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Operador Operação emque sebaseia

Mutação1-Large-s alemutation Geraçãodepontos adistân iaspré-denidas Mutação2-Lo alsear hmutation Exploraçãodevizinhançasebus alo al

Cruzamento1-Quadrati ally-biased rossover Interpolaçãoem linha Cruzamento2-Goldense tion rossover Interpolaçãoem linha

Cruzamento3-Optimumenhan ement rossover Bus aunidimensional

Osoperadores desenvolvidos sãopropostos paraa riaçãode umalgoritmogenéti o

quesetornagenéri o paraotimizaçãode redesemárvore não sendone essárionenhum

tipo de odi ação espe ial. Eles também podem ser utilizados na implementação

de outros algoritmos evolu ionários dedi ados ao problema de redes omo algoritmos

imuno-inspirados, parti leswarm optimizatione evolução diferen ial.

Opro esso de otimizaçãopara o aso mono-objetivoéfeito onsiderandoa minimi-

zação do usto monetário darede  Equação 3.7.

5.2.2 AG Multiobjetivo

Para o problema multiobjetivo foi proposta uma implementação do NSGA-II uti-

lizando os mesmos operadores de ruzamento e mutação des ritos para o aso mono-

objetivo. Os operadores ara terísti os doNSGA-II (fast nondominated sorting, row-

ding distan e e rowded omparison) são mantidos. O pro esso de otimização é feito

paraminimizaçãodo usto monetáriodarede eminimizaçãodo ustode faltasdarede

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Alémdosoperadoresbási osempregadosnestesalgoritmos,forampropostosalguns

operadores espe í os, on ebidos om base na estrutura doproblema. Estes operado-

res,porlidarem omquestõesparti ularesdoproblema,tendemaaumentarae iên ia

dosalgoritmosutilizados(Carrano etal.,2006). Umabreve des riçãode ada umdeles

éapresentada nas próximasseções. Ouxode argaexe utado omopassointermediá-

rioem adaumdelesé al uladoutilizandoatoolbox Matpower4.0(Zimmermanet al.,

2011). Nos asos ondesomenteuma unidade degeraçãodeve serposi ionadaométodo

adotadopara ál ulodouxoéopropostoemTeng(2003). No aso deposi ionamento

deduasoumaisunidadesdegeração,o ál uloéfeitopelométododeNewtonRaphson.

5.3 Operadores Espe í os Propostos

Quatrooperadoresespe í osforampropostos paradenição dostipos/ apa idades

de ondutores no sistema de distribuição. Estes operadores lidam om os seguintes

pontos relevantes:

1. atribuição das apa idades dos ondutores om base nos ritérios de apa idade

de orrente (CCC) e queda de tensão(CQT);

2. aprimoramentodos ustos;

3. aprimoramentodarobustez;

4. aprimoramentoda onabilidade.

Oprimeirooperadoréumaferramentautilizadaparareduçãodoespaçodimensional

doproblema eostrês últimosoperadores são operadores de bus a lo aldeterminísti a.

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5.3.1 Operador de Atribuição da Capa idade de Condutores

As apa idades dos ondutores devem ser tratadas omo variáveis de otimização,

quefazem partedoproblemaassim omooslo ais ondeos ondutoresdevemser insta-

lados. Emboaparte dos trabalhos, este dimensionamentoé realizadojuntamente om

oprojetodarede, omovariáveisindependentes (Ramírez-Rosadoand Bernal-Agustín,

1998;Carrano etal., 2007a,2006;Tar oetal.,2010; Souza etal., 2011). Esse tipo de

abordagem, apesar de modelarde forma mais pre isa o problema, aumenta onsidera-

velmenteoespaço de bus adoproblema de otimização. Supondoa existên iade

n

nós

( argae alimentação)e adisponibilidadede apenas um tipo de ondutor,o número de

soluções om estrutura fa tível que podem ser obtidas é denido pela Equação (5.4)

(Cayley ,1889).

Tsol

= nn−2

(5.4)

Caso o número de tipos/ apa idades de ondutores disponíveis seja expandido para

t

tiposde abos,então onúmerode soluções om estruturaviávelpassaser denidopela

Equação (5.5), que é onsideravelmente maior que o número de soluções denido pela

Equação (5.4) para

t > 1

.

