• Nenhum resultado encontrado

Capítulo IV – A Actualidade e algo mais

2. José Saramago – Bibliografia Passiva a Estudos

2.5. Para um aprofundamento da obra de José Saramago 1 Livros

2.5.4. Notas sobre espectáculos teatrais e musicais

AZEVEDO, Manuela, «Que Farei com Este Livro?», Diário de Notícias, 24 de Outubro de 1980.

BARBAS, Helena, «Em nome de Saramago», O Independente, 2 de Abril de 1993, pp. 54- 55.

BRAMANI, Lidia, «La nuova opera di Corghi», Ricordi oggi, n.º 2, Setembro de 1993, p. 5.

CARVALHO, Mário Vieira de, «Blimunda ou a paixão de Baltazar, segundo Scarlatti»,

Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 411, 29 de Maio de 1990, pp. 22-23.

CARVALHO, Mário Vieira de, «Blimunda e Divara», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 732, 21 de Outubro de 1998.

FOLETTO, Angelo, «Il volo folle di Blimunda», La Repubblica, 22 de Maio de 1990. FOLETTO, Angelo, «Lazzaro miracolo ia note», La Repubblica, 14 de Abril de 1995, p. XVI.

KRETER, Sabine, «Die polygamistenn im Neuen Jerusalem», Frankfurter Allgemeine

Zeitung, 11 de novembro de 1993.

LUÍS, Sara Belo, «Memorial do Convento em teatro: as figuras de Saramago», Jornal de

Letras, Artes e Ideias, n.º 747, 19 de Maio de 1999, p. 5.

MAIA, Maria Armandina, «Blimunda, o Orfeo no feminino ou passagem de Blimunda por Itália», in Camões, Revista de Letras e Culturas Lusófonas, n.º 3, Outubro/Dezembro de 1998, pp. 105-107.

MANZONI, Teresa, «E a palavra se fez música», Jornal de Letras, Artes e Ideias, edição extra Prémio Nobel, n.º 731, 14 de Outubro de 1998, p. 18.

MENDES, José Manuel, «Blimunda (um breve adágio pessoal)», Letras & Letras, n.º 49, 19 de Junho de 1991, p. 9.

PASI, Mario, «Canta Blimunda dal fascino crudele», Corriere della sera, 22 de Maio de 1990.

PETAZZI, Paolo, «Quel terribile assedio di Münster», L’ Unitá, 7 de Novembro de 1993. POLACZEK, Dietmar, «Die Lusitanische flugmaschine», Frankfurter Allgemeine Zeitung, n.º 121, 26 de Maio de 1990, p. 29.

PORTO, Carlos, «Teatro: Memorial do Convento», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 748, 2 de Junho de 1999, p. 37.

REBELLO, Luiz Franscisco, «E o dramaturgo?», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 737, 30 de Dezembro de 1998, p. 18.

REININGHAUS, Frieder, «Taufwasser mit ketzerblut», Süddeutsche Zeitung, 16 de Novembro de 1993.

S/N, «José Saramago: Blimunda nome com música», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 410, 15 de Maio de 1990, p. 29.

SCHEUERMANN, Stefan, «Em nome de Saramago», exclusivo Público/El País, in

Público, 12 de Novembro de 1993.

STRUCK-SCHLOEN, Michael, «Die vergewaltigung einer lehre», Die Zeit, n.º 45, 5 de Novembro de 1993.

TEDESCHI, Rubens, «Blimunda, strega rivoluzionaria», L’Unitá, 22 de Maio de 1990. VENÂNCIO, Fernando, «Divara, a ópera de Azio Gorghi/José Saramago. A dança dos pervertidos», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 592, 9 de Novembro de 1993, pp. 8-9. VIANA, Mário, «Os heróis deslocados de José Saramago», Estado de São Paulo, 21 de Junho de 1998.

VIDA, Joaquín, «Saramago: Un compromiso ético en una estructura teatral medrosa», Madrid, Primer Acto, n.º 26 Setembro-Outubro de 1996, pp. 62-63.

2.5.5. Entrevistas

ALAMEDA, Sol, «José Saramago», El País, supl. El País Semanal, n.º 1157, 29 de Novembro de 1998, pp. 14-22.

ALAMEDA, Sol, «José Saramago. El deber de ser portugués», El País, supl. El País

Semanal, n.º 628, 23 de Abril de 1989, pp. 24-30.

ALVES, Clara Ferreira, «José Saramago todos os pecados do mundo», Expresso, A

Revista, n.º 1200, 28 de Outubro de 1995, pp. 80-86.

