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Primeiramente, demonstra-se que a partir de 1988, com a promulgação da Constituição Federal, demonstrou-se uma animosidade para a participação social na gestão pública, instituindo em seu Artigo 37, os princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, além disso, previu-se a criação dos Conselhos Municipais, Orçamento Participativo, Plebiscito, Ação Popular (CAPRIO, 2017).

Verifica-se que o princípio da democracia participativa é amparado pela Constituição, e não se trata de um rol taxativo, mas sim de um modelo aberto para outras formas para participação da população. A sociedade tem o direito de participar efetivamente da gestão da coisa pública, exteriorizando seus interesses e necessidades. A democracia participativa é um fator de legitimidade do poder político e estrutura do princípio da transparência, diminuindo a distância entre o bem comum e os seus destinatários. (PIMENTA, 2007).

A ação popular, em seu turno, que foi colocada à disposição do cidadão pela Constituição de 1988, torna-se meio de accountability por excelência, pois contém os elementos essenciais. Ela, ampara a defesa dos interesses públicos colocando o cidadão como parte legítima para atuar em benefício do bem comum. (MOTA, 2009, p. 144).

Neste sentido, o cidadão controla os atos praticados na gestão pública que entenda lesivos ao interesse público. Ele, ao intentar esta ação, exige que os atos tidos como lesivos sejam anulados: em regra, que o erário público retorne à situação, se possível for, de antes de praticado o ato danoso. No decorrer deste processo, o Poder Público terá a oportunidade de prestar contas ao cidadão e, por consequência, à sociedade, explicitando os motivos que o levaram a atuar daquela maneira. Caso seja configurada a lesão ao interesse público, será punido. (MOTA, 2009, p. 145)

Continuando, no ano de 1992, foi publicada a Lei número 8429, chamada Lei de Improbidade Administrativa, importante instrumento de punição dos agentes públicos que transgredirem as normas, principalmente a punição do enriquecimento ilícito dos agentes.

Ressalta-se o advento da Lei Complementar número 101 publicada no ano de 2000, chamada de Lei de Responsabilidade Fiscal, que fez obrigação a transparência e o planejamento das contas públicas e a devida responsabilidade na gestão fiscal. E, ainda, em 2001 foi criada a Controladoria Geral da União, cuja missão é “promover o aperfeiçoamento e a transparência da gestão pública, a prevenção e o combate a corrupção, com participação social, por meio da avaliação e controle das políticas públicas e da qualidade do gasto” (PORTAL CGU, 2019).

Em conformidade com Sacramento (2004), que realizou uma revisão no Brasil sobre a

accountability, observando que os mecanismos são deficientes, porém a Lei de Responsabilidade Civil por sua vez, favoreceu, pois destaca aspectos importantes, sobre a fiscalização efetuada pelo Poder Legislativo e com a ajuda dos Tribunais de Contas, com a implantação do controle interno em cada poder e ainda pela atuação do Ministério Público, conforme artigo 59 da Constituição.

Na visão de O’Donnell (1998) essa dimensão de fiscalização é a horizontal, por outro lado, a dimensão vertical está contida no artigo 48 da mesma lei. Pois, dado a oportunidade da participação popular em audiências públicas, nos processos de elaboração e discussão dos planos, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei de Orçamentária Anual, sendo divulgados amplamente.

Nesta mesma seara, a Lei de Responsabilidade Fiscal definiu fundamentos de transparência para a gestão governamental junto com imposições de ampla publicidade, destacando-se a internet. Tendo-se assim, a indispensabilidade de se desenvolver os instrumentos e demonstrativos de transparência relacionados aos conceitos de accountability e com os princípios de normas éticas, interesse público e escrutínio público, e para que haja

accountability é essencial que no relacionamento entre Estado e Sociedade a cidadania seja exercida e reconhecida.

