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1. CRIMES SEXUAIS NO BRASIL E O PROJETO DE LEI N 398/2013

2.2 Os direitos humanos como garantia da integridade dos indivíduos

Atualmente, quando pensamos em Direitos Humanos ligamos essa expressão imediatamente a tratados internacionais. Contudo, se profundarmos os estudos, percebemos que esses Direitos são inerentes aos homens independentemente de previsão legal por serem elementos essenciais ao homem e sua dignidade. (OLIVEIRA; LAZARI, 2018, p. 54).

Os direitos inerentes ao homem, antes mesmo de serem firmados em contrato, já existiam, as pessoas tinham a consciência deles. Por esse motivo, pode-

se dizer que os direitos tem um caráter jusnaturalista, que está baseado no bom

senso, sendo este pautado nos princípios da moral, ética, equidade entre todos os indivíduos e liberdade. No entanto, não deixa de possuir um caráter contratual, já que, visa o reconhecimento e proteção desses direitos de internacional e regional. (OLIVEIRA; LAZARI, 2018, p. 54).

Pode se dizer assim que os Direitos Humanos se fixam em duplo estandarte e há uma forte relação deles com o direito natural. Dessa forma, conceituam Bruna Penotti Garcia de Oliveira e Rafael de Lazari (2018, p.55):

Como consequência desta dupla influência, um conceito preliminar de direitos humanos pode ser estabelecido: direitos humanos são aqueles inerentes ao homem enquanto condição para sua dignidade, e que usualmente são descritos em documentos internacionais para que sejam mais seguramente garantidos. Ainda, não se pode perder de vista a essência da finalidade dos direitos humanos, que é a proteção da dignidade da pessoa humana, resguardando seus atributos mais fundamentais. A conquista de direitos da pessoa humana é, na verdade, uma busca da dignidade da pessoa humana.

Cada pais tem sua própria legislação: seu sistema de organização, regras procedimentais, entre outras. No entanto, as leis que tratam sobre Direitos humanos

são consideradas supranacionais, que diz respeito ao poder que está acima do

governo de cada país. Essas leis ficam acima do ordenamento interno. Isso porque esses direitos são resultantes de evolução histórica, conflitos bélicos, acordos econômicos, entendimentos de paz, dentro outros. (OLIVEIRA; LAZARI, 2018, p. 55).

Com essa explanação, podemos entender a diferença de Direitos humanos e Direitos Fundamentais. Ambos visam a proteção e a promoção da dignidade da pessoa humana, então, materialmente falando, não há diferenças. Há distinção entre eles em relação ao plano que eles são consagrados. “Assim, para quem entende haver distinção, os “direitos humanos” são os consagrados no plano internacional, enquanto os “direitos fundamentais” são os consagrados no plano interno, notadamente nas Constituições” (OLIVEIRA; LAZARI, 2018, p. 56).

Para corroborar, Mabel Cristiane Morais 2019), publicou artigo referente a A proteção dos direitos humanos e sua interação diante do princípio da dignidade da pessoa humana, esclarecendo o próprio conceito de democracia é indissociável, do conceito de direitos humanos pois não há uma constituição democrática sem pensar na existência de indivíduos detentores de tais direitos.

Ainda, sobre Em relação ao significado e ao conteúdo do princípio da dignidade da pessoa humana nos traz que:

Há que se dizer que não parece ser possível traçar uma definição clara e absoluta do que seja efetivamente esta dignidade, pois trata- se de conceito de contornos vagos e imprecisos. Ainda assim, sabe- se que a dignidade é algo real, facilmente identificada em situações em que sofre agressão. Neste contexto, atenta-se para a circunstância de que o princípio da dignidade da pessoa humana constitui uma categoria axiológica aberta, que abriga uma diversidade de valores presentes nas sociedades democráticas contemporâneas. Salienta-se que a dignidade, como qualidade inerente à pessoa humana, é algo que simplesmente existe, sendo irrenunciável e inalienável, na medida em que constitui elemento que qualifica o ser humano e dele não pode ser retirado. Trata-se de valor próprio, da natureza do ser humano, que independe das circunstâncias concretas e que é intrínseca a toda e qualquer pessoa humana, independente de sua condição. Tal entendimento está em consonância com o artigo 1º da Declaração Universal da ONU, uma vez que esta reconhece a dignidade como inerente a todos os membros da família humana e como fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo. (MORAIS, 2019).