ALVES, Clara Ferreira, «Saramago numa jangada de pedra», Lisboa, Contraste, n.º 5, Junho de 1986.

ALVES, Clara Ferreira, «Saramago: “No meu caso, o alvo é Deus”», Expresso, A Revista, 2 de Novembro de 1991, pp. 82-87.

ALVES, Clara Ferreira, «José Saramago. Uma certa ideia da Europa», Expresso, A

Revista, 7 de Agosto de 1993, pp. 26-29.

ALVES, Clara Ferreira, BELARD, Francisco e SEABRA, Augusto M., «A felicidade de ser ibérico», Expresso, A Revista, 8 de Novembro de 1986, pp. 36-39.

AMANTE, Nino, «Spettatore nella bufera», Palermo L’ Ora, 6 de Dezembro de 1985. AMAYA, Fabio Rodriguez, «La veritá é barocca», L’ Unitá, 3 de Setembro de 1986. BLANCO, Maria Luíza, «O poder pode dormir descansado», Cambio 16, n.º 1133, 9 de Agosto de 1993, pp. 40-42.

CAIRO, Carlos Villanes, «José Saramago: poética, deuda y compromiso», Madrid,

Delibros, n.º 115, Novembro 1998, pp. 48-49.

CARVALHO, Ana Maria F. de, «Portugal e Brasil, desunião cultural», São Paulo, Pau

Brasil, n.º II, Março-Abril de 1986.

CARVALHO, Mário Vieira de, «José Saramago, a propósito de “Objecto Quase”. “Todo o real é inquietante”» Diário de Lisboa, 1 de Junho de 1978, p. 10.

CARVALHO, J. Rentes de, «We zullen ia flinterduane plakjes worden gesneden», Amsterdam, De Volkskrant, supl. cultural, 10 de Março de 1989, p. 3.

CASTELLO, José, «“A gente, na verdade, habita a memória”», O Estado de São Paulo, supl. Caderno 2, n.º 3513, 21 de Setembro de 1996, pp. 4-5.

COIMBRA, Sérgio (conversa entre José Saramago e Padre António Vaz Pinto): «Por amor de Deus.», O Independente, supl. Vida 3, n.º 186, 6 de Dezembro de 1991, pp. 18-23. CORREIA, Pedro, «A vida é um romance», Lisboa, Tempo, 7 de Dezembro de 1984. CORTES, Cortes Fernando, «José Saramago. El compromiso», Frontera, n.º 4, Outuno de 1988, pp. 45-50.

COSTA, Jordi, «La Isla Iberica. Entrevista con José Saramago», Quimera, n.º 59, [s/d]. COURI, Norma, «“Cristo foi um mártir com culpas”», Jornal do Brasil, supl.

Idéias/Livros, 2 de Novembro de 1991, pp. 6-7.

COURI, Norma, «“1936 era o ovo da serpente”», Jornal do Brasil, supl. Idéias/Livros, n.º 107, 15 de Outubro de 1988, pp. 6-7.

CRUZ, Juan, «“la fama me permite llegar más cerca de las personas”», El País, n.º 7817, 9 de Outubro de 1998, pp. 46-47. Trad. parte do artigo in Expresso, 10 de Outubro de 1998, p. 13.

DACOSTA, Fernando, «José Saramago: “Escrever é fazer recuar a morte, é dilatar o espaço da vida”», Jornal de Letras, Artes e Idéias, n.º 50, 18 de Janeiro de 1983, pp. 16- 17.

DEL BARRIO, Luís Miguel, «José Saramago: “No creo en Dios pero considero que las religiones han construido el mundo”», ABC, 23 de Maio de 1993, p. 95.

DURAN, Cristina, «“In nomine Dei”», Jornal da Tarde, 24 de Julho de 1993.

DURAN, Javier, «“Temo que los derecho humanos queden condicionados por la burocracia total”», La Vanguardia, 10 de Maio de 1998.

FANO, Nicola, «Il Portogallo immaginario», L’Unitá, 25 de Abril de 1985.

FANO, Nicola, «Portogallo, la mia isola che non c’é», L’Unitá, 12 de Abril de 1991. GARCIA, João, «Saramago: o escritor não quer ser cercado», O Jornal, supl. O Jornal

Ilustrado, n.º 739, 21 de Abril de 1989, pp. 42-45.

GASTÃO, Ana Marques, «A doença da razão», Diário de Notícias, supl. Artes, 28 de Outubro de 1995, pp. 28-29.

