortalecer a atenção básica, com ênfase na Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Objetivo 1.4:

Organizar e implementar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil no âmbito municipal para garantir acesso,

acolhimento e resolutividade.

Objetivo 1.6:

Promover a melhoria das condições de saúde do idoso e portadores de doenças crônicas mediante a qualificação da gestão

e da organização da rede de atenção.

Objetivo 1.7:

Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer.

Objetivo 1.8:

Promover a melhoria das condições de saúde do deficiente mediante qualificação da gestão e da organização da rede de

(20)

19

EIXO 2:GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS

Diretriz 7. Implementação de novo modelo de gestão, centrados no planejamento integrado, na informação em saúde, na intersetorialidade

e na relação Inter federativa, com foco em resultados e em um financiamento estável.

Objetivo 7.2:

Implementar e qualificar a Gestão da Informação e Informática.

Diretriz 8. Potencializarão da Função Regulatória e dos instrumentos de Controle, Avaliação e Auditoria do SUS, com geração de ganhos de

produtividade e eficiência para o SUS.

Objetivo 8.4:

Qualificar e instrumentalizar os mecanismos de Controle e Avaliação do SUS.

DIRETRIZ OBJETIVO METAS INDICADOR AÇÕES PRAZO

1 1.1 Manter a cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica de 100%.

Cobertura da população pelas ESF's no município.

-Garantir o funcionamento de todas a Unidades de Atenção Básica com:

 RH;  Medicamentos/Insumos;  Material de consumo;  Material Permanente;  Serviços de Manutenção;  Locação de Imóvel. 2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

A meta estabelecida (100%) foi alcançada nos anos de vigência do Plano de Saúde. Foi aprovada a retirada da ação locação de imóvel na PAS 2017, uma vez que todas as unidades básicas de saúde funcionam em imóveis públicos municipais.

1 1.1 Aperfeiçoar a Atenção Básica para melhorar a

qualidade e resolutividade dos serviços.

. N° de equipes cadastra- das e monitoradas pelo PMAQ;

-N° de equipes com instrumentos Gerenciais implantados;

-Monitorar o Programa Nacional de melhoria do Acesso e da Qualidade nas UBS;

- Criar instrumentos gerenciais que Propiciem o monitoramento e avaliação dos indicadores de Saúde;

Contínuo

2015- 2016 – 2017

(21)

20 - Nº de novas equipes; e

- Nº de ações educativas.

- Expandir o Programa Saúde na Escola, visando maior interação entre as UBS e as escolas;

2015 – 2016 Análise da execução da meta:

-N° de equipes cadastradas e monitoradas pelo PMAQ; 2014= 7

2015= 7 2016= 9 2017 = 9

-N° de equipes com instrumentos Gerenciais implantados; 2014= 7

2015= 7 2016= 9 2017= 9

(Nº de novas equipes; e- Nº de ações educativas – comentar sobre estes indicadores) Comentar a respeito da meta estabelecida

No ano de 2017 foi implantado o Painel de Indicadores em todas as UBS para fortalecimento do acompanhamento mensal dos indicadores pelas equipes de saúde da família e coordenadores dos programas. Esta ferramenta possibilita a discussão e reflexão dos indicadores de acompanhamento do PMAQ. A adesão do município ao Programa Saúde na Escola no ano de 2017 normatizou as atividades educativas das equipes de saúde da família nas escolas prioritárias e elegíveis. Realizamos 262 atividades coletivas relacionadas a imunização, dengue e aplicação de flúor nas escolas municipais.

1 1.1 Reduzir em 10% as internações por causas sensíveis a

atenção básica.

- Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica

- Realizar Oficinas com os profissionais Da Atenção Básica, sobre o Plano Guia de cuidados;

- Manter as visitas domiciliares no intuito de trabalhar a promoção e a prevenção de doenças.