Tsol= nn−2· tn−1

(5.5)

Esse aumentodonúmero de ombinaçõestornaoproblema onsideravelmentemais

difí ile pode reduzir substan ialmentea han e de se obter soluções ótimas. Baseado

nesse aspe to, foi proposto um operadordeterminísti o que faz a atribuição das apa-

idadesdos ondutoresbaseado nos ritériosde apa idade de orrente(CCC) e queda

de tensão(CQT). Para realizaçãodessa atribuiçãosão exe utados osseguintes passos 1

:

1. Atribuir o abo de menor apa idade atodos osramos.

2. Exe utaro uxo de arga DC.

3. Atribuira adaramoo abo omamenor apa idade apazde atendera orrente

1

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en ontrada nopasso 2.

4. Exe utaro uxo de arga AC.

5. Atualizar osramos onsiderando as orrentes en ontradas nopasso 4.

6. Enquanto o perl de tensão não for atendido (

< 0.92

pu):

(a) Ordenar osramos emordem de res ente de perdas.

(b) Substituiro aboutilizadonoramo ommaisperdasporum abode apa i-

dadeimediatamentesuperior. Casojáestejasendoutilizadoo abodemaior

apa idade, passar para opróximo ramo dalista, e assim su essivamente.

( ) Exe utar o uxo de arga AC.

Neste pro edimento, os passos 1 a 5 são exe utados uma úni a vez, e garantem o

atendimento doCCC.Já opasso 6 éiterativo,eatualizaos abosnos ramos até queo

perl de tensão atenda ao CQT. A adequação ao CCC antes doCQT se justi a pelo

fato de esse blo odemandar a exe ução de apenas dois uxos de arga (um AC e um

DC)eporeledeniruma soluçãoini ial onsideravelmentemelhorpara opasso 6,que

pode demandarváriasexe uções doalgoritmodeuxo AC. Alémdisso, omoopasso6

apenasaumentaa apa idadedos ondutores, a garantido queasrestriçõesdoCCC,

atendidas nos passos de 1a 5,não se tornam violadas.

Ouxogramada Figura5.1mostrade formaesquemáti a ooperadorde atribuição

da apa idade de ondutores.

O tempo ne essário para exe ução desse pro edimento pode ser reduzido se a so-

lução nal de ada uxo de potên ia for utilizada omo ondição ini ial da próxima

exe uçãodoalgoritmode uxo. Ouxo DCempregadonospassos2e3melhorao on-

di ionamento do sistema que será resolvido no passo 4, reduzindo o tempo ne essário

para sua solução.

Nos algoritmospropostos, o operador de atribuição da apa idade de ondutores é

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Figura5.1: Operador de atribuição da apa idade de ondutores.

de ada solução dapopulaçãosão atualizados antes daavaliação das Equações (3.7) e

(3.11).

5.3.2 Operador de Aprimoramento dos Custos

Os abos obtidos pelo Operador de Atribuição da Capa idade de Condutores (Se-

ção 5.3.1) possuem as apa idades mínimas que garantem o atendimento dos ritérios

de apa idade de orrente e queda de tensão. No entanto, estes abos não são ne-

essariamente os melhores sob o ponto de vista de usto: muitas vezes o aumento de

usto ausado pela substituição de um dado ondutor por um de maior apa idade é

ompensado pelaredução das perdas propor ionada por esta tro a.

Tendoem ontao ustomonetáriodarede,Equação(3.7),foipropostoumoperador

quetentadeterminar a apa idademais adequadaparao abo utilizadoem adaramo

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1. Ordenar osramos em ordemde res entede perdas.

2. Para ada ramo da rede:

(a) Enquanto houver melhorano usto darede:

i. Substituir o abo utilizado no ramo por um abo de apa idade imedi-

atamente superior.

ii. Se o usto da nova solução for pior que o da anterior, reverter o abo

empregado noramo parao últimoutilizado( apa idadeimediatamente

inferior).

Esse pro edimentoéapli adoàssoluçõesobtidaspelosalgoritmosgenéti os utilizados,

não sendo portanto utilizado durante a exe ução do algoritmo. Apesar de demandar

várias avaliações de solução, esse número é baixo quando omparado ao número de

avaliações gastas pelo algoritmo,tendo emvista que onúmero de soluções retornadas

peloalgoritmoé, emgeral, pequeno.