A abordagem teórica sobre direitos humanos apresenta problemas e contradições em suas definições. De três aparentes, a primeira refere-se a ele sendo um aspecto natural, próprio dos seres humanos ou aspecto consensual, criado através de políticas e legislação dos estados. A segunda se há um valor abstrato

nesse princípio ou se existe algo mais concreto para as pessoas. E por último, se é absoluto e universal ou depende dos contextos históricos, povo e cultura. Com isso, é possível uma reconstrução conceitual de três tensões em torno do conceito: sobre seu caráter natural ou artificial, abstrato ou concreto e a tensão de seu caráter universal ou partícula. (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

Referente a tensão de entre caráter natural consensual da dignidade humana, sobre seu aspecto, os autores Viviana Bohórquez Monsalve; Javier Aguirre Román (2019) concluem o seguinte:

A primeira dessas tensões se refere à ideia, enunciada em diversos documentos do âmbito internacional dos direitos humanos e das constituições modernas, de que a dignidade é uma característica "natural" com a qual nascem todos os seres humanos. Assim, todo ser humano, pelo simples fato de sê-lo, está naturalmente dotado de um atributo chamado "dignidade", assim como se encontra dotado de razão. Dessa maneira, a dignidade aparece como o elemento definidor da ideia de natureza humana, a qual, em princípio, caracterizaria essencialmente todo ser que faça parte da espécie humana, sem importar traços acidentais, tais como seu lugar de nascimento, sua origem étnica, sua posição social, seu gênero etc. Dessa perspectiva, é a natureza mesma, ou Deus, que confere a todo indivíduo pertencente à espécie humana esse atributo essencial chamado "dignidade" (SOULEN; WOODHEAD, 2006, p. 8). Atributo que, portanto, estaria presente nele desde o momento mesmo da concepção. Daí que, ao indivíduo, por um lado, não lhe resta outro remédio senão aceitar tal atributo, pois pertence a seu ser de uma forma muito mais intensa do que suas pernas, seus braços etc.; e, por outro lado, a seus demais congêneres e ao Estado tampouco restaria outra opção senão reconhecer sua dignidade, pois não são eles que a conferem.

Os Direitos humanos são considerados algo natural do ser humano, essencial a eles. E mesmo que em debates e reunião se defenda esses direitos, fora delas ainda se tem muito para discutir. Mas, também usado de “base” ou então de “fundamento” para leis, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essas leis são necessárias para garantir os direitos e manter um bom convívio entre as pessoas. Essa relação do natural com o consensual está intimamente ligada com o jusnaturalismo e juspositivismo. (MONDALVE; ROMÁN , 2019).

se refere ao grau de abstração ou, ao contrário, de concreção que possui a ideia de dignidade humana. Em princípio, desde o projeto da Ilustração liderado pela filosofia prática kantiana, a dignidade humana foi concebida como um imperativo geral segundo o qual cada ser humano é um fim em si mesmo que, por conseguinte, não pode ser instrumentalizado para nenhum outro fim. Isso se traduz em uma máxima moral segundo a qual cada ser humano racional deve tratar a si e a todos os seres humanos que compartilham tal "atributo" como um fim em si mesmo e nunca como um meio. Kant, como é sabido, pretendeu desenvolver uma alternativa às éticas utilitaristas, baseada na ideia de que todo ser humano se encontra dotado de uma habilidade "autolegisladora" em virtude de sua liberdade inata, assim como de sua racionalidade e de certo sentido de dever para com toda a humanidade. Desse modo, para Kant, todo ser humano que possui razão e liberdade para seguir os imperativos morais está dotado, por isso mesmo, de uma dignidade humana universal (MONDALVE; ROMÁN, 2019).

Desta forma, a ideia de abstrato pode entrar em contradição quando a ideia é trazida para um caso concreto, na vida social e política, em certos trabalhos e certo nível educativo, por exemplo. Além de aceitar uma noção de “abstrato”, ela esta relacionada com alguns aspectos concretos na vida das pessoas. como liberdade de escolher uma profissão e receber uma remuneração justa por ela, gozo dos direitos, poder usufruir de seus bens, sendo assim, podendo ter “bem viver”. Tudo isso não poderia ser apenas definido em abstrato. (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

No terceiro caso, na tensão entre caráter universal e caráter particular, o primeiro polo se baseia na Dignidade da Pessoa humana sendo um valor absoluto e universal. Esse seria aplicado em qualquer tempo e para todos os seres humanos, sem exceção.