2015 – 2016 – 2017

Contínuo

Análise da execução da meta:

Proporção de internações por condições sensíveis à Atenção Básica 2013= 17,11%

2014= 19,76% 2015= 18,57%

(22)

21 Embora este seja um indicador Estadual do Pacto Inter federativo, não constam atualizações no TABNET/SES após o ano de 2015. O dado referente à

2016 data da série histórica datada de 13/3/17, fornecida pela SES. O indicador requer a consulta individual de centenas de códigos da Lista CID10 para o seu cálculo, dificultando o monitoramento pelos municípios sem o apoio da SES. Os dados disponíveis permitem observar o declínio das internações por causas sensíveis à atenção básica, indicando que o investimento na Atenção Básica vem interferindo positivamente na redução da ocorrência e/ou do agravamento das doenças. Embora tenha ocorrido um aumento importante neste tipo de internações em 2014, observa-se um declínio, nos anos subsequentes, até então não suficientes para o alcance da meta estabelecida.

1 1.1 Implantar 1 Equipe Multiprofissional de Atenção domiciliar.

- Nº de Equipe implantada. -Contratação e/ou remanejamento de

recursoshumanos;

-Aquisição de equipamentos, materiais e serviços;

-Realização de ações de saúde promocionais, preventivas e curativas através do cuidado no

domicílio.

2015 (Não foi possível a implantação da Equipe. Meta prorrogada para 2016).

Análise da execução da meta:

O município está elaborando a proposta do Melhor em Casa para aprovação na CIB e encaminhar para análise do Ministério da Saúde.

1 1.1 Manter o funcionamento da Unidade móvel de atenção à

saúde.

Nº de atendimentos Realizados pela Unidade móvel.

-Garantir o funcionamento da Unidade Móvel que percorre áreas estratégicas de nosso município desenvolvendo

atendimentos e ações de promoção e prevenção.

Contínuo

Análise da execução da meta:

O Município não possui esta unidade móvel e não teria recursos no momento para adquiri-la e mantê-la. A exclusão da meta foi aprovada na PAS para 2017.

1 1.1 Manter o funcionamento de uma Academia da Saúde. -Academia da Saúde

funcionando.

-Manutenção dos recursos necessários para o

funcionamento da Academia da Saúde.

2015 – 2016 - 2017

(23)

22 A Academia da Saúde funcionou regularmente no período de 2014-2017. As atividades são oferecidas diariamente atividades incluindo: Yoga,

Massoterapia, Ginástica, Avaliação Nutricional, Consulta em Nutrição e Oficina de Culinária Saudável. 1 1.1 Avaliar o estado nutricional da população atendida na

rede municipal de saúde e escolas através do Sistema de Vigilância Nutricional – SISVAN. 100% das unidades de saúde com acompanhamento das crianças menores de 5 anos e gestantes e 50% das escolas municipais.

-% das unidades de saúde que realizam

acompanhamento de crianças menores de 5 anos e das gestantes;

-% de unidades escolares (adstritas às unidades de saúde) que realizam acompanhamento de crianças.

-Capacitar as equipes de saúde das Unidades para operacionalizar o sistema;

-Capacitar as equipes de saúde das unidades para realizar a semana de mobilização e o Programa Saúde na Escola

-Aquisição de materiais

e equipamento de antropometria para as unidades de saúde.

2015 (Meta prorrogada para 2016)

Análise da execução da meta:

100% das unidades básicas de saúde que realizaram o acompanhamento de crianças menores de 5 anos e das gestantes, durante o período. Foi iniciada a implantação do SISVAN em 2017.

1 1.1 Realizar 80% de cobertura do acompanhamento das

condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família, de forma articulada com a Secretaria Municipal de Assistência.

% de Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família

- Manter as visitas domiciliares; - Avaliar semestralmente o desenvolvimento das atividades pertinentes ao Programa Bolsa Família;

- Adquirir materiais necessários para o de vido acompanhamento.

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

% de Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família 2014= 91,76%

2015= 69,11% 2016= 60,15%

(24)

23 2017= 1ª vigência 65,5% e 2ª vigência 64,9

Na PAS para 2017 a área técnica sugeriu redução da meta para 70%, conforme proposta de meta do MS e dificuldade do Município em alcançar uma meta tão superestimada em apenas um ano, a qual foi aprovada.

Os resultados alcançados em 2017 demonstram uma melhoria em relação ao ano anterior, embora ainda não tenha alcançado a meta nacional. A Coordenação da ATAN está reorganizando o registro das informações e treinamento das equipes de saúde para o alcance da meta nacional.

1 1.1 Inserir classificação de risco em 80% das UBS. - % de UBSs qualificadas.

- Protocolo implantado.

