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OUTRAS CONTAS A PAGAR

No documento GALP ENERGIA RELATÓRIO & CONTAS 2009 (páginas 196-200)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

24. OUTRAS CONTAS A PAGAR

Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 a rubrica outras contas a pagar não correntes e correntes pode ser detalhada como segue:

2009 2008

RUBRICAS CORRENTES NÃO CORRENTES CORRENTES NÃO CORRENTES

Estado e outros entes públicos:

ISP - Imposto sobre Produtos Petroliferos 128.073 - 177.279

-IVA a pagar 131.102 - 170.868

-Outras tributações 8.622 - 8.381 9

Segurança social 5.870 - 5.426

-IRS retenções efectuadas a terceiros 4.710 - 4.639

-Empréstimos - Empresas associadas, participadas e relacionadas (Nota 28) - 2.902 - 2.902

Empréstimos - Outros accionistas - 5.094 - 4.669

Fornecedores de imobilizado 274.923 56.714 221.917 247

Adiantamentos por conta de vendas (Nota 16) 170.126 - 190.611

-Overlifting - parceiros dos Blocos 1 e 14 34.301 - 26.739

-Depósito de cauções e garantias recebidas 15.164 - 15.671

-Pessoal 6.004 - 4.397

-Outras contas a pagar - Empresas associadas, participadas e relacionadas (Nota 28) 5.756 - 364

-Saldos credores de clientes 3.899 - 3.630

-Adiantamentos de Clientes 1.206 - 850

-Outras contas a pagar - Outros accionistas 358 - 173

-Outros credores 21.876 4.006 21.841 3.243

811.990 68.716 852.786 11.070

Acréscimos de custos:

Fornecimentos e serviços externos 37.788 - 30.705

-Férias, subsídio de férias e respectivos encargos 26.881 - 34.445

Acerto de desvio tarifário - proveitos permitidos - regulação ERSE 12.771 - 7.467

-Juros a liquidar 10.463 - 4.619

-Descontos, Bónus e Rappel Relacionados com Vendas 5.907 - 6.161

-Brindes Fastgalp 4.693 - 4.618

-Prémios de Seguro a liquidar 1.387 - 1.300

-Custos e perdas fi nanceiros 1.116 - 917

-Acréscimos de custos com pessoal - outros 80 - 86

-Prémios de Produtividade 55 - 18.070

-Outros acréscimos de custos 10.495 - 6.988

-111.636 - 115.376 -Proveitos diferidos: Fibra óptica 4.263 37.849 4.263 42.508 Prestação de Serviços 22.803 - 6.441 -Outros 10.626 3.348 3.155 2.578 37.692 41.197 13.859 45.086 961.318 109.913 982.021 56.156

RELA

TÓRIO & C

ONT

AS 2009 • GALP ENER

GIA

O montante de mEuros 34.301 registado na rubrica de Outras contas a pagar – overlifting – parceiros dos Blocos 1 e 14 corresponde à responsabilidade do Grupo pelo levantamento de barris de crude em excesso face à sua quota de produção e encontra-se valorizada conforme descrito na (Nota 2.7 e)).

O montante de mEuros 15.164, registado na rubrica de Depósitos de cauções e garantias recebidas, inclui mEuros 13.815 referente à responsabilidade da Petrogal em 31 de Dezembro de 2009, por cauções recebidas pela cedência de garrafas de gás, foram registadas ao valor de aquisição o qual corresponde aproximadamente ao seu justo valor. O montante de mEuros 5.094 registado na rubrica de Empréstimos - Outros accionistas refere-se essencialmente a:

• mEuros 1.009, mEuros 1.009 e mEuros 505 registado a médio e longo prazo a pagar à E.E.M. - Empresa de Electricidade da Madeira, S.A., à Procomlog - Combustíveis e Logística, Lda e à AIE - Atlantic Island Electricity (Madeira) Produção, Transporte e Distribuição de Energia, S.A., dizem respeito a suprimentos obtidos pela subsidiaria CLCM - Distribuição e Comercialização de Combustíveis e Lubrifi cantes, Lda., os quais vencem juros à taxa de mercado e não têm prazo de reembolso defi nido;

