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SA .243* .471* - SF .037 .264* .591* - IN .358* .558* .639* .283* - AS .257* .490* .426* .072 .508* - ESSS .303* .589* .912* .624* .817* .645* - M 3.06 31.98 18.40 12.06 14.31 9.55 54.32 DP .55 4.77 5.38 3.13 4.04 3.38 12.33 * p ˂ .05

Predição da Imagem Corporal e da Autoestima: Papel do Suporte Social

De forma a identificar se a satisfação com o suporte social constitui-se como um preditor da perceção da imagem corporal e dos níveis de autoestima, recorreu-se ao teste de Regressão Linear Múltipla. As variáveis independentes foram a ESSS e respetivas subescalas e as variáveis dependentes foram a EIC e a RSES. Os resultados mostraram que, as variáveis preditoras, ou seja, a ESSS e respetivas subescalas explicam cerca de 14% da variabilidade da perceção da imagem corporal e ainda que, nenhuma das variáveis consideradas permite predizer a perceção da imagem corporal. Por outro lado, os resultados também mostraram que, a ESSS e respetivas subescalas explicam cerca de 39% da variabilidade dos níveis de autoestima e ainda que, nenhuma das variáveis consideradas permite predizer os níveis de autoestima. No entanto, a variável AS revelou valores bastante próximos do considerado estatisticamente significativo (Quadro 9).

42 Quadro 9: Análise de regressão linear para identificar se a ESSS e respetivas subescalas são bons preditores da EIC e da RSES

EIC Β t P R2 ΔR2 ΔF SF -0.144 -0.914 0.362 0.142 0.116 0.52 IN 0.235 1.319 0.189 AS 0.032 0.232 0.817 ESSS 0.180 0.543 0.543 RSES Β t P R2 ΔR2 ΔF SF 0.059 0.447 0.656 0.388 0.370 3.79 IN 0.284 1.884 0.062 AS 0.231 1.958 0.052 ESSS 0.172 0.690 0.491 Discussão

A presente investigação apresentou como objetivo geral analisar se o suporte social exerce um efeito preditor na perceção da imagem corporal e nos níveis de autoestima, nos três grupos em estudo, sendo estes, mulheres com cancro da mama, mulheres com cancro do colo do útero e mulheres sem doença oncológica. Apresentou ainda, como objetivos

específicos comparar os três grupos relativamente às variáveis dependentes, ou seja, imagem corporal, autoestima e suporte social; comparar os três grupos em estudo relativamente à possível influência das características sociodemográficas, sendo estas, o estado civil, o nível de escolaridade, a situação profissional e o número de filhos, na perceção da imagem

corporal, nos níveis de autoestima e na satisfação social; comparar os dois grupos clínicos em estudo, relativamente à possível influência das características clínicas, sendo estas, o tempo decorrido desde a realização da cirurgia, a realização e o tipo de tratamento complementar,

43 diagnóstico de depressão e estatuto de menopausa, na perceção da imagem corporal, nos níveis de autoestima e na satisfação social. De forma a cumprirmos os objetivos a que nos propusemos, recorremos a 4 instrumentos, sendo estes, um questionário sociodemográfico e clínico construído para o efeito, o Questionário da Autoestima Global, a Escala de Imagem Corporal: como me relaciono com o meu corpo e por último, a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Estes foram preenchidos por um total de 140 participantes, distribuídas por 3 grupos, a saber: um grupo clínico composto por 40 mulheres com cancro da mama, um grupo clínico constituído por 40 mulheres com cancro do colo do útero e um grupo de controlo composto por 60 mulheres sem diagnóstico de doença oncológica.

Primeiramente, verificamos se existiam diferenças entre os 3 grupos em estudo no que concerne à perceção da imagem corporal, aos níveis de autoestima e à satisfação social. Os resultados indicaram que não existem diferenças estatisticamente significativas entre os 3 grupos relativamente às variáveis dependentes. Era expectável que as mulheres com cancro da mama apresentassem uma perceção mais negativa da imagem corporal e piores níveis de autoestima quando comparados os 3 grupos em estudo, na medida em que, o tratamento cirúrgico para esta patologia implica a retirada, muitas vezes total, de um órgão que, para além de estar visível, está impregnado de uma elevada carga simbólica, constituindo-se como objeto de prazer e atratividade sexual e ligado ainda, à amamentação (Barros, 2008).