- Qualificar as UBS para realizar a Classificação de risco;

- Instituir protocolo para implantação; - Capacitar os profissionais.

2015 – 2016

Análise da execução da meta:

100% de UBSs qualificadas, com protocolo implantado e as equipes das Unidades Básicas de Saúde realizam acolhimento com classificação de risco obedecendo protocolo adotado.

SAÚDE BUCAL

1 1.1 Ampliar em 5% a média de ação coletiva de escovação

dental supervisionada em crianças de 0 a 14 anos;

- Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada.

-Mapear as crianças da área de

abrangência com risco para problemas de saúde bucal;

- Realizar ações de prevenção à cárie Nas creches e escolas;

- Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 (Ação realizada)

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. 2013= 1,39 (+5%; meta calculada=1,46)

2014= 1,01 2015= 0,89 2016= 1,26 2017=2,16

(25)

24 estão sendo priorizadas pela coordenação de Saúde Bucal. No ano de 2017 conseguimos fazer ação em todas escolas prioritárias e resultou na superação da meta

estabelecida.

1 1.1 Garantir exame de rastreamento para cárie dentária em

80% das crianças que frequentam as séries iniciais/pré-escola.

-% de exames de rastreamento realizado.

- Realizar ações de promoção à saúde bucal nas séries iniciais/pré-escola; - Garantir apoio logístico para Realização das ações.

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

As ações de rastreamento nas escolas estão sendo realizadas de forma restrita e esporádica, sem registro de cobertura. No ano de 2017, ocorreu uma grande rotatividade de profissionais odontólogos e substituição da Coordenação o que dificultou o estreitamento de laços com a Secretaria de Educação para a pactuação de uma agenda para a ação nas escolas de forma programada.

1 1.1 Garantir o atendimento de 100% das crianças

detectadas com problemas bucais, no rastreamento.

- % de crianças atendidas. -Agendar consultas nas unidades de referência para o devido tratamento; - Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

As ações de rastreamento nas escolas estão sendo realizadas de forma restrita e esporádica, sem registro de cobertura. No ano de 2017, ocorreu uma grande rotatividade de profissionais odontólogos e substituição da Coordenação o que dificultou o estreitamento de laços com a Secretaria de Educação para a pactuação de uma agenda para a ação nas escolas de forma programada.

1 1.1 Realizar avaliação de saúde bucal em 80% das crianças a

acompanhadas na puericultura.

- % de crianças acompanhadas.

- Realizar busca ativa das crianças de 0 a 05 anos, na área de cobertura da UBS;

- Avaliar as crianças; - Realizar os atendimentos; - Promover ações educativas na comunidade;

2015 – 2016 – 2017

(26)

25 - Garantir apoio logístico para realização

das ações. Análise da execução da meta:

O atendimento às crianças é feito por demanda espontânea.

1 1.1 Realizar avaliação de saúde bucal em 70% das Gestantes durante o pré-natal;

- % de gestantes ava- liadas durante o pré-natal

- Realizar busca ativa das gestantes na área de cobertura da UBS.

- Avaliar as gestantes; - Realizar os atendimentos; - Promover ações educativas; - Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

100% das gestantes avaliadas no período de 2014 a 2017.

As gestantes do município são acompanhadas pela equipe de saúde da família de forma global, na saúde bucal logo após a avaliação médica todas as gestantes são encaminhadas à saúde bucal para avaliação e possível intervenção clínica caso seja necessário.

1 1.1 Reduzir em 2% a proporção de exodontia em relação

aos procedimentos;

- % de exodontia em relação aos procedimentos.

- Realizar atividade educativa junto à comunidade;

- Realizar ações de aplicação coletiva de flúor;

- Realizar consultas odontológicas; - Garantir apoio logístico para realização das ações.

2015 – 2016 – 2017

Análise da execução da meta:

2013= 7,58% (– 2% meta calculada= 5,58) 2014= 6,15

2015= 5,17 2016= 4,93 2017=3,4

A meta foi alcançada em 2015 e vem melhorando a cada ano. A equipe de saúde bucal vem trabalhando em gradativamente diminuir esse indicador, trabalhando em cima de conscientização e atividades de educação em saúde bucal.

(27)

26

1 1.4 Garantir o acesso ao pré-natal em 100% das Unidades

De Saúde.

- Unidades c/ acesso ao pré-natal.