• mEuros 1.060 registado a médio e longo prazo a pagar à EDP Cogeração, S.A. relativamente a suprimentos obtidos pela subsidiária Carriço Cogeração - Sociedade de Geração de Electricidade e Calor, S.A., os quais vencem juros à taxa de mercado e não têm prazo de reembolso defi nido;

• O montante de mEuros 263 registado a médio e longo prazo a pagar à Companhia Finerge - Gestão de Projectos Energéticos, S.A. relativamente a suprimentos obtidos pela subsidiaria Powercer - Sociedade de Cogeração da Vialonga, S.A., os quais vencem juros à taxa de mercado e não possuem prazo de reembolso defi nido;

• O montante de mEuros 1.247, registado a médio e longo prazo a pagar à Visabeira Telecomunicações, SGPS, S.A., dizem respeito a suprimentos obtidos pela subsidiaria Beiragás – Companhia de Gás das Beiras, S.A., os quais vencem juros à taxa de mercado e não têm prazo de reembolso defi nido.

O montante de mEuros 4.693 registado na rubrica de acréscimos de custos - Brindes Fastgalp refere-se às responsabilidades da Petrogal face aos pontos emitidos e não rebatidos até 31 de Dezembro de 2009, referentes ao Cartão Fast Galp, e que se prevê que venham a ser trocados por prémios nos exercícios seguintes.

Os proveitos decorrentes do contrato de cessão de direitos de utilização de infra-estruturas de telecomunicações encontram-se diferidos na rubrica Proveitos diferidos – Fibra óptica são reconhecidos em resultados durante o período do contrato. O saldo de proveitos diferidos em 31 de Dezembro de 2009, por reconhecer em exercícios futuros ascende a mEuros 42.112.

A rubrica de acréscimo de custos – proveitos permitidos – regulação ERSE apresenta o seguinte detalhe:

RUBRICAS 2009

Actividade distribuição Gás Natural (ORD)

Ano Gás 2008-2009 11.861

Ano Gás 2009-2010 536

Actividade comercialização Gás Natural (CURR)

Ano Gás 2008-2009 374 12.771

RUBRICAS 2008 VARIAÇÃO 2009

Actividade distribuição Gás Natural (ORD) 5.483 6.914 12.397

Actividade comercialização Gás Natural (CURR) 1.883 (1.509) 374

Armazenagem de Gás Natural 101 (101)

-7.467 12.771

Em termos de apresentação das demonstrações fi nanceiras, os valores a pagar ou a receber relativos a cada ano gás são apresentados pelo seu valor líquido, consoante a sua natureza em cada ano gás.

25. PROVISÕES

O movimento ocorrido na rubrica de Provisões durante o exercício fi ndo em 31 de Dezembro de 2009 foi o seguinte:

RUBRICAS SALDO INICIAL

AJUSTAMENTO JUSTO VALOR

(NOTA 11) AUMENTOS DIMINUIÇÕES UTILIZAÇÃO REGULARIZAÇÕES

VARIAÇÃO DE PERÍMETRO

(NOTA 3) SALDO FINAL

Processos judiciais 11.590 - 5.389 (676) (4.405) 2.816 187 14.900

Investimentos fi nanceiros 1.285 - 238 - (1.039) - - 484

Impostos 13.492 10.324 - (13) - 1.019 - 24.822

Meio Ambiente 8.839 - - (3.659) (555) - - 4.625

Outros riscos e encargos 64.262 - 45.744 (142) (8.680) 7.716 (488) 108.413

99.468 10.324 51.371 (4.490) (14.679) 11.551 (301) 153.244

Os aumentos de provisões, líquidos de diminuições foram registados por contrapartida das seguintes rubricas da demonstração consolidada dos resultados:

Provisões (Nota 6) 46.643

Custos Financeiros 238 46.881

RELA TÓRIO & C ONT AS 2009 • GALP ENER GIA

198

de taxas de ocupação do subsolo do Grupo Petrogal relativamente ao diferendo que opõe esta empresa com a Câmara Municipal de Matosinhos e mEuros 1.759 relativa-mente ao processo com a Singer (entidade que efectuou cobranças por conta da subsidiária Lisboagás Comercialização, S.A.).

