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6 A LEGISLAÇÃO CEARENSE DAS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E A

6.2 Análise da PPP contratada para a reforma e adequação do estádio Castelão

6.2.2 O contrato de concessão administrativa firmado para a instituição da

Finda a licitação, o contrato52 de concessão administrativa foi firmado com o consórcio de empresas vencedor em 2010, sendo constituída a Sociedade de Propósito Específico Arena Castelão Operadora de Estádio S.A.

No que tange aos riscos do empreendimento, estabelece o contrato que a concessionária assumirá integral responsabilidade pelos riscos inerentes à execução do objeto da concessão.

Quanto ao compartilhamento de ganhos, há a previsão contratual no sentido que todas as receitas líquidas oriundas da utilização do estádio para a realização de eventos de futebol serão compartilhadas com o poder concedente, por meio de redução proporcional do valor da contraprestação a ser paga por este. Receberá também, mediante a redução proporcional no valor da contraprestação, o valor referente a 50% (cinquenta por cento) dos ganhos da concessionária decorrentes da exploração de receitas acessórias e complementares, bem como as provenientes de projetos associados, durante o prazo de vigência da concessão.

As garantias prestadas pelo poder concedente assim ficaram estabelecidas:

Como garantia do integral e pontual pagamento de todos os valores devidos à concessionária a título de contraprestação mensal e remuneração fixa, o poder concedente deverá constituir a garantia do poder concedente, por meio da celebração do contrato de administração de contas e da constituição da conta garantia.

A garantia do poder concedente, o contrato de administração de contas e a conta garantia deverão permanecer em pleno vigor e eficácia durante todo o prazo de vigência deste contrato.53

52 Contrato de Concessão Administrativa nº 001/2010.

53 O Contrato de Concessão Administrativa nº 001/2010 firmado pelo Estado do Ceará, por intermédio

da Secretaria do Esporte do Estado do Ceará assim dispõe sobre os seguintes termos: Concessionária – significa a Arena Castelão Operadora de Estádio S.A., devidamente qualificada no preâmbulo deste contrato, constituída especificamente para a finalidade de realizar o projeto; Conta Garantia – significa a garantia instituída por meio de mecanismo de vinculação e cessão, em caráter irrevogável e irretratável por todo o prazo da concessão, de Conta Vinculada com depósito de recursos provenientes do Tesouro do Estado, em favor da Concessionária, nos termos do Contrato de Administração de Contas, no montante equivalente a 12 (doze) vezes o valor a contraprestação mensal devida à concessionária, de acordo com os termos e condições aqui previstos; Contraprestação Mensal – significa a compensação à qual a concessionária faz jus em razão da prestação dos Serviços, paga pelo Poder Concedente nos termos deste contrato; Contrato – significa o presente Contrato de Concessão Administrativa para a implementação do projeto, conforme aditado, modificado e em vigor de tempos em tempos; Contrato de Administração de Contas – significa o contrato de nomeação do agente de garantias e administração de contas, celebrado nesta data entre o agente de garantia, o poder concedente e a concessionária, nos termos do qual foi

A exploração de receitas acessórias e complementares também foi contemplada no contrato ora em análise, de forma que a concessionária ficou autorizada a explorar fontes e receitas complementares, acessórias ou de projetos associados nas áreas integrantes da concessão, podendo ser utilizadas para a obtenção de qualquer espécie de receita, desde que tal exploração não comprometa os padrões de qualidade previstos nas normas e procedimentos previstos no edital de convocação da licitação e não ofenda aos princípios e regras aplicáveis à Administração Pública.

Como fontes de receitas complementares, o contrato dispôs, de forma exemplificativa, as receitas oriundas da comercialização de espaços publicitários do estádio, dos estacionamentos e de demais empreendimentos sob responsabilidade da concessionária, e aquelas oriundas da participação nas receitas obtidas com a utilização do estádio em eventos.

Consoante explanado alhures, o princípio da eficiência é um dos principais norteadores da implementação das PPPs. Partindo dessa premissa, verifica-se o atendimento deste princípio no contrato firmado notadamente pelo estabelecimento de índices de desempenho para a avaliação da performance da concessionária na execução do objeto do contrato. Tais índices serão utilizados para determinar as eventuais reduções da contraprestação mensal da concessionária e servirão de base para que o poder concedente possa monitorar o cumprimento do desempenho operacional e das estipulações contratuais estabelecidas e para que possa calcular o valor da contraprestação mensal da concessionária em função do desempenho relativamente aos limites estabelecidos, conforme critérios indicados no próprio contrato.