- Realizar o pré-natal em todas as UBS. - Cadastrar todas as gestantes da área De cobertura da UBS;

- Realizar busca ativa das gestantes faltosas às consultas de pré-natal, por meio de visitas domiciliares; - Garantir às gestantes a realização dos exames laboratoriais básicos e de imagens

; testes rápidos para Aids e sífilis na 1º consulta de pré-natal e no 3º trimestre da gestação, ou conforme necessidade;

- Garantir o atendimento médico nas intercorrências da gestação, incluindo o acesso ao serviço de referência ao pré-natal de alto risco;

- Implantar sistema de ALERTA para garantir às gestantes a realização da vacinação

contra tétano, hepatite B e gripe; - Realizar ações de promoção à saúde: orientação nutricional durante a gestação;

- Realizar exame de puerpério entre o 30º e 42º dia do pós-parto;

- Disponibilizar o cartão da gestante a

2015 – 2016 – 2017 Análise da execução da meta:

100%

As UBSs ofertam o acompanhamento de pré-natal através das consultas realizadas pelo Enfermeiro e médico de forma intercalada.

1 1.4 Captar 80% das gestantes nas áreas de abrangência

das UBS

- Nº de gestantes por área de abrangência.

(28)

27 todas as gestantes acompanhadas

na UBS;

- Desenvolver ações educativas sobre planejamento familiar em todas as unidades;

- Realizar a busca ativa das mulheres faltosas à realização dos exames, por meio de visitas domiciliares;

- Desenvolver atividades educativas sobre saúde da mulher;

Análise da execução da meta:

As gestantes são captadas na rotina das visitas dos ACS.

1 1.4 Aumentar em 5% a proporção de nascidos vivos, de

Mães com no mínimo 07 consultas de pré-natal.

- % de nascidos vivos de Mães com sete ou mais consultas de pré-natal. Análise da execução da meta:

2013= 69,80% (+ 5% meta calculada = 74,80%)

% de nascidos vivos de Mães com sete ou mais consultas de pré-natal. 2014= 72,88%

2015= 69,69% 2016= 71,69% 2017= 80,20%

A meta esperada era de 75,27% (meta alcança de 2016 + 5%), a meta alcançada foi de 80,20%, ou seja, a proporção esperada foi alcançada e superada.

1 1.4 Garantir a realização de 100% dos exames de rotina

Para as gestantes na primeira consulta de pré-natal e no 3º trimestre de gestação.

(29)

28 Análise da execução da meta:

Foram solicitados 4783 exames de rotina e testes rápidos no 1º. Trimestre de 2017. Sendo realizados e entregues 3164 exames. No 3º. Trimestres foram realizados 503 exames de rotina e testes rápidos. Levando-se em consideração 325265 gestantes acompanhadas devendo ter no mínimo 5 exames obrigatórios no acompanhamento perfazendo assim 1325 exames, resultado acima de 100% de exames realizados no 1º. Trimestre.

1 1.4 Aumentar em 4% ao ano a realização de parto normal. - % de parto normal.

Análise da execução da meta:

2013= 28,19% (4% ao ano, meta calculada para 2017=44,19%) 2014=28,10%

2015= 48,44% 2016= 46,07 % 2017= 47,51 %

No período de vigência do plano, apenas em 2014, a meta anual não foi alcançada. Atenta-se para o fato de que todas as ações realizadas foram focadas no pré-natal, uma vez que o Município não possui maternidade, não sendo possível para a equipe intervir diretamente nas condições relacionadas ao parto.

1

1.4 Cadastrar 100% das gestantes no SISPRENATALWEB. - % de gestantes cadastra-

das. Análise da execução da meta:

2014 a 2016 =100%

Foram cadastradas e acompanhadas 325 em 2017 e todas foram cadastradas no SISPRENATAL e foram registradas pelo menos 6 consultas de pré-natal para cada uma esperada de 100%.

1 1.4 Monitorar a realização de avaliação de risco Gestacional em 90% das gestantes inscritas nas unidades.

- % de gestantes monitora- das.

Análise da execução da meta: 2014 a 2017 =100%

Foram cadastradas 325 gestantes e todas foram monitoradas quanto a realização de avaliação de risco Gestacional, superando a meta esperada.

1 1.4 Garantir 100% de atendimento das intercorrências da

gestação.