AFigura5.2mostradeformaesquemáti aooperadordeaprimoramentodos ustos.

5.3.3 Operador de Aprimoramento da Robustez

A robustez de uma rede de distribuição está rela ionada à sua apa idade emlidar

om argas distintas das ini ialmente previstas na etapa de projeto. Como mostrado

em Tar oet al. (2010), esta robustez pode ser modelada por meio da apa idade de

orrente ex edente nas linhas de distribuição do sistema. Nesse sentido, é possível

notarqueoOperadorde Aprimoramentodos Custostem efeitopositivonarobustez do

sistema,uma vez queeleaumentaa apa idadede alguns dos ondutores. No entanto,

arealrobustezdosistemasópodeserestimadapormeiodesimulaçõesdeMonteCarlo,

onde várias ondições distintas de arga e usto de atendimento são testadas.

Foipropostoum operadorqueutilizaosresultadosobtidosnassimulaçõesdeMonte

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Figura5.2: Operador de aprimoramentodos ustos.

uma das soluções e ientes obtidas após a exe ução do Operador de Aprimoramento

dos Custos, e onsiste dos seguintes passos:

1. Exe utar simulações de MonteCarlo para

N

enários distintosdas variáveis ale-

atórias,seguindo as funções de probabilidadedes ritas naSeção 5.1.

2. Ordenar osramos emordem de res ente de taxade infa tibilidade,sendo a taxa

de fa tibilidadedo ramo

i

(

tii

) denida por:

tii

=

ncins(i)

nctotal

(5.6)

onde:

ncins

éonúmerode enáriosemqueoramo

i

nãofoi apazdesuportara orrente;

nctotal

é o número total de enáriosanalisados.

3. Casoamaiortaxade infa tibilidadesejamaior quezero



max

i

(tii) > 0



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utilizadonoramo de maior taxade infa tibilidade não seja damaior apa idade

disponível:

(a) Substituir o abo do ramo om maior taxa de infa tibilidade pelo abo de

maior apa idade dentre as seguintes opções: abo de apa idade imedia-

tamente superior ou abo de menor apa idade que garanta ao ramo uma

taxa de infa tibilidade inferior à máxima taxa estabele ida pelo projetista

(

timax

).

(b) In luir a nova solução riada no onjunto de soluções a analisar, para aná-

lise posterior (essa solução será avaliada por este mesmo operador em uma

iteração futura).

4. Casoa soluçãode entradapossuauma taxade infa tibilidademáxima superiorà

denida pelo projetista



max

i

(tii) > timax



:

(a) Des artar a solução.

5. Caso ontrário:

(a) In luir a solução de entrada no onjuntode soluções andidatas.

Após a apli açãodeste operadora todas as soluções, é realizadauma análise de domi-

nân iado onjuntode soluções andidatas, para ex lusão das soluções dominadas. Ao

mdestepro esso,apenassoluções onsideradas omorobustas



max

i

(tii) < timax



são retornadas aoprojetista.

Os passos des ritos para o operador de aprimoramento da robustez são mostrados

emformade uxogramanaFigura 5.3.

Deve-se notar que este pro esso é onvergente, uma vez que ao m daavaliação de

um onjuntodesoluções,onúmerodesoluçõesinseridasno onjuntoaanalisarémenor

ouigual àdimensão deste onjunto. Alémdisso, o usto omputa ionaldespendidopor

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Figura5.3: Operador de aprimoramentoda robustez.

5.3.4 Operador de Aprimoramento da Conabilidade

Os três operadores dis utidos a ima lidam apenas om as apa idades dos ondu-

tores,não alterando otipode ondutorempregado. Devidoa isso, a onabilidadedas

soluções (Equação 3.11) não é afetada por estes operadores. No aso espe í o deste

trabalho, estes operadores dimensionam apenas ondutores nus, de menor onabili-

dade.

