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NEPHRO’S

último relatório divulgado pela Autoridade Europeia de Segurança Alimentar e pelo European Centre for Disease Prevention and Control.

Por tudo o exposto, tendo em consideração as necessi-dades e cuidados especiais dos doentes hemodialisados é fulcral avaliar a incidência e prevalência de infeções e traçar o perfil de resistência aos antimicrobianos, de forma a serem prestados cuidados de qualidade.

METODOLOGIA

Estudo classificado como de coorte retrospetivo. Foi constituída uma amostra não probabilística, estando incluídos todos os doentes de uma unidade de he-modiálise nos anos de 2015 e 2016, alvo de exames culturais. Os dados foram colhidos pelos profissionais de saúde da clínica, usando como instrumento de co-lheita de dados uma tabela semi-estruturada, consulta de processos clínicos para análise de dados clínicos relativos a amostras de hemoculturas, exsudados pu-rulentos e urinas assépticas, de forma a caracterizar os microrganismos existentes. Também se procedeu ao cruzamento dos dados registados no sistema de informação utilizado na Unidade de Diálise (iRIMS), para onde são transcritos os dados do tratamento e registados todos os incidentes do tratamento. Os achados foram analisados por estatística descritiva, usando como ferramenta o MOExcel.

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A recolha dos dados foi facilitada com o apoio de um sistema de registo, alvo de análise mensal pelo grupo de controlo e monitorização de infeção que engloba a data da ocorrência, a identificação do doente com nome e turno em que faz o tratamento, o tipo de aces-so vascular que possuí, o tipo de análises realizadas (culturas) e o respetivo resultado, os sinais e sintomas identificados, a necessidade de internamento e a an-tibioterapia prescrita. Simultaneamente, o grupo de trabalho recolheu e analisou os dados referentes aos resultados globais de todas as culturas (hemocultu-ras, uroculturas e zaragatoas) realizadas nos anos de 2015 e 2016 e os respetivos isolamentos das estirpes bacteriológicas no laboratório de microbiologia, de forma a traçar o perfil de resistência epidemiológica.

Os exames culturais foram categorizados segundo hemoculturas, zaragatoas e uroculturas e classificados como positivos ou negativos. Em relação aos

resulta-dos positivos estes foram analisaresulta-dos por categoria de bactérias isoladas, respetivo antibiograma e também analisados segundo sexo e faixa etária.

Em termos absolutos no ano de 2015 foram realizadas 93 culturas (Gráfico 1), das quais 28 foram positivas (7 hemoculturas, 16 uroculturas e 5 zaragatoas). As estirpes de bactérias isoladas com mais frequência foram: Pseudomonas (6) e Escherichia Coli (5). Verificou--se também 89% de hemoculturas negativas e apenas 11% de hemoculturas positivas (Gráfico 2).

Gráfico 1 - Culturas positivas, negativas e contaminadas no ano de 2015

Gráfico 2 - Percentagem de hemoculturas positivas e negativas no ano de 2015

No ano de 2016 foram realizadas 85 culturas, das quais 23 foram positivas (9 hemoculturas, 11 uroculturas e 3 zaragatoas), tal como se pode constatar no Gráfico 3.

A percentagem de hemoculturas positivas aumentou relativamente a 2015, apesar de em termos absolutos, terem-se realizado menos colheitas (Gráfico 4). As estirpes de bactérias isoladas com mais frequência:

Escherichia Coli (7) e Pseudomonas (4).

ocorrência, a identificação do doente com nome e turno em que faz o tratamento, o tipo de acesso vascular que possuí, o tipo de análises realizadas (culturas) e o respetivo resultado, os sinais e sintomas identificados, a necessidade de internamento e a antibioterapia prescrita. Simultaneamente, o grupo de trabalho recolheu e analisou os dados referentes aos resultados globais de todas as culturas (hemoculturas, uroculturas e zaragatoas) realizadas nos anos de 2015 e 2016 e os respetivos isolamentos das estirpes bacteriológicas no laboratório de microbiologia, de forma a traçar o perfil de resistência epidemiológica.