Relativamente à satisfação com o suporte social, utilizamos como referência para os nossos resultados, os obtidos por Alves (2010), sendo que, esta autora observou que ao comparar mulheres com cancro da mama e mulheres com cancro do colo do útero, as mulheres com esta última patologia, apresentaram uma maior satisfação com o suporte social. Todavia, na presente investigação, tais hipóteses não foram confirmadas, apresentando os 3 grupos médias semelhantes entre si.

44 Posteriormente, verificou-se se as variáveis sociodemográficas consideradas na presente investigação, sendo estas, o estado civil, o nível de escolaridade, a situação profissional e o número de filhos, influenciam a perceção da imagem corporal, os níveis de autoestima e a satisfação com o suporte social.

Assim, relativamente ao estado civil, a literatura consultada resguarda que, as mulheres que aparentemente não possuem um parceiro, apresentam uma perceção mais negativa da imagem corporal, uma pior autoestima e uma menor satisfação com o suporte social, tendo em conta que, as mulheres solteiras sentem uma maior preocupação com questões ligadas a possíveis intimidades futuras e com a exposição dos seus corpos, que após os tratamentos cirúrgicos, apresentam alterações. Os nossos resultados não corroboraram estas associações, na medida em que, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas

relativamente ao estado civil em função da EIC, da RSES e da Escala Global da ESSS. No entanto, foram encontrados resultados estatisticamente significativos, relativamente à subescala Intimidade com as mulheres casadas ou em união de facto a percecionarem uma maior satisfação social da intimidade, quando comparadas às mulheres que aparentemente não tinham nenhum parceiro. Este resultado indica-nos que, possivelmente as mulheres casadas ou em união de facto encontram nos companheiros, fontes de apoio emocional, pessoas em quem podem confiar e recorrer perante situações inesperadas.

No que concerne ao nível de escolaridade, os resultados apontaram no sentido de que, as mulheres que possuem menos habilitações literárias apresentam uma perceção mais negativa da imagem corporal, níveis inferiores de autoestima, menor intimidade, menos atividades sociais e uma menor satisfação com o suporte social. Estes resultados vão ao encontro do relatado na literatura. Deste modo, Segundo Tojal e Costa (2014) quanto mais baixo for o nível de escolaridade, maior será a dificuldade das mulheres compreenderem todo o processo

45 inerente ao adoecer, o que consequentemente restringe um uso ajustado de estratégias ativas de combate à doença.

De acordo com Remondes-Costa et al. (2012), a situação profissional em que se encontram as mulheres quando enfrentam uma patologia oncológica, também pode

influenciar a perceção da imagem corporal e os níveis de autoestima, tendo em consideração que, este domínio pode ser extremadamente afetado, devido à dificuldade que as mulheres começam a apresentar na realização de tarefas que precedentemente à doença e respetivos tratamentos, desempenhavam com facilidade. Assim, os resultados encontrados no presente estudo não corroboram os encontrados na literatura, na medida em que, no nosso estudo, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas relativamente a esta variável em função da perceção da imagem corporal e dos níveis de autoestima. Por outro lado, obteve-se um resultado estatisticamente significativo na subescala Atividades Sociais, com as mulheres ativas profissionalmente a apresentarem uma maior perceção do suporte social nas atividades sociais, quando comparadas com as mulheres que não se encontravam a desempenhar

nenhuma função laboral. Este resultado era expectável, na medida em que, conjetura-se que sejam as mulheres com uma situação profissional ativa, a manterem um maior contato com a rede de suporte social (Patrão, 2007).

No que diz respeito à variável número de filhos, de acordo com o estudo realizado por Seara (2012), esta não se demonstra capaz de influenciar a perceção da imagem corporal destas mulheres. Os resultados obtidos na presente investigação corroboram estes resultados, tendo em conta que, também não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas relativamente a esta variável. Seria expectável de igual modo que, os filhos funcionassem como elevadas fontes de suporte social, não se verificando, através dos nossos resultados, tal assunção. Importa resguardar que, estes resultados podem dever-se ao facto de a maioria das participantes já terem filhos, o que dificulta as comparações entre mulheres com e sem filhos.