Outro passo importante, foram as investidas da legislação eleitoral que em termos gerais, houve um endurecimento dessa legislação, impondo limitações, intensificando a fiscalização, aumentando as penalidades, inclusive a proibição das doações empresariais para campanhas políticas, o que em tese as tornam mais difíceis de serem transgredidas, contribuindo para haja mais pessoas trabalhando para a finalidade pública e não a seu próprio fim privado.

Como já citado acima, a criação dos conselhos municipais, que atuam nos Municípios para verificarem se a aplicação dos recursos está ocorrendo de forma correta, desempenha um papel fundamental para ser um instrumento de accountability e de democracia participativa. (SPINELLI; COSTA, 2008)

Para complementar, Davies (2010), ao estudar o controle das verbas aplicadas em educação fala sobre controle social exercido por conselhos, ou seja, accountability que se realiza por meio de conselhos que são formados por membros da sociedade civil, que enseja que há a devida oportunidade para a sociedade em realizar a conferência dos atos do governo.

Outra importante Lei que veio a estancar uma lacuna que existia na Administração Pública foi a Lei 13.019 de 31 de julho de 2014, tal instrumento estabelece os procedimentos legais para a celebração de termos de fomento, termos de colaboração e acordos de colaboração entre a Administração Pública e as Organizações da Sociedade Civil.

Destaca-se que essa lei exige a divulgação em sítio oficial da Administração Pública todas as parcerias realizadas, devendo conter várias informações, constantes nos artigos 10 e 11. Também, exige a prestação de contas ao final de cada exercício em parcerias com duração superior a um ano, ou seja, deve ser tomadas todas as informações ao final do ano, para fiscalização do órgão parceiro sobre a aplicação do montante repassado.

Além disso, requer a elaboração de relatório técnico de monitoramento e avaliação, o acompanhamento e fiscalização pelos conselhos de políticas públicas nas áreas correspondentes.

Ademais, foram criadas novas hipóteses de improbidade administrativa, passarão a ser considerados atos improbidade administrava: frustrar, burlar ou dispensar indevidamente chamamento público; permitir a utilização dos recursos transferidos via parceria sem a observância das formalidades legais; ser negligente em celebrar, fiscalizar e analisar as prestações de contas e liberar recursos irregularmente, bem como, passará a ser improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração Pública, o ato de descumprir normas referentes à celebração, fiscalização e aprovação de contas das parcerias.

Enfim, a Lei 13.019 veio para tentar dar mais confiabilidade as transferências de recursos da Administração Pública para Organizações da Sociedade Civil, prevendo uma série de requisitos a serem preenchidos, para que se atinja o interesse público devidamente. As inovações trazidas pela Lei, privilegia o planejamento, a transparência, a prestação de contas, a accountability e o mais importante, democratiza a relação entre as organizações da sociedade civil e a Administração Pública.

Além disso, destaca-se a Lei da Ficha Limpa, que oportunamente acrescenta critérios específicos para os candidatos a cargos políticos, que devem ser preenchidos sob pena de ficarem inelegíveis. Pelo disposto, em 2010 a Lei Complementar 135/2010, conhecida como “Lei da ficha limpa”, ampliou enormemente o alcance da Lei Complementar 64/90, “Lei das inelegibilidades”, ampliando o rol de candidatos impedidos de concorrer nas eleições.

Portanto, verifica-se ao longo do texto que há várias formas de accountability na legislação pátria, que com o advento da Constituição de 1988 e a tecnologia impulsionaram as ações de controle do Estado, porém ressalta-se que ainda há um caminho longo a ser trilhado para que a accountability seja realmente efetiva.

5. CONCLUSÃO

De acordo com o que havia sido planejado para a elaboração desse trabalho, elaborou-se os mais importantes temas acerca dos institutos da Moralidade Administrativa e

Accountability.

De fato, todas as contas de um governo devem ser devidamente prestadas, assim, maior e melhor será a capacidade de avaliação da real eficácia dele pelos seus eleitores, e maior será a possibilidade de se coibir e punir possíveis abusos ilegais.