Investimentos fi nanceiros

A provisão para investimentos fi nanceiros, representante do compromisso solidário do Grupo junto das associadas que apresentavam capitais próprios negativos, detalha-se conforme segue (Nota 4):

Energin - Sociedade de Produção de Electricidade e Calor, S.A. 176

Ventinveste, S.A. 288

Caiageste - Gestão de Áreas de Serviços, Lda. 20 484

Impostos

A rubrica provisão para impostos no montante de mEuros 24.822 inclui essencialmente:

(i) mEuros 8.670 para fazer face a contingência fi scal, relacionada com inspecção aos anos de 1990 a 2003 da subsidiária Galp Comercializacion Oil España (Nota 9); (ii) mEuros 7.394 para fazer face a uma contingência fi scal, relacionada com uma correcção à matéria colectável da subsidiária Petrogal relativa aos exercícios de 2001

e 2002 (Nota 9);

(iii) mEuros 3.377 para fazer face ao risco fi scal associado à alienação da participação da ONI, SGPS, à Galp Energia, SGPS, S.A.;

(iv) mEuros 2.547 referente a Contribuição Autárquica, actual Imposto Municipal sobre Imóveis (“IMI”), dos exercícios de 1998 a 2007 relativamente à actividade de transporte de gás natural entretanto transferida para a REN – Rede Eléctrica Nacional, S.A. no decurso de 2006, mas cujas responsabilidades pelo seu pagamento ainda cabem à Galp Gás Natural, S.A.. Não foi ainda fi xado pelas autoridades competentes o montante a pagar de IMI.

Meio Ambiente

O montante mEuros 4.625 registado na rubrica de provisões para meio ambiente, são para fazer face aos custos associados com descontaminação de solos de algumas instalações ocupadas pelo Grupo onde já se tomou a decisão de descontaminação por obrigatoriedade legal.

A redução de mEuros 3.659 refere-se à anulação da provisão para descontaminação de solos do parque de Sacavém em virtude de ter sido efectuada uma avaliação externa do terreno e se ter constatado que o mesmo apresenta um valor superior aos custos associados com a descontaminação e respectivo valor líquido contabilístico.

Outros riscos e encargos

O total de aumentos de outras provisões no montante de mEuros 45.744 refere-se essencialmente a: (i) mEuros 37.179 relativos à revisão de preços de compra e de venda de gás (Nota 6);

(ii) mEuros 4.427 referentes ao reforço da provisão para custos de abandono do Bloco 14 que é estimada através da aplicação à estimativa dos custos totais de aban-dono, do coefi ciente calculado pela proporção do volume de produção verifi cada em cada período de amortização, sobre o volume de reservas provadas totais no fi nal desse período adicionadas da produção do período, conforme alteração de política contabilística referida na Nota 2.3;

(iii) mEuros 2.273, relativos à constituição de provisão para fazer face a obrigação legal em Espanha de obrigação de mistura de biocarburantes em gasolinas e gasó-leo.

No decurso do exercício económico de 2009, procedeu-se ao pagamento das Liquidações adicionais de IRP dos anos de 2003 e 2004, no montante de mEuros 8.661, dos quais mEuros 833 estavam provisionados em 31 de Dezembro de 2008. Em virtude de parte destas liquidações resultarem de custos deduzidos antecipadamente e em face da liquidação se encontrarem disponíveis em exercícios fi scais futuros é entendimento da Administração do Grupo que será recuperado o montante de mEuros 7.501 relativamente ao crédito fi scal correspondente à liquidação paga (Nota 14).

Em 31 de Dezembro de 2009, o saldo da rubrica provisões – outras provisões por riscos e encargos diversos no montante de mEuros 108.413 refere-se essencialmente a: (i) mEuros 67.179, provisão para revisão de preço de compra e de venda de gás natural;

(ii) mEuros 22.006 para fazer face a custos de abandono das instalações de exploração situadas nos Blocos 1 e 14. Esta provisão destina-se a cobrir a totalidade dos custos a suportar pela Galp Exploração no fi nal da vida útil de produção daquelas áreas petrolíferas;

(iii) mEuros 5.250 para fazer face a liquidações adicionais para revisão de recuperações fi scais em sede de IRP em Angola (Nota 9); (iv) mEuros 1.202 para fazer face ao pagamento de ISP dos biocombustiveis;

(v) mEuros 1.150 relativos a juros compensatórios relativos à não aceitação dos custos fi scais de 2002 pelo abate do terminal oceânico de Leixões; (vi) mEuros 2.273 para fazer face a obrigação legal em Espanha de obrigação de mistura de biocarburantes em gasolinas e gasóleo.

