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No tocante ao remédio constitucional habeas corpus, é
correto afirmar que:
(A) pode ser impetrado por qualquer pessoa, a seu favor ou de outrem.
(B) pode ter natureza repressiva, mas não preventiva. (C) dada a inércia da jurisdição, não poderá ser concedi
-do de ofício.
(D) falece ao Ministério Público a impetração, por falta de interesse de agir.
(E) devido a importância do bem jurídico alvejado, re
-presenta ação constitucional formal. Letra a.
A questão tem por objeto o remédio constitucional do ha-beas corpus. Enquanto garantia fundamental, tem por ob
-jeto garantir a liberdade de locomoção do indivíduo, efe
-tivamente agredido ou ameaçado de sofrer violência por força de ilegalidade ou abuso de poder. Consta expressa
-mente previsto na CF/1988, art. 5º, LXVIII, segundo qual: Art. 5º. (…)
LXVIII – conceder-se-á habeas corpus sempre que al
-guém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violên
-cia ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.
Devido à tutela de um dos bens jurídicos mais caros para a sociedade, qualquer pessoa poderá impetrar habeas corpus, em seu benefício ou de outrem, sem a necessi
-dade de um advogado para esse mister. Correta a alter
-nativa A. Ademais, pelas mesmas razões, poderá ser con
-cedido de ofício pelo magistrado (errada a alternativa C). Como se constata da leitura o dispositivo constitucional citado, o habeas corpus poderá ser preventivo (ameaça
-do de sofrer violência ou coação) ou repressivo (sofrer (…) violência ou coação). Nesse contexto a alternativa B está incorreta.
O Ministério Público, como fiscal do Direito, também poderá atravessar o habeas corpus contra prisão ilegal, razão pela qual a alternativa D está incorreta.
Ao contrário do que afirmado na alternativa E, o habe-as corpus é a ação constitucional menos formal quando confrontada com o mandado de segurança, habeas data e mandado de injunção e ação popular. A petição inicial deverá conter informações básicas: a) endereçamento; b) paciente (beneficiado); c) autoridade coatora; d) fa
-tos; e) assinatura do impetrante. Não se pode olvidar, consoante já explicado, não há a necessidade de advo
-gado. Assim, a alternativa E está incorreta.
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É correto afirmar, sobre os direitos e deveres individuais e coletivos:
(A) A locomoção no território nacional é livre indepen
-dente de qualquer condição, podendo o indivíduo nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens. (B) O procedimento para desapropriação por necessi
-dade ou utili-dade pública será estabelecido por lei, mediante justa e prévia indenização em dinheiro ou títulos.
(C) No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário a respectiva indenização pela medida.
(D) Em face do princípio democrático e republicano, to
-dos têm direito a receber -dos órgãos públicos infor
-mações de seu interesse particular, reservando-se o sigilo como exceção para situações especiais. (E) As associações, na forma da lei, assim como as coope
-rativas, somente serão criadas quando autorizadas. Letra d.
(a) Errada. De fato, o direito de locomoção no território é livre, sendo assegurado ao indivíduo entrar, permane
-cer ou dele sair com seus bens. É o que se constata a par
-tir da simples leitura do inciso XV do art. 5º da CF/1988, in verbis:
Art. 5º. (…)
XV – é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos ter
-mos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens.
Nada obstante, tal direito é assegurado em tempo de paz, e não independente de qualquer condição, como afirmado.
(b) Errada. A indenização será em dinheiro, não caben
-do títulos. Eis o teor da CF/1988, art. 5º, XXIV: Art. 5º. (…)
XXIV – a lei estabelecerá o procedimento para desa
-propriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indeniza
-ção em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição.
(c) Errada. A alternativa trata da requisição administrati
Art. 5. (…)
XXV – no caso de iminente perigo público, a autori
-dade competente poderá usar de proprie-dade parti
-cular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.
A incorreção está em afirmar que o proprietário será in
-denizado pela medida administrativa em tela. Na verda
-de, a indenização somente será devida se houver dano, não sendo garantida pelo simples fato de ter ocorrido. (d) Certa. Com acerto, a alternativa explica que a publi
-cidade é a regra, enquanto o sigilo é a exceção. Segundo a CF/1988, art. 5º, XXXIII:
Art. 5º (…)
XXXIII – todos têm direito a receber dos órgãos públi
-cos informações de seu interesse particular, ou de in
-teresse coletivo ou geral, que serão prestadas no pra
-zo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
Atentemos para a parte final do dispositivo: “ ressalva-das aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”.
(e) Errada. Não é exigida autorização para a criação de associações, como forma de se garantir a plena liberda
-de aos indivíduos -de se associarem. Daí o erro da alter
-nativa. Nos termos da CF/1988, art. 5º, XVIII: Art. 5º. (…)
XVIII – a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento; Complementando, é de reserva jurisdicional a dissolu
-ção de associações e a suspensão de seus trabalhos, em conformidade com o inciso XIX, do art. 5º, da CF/1988:
Art. 5º (…)
XIX – as associações só poderão ser compulsoriamen
-te dissolvidas ou -ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trân
-sito em julgado.