Observa-se que o Princípio da Moralidade Administrativa é um importante instrumento de controle e combate da corrupção, pois está fundado na Constituição Federal. Sendo assim, ele é um mandamento superior que deve ser mais efetivado pela sociedade na cobrança da Administração, havendo também o dever de o judiciário punir aqueles que transgridam esse princípio.

Sabe-se que a corrupção é um mal que ameaça a construção de um país livre, justo e democrático. Porém, pode ser restringida por estruturas da Administração interna ou por organizações que constranjam atitudes ilegais e atividades indevidas de funcionários públicos, bem como por iniciativas da sociedade.

Neste trabalho, com ênfase no último capítulo, analisou-se como os dois institutos, ora discutidos, poderiam de alguma forma frear a corrupção no Brasil. Destaca-se que, para a Moralidade Administrativa, a Administração deve agir com boa-fé e lealdade, e havendo conduta contrária à Moralidade, ficará caracterizada a violação ao princípio, impondo o dever de anulação do ato e aplicação das sanções cabíveis ao Administrator que deu causa.

Reforça-se ainda, que o Estado deve ser capaz de criar políticas públicas eficazes para o controle preventivo da corrupção. É possível alcançar o controle usando dos meios do princípio da Moralidade Administrativa, a fim de difundir a ideia de que o Estado somente será melhor para todos quando os agentes públicos estiverem engajados a respeitar a esse princípio.

Além disso, verifica-se que o princípio da moralidade administrativa, inserido expressamente no ordenamento jurídico-constitucional pátrio, pode ser considerado um autêntico direito e garantia fundamental dos cidadãos, ou, dito de outra forma, uma bússola orientadora às atividades desenvolvidas junto à administração pública, sempre visando o interesse social e coletivo.

Quanto a Accountability, portanto, é possível dizer que, ainda que não haja uma tradução consensual e nem uma aplicação una do termo. O que existem são traços comuns nos seus diversos usos que levam a uma ideia geral, envolvendo os conceitos de transparência, prestação de contas e responsabilização dos agentes públicos.

No Brasil, não obstante o alastramento do fenômeno nas várias alas do poder público e nas diferentes esferas da sociedade, recentemente, tem-se observado maior sensibilidade da opinião pública ao tema, o que é indício de certa mudança de rumos. A cultura cidadã expressa, atualmente, inconformismo, novidade em relação a outras épocas de nossa cultura política. Esse fato se dá, por vezes, pelo avanço das tecnologias e pelo uso frequente das redes sociais, o que permite um canal direto com os atores da Administração Pública.

Há, na atualidade, não apenas consciência a respeito da necessidade de combate a corrupção, mas também significativa pressão social contra ela. A defesa dos recursos públicos pela sociedade civil representa a adoção de novo caminho com relação aos valores republicanos, à defesa da res pública. Tal mudança reforça, sobremaneira, a busca por um controle preventivo efetivo da corrupção, assentado não apenas em práticas de burocracia e métodos corporativos, mas principalmente em formas avançadas de democracia participativa.

Destaca-se que a accountability é uma ferramenta importante para a melhoria do desempenho estatal e fundamental para o aprimoramento e consolidação do Estado Democrático e de Direito, sendo assim, é indiscutível sua relevância para o aperfeiçoamento da Administração Pública.

Por conseguinte, destaca-se que o ponto em comum entre o princípio da Moralidade Administrativa e da Accountability é a Ação Popular. Ela, conforme foi analisado, é um meio de requerer, em juízo, a anulação de um ato que fora realizado às margens da Moralidade, e, assim, torna-se um elemento de accountability, que ampara a defesa dos interesses públicos e coloca o cidadão como parte legítima para atuar em benefício do bem comum.

Destarte, verifica-se que é possível reduzir os atos de corrupção a medida que for aumentando a exigência da accountability nas Administrações Públicas. Dessa forma, cabe à sociedade o papel de ser mais ativa, utilizando-se dos meios disponíveis para questionar os atos realizados pelos órgãos que não guardem adequação à Moralidade Administrativa.

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