GAUDEMAR, Antoine de, «Saramago concede um prémio ao Nobel», Libération, 6 de Novembro de 1998. Repr. de parte do artigo in Camões, Revista de Letras e Culturas

GÓMEZ, José Marti, «José Saramago: “La felicidad es tan sólo una invención para hacer la vida más soportavel”», Barcelona, La Vanguardia, 25 de Fevereiro de 1986.

GÓMEZ, José Marti, RAMONEDA, Josep, «José Saramago, un discurso solitario», La

Vanguardia, 13 de Outubro de 1987.

GONÇALVES, António Filho, «Saramago escreve a parábola da indiferença», O Estado

de São Paulo, 18 de Outubro de 1995.

GUSMÃO, Manuel, «Entrevista com José Saramago», Vértice, n.º 14, Maio de 1989, pp. 85-99.

IBORRA, Juan, «José Saramago: Y el hombre creó a Dios», El Dominical, 18 de Novembro de 1990, pp. 8-14.

JABOR, Arnaldo, «José Saramago defende literatura “sincera”», Folha de São Paulo, supl. Ilustrada, 15 de Agosto de 1992, p. 4.

JINKINGS, Ivana, «Saramago. Deus é o grande vilão», Brasil Agora, n.º 17, 15 Junho de 1992, pp. 17-19.

JITRIK, Noé, «Conversacióa en La Habana», Revista de la Biblioteca de México, n.º 11-12, Setembro de 1992.

LARCHEN, Frederic, «Images mythiques et identité», Art et Culture, Setembro de 1991, p. 9.

LETRIA, José Jorge, «José Saramago fala de Memorial do Convento - “A língua que uso nos romances faz corpo com aquilo que conto”», O Diário, supl. cultural, n.º 2213, 21 de Novembro de 1982, pp. 6-7.

MARCOALDI, Franco, «Lisbona a voce alta», La Repubblica, supl. Cultura, 17 de Março de 1992.

MARRONE, Gianfranco, «“Portogallo mio, tra Europa e Terzo Mondo”», Palenno,

Giornale da Sicilia, 10 de Dezembro de 1985.

MOLINA, Cesar António, «“Toda mi obra es una meditación sobre el error”», Diario 16, supl. Cultura, 7 de Abril de 1990, p. 21.

MOLINA, Cesar António, «José Saramago: “Los vínculos de Portugal coa una España federativa provocarían una revisíon total de la relacíon”», Diario 16, supl. Cultura, 11 de Fevereiro de 1989, pp. 1-3.

MORENO, Sebastian, «“Si fue dios quien me inspiró esta novela, se arrepentirá”»,

Tiempo, 18 de Maio de 1992, pp. 176-178.

NETTO, Araújo, «A saga dos Mau-Tempo: O descobrimento do Macondo Português», Rio de Janeiro, Jornal do Brasil, 21 de Maio de 1983.

NIGRO, Raffaele, «Io, Saramago Nobel nel mare dell’utopia», La Gazzetta del

mezzogiorno, 9 de Outubro de 1998, p. 17.

NUNES, Maria Leonor, «José Saramago. O escritor vidente», Jornal de Letras, Artes e

Ideias, n.º 653, 25 de Outubro de 1995, pp. 15-17.

PEDROSA, Inês, «José Saramago: “A Península Ibérica nunca esteve ligada à Europa”»,

Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 227, 10 de Novembro de 1986, pp. 24-26.

PIMENTA, Ângela, «Na rota da latinidade», Folha de São Paulo, 2 de Dezembro de 1986. PLAZA, J. M., «José Saramago: “Entre la España y Portugal ha habito una desconfianza mutua que comienza a desaperecer”», Madrid, Diario 16, 20 de Fevereiro de 1986. PONTIERO, Giovanni, «Interview with José Saramago», PN Review, vol. 16, n.º 4, 1989. RATTNER, Jair, «Companhia das Letras lança livro de Saramago sobre Jesus Cristo»,

Folha de São Paulo, supl. Ilustrada, 27 de Outubro de 1991.

REIS, Carlos, «Diálogo inédito: O momento decisivo», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 731, ed. extra Prémio Nobel, 14 de Outubro de 1998, pp. 16-17.

RODRIGUES, António, «Saramago defende Ensaio sobre a Cegueira», A Capital, 2.ª série, n.º 8672, 4 de Novembro de 1995, pp. 22-23.

RODRIGUEZ, Juan Maria, «José Saramago. El ojo en la lupa», Diario 16, 1 de Setembro de 1991, Cultura, p. 42.

RODRIGUES-AMAYA, Fabio, «La veritá é barocca», L’Unitá, 3 de Setembro.