46 Seguidamente passou-se à verificação da possível influência das variáveis clínicas em estudo, tempo decorrido desde a realização da cirurgia, a realização ou não e o tipo de tratamento à data da recolha dos dados, diagnóstico de depressão e estatuto de menopausa, em função da perceção da imagem corporal, dos níveis de autoestima e da satisfação com o suporte social, tendo em conta, as possíveis diferenças entre os grupos clínicos.

Relativamente ao tempo decorrido desde a realização da cirurgia, não foram encontrados resultados estatisticamente significativos. Estes não corroboraram o defendido por Barros (2008), na medida em que, o mesmo acredita que a depreciação da imagem corporal ocorre cerca de 6 a 10 meses após remoção total ou parcial do órgão afetado. De acordo com este autor é também durante este período de tempo, que as mulheres começam a sofrer com os efeitos secundários dos tratamentos complementares. De acordo com Alves (2010), num período pós-operatório, as mulheres evidenciam uma menor perceção de suporte social de intimidade e atividades sociais, devido essencialmente às alterações corporais que ocorrem como consequência dos tratamentos. Todavia, estas afirmações não foram confirmadas no nosso estudo.

No que diz respeito à realização ou não de tratamentos sistémicos e locais, que não o tratamento cirúrgico, as mulheres que se encontravam a realizar estes tratamentos

evidenciaram uma maior preocupação com a imagem corporal, assim como níveis mais baixos de autoestima, quando comparadas com as mulheres que não estavam a ser submetidas a nenhum tratamento. Estes resultados vão ao encontro dos referenciados pela literatura consultada, na medida em que, as alterações físicas decorrentes dos tratamentos causam efetivamente um impacto negativo nestas mulheres e implicam uma adaptação a uma nova imagem corporal, que nem sempre ocorre no imediato e de forma eficaz (Lopes et al., 1999; Silva et al., 2011). Seria expectável de igual modo que, a este perfil de mulheres com uma

47 perceção negativa da imagem corporal e baixos níveis de autoestima, estivesse associado a mulheres com uma menor satisfação com o suporte social, contudo tal facto não de verificou.

Relativamente ao tipo de tratamento realizado, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas, no presente estudo. A literatura consultada resguarda que, tanto a quimioterapia, como a radioterapia, sendo estes os tratamentos mais empregues no combate ao cancro, acarretam inúmeros efeitos secundários difíceis de ultrapassar. De acordo com Seara (2012), a quimioterapia constitui-se como o mais avassalador, na medida em que, implica uma exposição forçada da doença à sociedade, devido essencialmente à queda de cabelo, efeito secundário designado por alopécia, sendo que, esta consequência apresenta-se por outro lado, capaz de conduzir a uma depreciação da imagem corporal e a uma diminuição da autoestima. Já Ferrandina et al. (2011) defendem que a radioterapia tem um maior impacto a nível psicológico do que a histerectomia radical. Os resultados obtidos no presente estudo, não corroboram estes factos. Naturalmente, não foram de igual modo encontradas diferenças desta variável em função da satisfação social, uma vez que, uma perceção adequada da imagem corporal e níveis elevados de autoestima estão associados a uma elevada satisfação com o suporte social.

Segundo Patrão (2007), as mulheres, quando possuem um historial clínico de depressão, tendem a sofrer um agravamento da morbilidade psicológica, a declinarem os tratamentos e ainda, a apresentaram uma taxa de sobrevivência inferior, quando comparadas com mulheres sem diagnóstico de depressão. Esta conjeturas foram em parte confirmadas na presente investigação, na medida em que, as mulheres com diagnóstico de depressão apresentaram uma baixa autoestima e uma menor satisfação com o suporte social da intimidade.