(30)

29 Análise da execução da meta:

2014 a 2017 =100%

Não existe nos sistemas de informação o registro das intercorrências. Este registro é feito em prontuário da gestante e as intercorrências são atendidas na própria UBS e se necessário são encaminhadas à UPA 24h para atendimentos de maior complexidade. Não foram registrados, junto à Coordenação de AB, casos em que não houve assistência às intercorrências da gestação

1 1.4 Garantir que 100% das gestantes completem o

esquema da vacina antitetânica e hepatite B.

-% de gestante com esquema vacinal completo. Análise da execução da meta:

O SISPRENATAL não dispõe de chave para a pesquisa deste dado. Para acessar esta informação seria necessária a consulta individual nas fichas de todas as gestantes do Município.

1 1.4 Garantir a consulta de pré-natal na referência municipal,

regional e/ou estadual, para 100% das gestantes de alto risco.

-% de gestantes consulta- das.

Análise da execução da meta: 2014 a 2017 =100%

O Município dispõe de atendimento especializado em obstetrícia de alto risco no centro Materno-infantil, não havendo casos de gestantes de alto risco que não tenham acesso ao serviço. A assistência ao parto de ato risco na região é realizada suficientemente no Hospital Estadual de referência.

1 1.4 Promover ações de incentivo ao aleitamento materno

para 100% das gestantes.

- % de gestantes orienta- das.

Análise da execução da meta: 2014 a 201= 100%

Todas as gestantes acompanhadas recebem orientações sobre o aleitamento materno, essas orientações são realizadas durante as consultas de pré-natal e em grupos de gestante, realizados por cada USF. A SMS também realiza mobilizações, todos os anos, na Semana da Amamentação.

1 1.4 Orientar 100% das gestantes sobre o autocuidado,

cuidados com o recém-nascido e teste do pezinho.

- % de gestantes orienta- das.

Análise da execução da meta: 2014 a 2017=100%

Todas as gestantes acompanhadas recebem orientações sobre o autocuidado, cuidados com o recém-nascido e teste do pezinho, essas orientações são realizadas durante as consultas de pré-natal e em grupos de gestante, realizados por cada USF.

(31)

30

1 1.4 Examinar 80% das puérperas em até 42 dias após o parto.- % de puérperas examina

das. Análise da execução da meta:

Nos sistemas de informação não existe monitoramento desta informação, sendo necessária a inserção deste dado nos relatórios das unidades. A informação verbal das unidades é de que as gestantes procuram as UBS ainda nas primeiras semanas pós-parto.

1 1.4 Oferecer serviços de orientação sobre planejamento

reprodutivo em 100% das unidades básicas de saúde.

- Unidades c/ serviços ofe- recidos.

Análise da execução da meta: 2014 a 2017 =100%

Todas as UBSs oferecem serviços de orientação sobre planejamento reprodutivo.

1 1.4 Ampliar em 30% a cobertura de detecção de câncer do

colo de útero, das mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos.

-Cobertura de detecção do colo de útero em mulheres F.E. 25 a 64 anos.

- Intensificar ações relativa a divulgação e acesso da mulher na faixa etária de 25 a 64 anos ao exame citopatológico.

Análise da execução da meta: 2013= 0,73 + 30% = meta global 0,95 2014= 0,77

2015= 0,62

2016= 0,46 (preliminar) 2017= 0,17

Não foi alcançada a meta esperada de ampliar em 30% a cobertura de detecção de câncer do colo de útero, em mulheres dentro da faixa etária de 25 a 64 anos.

1 1.4 Garantir atendimento para 100% das mulheres com

alteração no exame citopatológico.

- % de mulheres atendida- das.

- Agendamento para ginecologia das intercorrências, para realização de exame de colposcopia e coleta de biopsia, quando necessário, e encaminhamento para ser- viço de referência regional.

(32)

31 Análise da execução da meta:

2014 a 2017 =100%

Todas as mulheres que realizam o exame citopatológico e apresentam alguma alteração, são diretamente encaminhadas para o especialista, dando seguimento a investigação dos casos.

1 1.4 Garantir o encaminhamento de 100% dos casos detecta

dos de câncer para referência.

- % de casos encaminha- dos.