Como em qualquer contrato de concessão comum, algumas cláusulas foram dispostas no ajuste que firmou a primeira PPP no Estado do Ceará, como as

estabelecido mecanismo de vinculação, em caráter irrevogável e irretratável por todo o prazo da concessão, dos recursos advindos do financiamento do BNDES, ou pelo depósito na Conta Vinculada de recursos bastantes do Tesouro do Estado, como garantia de pagamento da remuneração fixa à concessionária; Garantia do Poder Concedente – significa a garantia instituída por meio de mecanismo de vinculação e cessão, em caráter irrevogável e irretratável por todo o prazo da concessão, dos recursos advindos do financiamento do BNDES em favor da concessionária, nos termos do contrato de administração de contas, ou pelo depósito na Conta Vinculada de recursos bastantes do Tesouro do Estado, complementada pela conta garantia; Poder Concedente – significa o Estado do Ceará, representado pela Secretaria do Esporte do Estado; Remuneração Fixa – significa a remuneração à qual a concessionária faz jus em razão da execução das obras, paga pelo poder concedente nos termos deste contrato.

cláusulas que impõem penalidades, garantia de execução contratual prestada pela concessionária, a possibilidade de intervenção do poder concedente, os bens reversíveis e as formas de extinção da concessão.

7 CONCLUSÃO

As mudanças dos modelos de atuação estatal foram significativas para os estudos da inserção das Parcerias Público-Privadas como forma de prestação dos serviços públicos.

O modelo liberalista de estado implementado após as revoluções burguesas do século XVIII deu lugar ao modelo intervencionista, tendo este como marco principal a quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929. O intervencionismo estatal conseguiu reerguer a economia dos Estados Unidos e de inúmeros países europeus, contudo não era mais possível ao Estado suportar a prestação de todos os serviços públicos isoladamente tendo em vista os vultosos custos aos cofres públicos que eram gerados, notadamente pelo aumento populacional e, consequentemente, a necessidade de investimento em áreas de infraestrutura.

Para contornar a insuficiência econômica estatal, a solução encontrada pelos governantes foi atrair o capital privado para setores que anteriormente eram explorados apenas pelo Estado, surgindo aqui as delegações de serviços públicos.

No Brasil, a reforma administrativa ocorrida na década de 1990, ao buscar um ajuste fiscal na Administração Pública pátria, através da desburocratização e desestatização, privatizando empresas estatais, fez surgir o conceito de eficiência e, com isso, a atuação de particulares para prestarem tarefas antes realizadas de forma direta pelo Estado, espelhando-se nos modelos americano e inglês de administração gerencial, a reforma administrativa brasileira tornou a atuação da Administração Pública mais voltada para servir os interesses da coletividade.

Ainda no contexto da reforma administrativa, embora tenha surgido no Brasil na década posterior, as Parcerias Público-Privadas enquadraram-se no objetivo da proposta reformuladora ao passo que atenderam aos princípios norteadores da Administração Pública insculpidos no caput do Art. 37 da Constituição.

Através da associação entre a Administração Pública e os particulares, as PPPs surgem com uma proposta de possibilitar a realização de empreendimentos de grande complexidade técnica e, por conseguinte, elevados custos, essenciais ao desenvolvimento do país.

O Estado do Ceará, ao figurar como um dos estados pioneiros na legislação acerca das PPPs, apresentou grande importância no contexto nacional no que tange às formas de implementação dessa modalidade de concessão de serviço público, culminando, posteriormente, na elaboração da legislação federal das PPPs – a Lei Federal 11.079/2004.

A legislação federal, por ser mais completa e, portanto, contendo melhorias na estruturação das PPPs, serviu como parâmetro para a atualização legislativa cearense de forma que a lei pioneira (Lei Estadual nº 11.355/2004) foi revogada pela Lei Estadual nº 14.391/2009, apresentando-se a novel lei como norma de repetição da lei federal, com as adaptações necessárias ao contexto regional.

A primeira experiência no Estado do Ceará na contratação de uma PPP deu-se com a celebração do contrato de concessão administrativa para a reforma e adequação do Estádio Plácido Aderaldo Castelo – Castelão – às exigências da FIFA para a realização da Copa do Mundo de Futebol no ano de 2014.

Verificou-se, portanto, os aspectos da legislação estadual e a sua aplicação no procedimento licitatório realizado para a contratação da primeira PPP no Ceará bem como nos termos constantes do contrato de concessão administrativa celebrado entre o Estado do Ceará e o consórcio de empresas vencedor no certame.

Nesse diapasão, ainda não é possível saber os efeitos, positivos ou negativos, que esta concessão administrativa trará à coletividade, mormente pelo longo prazo fixado para a prestação do serviço, mas espera-se que esta experiência pioneira sirva como parâmetro para que o Poder Público possa balizar-se, utilizando- se dos erros e acertos cometidos na execução do objeto do contrato, com o fim de contratar novas PPPs em setores relevantes para a melhoria dos serviços prestados à coletividade.

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