• Nenhum resultado encontrado

PAISES/ANO/SCORE 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

USA 7.8 7.9 8.2 8.0 8,4 8.4 7.4 8.3 7,9

Brazil 3.9 3.9 4.0 4.4 4,3 4.3 3.9 5.0 5,1

Fonte: IPC - Ìndice de Percepção de Corrupção - Transparency International - 2010

A diretora do departamento de ratings da Standard & Poor''s, Lisa Schineller, em entrevista à InvestNews em 03/08/07 destaca que os níveis de corrupção de um país e a grande burocracia, que traz entraves para o ambiente operacional dos negócios e na atração de investimento, têm grande peso na avaliação do risco-país e podem consequentemente impactar na avaliação do risco de crédito soberano de um país. Ela explica que apesar da avaliação do rating soberano de um país ser focada na capacidade do Estado de honrar o pagamento da dívida pública interna e externa, em muitos casos a combinação dos níveis de corrupção e insegurança jurídica com os impactos no nível de investimento e da política monetária de um país acabam influindo nessa avaliação.

Ainda com base na entrevista, a presidente da Standard & Poor''s no Brasil, Regina Nunes, afirma que "Na China, Rússia e Índia, por exemplo, a corrupção não tem impedido o investimento, por isso esses países já alcançaram o grau de investimento. Já no caso da Venezuela (BB-) e do Equador (CCC), apesar dos benefícios dos recursos gerados pela comercialização do petróleo, a falta de transparência das instituições e o ambiente de insegurança jurídica têm impactado na avaliação do rating soberano".

No caso específico da Rússia, como o risco-país é pior que o risco soberano, nenhuma das empresas instaladas lá têm o rating superior ao rating do país. Lisa destaca, no entanto, que não só a corrupção, mas também a burocracia tem grande impacto sobre os investimentos. Ela cita, por exmplo, o caso do Uruguai, que apesar de apresentar baixo nível de corrupção, a morosidade nos processos é muito grande e impacta sobre a taxa de investimento, de apenas 14% do PIB.

No contexto supracitado, pode-se destacar que para mercados emergentes como o Brasil, a taxa doméstica de juros de acordo com a definição de paridade coberta da taxa de juros é acrescida do risco país. De acordo com Garcia (2003) para países com câmbio flutuante pode-se descrever a taxa de juros interna como resultante do somatório da taxa de juros externa, taxa cambial esperada, prêmio de risco cambial e riscio país. Dessa forma, os resultados empíricos desta tese mostram que maiores níveis de corrupção redundam em maiores taxas de juros. Por sua vez, maiores taxas de corrupção aumentam o risco país e, por

consequencia, impacta positivamente na taxa de juros. Esse é um possível canal de transmissão dos efeitos da corrupção sobre as taxas de juros.

CAPÍTULO V CONCLUSÕES

Segundo o Banco Mundial a corrupção provoca um prejuízo de US$ 20 bilhões a US$ 40 bilhões isso em real fica entre R$37 e R$68 bilhões, aos países em desenvolvimento todos os anos. O Banco Mundial deseja que os governos atuem mais fortemente no sentido de recuperar o dinheiro roubado por meio de corrupção. A corrupção é, também, um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento socioeconômico dos países, para isso é preciso reforçar a aplicação das leis anticorrupção e o julgamento de casos de propinas e apropriação indevida de fundos.

Em discurso em Jacarta – Indonésia em 11.04.2006 o Presidente do Banco Mundial de (2005-2007), Paul Wolfowitz afirmou:

A corrupção não apenas mina a capacidade dos governos de funcionarem bem como também coíbe o crescimento do sector privado. Dizem-no os investidores – nacionais e estrangeiros – que receiam que uma corrupção descontrolada impeça a execução dos contratos, fomente uma competição injusta e um custo opressivo da actividade económica. Quando os investidores se dão conta que tal é o caso, apressam-se a colocar o seu dinheiro algures. (WOLFOWITZ: 2006: 4) A Transparência Internacional (TI), fundada em março de 1993, sediada em Berlim, tem como principal objetivo combater a corrupção. São conhecidos seus relatórios anuais que analisam os índices de percepção de corrupção em todo o mundo. Em seu estatuto se declara como uma organização civil e global destinada a liderar o combate a nível mundial contra a corrupção. Mundialmente ela deseja que todos estejam engajados nessa luta, e para isso a nível global cinco prioridades são importantes em suas atividades pelo mundo combatendo a corrupção política; corrupção em contratos internacionais; corrupção no setor privado; convenções internacionais visando prevenir a corrupção a pobreza e o subdesenvolvimento.

