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Os sistemas de editoração eletrônica surgiram como ferramentas que

gerenciavam o material disponível na Internet com o objetivo de padronização e

otimização do processo editorial, atendendo as exigências de qualidade das bases

de dados indexadoras e da comunidade científica.

Foi nesse contexto que o SEER/OJS proporcionou uma redução do tempo

destinado à revisão dos originais, ampliando a visibilidade das publicações e

diminuindo grandemente os custos com as publicações.

É possível com o SEER/OJS o armazenamento de perfis, envio de arquivos

on-line, aceitação de arquivos em diversos formatos, com imagem e multimídia,

facilidade para envio e edição de relatórios; facilidade e qualidade de composição,

adaptação a distintos requerimentos gráficos; gestão de e-mails automatizado e

permanente atualização do sistema e suporte técnico; responsabilidade dos autores

(auto arquivamento); atribuições de direitos autorais livre; gerenciamento editorial;

abreviado ou estendido; uso de aplicativos para disseminação e preservação de

conteúdos.

Mesmo dando suporte aos periódicos com algum tipo de subscrição, todos os

periódicos que foram levantados no Brasil usuários do SEER/OJS são de acesso

aberto e tem se beneficiado os programas de promoção e difusão da produção

científica de várias regiões, impulsionando sua visibilidade e possibilitando a

sustentabilidade das publicações.

Foram detectadas instalações do SEER/OJS usadas para servir como

repositório de anais, relatórios, monografias, objetos de aprendizagem, publicações

de estudantes de graduação, pós-graduação e outras formas inovadoras de

publicação e compartilhamento do conhecimento.

Desde o início do século XX as publicações seriadas tiveram grande

aumento, todavia é difícil estabelecer o número exato, uma vez que o universo pode

variar significativamente de acordo com a fonte consultada.

A avaliação dos periódicos é essencial, pois trata-se de um instrumento,

utilizado por agências de fomento que definem o apoio aos periódicos e como os

índices internacionais para a inclusão de títulos em seus bancos de dados.

De acordo com a base ISSN Internacional, em 2016 já existem 1.367.791

periódicos registrados no ISSN. No Brasil, são 43.446 registros, variados entre

periódicos, séries monográficas, base de dados, anuários, anais de eventos entre

outros. (INTERNATIONAL STANDARD SERIAL NUMBER, 2017). De acordo com o

Portal de Periódicos da Capes, no Brasil existem cerca de 13.970 registros de

periódicos. (CAPES, 2016).

O Brasil, na América Latina, foi o primeiro país a adotar a plataforma OJS em

2003 (fase de testes). Outros países, como México, Colômbia e a Venezuela

seguiram a iniciativa. Em 2015, conforme a Figura 2, mais de 10 mil instalações do

OJS existem no mundo e só na América Latina 3322 instalações, sendo o Brasil

responsável por aproximadamente 1923 destas.

Gráfico 1 – Periódicos criados no SEER/OJS por ano (2004-2016)

Fonte: Elaboração do autor, 2016.

O levantamento recuperou o total de 1973 periódicos eletrônicos do

SEER/OJS no Brasil entre 2004 e 2015, com uma margem de erro de 50 periódicos.

Somados os periódicos criados em 2016, cresce o número de 76 periódicos,

totalizando 2049 periódicos criados no período de 2004 a 2016.

Chamamos atenção para um dado essencial do ponto de vista da

preservação digital e das políticas editoriais dos periódicos. Do total levantado, fora

identificado que 606 periódicos incluíram em suas edições fascículos anteriores a

2004. O número mais antigo data do século XIX (1860). Trata-se da revista do

Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul.

Conforme o Gráfico 2, o Sudeste é a região que lidera no número de

periódicos publicados, seguidos da Região Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte.

Gráfico 2 – Periódicos criados no SEER/OJS por região (2004-2016)

Fonte: Elaboração do autor, 2016.

A proeminência do Sudeste, seguido do Sul pode ser associada à

infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento, à maior concentração de

pesquisadores e recursos humanos especializados e ao maior volume de

investimentos. Essa diferença de crescimento entre Sudeste e as demais regiões,

pelo menos relativamente, reflete os resultados das políticas de Ciência e

Tecnologia implementadas pelos Governo Federal, Estadual e Municipal, voltadas

para a desconcentração de atividades científica e tecnológica, inclusive de pós-

graduação e inovação tecnológica nas outras regiões do país. Essa concentração de

produção científica não é recente, está associada à predominância no Sudeste de

instituições de Ensino Superior, com programas de pós-graduação e recursos

humanos, com apoio de políticas e programas de ciência e tecnologia

implementadas por órgãos de fomento.