26. FORNECEDORES

Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008 a rubrica Fornecedores apresentava o seguinte detalhe:

2009 2008

Fornecedores c/c 414.560 504.571

Fornecedores - facturas em recepção e conferência 706.985 488.641

Fornecedores - títulos a pagar 29 54

1.121.574 993.266

Os saldos das contas a pagar a fornecedores – facturas em recepção e conferência, correspondem essencialmente às compras de matérias-primas de petróleo bruto, gás natural e de mercadorias em trânsito àquelas datas.

RELA

TÓRIO & C

ONT

AS 2009 • GALP ENER

GIA

do preço de petróleo bruto, produtos acabados e margens de refi nação, os quais afectam o valor fi nanceiro dos activos e dos “cash-fl ows” futuros esperados da sua acti-vidade.

Adicionalmente, o Grupo encontra-se exposto a riscos de fl utuação de mercado, nomeadamente aos riscos de variação do preço de petróleo bruto, produtos acabados e margens de refi nação, os quais afectam o valor fi nanceiro dos activos, e dos “cash-fl ows” futuros esperados da sua actividade.

Abaixo é apresentado os movimentos ocorridos de Justo Valor no Capital Próprio:

VARIAÇÃO DE JUSTO VALOR NOS CAPITAIS PRÓPRIOS 2009 2008

Variação de Justo Valor em empresas subsidiárias (6.428) (4.019)

Variação de Justo Valor nos Interesses Minoritários (94) (481)

(6.522) (4.500)

Variação de Justo Valor recorrente da participação em empresas associadas (774) 5

Os instrumentos fi nanceiros derivados em carteira, durante o ano de 2009 e 2008, apresentam as seguintes evoluções:

DERIVADOS SOBRE TAXA DE JURO ACTIVO PASSIVO

NÃO CORRENTE CORRENTE NÃO CORRENTE CORRENTE

Justo valor em 1 de Janeiro de 2008 1.216 592 (6)

-Aquisições durante o período - - -

-Pagamento/(Recebimento) de Juros durante o período (687) (811) (208)

-Recebimento/(Pagamento) de Juros refl ectido em resultados 687 811 208

-Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido em resultados - (316) - (12)

Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido no Capital próprio (1.216) (276) (3.008)

-Justo valor em 31 de Dezembro de 2008 - - (3.014) (12)

Justo valor em 1 de Janeiro de 2009 - - (3.014) (12)

Aquisições durante o período - - -

-Pagamento/(Recebimento) de Juros durante o período - - 2.959 12

Recebimento/(Pagamento) de Juros refl ectido em resultados - - (2.959) (12)

Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido em resultados - - 1 12

Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido no Capital próprio - - (6.282) (240)

Justo valor em 31 de Dezembro de 2009 - - (9.295) (240)

Os juros suportados e obtidos com os derivados de taxa de juro estão classifi cados nas rubricas de Proveitos e Custos Financeiros.

O impacto contabilístico a 31 de Dezembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2008 na rubrica do Custo da Venda pode ser visualizado no quadro seguinte:

DERIVADOS SOBRE COMMODITIES ACTIVO PASSIVO

NÃO CORRENTE CORRENTE NÃO CORRENTE CORRENTE

Justo valor em 1 de Janeiro de 2008 - 99 -

-Aquisições durante o período - - -

-Alienações durante o período - 2.774 - (3.131)

Aumento/(diminuição) na venda refl ectido em resultados - (2.773) - 3.131

Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido em resultados - 15 - (1.491)

Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido no Capital próprio - - -

-Justo valor em 31 de Dezembro de 2008 - 115 - (1.491)

Justo valor em 1 de Janeiro de 2009 - 115 - (1.491)

Aquisições durante o período - - -

-Alienações durante o período - (287) - 1.642

Aumento/(diminuição) na venda refl ectido em resultados - 287 - (1.642)

Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido em resultados 300 185 - 1.491