Para aumentar a onabilidade das soluções, foi proposto um novo operador, o

operador de aprimoramentoda onabilidade, que substituios abos de alguns ramos

espe í os por abos isolados, mais onáveis. Este operador é apli ado a ada uma

das soluçõese ientes obtidasao nal dooperador de aprimoramentodarobustez, eé

estruturado omosegue:

1. Exe utar simulações de MonteCarlo para

N

enários distintosdas variáveis ale-

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2. Ordenar osramos em ordemde res entede uxo de potên ia.

3. Substituir o abo nu doramo om maior uxo de potên iapor um abo isolado

de apa idade igual ou superior. Caso o abo já seja isolado ou não exista abo

isoladodetal apa idade,passarparaopróximoramodalista,eassimpordiante.

4. In luir a nova solução riada no onjunto de soluções a analisar, para análise

posterior (essa solução será avaliada por este mesmo operador em uma iteração

futura).

5. Casoa soluçãode entradapossuauma taxade infa tibilidademáxima superiorà

denida pelo projetista



max

i

(tii) > timax



:

(a) Des artar a solução.

6. Caso ontrário:

(a) In luir a solução de entrada no onjuntode soluções andidatas.

Assim omo no último operador, após a apli ação deste pro edimento a todas as

soluções, é realizada uma análise de dominân ia do onjunto de soluções andidatas.

Aom, tem-setambémum onjuntode soluçõesrobustas, mas om afunção de ona-

bilidade onsideravelmente melhorada. O usto omputa ionaldesse operadortambém

pode ser ontroladoporum númeromáximo de avaliaçõesdisponíveis.

A Figura5.4mostra demaneiraesquemáti a ooperadorde aprimoramentoda on-

DISTRIBUIÇ ODE ENERGIAELÉTRICA 66

Figura 5.4: Operadorde aprimoramentoda onabilidade.

5.4 Operador para Posi ionamento de Unidades de

Geração

Emmuitos asos sefazne essárioposi ionarnovasunidades degeraçãoparaampli-

açãoda apa idadede atendimentode lientes. Esta situaçãopode o orrerem idades

que estejam em res imento e onmi o e popula ional. O sistema de distribuição de

energiaelétri apresentenestes lo aisdeve a ompanharoaumentoda arga, mantendo

uma apa idade o iosa para permitir aumentos futuros de arga em um onito entre

minimização dos ustos de instalação no instante presente e minimização de futuras

ne essidadesde re-projetode unidades de geração (Carrano etal., 2005).

No trabalho de Carrano et al. (2005) um algoritmo híbrido formado por um al-

goritmo genéti o em onjunto om o algoritmo BFGS é utilizado para a solução do

problema de expansão de redes de distribuição de energia elétri a. O algoritmo gené-

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subestaçãoe oalgoritmoBFGSé utilizadoparaobter o posi ionamentoda subestação

onsiderandoxaatopologia darede. Opro essode otimização éfeito onsiderandoa

minimizaçãodos ustosini iais e futuros investimentosa serem apli ados.

EmCarrano etal.(2007b)éapresentadaaversãomultiobjetivodoalgoritmohíbrido

utilizada em Carrano et al. (2005). É onsiderada a minimização do usto monetário

da rede e a maximização da onabilidade. A estimação do onjunto Pareto-ótimo é

feitaasso iando asté ni as

e

.

Os pro edimentos des ritos nos trabalhos itados a ima apresentam algumas des-

vantagens: (i)um algoritmoemseparado deve ser implementado para posi ionamento

dasubestação (quasi-Newton BFGS); (ii)não são apazes de lidar om regiões disjun-

taspara posi ionamentoda subestação; e (iii)requerem várias exe uções doalgoritmo

genéti o e BFGSpara en ontrar uma úni a solução.

Um novo pro edimento para posi ionamentode novas unidades de geração foi pro-

posto neste trabalho. Este operador realiza os seguintes passos: dadas as regiões an-

didatasparainstalaçãodas unidades degeração(

R

),o númerode unidades de geração

(UG)a serem posi ionadas (

n

) e um parâmetro de resolução (

r

):

1. Dividir as regiões andidatas em pontos igualmente espaçados, onsiderando a

resolução

r

(Figura5.5). Cadaumdessespontosé onsiderado omoumaposição

andidata para asUGs.