- Realizar o encaminhamento e monitorar o tratamento dos casos detectados de

de câncer. Análise da execução da meta:

2014 a 2017 =100%

Todos os casos detectados de câncer são referenciados para receberem o devido tratamento.

1 1.4 Garantir o agendamento do exame de mamografia de

rastreamento, na referência estadual para as mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos.

- Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária.

- Encaminhar as pacientes para o setor de Regulação Municipal para o devido agendamento de mamografias.

Análise da execução da meta:

O Município ficou sem referência para a realização dos exames de mamografia de rastreamento, o que foi restabelecido em setembro de 2016. É necessário realizar um treinamento voltado ao protocolo do MS fortalecendo a faixa etária de eleição, pois muitas solicitações de rastreamento são feitas fora desta faixa, sem identificação de risco de câncer para a solicitação.

2013= 0,33 2014= 0,09 2015= 0,08 2016 = 0,10 2017=0,20 SAÚDE DA CRIANÇA

(33)

32 crianças com risco para morbidade/mortalidade (baixo

pesos ao nascer, prematuridade, alterações de cresci- mento e desnutrição).

puericultura. puericultura no 1º mês de vida da

criança;

- Cadastrar a população de crianças entre zero e 24 meses da área adstrita;

- Disponibilizar as vacinas e materiais necessários para imunização das crianças;

- Manter em funcionamento sala de vacina todos os dias úteis da semana; - Registrar, no cartão espelho, todas as vacinas aplicadas na UBS;

- Realizar busca ativa dos faltosos, da área de abrangência da UBS; - Investigar os casos de desnutrição diagnosticados, observando-se a causa, com ênfase nas intervenções para o acompanhamento e o desfecho de cada caso;

- Garantir apoio logístico para realização das ações. Análise da execução da meta:

2014 a 2017 =100%

O agendamento de puericultura é oferecido a todas as crianças conforme calendário do cartão da saúde embora ainda exista a oferta de atendimento de puericultura pelo Centro Materno Infantil.

1 1.4 Realizar puericultura por demanda espontânea

em crianças de 0 a 5 anos.

- % de crianças acompanha- das.

(34)

33 Análise da execução da meta:

2014 a 2017 =100%

Foram realizados 1144 atendimentos em puericultura no ano de 2017 pelas equipes das Unidades Básicas de Saúde do total de 198 crianças registradas de 0 a 5 anos de idade, refletindo aproximadamente uma média de 06 consultas /ano.

1 1.4 Vacinar 100 % das crianças de acordo com a idade. -Índice de cobertura vaci-

nal. Análise da execução da meta:

2014 = 100% 2015 = 100% 2016 = 108,6% 2017= 107,52

Metas alcançadas regularmente, exceto em 2016, em função da troca da vacina tetraviral pela a pentavalente, causando um conflito de informações no sistema, não representando exatamente uma queda da cobertura vacinal, mas uma falha de registro.

1 1.4 Manter registro na ficha espelho de 100% das crianças

vacinadas nas UBS’s.

- Ações realizadas.

Análise da execução da meta:

Atualmente é feito o registro de vacinas no prontuário do paciente.

1 1.4 Promover ações para garantir o aleitamento exclusivo

para crianças de até 04 meses.

- Ações realizadas. Análise da execução da meta:

A promoção do aleitamento materno é realizada, regularmente, pelos Grupos de Gestantes, em ações educativas nas salas de espera e campanha em comemoração ao dia do aleitamento materno, em todas as UBS.

SAÚDE DO IDOSO

1 1.6 Reduzir em 5% a taxa de mortalidade prematura

(<70anos) por Doenças Crônicas não Transmissíveis –DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas).

- Número de óbitos prematuros (<70 anos) pelo conjunto das quatro principais

- Garantir o atendimento aos idosos com ações de promoção e prevenção à saúde;

(35)

34

DCNT - Realizar visitas domiciliares aos

Idosos acamados ou com problema de locomoção;

- Garantir realização de exames complementares periódicos para os idosos hipertensos ou diabéticos; - Realizar intervenções necessárias; - Manter atualizado os prontuários, bem como fornecer caderneta/cartão de saúde às pessoas idosas cadastradas nas unidades;

- Realizar atividade educativas; - Garantir que sejam distribuídas próteses que melhorem a qualidade de vida do idoso;

- Garantir apoio logístico para realização das ações. Análise da execução da meta:

2013= 52 óbitos – 5% = meta calculada= 49 2014= 43

2015= 49 2016= 44 2017= 51

A meta foi alcançada nos anos de 2014 a 2016, e voltando a aumentar no ano de 2017. É necessário estudar os casos para compreender os possíveis fatores que determinaram os óbitos, em busca de definir novas ações.