Aumento/(diminuição) no justo valor refl ectido no Capital próprio - - -

-RELA TÓRIO & C ONT AS 2009 • GALP ENER GIA

200

Os instrumentos fi nanceiros a 31 de Dezembro de 2009 apresentam as seguintes características: TIPO DE DERIVADO

DE TAXA DE JURO TAXA DE JURO VALOR NOMINAL MATURIDADE

JUSTO VALOR DE DERIVADOS EM mEUROS

PASSIVO COBERTURA DE FLUXO DE CAIXA

Collar Paga entre 3,25% e 1,75% mEUR 12.645 2010 (100) Recebe Euribor 6m

Caps Paga Cap de 3,25% mEUR 4.215 2010 (15)

Recebe entre Euribor 6m

Cap com “Knock out” Paga Euribor 12m com Cap 3,49% com knock-out 5,25% mEUR 5.180 2010 (31) Recebe Euribor 3m

Swaps de taxa de juro Paga entre 3,16% e 6,24% mEUR 323.746 2010 a 2013 (9.389)

Recebe entre Euribor 3m e 6m

(9.535)

TIPO DE DERIVADO

SOBRE COMMODITIES CARACTERÍSTICAS MATURIDADE

JUSTO VALOR DE DERIVADOS EM MEUROS ACTIVO Swaps Gás Natural 2010-2013 600 600 TOTAL DE ACTIVOS 600 Não correntes 300 Correntes 300 TOTAL DE PASSIVOS (9.535) Não correntes (9.295) Correntes (240)

O justo valor dos mesmos foi determinado por entidades bancárias tendo por base modelos e técnicas de avaliação geralmente aceites.

futuros sobre commodities estão classifi cados na rubrica de Custo das Vendas. Como os futuros são transaccionados em Bolsa, sujeitos à Câmara de Compensação, os ganhos e perdas são registados de forma contínua na Demonstração de Resultados, conforme quadro seguinte:

FUTUROS SOBRE COMMODITIES ACTIVO PASSIVO

NÃO CORRENTE CORRENTE NÃO CORRENTE CORRENTE

Justo valor em 1 de Janeiro de 2008 - 938 -

-Aquisições durante o período - 122.442 -

-Alienações durante o período - (113.386) -

-Aumento/(diminuição) na venda refl ectido em resultados - (9.534) -

-Justo valor em 31 de Dezembro de 2008 - 460 -

-Justo valor em 1 de Janeiro de 2009 - 460 -

-Aquisições durante o período - 61.733 -

-Alienações durante o período - (63.961) -

-Aumento/(diminuição) na venda refl ectido em resultados - 3.146 -

-Justo valor em 31 de Dezembro de 2009 - 1.378 - -Durante o ano de 2008 o Grupo Galp Energia adquiriu derivados fi nanceiros em leilão (denominados como VPP’s – Direitos de capacidade virtual de produção de energia eléctrica), nomeadamente opções sobre energia eléctrica. A Galp Energia registou esses derivados fi nanceiros ao custo. À data de 31 de Dezembro de 2008 não havia posições em aberto. A compra de electricidade subjacente ao exercício das opções é registada na rubrica de Custo das Vendas e a sua venda registada na rubrica de Vendas. O impacto conta-bilístico a 31 de Dezembro de 2008 na rubrica de Custo das Vendas ascende a mEuros 2.135 e na rubrica de Vendas mEuros 2.434.

DERIVADOS SOBRE ENERGIA ELÉCTRICA ACTIVO PASSIVO

NÃO CORRENTE CORRENTE NÃO CORRENTE CORRENTE

Justo valor em 1 de Janeiro de 2008 - - -

-Aquisições durante o período - 128 -

-Alienações durante o período - (427) -

-Aumento/(diminuição) na venda refl ectido em Custo da Venda - (2.135) -

-Aumento/(diminuição) na venda refl ectido em Vendas - 2.434 -

-Justo valor em 31 de Dezembro de 2008 - - -

-Justo valor em 1 de Janeiro de 2009 - - -

-Aquisições durante o período - - -

-Alienações durante o período - - -

-Aumento/(diminuição) na venda refl ectido em Custo da Venda - - -

-Justo valor em 31 de Dezembro de 2009 - - - -No período findo a 31 de Dezembro de 2009, não há derivados sobre energia eléctrica transaccionados nem posições em aberto.

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