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Assinale a afirmativa que retrata uma proibição imposta ao cidadão.
(A) Liberdade de expressão da atividade intelectual. (B) A inviolabilidade da correspondência.
(C) A lei como precursora da obrigação de fazer ou dei
-xar de fazer alguma coisa.
(D) Igualdade entre homens e mulheres em direitos e obrigações.
(E) O anonimato na manifestação do pensamento. Letra e.
A questão enumera direitos individuais e coletivos pre
-vistos no art. 5º da CF/1988. Basicamente, esses direitos estão correlacionados às alternativas do seguinte modo: (a) Art. 5º, IX – "é livre a expressão da atividade intelec
-tual, artística, científica e de comunicação, independen
-temente de censura ou licença”.
(b) Art. 5º, XII – "é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comu
-nicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução proces
-sual penal”.
(c) Art. 5º, II – "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
(d) Art. 5º, I – "homens e mulheres são iguais em direi
-tos e obrigações, nos termos desta Constituição”. A única que retrata conteúdo de obrigação imposta ao cidadão (status passivo de Jelinek) é a alternativa E. Se
-não vejamos, segundo a CF/1988, art. 5º, IV: Art. 5º. (…)
IV – “é livre a manifestação do pensamento, sendo veda
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Assinale a alternativa correta, no tocante as compe
-tências do Congresso Nacional, da Câmara e do Sena
-do Federal.
(A) Compete ao Senado Federal processar e julgar os Mi
-nistros de Estado por crimes comuns e de responsa
-bilidade praticados.
(B) À Câmara dos Deputados caberá eleger três mem
-bros para o Conselho de República e ao Senado outros três.
(C) O Congresso Nacional e o Senado poderão constituir comissões temporárias, como as Comissões Parla
-mentares de Inquérito, que têm poderes de investi
-gação próprios das autoridades judiciais, observada a reserva de jurisdição.
(D) Compete privativamente à Câmara dos Deputados autorizar, por três quintos de seus membros, a ins
-tauração de processo contra o Presidente.
(E) Caberá ao Congresso Nacional autorizar o estado de defesa requerido pelo Presidente da República. Letra c.
(a) Errada. Ao Senado compete processar e julgar os Ministros de Estado apenas pelos crimes de responsa
-bilidade conexos com os praticados pelo Presidente da República, não em geral. Pelos crimes de responsabi
-lidade praticados por Ministros de Estado compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar.
Outro erro: alegar que compete ao Senado processar e julgar os Ministros por crimes comuns, quando na verda
-de, também caberá ao Supremo.
Todo o explica se ampara na CF/1988, art. 52, I e 102, § 1º, I, ‘c’, cuja redação se expõe a seguir:
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: I – processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles.
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, pre
-cipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I – processar e julgar, originariamente:
(…)
(c) nas infrações penais comuns e nos crimes de res
-ponsabilidade, os Ministros de Estado e os Coman
-dantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente.
(b) Errada. Segundo a CF/1988, art. 51, IV e art. 52, XIV, de fato, caberá à Câmara e ao Senado, respectivamente, eleger membros no Conselho da República, nos seguin
-tes termos:
Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:
(…)
V – eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: (…)
XIV – eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.
Todavia, cada uma das Casas elege 2 (dois) membros, e não 3 (três), como definido na alternativa:
Art. 89. O Conselho da República é órgão supe
-rior de consulta do Presidente da República, e dele participam:
(…)
VII – seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trin
-ta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Fe
-deral e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, to
-dos com mandato de três anos, vedada a recondução. (c) Certa. Nos termos do § 3º do art. 58, o Congresso e o Senado poderão compor Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), por 1/3 de votos dos membros da respectiva casa, para atuar por prazo certo e investigar fato determinado. Nesse sentido, o referido dispositivo explica que:
Art. 58. O Congresso Nacional e suas Casas terão co
-missões permanentes e temporárias, constituídas na forma e com as atribuições previstas no respectivo re
-gimento ou no ato de que resultar sua criação. (…)
§ 3º As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autorida
-des judiciais, além de outros previstos nos regimen
-tos das respectivas Casas, serão criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, mediante requerimento de um terço de seus membros, para a apuração de fato de
-terminado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou crimi
Atentemos para o trecho que afirma que tais comissões possuem “poderes de investigação próprios das auto
-ridades judiciais”. Isso deve ser entendido do seguinte modo: observado o princípio da reserva de jurisdição, segundo qual certas medidas deverão ser determinadas por decisão judicial, como por exemplo, a interceptação telefônica, as CPIs possuem poderes tipicamente obser
-vados no exercício da função jurisdicional.
