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O futuro da instituição e as medidas a serem adotadas para a superação

De acordo com as perspectivas do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, para solucionar o problema da superlotação do Presídio Central de Porto Alegre, até final de 2014 haveria a abertura de novas instalações prisionais com vagas

suficientes para diminuir sua população. Com a demolição do pavilhão C os presos foram transferidos para a Penitenciária de Charqueadas e os presos dos demais pavilhões a serem demolidos seguirão para a Penitenciária de Canoas I, para a Penitenciária de Guaíba e para o Complexo Prisional de Canoas, que estão com a conclusão de suas construções previstas para final de 2015, e que somadas terão cerca de 3.400 novas vagas. (BITELO, 2015).

A ideia do governo seria demolir os pavilhões A, B, C, D, E e F, começando pelo pavilhão C que já foi ao chão no final de 2014 e manter os pavilhões G, H, I e J os quais foram construídos mais recentemente. A cozinha central, que foi reinaugurada em 2012, e os prédios administrativos serão mantidos. A Susepe pretende a construção de uma nova cadeia para presos temporários com capacidade para 1,5mil pessoas no local dos pavilhões demolidos. (BITELO, 2015).

Sobre o assunto, no mês de outubro de 2014, quando se iniciou as demolições dos pavilhões, o Secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Airton Michels, afirmou que: “Podemos abrir ruas e praças onde hoje estão localizados os pavilhões que serão demolidos, e mesmo mantendo uma cadeia para presos provisórios, o restante será reformulado para servir à comunidade”. (BITELO, 2015).

Uma das soluções para melhorar a situação do Presídio Central, conforme aconselha Newton Fernandes (2000, p. 122), seria substituir a pena privativa de liberdade por penas alternativas:

Entre as penas alternativas pode-citar as Restritivas de Direitos, previstas nos artigos 32, 43 a 48 do Código Penal. Também podem ser adotadas outras formas de sanção, como as penas intimidatórias, vexaminosas e patrimoniais, como: admoestação, confisco, expropriação, multa, desterro, liberdade vigiada, proibição de frequentar determinado lugares, etc. Para funcionar as penas alternativas devem ter eficácia em sua fiscalização, analisando está seria a solução mais vantajosa financeiramente ao Estado, ao invés de criar novas casas de detenções.

Ainda para solucionar a crise do sistema penitenciário, deve haver uma real vontade política, através de politicas públicas com pessoal propriamente qualificado.

Não basta somente que o apenado tenha vontade de se reintegrar à sociedade, é necessária a participação da sociedade para entender que é primordial proporcionar uma nova oportunidade aos egressos, para que os estimule a deixar a criminalidade. O atual contexto do sistema mostra que a finalidade e validade da pena encontram- se sem credibilidade, e isso se constata com o índice exacerbado de reincidência, demonstrando que a ressocialização do apenado é ineficaz. (MENEZES; MENEZES, 2015).

No gráfico 3, apresenta o iminente índice de reincidência dos apenados:

Gráfico 3 – Reincidência dos apenados.

Fonte: Susepe-RS. Departamento de Planejamento. Dados estatísticos: reincidência. Disponível em: < http://www.susepe.rs.gov.br/conteudo.php?cod_menu=39&cod_conteudo=123>. Acesso em: 05 Nov. 2015.

As ações e serviços de saúde e ressocialização dos apenados estão presentes em leis, portarias, programas, declarações e tratados internacionais. Mas para que o sistema penitenciário funcione como deveria funcionar, com respeito aos direitos humanos, é necessário, além de se haver interesse em realizar as ações e serviços de saúde para apresentar bons resultados nos indicadores de saúde, é importante o Estado tomar providências para a recuperação do sistema carcerário

brasileiro, descentralizando modernizando as penitenciárias, com a construção de novas cadeias pelos municípios dos Estados. (RIBEIRO; SILVA, 2014).

Necessário e urgente faz-se a construção de novos estabelecimentos prisionais no Brasil, tendo em vista o elevado índice populacional nas casas prisionais existentes, a fim de proporcionar ampla assistência à saúde, melhoria na aplicação da assistência médica, psicológica e social, a separação dos presos entre primários e reincidentes e ao grau de periculosidade dos crimes cometidos, com a finalidade de reintegração do peso a vida social. (ALMEIDA, 1996).