Gráfico 3 – Periódicos criados no SEER/OJS por área do conhecimento (2004-

2016)

Fonte: Elaboração do autor, 2016.

Conforme o Gráfico 3, há no Brasil, atualmente, uma maior concentração de

periódicos na área de ciências humanas.

Desde o Renascimento, quando a filosofia da consciência da razão passou a

ser mais valorizada, contexto que alterou significativamente as visões do homem e

do mundo, foi um momento em que o individuo passou a ter mais consciência de si

mesmo e da coletividade. A partir daí, novas disciplinas surgiram para compreender

o homem e a realidade que vive, bem como sua natureza. Nesse cenário surgiram

as Ciências Humanas que passaram a ser sistematizadas a partir do século XIX. As

modificações sociais passaram a ser preocupação da ciência que por meio das

discussões, análises e desenvolvimento de pesquisas, fizeram com que tivessem

ampla difusão, assim como as ciências naturais. Após anos do final do século XIX,

percebemos que as Ciências Humanas, junto das Ciências Sociais Aplicadas

cresceram exponencialmente.

Segundo a busca avançada dos periódicos da Capes, é possível encontrar no

Brasil um registro de 1153 periódicos das áreas de ciências humanas e 734 registros

de periódicos da área de ciências sociais aplicadas. (CAPES, 2017). Fazendo um

paralelo com nosso levantamento, 399 periódicos não utilizam o SEER nas ciências

humanas e 271 da área de ciências sociais aplicadas. É um número inferior a 35%.

De acordo com a amostra, do universo dos periódicos científicos, as Ciências

Humanas e Sociais são as áreas no Brasil que mais difundem trabalhos em

periódicos científicos usuários do SEER/OJS.

Gráfico 4 - Periódicos criados por IES (2004-2016)

Fonte: Elaboração do autor, 2016

Nota: Constam no gráfico as instituições que tivessem mais de 10 periódicos.

No Brasil a promoção do SEER/OJS foi impulsionado por universidades

públicas e por instituições privadas e algumas associações científicas.

A maior parte dos periódicos no SEER/OJS atualmente estão indexadas em

bases de dados como: Latindex, Redalyc e DOAJ e alguns foram aceitos em índices

de citação como SCIELO, ISI-Web of Science e SCOPUS. Acredita-se que por

utilizar o SEER/OJS como software de controle de fluxo editorial e publicação na

Internet, estes estão mais sujeitos a responder critérios de avaliação destes índices

de forma positiva.

De acordo com o levantamento, percebemos também que a USP é a

Instituição que mais tem periódicos usuários do SEER/OJS. O Estado de São Paulo

incentiva, por meio da Fapesp, desde 1960, a desenvolver programas de avaliação

de periódicos com diferentes abordagens e metodologias. Há em larga medida, um

apoio de um órgão de fomento com o aumento da difusão da produção científica

nacional, e foi o que se concretizou a partir de 1997, quando o SciELO começou

suas atividades com o projeto financiado pela Fapesp.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desde 2006 a Capes recomenda aos editores de periódicos eletrônicos

nacionais o uso dos sistemas informatizados para os periódicos, tendo em vista os

requisitos básicos usados internacionalmente no projeto de desenvolvimento.

Os portais de periódicos no SEER/OJS só se transformam em realidade

graças aos recursos de Internet e sua linguagem, e também com o uso dos

softwares referentes aos Arquivos Abertos, os quais permitem que vários outros

periódicos das mais diversas áreas do conhecimento se agrupem de forma coletiva.

Essas implicações promovem uma ampla visibilidade dos periódicos na rede e

superar as limitações do esquema padrão de metadados Dublin Core, podendo-se

integrar o sistema com o Google Analytics, uma aplicação do Google para análise de

tráfego do portal, apenas usando um plugin do sistema e criando uma conta no

Google Analytics. Entretanto, essas ações só são possíveis quando as instituições

organizam e estruturam esse serviço, a coletânea de periódicos de várias áreas, na

mesma instituição, mas até então dispersas em periódicos impressos e iniciativas

muitas vezes isoladas.

O estudo buscou analisar os resultados da implementação do Sistema

Eletrônico de Editoração de Revistas/Open Journal System, pelo Instituto Brasileiro

de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), enquanto dispositivo de uma

política de acesso livre à informação científica, no Brasil entre 2003 e 2016.