(d) Errada. O erro da questão está em afirmar que o pro
-cesso será autorizado pela Câmara por 3/5 de votos dos seus membros, quando na verdade o quórum é de 2/3. Segundo a CF/1988, art. 51, I estabelece que:
Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:
I – autorizar, por dois terços de seus membros, a ins
-tauração de processo contra o Presidente e o Vice
--Presidente da República e os Ministros de Estado. (E) Errada. O estado de defesa, previsto no art. 136 da CF/1988, será decretado pelo Presidente da República, produzindo seus efeitos jurídicos desde então, para pos
-teriormente, na forma do inciso IV do art. 49 da Cons
-titucional, ser referendado ou não pelo Congresso, por maioria absoluta. Eis o erro da questão: afirmar que o Congresso precisa autorizar o Presidente decretar o es
-tado de defesa, para só daí, produzir efeitos. Nos termos dos referidos dispositivos da Constituição:
Art. 49. É da competência exclusiva do Congres
-so Nacional: (…)
IV – aprovar o estado de defesa e a intervenção fede
-ral, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas.
Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Na
-cional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e de
-terminados, a ordem pública ou a paz social amea
-çadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.
(…)
§ 4º Decretado o estado de defesa ou sua prorro
-gação, o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta.
Agora, nos termos do art. 137 da CF/1988, o estado de sítio, esse sim, dependerá de autorização do Congresso para somente depois disso produzir efeitos. Segundo ele:
Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacio
-nal, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio (…).
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As afirmativas a seguir enumeram atribuições constitu
-cionalmente previstas para o Chefe do Poder Executivo Federal. Julgue-as como certas ou erradas.
( )
Nomear Ministros de Estado e membros do Su
-premo Tribunal Federal. ( )
Vetar totalmente projetos de lei, mas não par
-cialmente. ( )
Organizar a Administração Pública Federal, in
-clusive criando órgãos. ( )
Celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional.
Considerando a ordem apresentada, as afirmativas são, respectivamente: (A) C – E – C – E. (B) C – E – E – C. (C) E – E – E – C. (D) E – C – E – C. (E) E – C – C – C. Letra b.
Questão clássica da FGV. Requer do candidato conhecer as competências do Presidente da República e assinalar aquelas que se acham em conformidade com a Consti
-tuição Federal.
Para a 1ª afirmação, que está certa, será preciso analisar dois dispositivos: o art. 84, I e o art. 101, Parágrafo único:
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
I – nomear e exonerar os Ministros de Estado. Art. 101. (…)
Parágrafo único. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal serão nomeados pelo Presidente da Repúbli
-ca, depois de aprovada a escolha pela maioria absolu
-ta do Senado Federal.
A 2ª afirmativa está errada porque compete ao Presi
-dente da República vetar total ou parcialmente projetos de lei, na forma do art. 84, inciso V:
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
(…)
O erro da 3ª afirmação reside em afirmar que o Presi
-dente poderá organizar a Administração Federal, inclusi
-ve criando órgãos. O art. 84, VI, ‘a’ expressamente proíbe a criação de órgãos por atos do Presidente e, por sime
-tria formal, a extinção. Nos termos do citado dispositivo: Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
(…)
VI – dispor, mediante decreto, sobre:
(a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.
A 4ª assertiva está correta, conforme explica a CF/1988, art. 84, XX:
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
(…)
XX – celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional.
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A Constituição Federal dispõe competências privativas à União, entre elas:
(A) Desapropriação e serviço postal. (B) Previdência e trânsito.
(C) Direito civil e penal, mas não agrário.
(D) Normas gerais e específicas sobre licitações e contratos. (E) Propaganda comercial e direito tributário.
Letra a.
A questão aborda as competências arroladas para União no art. 22 da Constituição Federal. Basicamente foi cons
-tituída tomando como referência seus incisos. Vejamos: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I – direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; II – desapropriação;
(…)
V – serviço postal; (…)
XXIII – seguridade social; (…)
XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações pú
-blicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III;
(…)
XXIX – propaganda comercial.
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econô
-mico e urbanístico.
A alternativa A está correta, na forma dos incisos II e V.
B está incorreta, na medida que a competência privativa da União é seguridade social (art. 22, XXIII), e não previ
-denciário, como afirmado. Sobre previdência, caberá à União concorrentemente com Estados e Distrito Federal, consoante o art. 24, XII, cujos termos são os seguintes:
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
(…)
XII – previdência social, proteção e defesa da saúde.
C está errada porque cabe privativamente à União legis
-lar sobre direito agrário, segundo o art. 22, I.
D está errada, na medida em que compete à União legis
-lar normas gerais de licitações e contratos administrati
-vos, competindo aos demais entes federados as normas específicas (art. 22, XXVII).
Finalmente, a alternativa E está errada porque é compe
-tência concorrente da União, Estados e Distrito Federal legislar sobre direito tributário, em conformidade com o art. 24, I:
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econô