Relativamente ao estatuto de menopausa, observou-se que, as mulheres que ainda não se encontravam na menopausa apresentaram uma perceção da imagem corporal mais positiva, quando comparadas com as mulheres que já se encontravam na menopausa. De acordo com

48 Pimenta, Leal, e Branco (2007), a menopausa acarreta sintomas tanto físicos, como

psicológicos, por vezes difíceis de ultrapassar e que podem conduzir a um agravamento da depreciação da imagem corporal e a uma diminuição dos níveis de autoestima.

Não foram encontradas diferenças entre os 2 grupos clínicos relativamente à perceção da imagem corporal, níveis de autoestima e satisfação social, em função das variáveis clínicas.

Por fim, foi verificado se o suporte social é capaz de predizer a perceção da imagem corporal e os níveis de autoestima. Os resultados encontrados não nos permitiram confirmar esta hipótese, na medida em que, a satisfação social explicou apenas 14% da variabilidade da perceção da imagem corporal e 39% da variabilidade da autoestima. Por outro lado, nenhuma das variáveis consideradas permitiu predizer os níveis de autoestima, exceto a variável

Atividades Sociais, que revelou valores bastante próximos do considerado estatisticamente significativo. O suporte social é visto como capaz de predizer uma maior adaptação à doença oncológica, na medida em que, ter alguém disponível com quem conversar sem restrições acerca dos medos e preocupações, permite aos pacientes adotarem melhores estratégias de enfrentamento à doença e ainda, alcançarem um ajustamento emocional eficaz (Barradas, 2009). De acordo com Santos et al. (2003), o suporte social desempenha ainda uma função positiva na recuperação da doença. Tal conjetura, no presente estudo, não foi confirmada.

Conclusão

Conclui-se que, na presente investigação, a presença de doença oncológica, não suscitou uma depreciação da imagem corporal, uma diminuição dos níveis de autoestima, assim como uma insatisfação com o suporte social. Não se verificaram de igual modo, diferenças entre os 2 grupos clínicos considerados, indicando que, apesar dos tratamentos cirúrgicos

aparentemente terem repercussões diferentes e supostamente mais gravosas nas mulheres com cancro da mama, estas nem sempre se manifestam.

49 No decorrer da investigação, deparamo-nos com alguma dificuldade em encontrar

investigações realizadas com mulheres com cancro do colo do útero. É necessário dar

continuidade ao estudo destas patologias oncológicas que, apesar da menor incidência, são de igual modo, capazes de suscitar alguma morbilidade psicológica.

Verificou-se também que, tal como sustentado pela literatura, o nível de escolaridade exerce uma elevada influência na perceção da imagem corporal, nos níveis de autoestima e na satisfação com o suporte social. Possuir elevadas habilitações literárias é claramente um aspeto positivo no enfrentamento à doença. Por outro lado, manter uma situação profissional ativa, aparentemente também exerce um efeito positivo, no ajustamento mental à patologia oncológica.

Relativamente às variáveis clínicas, foram encontradas diferenças no que concerne à realização de tratamentos complementares, diagnóstico de depressão e estatuto de

menopausa. A maioria da literatura consultada no decorrer da realização desta investigação defende que, a realização de tratamentos complementares ao tratamento cirúrgico conduz a uma fase do ciclo psico-oncológico de difícil adaptação. Estes tratamentos são descritos não raras vezes pelas mulheres como a causa de maior sofrimento e isolamento emocional, devido aos efeitos secundários tanto físicos, como psicológicos, que são muitas vezes devastadores. Por outro lado, torna-se evidente a necessidade de prestar apoio às mulheres com historial clínico de depressão pois, pode ocorrer um agravamento da morbilidade psicológica.

É necessário a realização de estudos futuros, que utilizem outras variáveis

sociodemográficas e clínicas, não tidas em conta no presente estudo, a titulo de exemplo, condição económica e tipo de cirurgia realizada.

Refere-se por fim, como a maior limitação ao presente estudo, a grande dificuldade em recolher a amostra. O processo de pedido de autorização às unidades hospitalares para recolha dos dados, é demasiado moroso, o que dificulta a realização de investigações na área

50 da psico-oncologia, principalmente quando os investigadores são ainda estudantes

51 Referências

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Parte II

A Saúde Mental em Mulheres Portadoras de Doenças

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