Reforçando o que se acreditava, hoje no Brasil existem grandes desafios no

Movimento de Acesso Aberto: a convergência de interesses e necessidades dos

editores dos periódicos do SEER/OJS por redes de cooperação; a ampliação no

compartilhamento e sistematização das experiências de sucesso de periódicos com

altos índices de impacto e, talvez o mais importante desafio atual é a integração dos

portais de periódicos eletrônicos com os repositórios institucionais. O Brasil junto a

rede de preservação Cariniana tem tido significativos avanços nessa integração.

Estima-se que cerca de 1200 periódicos já encontram-se preservados. (MÁRDERO

ARELLANO, 2012).

O principal problema enfrentado na pesquisa, e que basicamente é um

desafio recorrente em outros estudos que utilizam a quantificação, é a precisão no

número de periódicos instalados na plataforma SEER/OJS levantadas pela base de

dados do IBICT e do PKP.

A volatilidade do conteúdo digital na internet é bastante influenciadora, visto

que muitas páginas web

– dos periódicos relacionados nas bases de dados

supracitadas - simplesmente deixam de existir. Sem contar que pode ocorrer de

alguns títulos sofrerem alterações tão significativas que acabam sendo identificadas

como dois periódicos distintos e de muitas instalações, como já foi dito, ser apenas

para realização de testes, para anais de eventos científicos (não foram incluídos) ou

até mesmo de periódicos que não tem publicações.

Os periódicos científicos eletrônicos, nossos dispositivos de informação

tambémΝsãoΝconsideradosΝobjetosΝdigitaisΝ“eΝcomoΝtalΝdemandamΝreflexõesΝparaΝoΝ

estabelecimento de políticas, bem como metodologias com vistas à preservação

digital”.Ν(ARAÚJOΝet al, 2015, p. 5). A preservação despertou o interesse de muitas

organizações para criarem metodologias com vistas a assegurar a longevidade e o

acesso dos conteúdos dos periódicos eletrônicos.

Além do papel desempenhado pelo IBICT, não podemos esquecer o

pioneirismo da iniciativa SciELO ao tornar disponível, em meio eletrônico, periódicos

científicos brasileiros. Essas ações além de facilitar o registro e a disseminação do

conhecimento científico, integra a produção brasileira com a internacional e

proporcionou maior visibilidade as pesquisas brasileiras.

De acordo com Kuramoto (2008, p. 157),

a mudança de paradigma provocada pelas ações do movimento

global de acesso livre suscita revisão nas regras adotadas pelas

agências de fomento, no momento da avaliação dos projetos de

pesquisa e dos pesquisadores para a concessão de auxílios. Esta

revisão estimulará os pesquisadores a adotarem e aderirem às

práticas do acesso livre. Portanto, além dos pesquisadores, as

agências de fomento desempenham fundamental papel na

implantação do acesso livre no País.

Além desses benefícios, caminhamos para a internacionalização dos

periódicos científicos brasileiros. Nesse contexto do acesso livre, o uso das

tecnologias digitais de informação e da comunicação como o SEER/OJS contribui

significativamente para eliminar problemas de logística de distribuição e diminuir os

custos de produção.

O estudo permitiu levantar características importantes dos periódicos

científicos brasileiros. Verificamos que, os periódicos tem evoluído significativamente

e estão mais próximos que imaginamos, em termos de aspectos formais e de formas

de acesso.

Evidentemente, o presente esforço de pesquisa, é passível de

aprimoramentos, tendo em vista a precisão da quantidade de periódicos e da

constante criação dos mesmos no âmbito do SEER/OJS, mas o mapeamento com

as características que foram aqui apresentadas, podem contribuir para o

estabelecimento de padrões e indicadores nacionais adequados às especificidades

da produção científica publicada nos periódicos usuários do SEER/OJS. Isso

certamente, reforça que o Movimento de Acesso Aberto no Brasil, chegou e se

fortalece com a difusão do SEER/OJS, e o IBICT, foi e é fundamental para a

continuidade dessa política pública de engrandecimento do acesso e da difusão da

ciência no Brasil. Ganham, editores, autores e todo a sociedade brasileira. Seguindo

o Manifesto do IBICT em prol do acesso aberto em 2016, disponibilizamos os dados

colhidos nesta pesquisa no Anexo A.

Na prática, esse conjunto de ações configura uma real política nacional de

acesso livre a informação científica.

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