Considerando-se que os efeitos negativos da corrupção sobre o nível de investimento e crescimento econômico já foram abordados na literatura, nos propusemos a testar e analisar o efeito da corrupção sobre a taxa de juros. Nesse contexto, analisamos os efeitos do índice de percepção da corrupção sobre as taxa de juros nominais sobre empréstimos e sobre depósitos e, também, sobre as taxas de juros reais de mercado. Com base num estudo de painel para 75 países no período de 2000 a 2008 foram encontradas evidências empíricas de que há um efeito direto do índice de percepção de corrupção sobre as taxas de juros. Dessa forma, maiores níveis de corrupção implicam em maiores taxas de juros.

Igualmente, o tema se torna oportuno se encontrando na imprensa nacional e mundial diariamente e despertando um grande interesse da sociedade a nível mundial, preocupada em combater esse mal que grassa pelo mundo desde os tempos mais remotos. O presente trabalho contribui com a sociedade no sentido de ajudar a compreender até onde a corrupção pode afetar a sociedade e ajudar a reduzir seus impactos nas relações entre o público e o privado,

mas também deseja com o presente estudo, contribuir para identificar as diversas formas de corrupção nos procedimentos financeiros do capital.

BIBLIOGRAFIA

ACKERMAN, Susan Rose. The Role of the World Bank in Controlling Corruption. Yale

Law School Faculty Scholarship. USA. 1996.

ABRAMO, Claudio Weber. Percepções Pantanosas. A dificuldade de medir a corrupção. En

publicacion: Novos Estudos no. 73. CEBRAP, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento: Brasil. Noviembre. 2005.

______________________Corrupção no Brasil: A Perspectiva do Setor Privado. Relatório de Pesquisa da Transparência Brasil. São Paulo. 2004/2005.

ADRI, Renata Porto. Maurício, ZAKUM.Corrupção, Ética e Moralidade Administrativa. Ed.

Fórum. São Paulo. SP. 2008.

ALATAS, S.H. Corruption: Its Nature, Causes and Functions. Gower Publishing Group

(Averbury). 1990.

AL-MARHUBI, Fahim A., Corruption and Inflation. Economics Letters, vol.66, p.199-202,

2000.

ANDVIG Jens Chr.: “The Challenge of Poor Governance and Corruption”, Copenhagen

Consensus Opponent Note [to Susan Rose-Ackerman], 2004

(www.nupi.no/IPS/filestore/665.pdf). Tina Søreide: “Is It Wrong to Rank? A Critical

Assessment of Corruption Indices”,CMI Working

Paper,2006(ideas.repec.org/p/chm/wpaper/wp2006-1.html).Michael Johnston:“The New Corruption Rankings: Implications for Analysis and Reform”, Report to the 2000 World Congress of the International Political Science Association, 2000 (departments.colgate.edu/polisci/papers/mjohnston/originals/JohnstonIPSA2000.pdf). Steven Knack: "Measuring Corruption in Eastern Europe and Central Asia: A Critique of the Cross- Country Indicators". World Bank Policy Research Department Working Paper, 2006 (wwww.ds.worldbank.org/external/default/WDSContentServer/IW3P/IB/2006/07/13/0000164 06_20060713140304/Rendered/PDF/wps3968.pdf). Claudio Weber Abramo: “ Percepções Pantanosas ”, Novos Estudos Cebrap nº 73(www.transparencia.org.br/docs/a03n73.pdf).

ARISTOTELES. Coleção. Os Pensadores. São Paulo. Nova Cultura. 1987.

AIDT, Toke. Att. All. Governance Regimes, Corruption and Growth: Theory and Evidence.

University of Cambridge. USA. 2007.

AVRITZER, New Public Spheres in Brazil. In International Journal of Urban Regional

Research Blackwell Publishing. 2008.

BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República. Ed. Civilização Brasileira. São Paulo.

1978.

BATISTA, Antenor. Corrupção Fator de Progresso. Ed. Progresso. SP. 2007.

BANDEIRA, Luiz Alberto Muniz. O Governo João Goulart: As lutas Sociais no Brasil (1961-

1964) Revan. Brasília. Ed. UnB. 2001.

BECKER, Gary S., "Crime and Punishment: An Economic Approach," Journal of Political

Economy 76 (1968) pp. 169-217.

BIGNOTTO, Newton. As Aventuras da Virtude – As Idéias Republicanas na França do Séc.XVIII. Ed. Companhia das Letras. São Paulo. SP. 2008.

BUENO, Newton Paulo. A Revolução de 1930: Uma Sugestão de Interpretação Baseada na

Nova Economia Institucional. Est. e Econ. V.37 Nº. 2 p.435-455 abril/junho. SP. 2007.

CARRARO, André; FOCHEZATTO, Adelar; HILLBRECHT, Ronald O. O Impacto da

Corrupção sobre o Crescimento Econômico do Brasil: Aplicação de um Modelo de Equilíbrio Geral para o Período de 1994-1998. ANPEC: Anais do XXXI Encontro Nacional. 2006 www.anpec.org.br/encontro2006/artigos/A06A057.pdf in LOUREIRO, Paulo R.A. at all. Corrupção: Um Efeito sobre a Taxa de Juros. Brasília. DF. 2005.

CARVALHO, Orlando Lyra de. Corrupção e Morte da Política: Análise de uma Patologia Social (2007) Revista Mediações. Julho-Dez. 2007. Vol. 12 Issue 2. p.154-174. 2007.

CHOWDHURY, Shyamal K.The Effect of Democracy and Press Freedom on Corruption: An

Empirical Test. USA. 2004.

CNUCC - CONVENÇÃO das Nações Unidas contra a Corrupção. Escritório contra Drogas e

Crime. Nações Unidas. 1996.

ÇULE, Monika. FULTON, Murray. Some implications of the Unoficial Economy

Bureaucratic Corruption Relationship in Transition Countries. Economics Letters 89 (2005) 207-211 www.Elsevier.com/locate/econbase. 2005.

CPB – Código Penal Brasileiro – Edição 2002. Ed. Atlas. São Paulo. Brasil.

DERRUAU, Max. Os Mecanismos e os Sistemas Economicos. Martins Fontes. São Paulo.

SP. 1977.

DIMAS, E. Soares Ferreira. Ensaio Crítico sobre a Corrupção: Teoria, Percepção e Realidade.

Ed. Opinião. São Paulo. 2008.

DINCER, Oguzhan C. Ethnic and Religious Diversity and Corruption. Illinois State

University. USA. 2008.

DAMANIAA, Richard. The Multiplier Effect of Globalization. University of Adelaide. USA.

2003.

ELLIOT, Kimberly Ann (org.). A Corrupção e a Economia Global. Brasília: Editora UnB,

2002. p. 264.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2.ed.,

Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 1986, p.486.

FILHO, Benedito Marques Ballouk. Corrupção Política. Ed. Madras. São Paulo. SP. 2008. FIESP – Relatório das Indústrias do Estado de São Paulo – São Paulo.2009.

FILGUEIRAS, Fernando. Corrupção, Democracia e Legitimidade. Ed. UFMG. Belo

Horizonte. MG 2008.

FOCHEZATTO, Adelar. CHINIS, Cristiano Ponzoni. Fatores de Crescimento e Mudanças

Estruturais na Economia do RS (1998-03). Revistas.ffe.tche.br de Economia. RS 1999.

GARCIA, Ricardo Letizia. At All. A Percepção da Corrupção e suas Implicações

Econômicas: Uma Aplicação ao Setor de Obras Rodoviárias no Rio Grande do Sul. Ed. UFRGS. Porto Alegre. RS. 2003.

GOODMAN, David. B. Debunking Myths on Worldwide Governance and Corruption. The

Challenge of Empirics and Implications. Bennett Lecture Hall. University of Toronto. Canada. 2008

GOKCEKUS, Omer. KNORICH, Jan. Does Quality of Openness Affect Corruption? Hall

University. S. Orange. USA. 2005.