2. Para ada uma das

n

unidades de geraçãoa seremposi ionadas:

(a) Posi ionara UG ini ialmente namédia aritméti a das oordenadas dos nós

que estão one tadas aela.

(b) En ontraraposição andidatamaispróximadaposiçãoen ontradanopasso

anterior (Figura5.6).

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4. Veri ar se a orrente em ada ondutor não ex ede sua apa idade e, se ne es-

sário, façao ajustedo tipode ondutor.

5. Para ada uma das

n

unidades de geraçãoa seremposi ionadas:

(a) Atualizar a posição da UG para a a média ponderada das oordenadas dos

nós queestão one tadasaela. Neste aso,opesode ada nóéaquantidade

de potên iaativa em ada aresta que one ta o nóà UG;

(b) En ontraraposição andidatamaispróximadaposiçãoen ontradanopasso

anterior.

6. Exe utaro operador de AtribuiçãodaCapa idade de Condutores.

Este pro edimento deve ser utilizado dentro do algoritmo, antes da avaliação da

solução. Opro edimentoutilizaooperadordeAtribuiçãodaCapa idadedeCondutores

omoumpasso intermediário,nãosendoportantone essáriaasua exe uçãoexterna ao

pro edimento.

Diferentes modelos podem ser desenvolvidos para posi ionamento da unidade de

geração baseado no operador des rito. Quatro modelos distintos são propostos neste

trabalhosendo hamadosmétodoA, métodoB, métodoC e método D. Estes modelos

são des ritos abaixo. Para os quatro métodos é ne essário exe utar, omo o passo

ini ial,adivisão das regiões andidatas empontosigualmenteespaçados, onsiderando

aresolução

r

. Cadaum desses pontosé onsiderado omouma posição andidata para

asUGs.

Método A

1. Para ada uma das

n

unidades de geraçãoa seremposi ionadas:

(a) Posi ionara UG ini ialmente namédia aritméti a das oordenadas dos nós

DISTRIBUIÇ ODE ENERGIAELÉTRICA 69

(b) En ontraraposição andidatamaispróximadaposiçãoen ontradanopasso

anterior.

2. Exe utaro operador de AtribuiçãodaCapa idade de Condutores.

3. Para ada uma das

n

unidades de geraçãoa seremposi ionadas:

(a) Atualizar a posição da UG para a média ponderada das oordenadas dos

nós que estão one tadas a ela. Neste aso, o peso de ada nó é o usto de

instalação, perdas e manutenção do abo utilizado na aresta que one ta o

nó àUG.

(b) En ontraraposição andidatamaispróximadaposiçãoen ontradanopasso

anterior.

4. Exe utaro operador de AtribuiçãodaCapa idade de Condutores.

Método B

1. Avaliaro uxo de potên iaDC.

2. Para ada uma das

n

unidades de geraçãoa seremposi ionadas:

(a) Admitir omo posição da UG a média ponderada das oordenadas dos nós

que estão one tadas aela. Neste aso, opeso de ada nóéaquantidade de

potên iaativaem ada aresta que one ta o nó àUG.

(b) En ontraraposição andidatamaispróximadaposiçãoen ontradanopasso

anterior.

3. Exe utaro operador de AtribuiçãodaCapa idade de Condutores.

DISTRIBUIÇ ODE ENERGIAELÉTRICA 70

(a) Admitir omo posição da UG a média ponderada das oordenadas dos nós

que estão one tadas a ela. Neste aso, o peso de ada nó tem a seguinte

expressão:

w = (Pi,j)2.5· dt · bc(ni,j)

(5.7)

onde:

Pi,j

é apotên ia ativaque ui do nó

i

para onó

j

;

dt

éo tempode projeto onsiderado;

bc(ni,j)

é o usto de instalação de um ondutor do tipo/ apa idade

ni

(em

R$

/km)utilizadona onexão do nó

i

para o nó

j

.

(b) En ontraraposição andidatamaispróximadaposiçãoen ontradanopasso

anterior.

5. Exe utaro operador de AtribuiçãodaCapa idade de Condutores.

Método C

1. Para ada uma das

n

unidades de geraçãoa seremposi ionadas:

(a) Posi ionara UG ini ialmente namédia aritméti a das oordenadas dos nós

que estão one tadas àela.

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