Os exames culturais foram categorizados segundo hemoculturas, zaragatoas e uroculturas e classificados como positivos ou negativos. Em relação aos resultados positivos estes foram analisados por categoria de bactérias isoladas, respetivo antibiograma e também analisados segundo sexo e faixa etária.

Em termos absolutos no ano de 2015 foram realizadas 93 culturas (Gráfico 1), das quais 28 foram positivas (7 hemoculturas, 16 uroculturas e 5 zaragatoas). As estirpes de bactérias isoladas com mais frequência foram: Pseudomonas (6) e Escherichia Coli (5).

Verificou-se também 89% de hemoculturas negativas e apenas 11% de hemoculturas positivas (Gráfico 2).

Gráfico 1 - Culturas positivas, negativas e contaminadas no ano de 2015 0

10 20 30 40 50 60 70

Hemoculturas Uroculturas Zaragatoas Posi:vas Nega:vas

Gráfico 2 - Percentagem de hemoculturas positivas e negativas no ano de 2015

No ano de 2016 foram realizadas 85 culturas, das quais 23 foram positivas (9 hemoculturas, 11 uroculturas e 3 zaragatoas), tal como se pode constatar no Gráfico 3. A percentagem de hemoculturas positivas aumentou relativamente a 2015, apesar de em termos absolutos, terem-se realizado menos colheitas (Gráfico 4). As estirpes de bactérias isoladas com mais frequência: Escherichia Coli (7) e Pseudomonas (4).

11%

89%

Hemoculturas posi:vas Hemoculturas nega:vas

0 10 20 30 40 50 60 70

Hemoculturas Uroculturas Zaragatoas

NEPHRO’S

Gráfico 3 - Culturas positivas, negativas e contaminadas no ano de 2016 Gráfico 4 - Percentagem de hemoculturas positivas e negativas no ano de 2016

Gráfico 5 – Distribuição de culturas positivas por faixa etária no ano de

2015 e ano de 2016de 2016 Gráfico 6 – Distribuição de culturas positivas por sexo no ano de 2015 e

ano de 2016

Gráfico 2 - Percentagem de hemoculturas positivas e negativas no ano de 2015

No ano de 2016 foram realizadas 85 culturas, das quais 23 foram positivas (9 hemoculturas, 11 uroculturas e 3 zaragatoas), tal como se pode constatar no Gráfico 3. A percentagem de hemoculturas positivas aumentou relativamente a 2015, apesar de em termos absolutos, terem-se realizado menos colheitas (Gráfico 4). As estirpes de bactérias isoladas com mais frequência: Escherichia Coli (7) e Pseudomonas (4).

Gráfico 3 - Culturas positivas, negativas e contaminadas no ano de 2016 89%

Hemoculturas posi:vas Hemoculturas nega:vas

0 10 20 30 40 50 60 70

Hemoculturas Uroculturas Zaragatoas Posi:vas Nega:vas

Gráfico 4 – Percentagem de hemoculturas positivas e negativas no ano de 2016

Na análise dos dados das culturas verificou-se que a faixa etária compreendida entre os 70 e os 80 anos (Gráfico 5) apresentou maior taxa e número de infeções e que o sexo masculino foi o mais afetado (Gráfico 6). O fato de o sexo masculino ser o mais afetado, poderá ser justificado pelo fato de haver mais homens em programa de hemodiálise do que mulheres. Em 2016 segundo a SPN encontravam-se 6779 elementos do sexo masculino e 4759 elementos do sexo feminino em programa de hemodiálise.

Relativamente à faixa etária os dados da SPN (2017), são consistentes com os deste estudo. Assim, na faixa etária dos 65 aos 80 anos encontram-se 43,7% dos doentes que estão em hemodiálise.