HABIB, Sérgio. Brasil: quinhentos anos de corrupção - enfoque sócio-histórico-jurídico-

penal. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1994.

HERNANDES, Ciro. Como Ser Honesto diante da Corrupção: Um desafio à Honestidade.

Ed.Aparecida, SP Brasil. Editora Santuário. 2006.

HILLMAN, Amy. At. All. Three Lenses on the Multinational Enterprise: Politics,

Corruption, and Corporate Social Responsibility. Arizona State University. 2005.

HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova Pericial Contábil – Aspectos Práticos & Fundamentais. Ed. Juruá. São Paulo. SP 2008.

INFORME GLOBAL DE LA CORRUPCIÓN – Transparency International – 2009.

INVESTNEWS. Corrupção e burocracia podem impactar no risco-país.

http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200708032013_IVN_163029 - (2007).

JOHNSTON, M. (1996), “The search for definitions: the vitality of politics and the issue of corruption”. International Social Science Journal, 149, pp. 321-335.

_____________. (2005), “Keeping the answers, changing the questions: corruption definitions revisited”. In U. von Alemann (ed.), Dimensionen politischer Korruption: Beiträge zum Stand

der internationalen Forschung, Politische Vierteljahresschrift Sonderheft 35, Wiesbaden, Verlag für Sozialwissenschaften, <http://people.colgate.edu/mjohnston/

Keeping%20the%20Answers%20Changing%20the%20Questions.pdf> (acedido em Janeiro

KANITZ, Stephen.A Origem da Corrupção. Revista Veja. Edição 1600. Ano 32. Nº.22 de

2.06.1999. http://www.kanitz.com.br/veja/corrupcao.asp 2.4.2011 15hs45min.

KROLL, Brasil. Fraud and Corruption in Brazil: The private Sector Outlook. 2002.

KNORICH, Jan. International Trade and Corruption: The Influênce of Trading Partners. Hall

Univrsity.2004.http://scholarship.shu.edu/dissertations.

KUNTZ, Ronald A. At. All. Corrupção Política. Editora Madras. São Paulo. 2008.

KRUEGER, A. O. The Political Economy of Rent-Seeking. American Economic Review, n°

64. 1974.

LAPALOMBARA, Joseph. Bureaucracy and Political Development, Princeton, Princeton

University Press, 1962. Trad. Cast. Burocracia y Desarrolo Politico, Buenos Aires, Paidos, 1973.

LACKÓ, Mária. Tax Rates With Corruption: Labour – Market Effects Empirical Cross- Country Comparisons on OECD Countries. The Vienna Inst. For International Economic Studies – WIIW. Áustria. 2003-2004.

MACEDO, Carlos Márcio Rissi. Lavagem de Dinheiro. Curitiba: Juruá, 2006. MARTINS, José Antonio. Corrupção. Ed. Globo. São Paulo. SP. 2008.

MARQUES, Karla Padilha Rabelo. Corrupção, Dinheiro Público e Sigilo Bancário. Ed. Nuria

Fabris. São Paulo. 2010.

MENDES, Gilmar Ferreira. Controle de Constitucionalidade – Repercussões na Atividade Econômica. AGU – Publicação Saraiva. São Paulo. 1996.

MAURO, P. Corruption and Growth. Quarterly.Journal of Economics, v. 110, n. 3, p. 681-

712. Aug. 1995.

MENDES, Lara Pereira. Corrupção: Um Efeito sobre a Taxa de Juros. Ed. Sicurezza. São

Paulo. 2010.

NETO, Giacomo Balbinotto. PPGE/UFRGS – Law & Economics: Uma Introdução. Porto

Alegre. 2010.

PIRES, Luis Manoel Fonseca. Intervenções do Estado. Ed. Quartier Latin. São Paulo. SP.

2008

PLATÃO. Coleção os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

PARRON, Tamis Peixoto. A Defesa da Escravidão no Parlamento Imperial Brasileiro: 1831-

1850. Almanack Braziliense – Informes de Pesquisa Nº 01 p133-134. 2005. São Paulo. SP.

PODOBNIK, Boris. At all. Influence of Corruption on Economic Growth Rate and Foreign

Investment.The European Physical Journal EPJB. 2008. http://cps- www.bu.edu/hes/articles/psnis08.pdf 28.05.2010 11hs15min.