S/N, «José Saramago: a escrita narcísica por excelência», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 613, 13 de Abril de 1994, pp. 4-5.

S/N, «A mais necessária das palavras», Porto Alegre, Zero Hora, 12 de Abril de 1997, pp. 4-5. S/N, «“Estou ao meio daqueles que não contam a vidinha”», Belo Horizonte, Suplemento

S/N, «Entrevistas ao JL: um escritor confessa-se», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 731, edição extra Prémio Nobel, 14 de Outubro de 1998, pp. 24-27.

S/N, «Discurso directo: as palavras do viajante», Visão, n.º 290, 9 de Outubro de 1998, pp. 18-19. SALVADOR, José A. e SILVA, Rodrigues da, «O autor está triste quando escreve sobre a tristeza de há 50 anos», Diário Popular, n.º 14 562, 7 de Dezembro de 1984, pp. 28-29. SAMPAIO, Ernesto, «Parece mal que o escritor viva do que escreve», Lisboa, Ler e

Escrever, n.º 241, 20 de Fevereiro de 1986.

SANTA CECÍLIA, Carlos G., «José Saramago recrea la construcción de un convento en el Portugal del siglo XVIII», El País, 20 de Fevereiro de 1986.

SEABRA, Augusto M., «José Saramago: o regresso de Ricardo Reis», Expresso, A

Revista, 24 de Novembro de 1984, pp. 31-34.

SEPÚLVEDA, Torcato, «Deus quis este livro», Público, edição Lisboa, n.º 608, 2 de Novembro de 1991, pp. 28-29.

SEPÚLVEDA, Torcato, «José Saramago: “O homem não tem remédio”», Público, edição Lisboa, 4 de Janeiro de 1991, pp. 10-11.

SEPÚLVEDA, Torcato, «José Saramago critica responsáveis da cultura: “É a terceira vez que sou censurado”», jornal Público, 10 de Maio de 1992, pp. 40-41.

SERRA, Elías, e PLANELLS, José, «José Saramago: um pessimista positivo», Lisboa,

Boca Bilingue, n.º 8, Janeiro 1993, pp. 4-15.

SILVA, Rodrigues da, «O homem faz-se a si próprio», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 690, 26 de Março de 1997, pp. 11-14.

STERN, Irwin, «A conversation with José Saramago», Camões Center Quarterly, vol. 5, n.º 3-4, 1995, pp. 48-55.

SUCKMAN, Hugo, «Consciência às cegas», O Globo, 18 de Outubro de 1995.

TOCCO, Valeria, e CASTANHINHO, José Arlindo (a cura di), «I Vangeli riscritti da un ateo: Incontro con José Saramago», Linea d’ombra, n.º 79, Fevereiro de 1993, pp. 61-65. VALE, Francisco, «José Saramago sobre “O Ano da Morte de Ricardo Reis”: “Neste livro nada é verdade e nada é mentira”», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 121, 30 de Outubro de 1984, pp. 2-3.

VALLORA, Marco, «Saramago librettista di se stesso», 1l Giornale, 15 de Maio de 1990. VASCONCELOS, José Carlos de, «José Saramago: “Gosto do que este País fez por mim”», Jornal de Letras, Artes e Ideias, n.º 354, 18 de Abril de 1989, pp. 8-10.

VASCONCELOS, José Carlos de, «José Saramago: “Deus é o mau da fita”», Jornal de

Letras, Artes e Ideias, n.º 487, 5 Novembro de 1991, pp. 8-10.

VIEGAS, Francisco José, «José Saramago: “Olho as coisas pela primeira vez”», Ler, n.º 6, Primavera 1989, pp. 15-21.

VIEGAS, Francisco José, «José Saramago on himself and the world», in A voice against

the silence, Lisboa, Caminho/ICEP/IPLB, 1988, pp. 30-39.

VIEGAS, Francisco José, «Alguns dos nomes de José Saramago», in Uma Voz contra o

Silêncio, Lisboa, Caminho/ICEP/IPLB, 1988, pp. 30-39 (versão inglesa, in A voice against the silence).

VOLTERRANI, Egi, «Lettore, la veritá é un gioco», 1l Mattino, supl. Cultura, 14 de Outubro de 1990, p. 19.

WITTWER, Erika, «“Ich will kein europäer werden. Ich bin Portugiesisch”», Tages

Anzeiger, 25 de Setembro de 1989, p. 13.

XAVIER, Leonor, «José Saramago defende: Existe uma nova relação entre o escritor e o público», Diário de Notícias, supl. cultural, 30 de Abril de 1989, pp. 5-7.