Mas essa ideia muda conforme conhecemos povos e culturas muito diferentes das nossas. Em cada lugar, as pessoas possuem suas próprias concepções. Cada um com uma ideia de justo, com base em seus constumes e sua fé.

Nesse sentido, complementam os autores Viviana Bohórquez Monsalve; Javier Aguirre Román (2019):

É por isso que o polo oposto dessa terceira tensão, a saber, o caráter particular da dignidade, refere-se ao fato de que, mais do que uma "dignidade humana", o que realmente existe é uma multiplicidade de ideias de várias dignidades, cada uma predicada concretamente de

grupos sociais cultural e historicamente determinados. Assim, seria possível falar da dignidade do ser humano enquanto Latino- americano, ou enquanto Oriental, ou enquanto Mulher, ou enquanto Indígena etc. Trata-se da possibilidade mesma da existência de um discurso universal que realmente englobe todos os seres humanos sem nenhuma outra distinção; pretensão que corre o risco de constituir-se em um discurso vazio, como ocorria na tensão anterior, pois parece claro que o ser humano sofre e tem necessidades, não enquanto ser humano em geral, mas enquanto trabalhador explorado, ou enquanto mulher, ou enquanto indígena etc. Porém, o risco no polo oposto dessa tensão é o de desintegrar por completo a ideia de "dignidade humana" em uma variedade infinita de dignidades particulares.

E observando as três tensões, vemos que uma completa a outra. A última retoma a primeira. Elas sempre revivem elementos considerados anteriormente considerados “acidentais”.

Essas tensões apresentadas, são possíveis serem identificadas em quatro instrumentos internacionais de direitos humanos. A primeira delas é a Declaração Americanas dos Direitos e Deveres do Homem, nela, encontra-se três alusões explicitas: a primeira em documentos onde os povos americanos dignificam o homem. A segunda se encontra no preambulo da Declaração, onde diz que todos os homens nascem iguais e livres. E a terceira está no artigo 23 da Declaração, onde diz que todas as pessoas tem direito a propriedade particular correspondente às necessidades essenciais da pessoa (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

Na Declaração Universal do Direitos Humanos encontra-se cinco referencias explicitas à ideia Dignidade da Pessoa Humana. A primeira delas, no preambulo, que da a ideia de uma concepção naturalista ao homem, que é inerente ao ser humano,reafirmado pela fé. Completando os autores desta forma:

Nesse sentido, a dignidade, como característica intrínseca de todo ser humano, preexiste a todo ato jurídico político. Por conseguinte, as ações político-jurídicas não podem "dignificar" o ser humano, uma vez que a dignidade se encontra já em toda pessoa de forma inerente; a única coisa que tais ações podem fazer é reconhecer essa dignidade, o que, segundo a Declaração, é necessário para materializar os princípios políticos e sociais da liberdade, da justiça e da paz mundial. (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

Já no decorrer da lei, apresenta disposições em que permite uma visão concreta desses direitos, onde a dignidade aparece numa relação direta com o direito a segurança social e ao trabalho. Desta forma, notamos que está relacionado com a terceira tensão, a que envolve o universalismo versus seu particularismo (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

A Convenção Americana dos Direitos Humanos apresenta três referencias explicitas a ideia de dignidade da pessoa humana. Como todas as outras, no preambula apresenta uma ideia de um direito natural inerente à pessoa, que são atributos ao homem. Em outros artigos, refere-se a proibição de tortura, penas e tratamento cruéis para preses e ainda fala sobre a proibição da escravidão, sendo que estes dispositivos foram criados após a experiência de ditaduras, onde vários direitos foram privados das pessoas. Estão, conclui-se dessa forma que abrange aqui a esfera particular, dentro de um período histórico marcando, referido no terceira tensão (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

Na Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher - Convenção de Belém do Pará, encontra-se as três tensões. A primeira, os autores explicam da seguinte forma:

Nas alusões explícitas da Convenção de Belém do Pará sobre a dignidade, aparecem novamente as três tensões identificadas. Com efeito, o artigo 4 da Convenção declara que toda mulher tem o "direito a que se respeite a dignidade inerente à sua pessoa". O mesmo artigo 4 também destaca que os direitos da mulher incluem o da proteção de sua família. Portanto, seguindo a mesma linha argumentativa desenvolvida nos três instrumentos internacionais anteriores, um leitor dessa Convenção poderia interessar-se pelas razões que levaram a que a expressão "a dignidade inerente à pessoa da mulher" viesse acompanhada de forma conjunta e imediata da ideia de família. Uma vez mais, o "lugar" concreto que ocupa a referência à dignidade não pode ser tomado de forma inocente e carente de significado, assim como não o foi no caso dos instrumentos analisados anteriormente, nos quais a dignidade aparecia relacionada de forma direta com alguns direitos, mas não com outros. Por conseguinte, seria possível suspeitar que apesar dos grandes avanços que se fizeram no mundo a partir dessa Convenção, ela parece incluir a ideia tradicional de que o lugar privilegiado da dignidade da mulher (aquele onde essa dignidade se torna mais concreta) se encontra na família. (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

Sabemos que qualquer tipo de violência contra as mulheres é ferir o princípio da dignidade da pessoa humana, e esse pacto, abrange todas as mulheres. Da mesma forma, podemos perceber um caráter particular pois é direcionado à um grupo determinados de pessoas, pois enaltece o respeito de dignidade das mulheres, por suas particularidades.

Conclui-se assim, para as tensões, não há soluções, tendo em vista, a problematização que possuem. Elas se encontram inclusive em documentos internacionais, como os citados anteriormente, e dentro deles mesmos, fala da universalidade dos direitos e ao mesmo tempo, separa e “privilegia” grupos distintos, ocasionado a terceira tensão. É preciso analisar os contextos históricos para melhor compreensão de cada uma dentro de cada situação. No entanto, se levarmos em conta o princípio da dignidade da pessoa humana, em algum julgamento, a interpretação pró pessoa é, assim, uma característica importante da interpretação das normas sobre direitos humanos, que constitui o norte que deve guiar o intérprete em todo momento (MONSALVE; ROMÁN, 2019).

CONCLUSÃO

É inegável que os crimes sexuais são anseios crescentes na sociedade. E ela espera que o estado, adote medidas para sanar ou controlar essa criminalidade. Visto de caráter punitivo e preventivo, várias propostas de leis foram apresentadas para prever a castração química no ordenamento jurídico, assim como muitos países já aplicam essa medida, mas no Brasil, todas elas foram barradas de alguma forma.

As discussões sobre projetos de lei que penaliza acusados de crimes sexuais com a castração química volta a tona com a candidatura a presidência de Jair Bolsonaro, autor do último projeto proposto sobre esse assunto. O assunto causa revolta em muitos e acaba agradando outros, que para esses, a medida atenderia um interesse social, zelando pela segurança pública e bem estar comum.

Mesmo diante de um crime repugnante, muitas vezes, a sociedade querer fazer justiça com as próprias mãos, é inevitável não observar a inconstitucionalidade da pena em face do princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Além de ferir o princípio da dignidade da pessoa humana, com a aplicação da Castração Química no ordenamento jurídico, acaba contrariando também, o Pacto de São José da Costa Rica, o qual, o Brasil é signatário e se equipara a uma Emenda Constitucional.

Outra questão importante é sobre a real efetividade do método, pois, ele serve para inibir a o desejo sexual, assim, além de punir o agressor, evitaria também a reincidência. Mas, para que se ocorra um crime sexual, não há necessidade de ereção, pois um dos objetivos do acusado é o domínio e humilhação

da vítima, que pode ser feita de outra forma. Muitos acreditam que o crime ocorre pelo excesso de testosterona, considerando um fator patológico. Mas diante de vários fatos analisados, verifica-se que as agressões sexuais vai além dos órgão sexuais. Ocorrem por motivos diversos, além de patologia sexual, distúrbios hormonais, abusa de álcool, drogas, raiva, poder, ódio. Nesses casos, a castração química não seria eficiente.

Aceitar a castração química no ordenamento jurídico brasileiro é uma forma de regredir juridicamente, nos trazendo a lembrança da Lei de Talião, onde acredita- se que uma pessoa que feriu outra pessoa deve ser penalizada em grau semelhante, e a pessoa que infligir tal punição deve ser a parte lesada.

É necessário aceitar que, infelizmente, esses casos acontecem, mas o criminoso deve ser trabalhado de forma que resgate seus valores e princípios atribuindo-lhe tratamento adequado para ser que possa ocorrer a reinserção do mesmo. E para que isso aconteça, é necessário normas compatíveis, que tragam resultados eficazes.

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