Por derradeiro é preciso implantar projetos que visam á educação e o trabalho do preso e para que os mesmos não fiquem “reféns” do ócio. Além disso, é de suma importância a situação do egresso do sistema prisional. O Estado tem o dever de desenvolver Políticas Públicas para oportunizar uma nova perspectiva de vida aos reclusos que querem uma segunda chance de trabalho ou estudo. O que definitivamente tem que acontecer é que o indivíduo saia da prisão com condições para se reincorporar a sociedade e não agir mais em desacordo com lei brasileira.

CONCLUSÃO

Depreende-se do estudo ao tratar do Direito a Saúde nos seus aspectos individuais e sociais, a relação destes com a nossa Carta Magna de 1988, tendo como fundamento os Direitos Humanos, os quais garantem ao cidadão preso o direito a uma vida digna e saudável na prisão, com todos os seus direitos assegurados.

Com o advento da Lei de Execução Penal em 1984, a execução da pena evoluiu bastante em termos de dignidade humana, mas a maioria dos artigos existentes nessa lei não é respeitada e muito menos aplicada, o que impossibilita resultados reais de serem alcançados. O Estado tem o dever cumprir e resguardar as assistências e direitos existentes nessa lei como, por exemplo, a assistência material a fim de resguardar o direito a saúde em seu sentido amplo.

Sob a perspectiva legislativa, portanto, as normas de direito interno são influenciadas, amplamente, pelas disposições de direito internacional relativas às diversas violações mencionadas. As violações do direito internacional dos direitos humanos previstos em Tratados e Convenções Internacionais adotados pelo Brasil, ocorrem paralelamente à violação de diversos dispositivos da Constituição da República Federativa do Brasil, da Lei de Execuções Penais brasileira (Lei 7.210 de 1984), da Lei que regulamenta o SUS (Lei 8.080 de 1990) e da Lei que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS (Lei 8.142 de 1990).

Ressalta-se que as mais graves violações de direitos humanos existentes são cometidas no Presídio Central de Porto Alegre/RS, especificamente, o qual foi caracterizado como “A masmorra do século 21”, apresentando-se com o dobro de

sua lotação, submetendo os apenados a dormir no chão ou construir suas “camas aéreas”, adaptar banheiros e instalações elétricas clandestinas, viver em um ambiente úmido, com esgoto a céu aberto e providenciar sua própria alimentação para poder sobreviver dentro da casa prisional, além de outras situações precárias e degradantes que propiciam o desenvolvimento de doenças e causam graves riscos a integridade física e a própria vida, como foi apresentado no desenvolvimento da pesquisa. Para piorar ainda mais a situação, os apenados tem que suportar a insuficiência de atendimento médico.

Conclui-se que na maioria das prisões do Brasil, a violação do Direito à Saúde é iminente, os detentos se encontram em condições sub-humanas, sem condições mínimas de saúde, higiene e alimentação, caracterização assim a violação dos Direitos Humanos pelo Estado. A finalidade das penas privativas de liberdade seria a de retirar os indivíduos que causem danos à sociedade para protegê-la e readaptar socialmente o condenado, porém o fim ressocializador da pena encontrasse prejudicado.

As ações e serviços de saúde estão presentes em leis, portarias e programas, contudo de nada adianta possuir ferramentas legais se na prática não fazem uso delas. A solução para essa crise só vai ser alcançada com a construção de novos estabelecimentos prisionais capazes de uma correta aplicação da individualização da pena privativa de liberdade, para que assim seja alcançado um sistema prisional de fato ressocializador, mais humano, digno e que garanta o direito à saúde para os nossos reclusos. Para que o sistema penitenciário funcione como a sociedade espera é necessário que se tenha interesse em realizar as ações e serviços de saúde, além de profissionais capacitados para prestar serviços nesse sistema, para apresentar bons resultados nos indicadores de saúde.

Portanto, faz-se necessário adotar todas as medidas cabíveis para melhorar a situação do sistema penitenciário e também os tratamentos que os detentos recebem, para cumprir efetivamente as disposições da Constituição e dos Tratados Internacionais que o Brasil é signatário.

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