1 1.6 Reduzir em 2% as internações originadas por doenças

crônicas.

-% de internações por doenças crônicas.

(36)

35 Análise da execução da meta:

Indicador mal definido, não indica quais seriam as doenças crônicas a serem monitoradas. A meta anterior permite uma análise da evolução da mortalidade pelas doenças crônicas mais importantes epidemiologicamente.

1 1.6 Implementar atendimento para Doenças Crônica, no

âmbito municipal, de forma articulada à Rede de Atenção às Doenças Crônicas, com o estabelecimento de referência para cuidados especializados a 100% dos pacientes cadastrados e acompanhados nas unidades de saúde do município, conforme protocolo específico.

-% de idosos cadastrados. - % de prontuários e cadernetas atualizadas.

Análise da execução da meta:

Não existe uma Rede de Atenção às Doenças Crônicas estabelecida no Estado ou na Região. O Município realiza a atenção das doenças crônicas, de acordo com os protocolos ministeriais, em toda a Rede de tenção Básica, tendo como referência para os casos agudizados a UPA 24h. Para os casos de câncer os pacientes são encaminhados para a referência regional por meio da regulação.

1 1.6 Estabelecer referências para garantia do cuidado

longitudinal de 100% dos usuários idosos e das pessoas vivendo com DST/HIV/AIDS, hepatites virais e câncer atendidos nas unidades públicas municipais.

- Referências estabeleci- das.

Análise da execução da meta:

Existem referências estabelecidas no Município e/ou na rede de referências para a atenção aos portadores destas doenças.

1 1.6 Aumentar em 20% a disposição de próteses que

melhorem a qualidade de vida do idoso.

-% de próteses

disponibilizadas para os idosos.

Análise da execução da meta:

Nº total de próteses, órteses e materiais especiais fornecidos aos munícipes com 60 anos ou mais 2013= 127 (= 20% meta estabelecida = 152)

2014= 363 2015= 433 2016= 481 2017= 286

(37)

36 O município disponibiliza apenas as próteses dentárias. As demais próteses são referenciadas para outros municípios, de acordo com a PPI. Os dados

apresentados não incluem as próteses dentárias. Os resultados permitem observar que a Secretaria de Saúde viabilizou o acesso às próteses de maneira que superou a meta estabelecida em todos os anos do período.

SAÚDE DO HOMEM

1 1.7 Implantar o programa de rastreamento de casos de

câncer de próstata em homens com mais de 50 anos de idade, cadastrados nas unidades de saúde.

- Programa implantado. - Realizar ações educativas. 2015

(Ações realizadas) Análise da execução da meta:

Devido ao número restrito de profissionais no nível central responsáveis pelo monitoramento e implementação dos programas de saúde, não foi possível implantar mais ações e programas no período. A pesar deste fato a rede ofereceu o exame de PSA para a detecção do câncer de próstata para os casos suspeitos detectados a partir dos atendimentos clínicos.

1 1.7 Garantir a coleta de material para realização do exame PSA.

- % de exames coletados. - Oferecer exames PSA. 2015 – 2016 - 2017

Análise da execução da meta:

Total PSA (percentual calculado em relação à população masculina com 50 anos e mais) 2014- =457/ 3.520 x100= 12,98%

2015- = 767/ 3.663 x100 = 20,94% 2016-= 538/ 3.717 x 100% = 14,47% 2017- =263/ 3.771 x100 = 6,97%

O exame era realizado no IEDE, até agosto de 2016, a partir de então a SES suspendeu a realização dos exames, o que reduziu a capacidade de realização do exame no Município.

ATENÇÃO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA

1 1.8 Organizar a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência no

âmbito municipal, coma implantação de 01 SAD (Serviço de Atenção Domiciliar).

- Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência organizada e implantada.

- Implantação de 01 equipe

- Elaborar e implantar no município a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência;

- Estruturar a equipe do SAD para

2016

(38)

37 de SAD.