ROCHA, Patrícia Barcelos Nunes de Mattos. Corrupção na Era da Globalização. Ed. Juruá.

São Paulo. SP. (2009)

SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. Ed. Atlas. São Paulo. SP. 2008

SARKAN, Hiren and HASAN, M. Aynul. Impact of Corruption on the Efficiency of

Investment: Evidence from a Cross-Country Analysis. Asia-Pacific Development Journal Vol.8 nº. 2. December. 2001.

SILVA, Marcos Fernandes Gonçalves da (1996). The Political Economy of Corruption in

Brazil. Revista d Administração de Empresa. V.39 nº3. p.26-41 São Paulo. 1996.

SILVA, Marcos Fernandes Gonçalves da; Garcia, Fernando e Bandeira, Andréa Câmara

(2001). How does Corruption Hurt Growth? Evidences about the Effects of Corruption on Factors Productivity and per capita Income. ww.transparencia.org.br em 30/12/2010 às 16hs35min.

SINGER, André. Maquiavel e o liberalismo: a necessidade da República. En publicacion:

Filosofiapolítica moderna. De Hobbes a Marx Boron, Atilio A. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales; DCP-FFLCH, Departamento de Ciencias Politicas, Faculdade de Filosofia Letras e Ciencias Humanas, USP, Universidade de Sao Paulo. 2006.

SOUZA, Y. Mény L. de. Corruption: Political and Public. International Encyclopedia of the

Social & Behavioral Sciences.USA. 2004.

TAVARES, José. Does Foreign Aid Corruption? Universidade Nova Lisboa. Portugal. 2001-

2002.

TANZI, Vito. Corruption Around the World. Causes, Consequences, Scope and Cures. IMF

Staff Papers. Vol. 45. Nº. 4 (December 1998). International Monetary Fund.

THE WORLD BANK GROUP, 2005. Costs and Consequences of Corruption. Disponível

em:http://www1.worldbank.org/publicsector/anticorrupt/index.cfm. Acesso em: 23. Mai.2010. ________________________. Ten things you never knew about the World Bank. New York, 2005b. Disponível em: http://www.worldbank.org/tenthings/three.html. Acesso em: 23 ago. 2010.

TRANSPARENCY INTERNATIONAL. Tranparency International Corruption Perceptions

Index Berlim, 2005. Disponível

em:http://www.transparency.org/cpi/2004/dnld/media_pack_en.pdf. Acesso em: 23 mai.2010.

TRANSPARÊNCIA BRASIL – Índice de Percepção de Corrupção. São Paulo. SP.

Brasil.2006.

TREISMAN, Daniel. The Causes of Corruption: A Cross-National Study. Journal of Public Economics 76 (3): 399-457. University of California. Los Angeles. 1999.USA.

TULLOCK, G. The Welfare Costs of Tariffs, Monopolies, and Thelf. Western Economic

Journal, n° 5. 1967.

VERNEY, Julius M. Possível Medir a Corrupção? June 1999.

HTTP://www.worldbank.org/wbi/governace.Acesso em 02.06.2011 às 10hs50min.

WHATEHEAD, John C. At all. Does Quality of Openness Affect Corruption? Economics Letters Elsevier.USA. 2005-2006.

WEISSHEIMER, Marco Aurélio. As fontes e as formas da corrupção. Agência Carta Maior,

em 18/05/2005 http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-

up/formas_da_corrupcao.htm.01.06.2011.15hs39min.

WOLFOWITZ, Paul. discurso em Jacarta – Indonésia em 11.04.2006.

http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/EXTABOUTUS/ORGANIZATION/EXTP RESIDENT2007/EXTPASTPRESIDENTS/EXTOFFICEPRESIDENT/0,,contentMDK:20886 352~isCURL:Y~menuPK:64343271~pagePK:51174171~piPK:64258873~theSitePK:101454 1,00.html in 06.06.2011 as 14hs35min.

Documentos relacionados