Gráfico 5 – Distribuição de culturas positivas por faixa etária no ano de 2015 e ano de 2016 16%

84%

Hemoculturas posi:vas Hemoculturas nega:vas

Masculin o , 39 Feminino

, 12

Masculino Feminino Gráfico 4 – Percentagem de hemoculturas positivas e negativas no ano de 2016

Na análise dos dados das culturas verificou-se que a faixa etária compreendida entre os 70 e os 80 anos (Gráfico 5) apresentou maior taxa e número de infeções e que o sexo masculino foi o mais afetado (Gráfico 6). O fato de o sexo masculino ser o mais afetado, poderá ser justificado pelo fato de haver mais homens em programa de hemodiálise do que mulheres. Em 2016 segundo a SPN encontravam-se 6779 elementos do sexo masculino e 4759 elementos do sexo feminino em programa de hemodiálise.

Relativamente à faixa etária os dados da SPN (2017), são consistentes com os deste estudo. Assim, na faixa etária dos 65 aos 80 anos encontram-se 43,7% dos doentes que estão em hemodiálise.

Gráfico 5 – Distribuição de culturas positivas por faixa etária no ano de 2015 e ano de 2016 16%

84%

Hemoculturas posi:vas Hemoculturas nega:vas

Masculin o , 39 Feminino

, 12

Masculino Feminino

Gráfico 6 – Distribuição de culturas positivas por sexo no ano de 2015 e ano de 2016

Em concordância com PAZIAN & SASS (2006) os progressos realizados no âmbito da pesquisa biológica nos últimos anos implicaram uma revisão sobre a resistência bacteriana a antibióticos. O estudo do perfil de resistência aos antibióticos tornou-se primordial para os profissionais de saúde, de forma a colmatar a necessidade de outras drogas para combater as bacteriemias, exigindo opções mais resistentes. Através da análise dos antibiogramas dos anos de 2015 e 2016 constatou-se que mais de 50% das estirpes de Escherichia Coli são resistentes ao Cotrimoxazol, à Amoxicilina e à Nitrofurantoína. No que concerne às Pseudomonas mais de 50% das estirpes são resistentes à Gentamicina. Infere-se que a capacidade de algumas bactérias adquirirem resistência é variada em termos de frequência. Estes dados podem-se constatar e analisados no quadro 1.

1

7 5 4 5

23

5 2 30-40 Anos 40-50 Anos 50-60 Anos 60-70 Anos 70-80 Anos 80-90 Anos 90-100 Anos

Na análise dos dados das culturas verificou-se que a faixa etária compreendida entre os 70 e os 80 anos (Gráfico 5) apresentou maior taxa e número de infeções e que o sexo masculino foi o mais afetado (Gráfico 6). O fato de o sexo masculino ser o mais afetado, poderá ser justificado pelo fato de haver mais homens em programa de hemodiálise do que mulheres. Em 2016 segundo a SPN encontravam-se 6779 elementos do sexo masculino e 4759 elementos do sexo feminino em programa de hemodiálise. Relativamente à faixa etária os dados da SPN (2017), são consistentes com os deste estudo. Assim, na faixa etária dos 65 aos 80 anos encontram-se 43,7% dos doentes que estão em hemodiálise.

Em concordância com PAZIAN & SASS (2006) os progressos realizados no âmbito da pesquisa biológica nos últimos anos implicaram uma revisão sobre a resistência bacteriana a antibióticos. O estudo do perfil de resistência aos antibióticos tornou-se primordial para os profissionais de saúde, de forma a colmatar a necessidade de outras drogas para combater as bacteriemias, exigindo opções mais resistentes. Através da análise dos antibiogramas dos anos de 2015 e 2016 constatou-se que mais de 50% das estirpes de Escherichia Coli são resistentes ao Co-trimoxazol, à Amoxicilina e à Nitrofurantoína. No que concerne às Pseudomonas mais de 50% das estirpes são resistentes à Gentamicina. Infere-se que a capacidade de algumas bactérias adquirirem resistência é variada em termos de frequência. Estes dados podem-se constatar e analisados no quadro 1.