- Cadastramento do serviço.

Atender com presteza a demanda;

Análise da execução da meta:

Em 2017 foi finalizado o Plano Regional da Rede de Cuidados às Pessoas com Deficiência da Baixada Litorânea, que propôs que o dispositivo flore’Ser seja um dos Centro de Especialidades em Reabilitação – CER da Região. O Plano foi aprovado em CIB e aguarda a análise da equipe técnica do Ministério da Saúde. Após a aprovação do MS será possível requerer a habilitação do dispositivo como CER. O Flores’Ser foi inaugurado em junho de 2017 e oferece cuidados específicos à portadores de patologias específicas, de acordo com protocolo.

A proposta do SAD está sendo elaborada e apresentada ao MS em 2018.

EIXO 2:GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA DO SUS

Diretriz 8.Potencializarão da Função Regulatória e dos instrumentos de Controle, Avaliação e Auditoria do SUS, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.

Objetivo 8.4: Qualificar e instrumentalizar os mecanismos de Controle e Avaliação do SUS.

8 8.4 Garantir o cumprimento das metas do Programa de

Apoio aos Hospitais do Interior.

- Metas cumpridas. - Monitorar o cumprimento das metas do

PAHI – AB.

Contínuo

Análise da execução da meta:

Não houve repasses do PAHI em 2016 e 2017 não havendo metas a serem cumpridas.

8 8.4 Garantir o cumprimento das metas do

Co-financiamento da Atenção Básica.

- Metas cumpridas. - Monitorar o cumprimento das metas do

COFINAB.

Contínuo Análise da execução da meta:

Parcialmente cumpridas, algumas metas não foram totalmente alcançadas. Em 2017, houve um aumento no cumprimento das metas em relação à 2016, alcançando 90% de alcance das metas.

8 8.4 Ampliar as ações do PMAQ nas unidades municipais de

saúde.

- Nº de unidades. - Intensificar as ações do PMAQ nas

Unidades de saúde.

2014 – 2015 – 2016 - 2017 Análise da execução da meta:

(39)

38

BLOCO MÉDIA ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR

EIXO 1:GESTÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE.

Diretriz 1. Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade em tempo adequado ao atendimento das necessidades de

saúde, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade, mediante a adequação do perfil das unidades de saúde da rede pública

municipal e do aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada à luz da PNH, na perspectiva das Redes de Atenção à

Saúde.

Objetivo 1.2:

Garantir o acesso da população aos serviços da Atenção Especializada.

Objetivo 1.3:

Organizar e Implementar a Rede de Atenção às Urgências no âmbito municipal.

Objetivo 1.4:

Organizar e implementar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil no âmbito municipal para garantir acesso, acolhimento e

resolutividade.

Objetivo 1.5:

Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e

outros pontos intersetoriais.

Objetivo 1.7:

Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer.

Objetivo 1.8:

Promover a melhoria das condições de saúde do deficiente mediante qualificação da gestão e da organização da rede de atenção.

Diretriz 4. Garantia do apoio diagnóstico no âmbito do SUS.

Objetivo 4.

1:

Implementar e qualificar a assistência laboratorial e centros de apoio diagnóstico, potencializando a capacidade de resposta da

(40)

39 DIRETRIZ OBJETIVO META INDICADORES AÇÕES PRAZO

1 1.2 Manter o funcionamento das 5 (CINCO) Unidades

de Especialidades: Policlínica, Centro Materno Infantil, Centro Municipal de Reabilitação e Centro Geriátrico.

- Nº de Unidades em funcionamento.

-Manutenção de RH para o atendimento das especialidades;

-Aquisição de equipamentos e materiais e de serviço;

- Serviços de Manutenção;

- Aquisição de Material de Consumo; -Capacitação de profissionais através da participação em oficinas e Congressos.

Contínuo

Análise da execução da meta: Unidades mantidas durante o período.

1 1.2 Realizar atendimentos no Centro de Especialidades

Odontológicas (CEO)

- Nº de atendimentos especializados realizados.

-Manutenção de RH para o atendimento do CEO;

- Provimento adequado de materiais, instrumentais e recursos humanos; - Realizar atendimento em atenção especializada (diagnóstico, cirurgia, endodontia, periodontia). - Monitoramento da produtividade, conforme preconizado pelo MS.

Referências

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