CIÊNCIA E TÉCNIC

A

N (amostra) Oxacilina Gentamicina Tetraciclina levofloxacina Eritromicina Clindamicina Cotrimoxazol Amoxicilina Piperacilina/ Tazobactan Cefotaxima Ciprofloxacina Ceftazidima Teicoplanina Cefuroxima Norfloxaxina NitroFurantna Amoxicilina+AC Imipenemo Amicacina Ampicilina

Staphylococcu s coagulase

negativa 5 3 3 1 2 2 3 1 1

Citrobacter

spp 1 1 1

Streptococcus viridans 1 Escherichia

Coli 16 5 9 13 2 1 6 1 3 1 10 6

Staphylococcu

s aureus 7 1 1 2 2 1 1

Staphylococcu

s epidermidis 1 1 1 1

Klebsiella

pneumoniae 5 2 2 5 1 3 2 2 2

Enterococcus

spp 3 1 1 1 1

Pseudomonas

aeruginosa 12 7 5 6 5 6 2

Morganella

morganii 1 1 1

Enterobacter

clocae 1 1 1 1

Enterococcus

fecalis 1 1 1 1

Proteus

mirabilis 1 1

Serratia

maecescens 1 1 1 1

Quadro 1 - Perfil de resistência (%) aos antimicrobianos das bactérias mais isoladas no ano de 2015/2016 na Dialave

Legenda

Menos de 15% de estirpes resistentes 16-50% de estirpes resistentes Mais de 51% de estirpes resistentes

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONCLUSÕES/ SUGESTÕES

É preocupação dos pesquisadores encontrar antibióticos que sejam mais resistentes e apresentem menos efeitos colaterais, reduzindo por consequência os valores de resistência (PAZIAN & SASS, 2006). Este estudo pode concluir que a resistência bacteriana é bastante crítica e influencia os tratamentos aos doentes em programa de hemodiálise.

Conclui-se também que o padrão de microrganismos apresentados e a análise demográfica foi de encontro ao esperado, existindo uma grande diversidade de microrganismos nas amostras estudadas. A diminui-ção da incidência de infeções constitui-se como um indicador da qualidade dos cuidados prestados pela equipa de saúde multidisciplinar. Neste sentido, é fulcral a coordenação da unidade de diálise com o centro de controlo de infeção, otimização das precauções Stan-dard, prescrições de antimicrobianos adequados ao

perfil de resistência, sensibilidade e o uso de materiais de qualidade nos cuidados aos doentes.

A Matriz epidemiológica apresentada constitui-se como um instrumento de fácil consulta que permite orientar os futuros tratamento. Reflete uma panorâmica da realidade dos nossos doentes. A resistência aos anti-microbianos é um problema crescente e muito grave não só para os nossos doentes como para o mundo.

Através deste estudo, e complementando-o com mais dados e pesquisa, será importante perceber o que se poderá fazer de forma a melhorar os resultados. Neste sentido, o fato dos dados analisados neste estudo apenas terem sido colhidos numa clínica, constitui--se como uma limitação que poderá ser colmatada no futuro, com a replicação deste trabalho em outros centros de hemodiálise.

CIÊNCIA E TÉCNIC

A

scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677--54492010000100008&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1677-5449.

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A 46ª Conferência Internacional EDTNA/ERCA deste ano terá lugar na bela cidade de Cracóvia, de 9 a 12 de Setembro. O tema da Conferência - “Verdadeira parceria e abordagem global na gestão dos cuidados ao doente renal” – permitirá uma visão multidisciplinar com enfoque na educação. O programa cientifico procura contribuir com mais valor para todos os que trabalham na área, pois irá possibilitar a troca de informações, experiências, partilha da melhor investigação e inovação na prática, incentivando e promovendo assim a melhoria da qualidade dos cuidados prestados, utilizando a perícia dos profissionais de saúde, lideres, académicos, investigadores, cuidadores, doentes e parceiros da indústria de cerca de 70 países, que se juntam para partilhar inovações e conhecimento.

Cracóvia é a antiga capital da Polónia e casa dos Reis Polacos. Terra da Universidade mais antiga da Polónia e da Escola de Enfermagem, na qual os Enfermeiros têm feito a sua formação há mais de 90 anos. A cidade é famosa pela sua atmosfera única, que se deve aos seus fantásticos cafés, onde para além de se comer bem, pode ouvir boa música.

http://www.edtna-erca.com/conferences/

TÉCNICAS DE SUBSTITUIÇÃO RENAL NAS UNIDADES

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