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5 SISTEMA WEB DE TROCA DE ITENS NERD

5.1 TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS

5.1.1 Pencil

Pencil é uma ferramenta livre open-source de prototipagem de interface gráfica (EVOLUS, 2016). Foi utilizada a versão desktop para sistema operacional Windows.

Esta ferramenta foi utilizada para criação dos protótipos de interface do sistema, assim tendo uma prévia de como seria o sistema.

Possui uma grande coleção de elementos para montagem da interface gráfica com funcionalidade “arrasta e solta” facilitando a montagem das telas. Ainda, recursos de alinhamento, redimensionamento, rotação, exportação para extensão png, entre outros.

5.1.2 Enterprise Architect

Segundo a Sparx Systems (SPARX SYSTEMS PTY LTD, 2016) Enterprise Architect é uma ferramenta gráfica projetada para ajudar na construção de sistemas. O Enterprise Architect possui os modelos para a construção de todos os modelos de diagramas utilizados neste trabalho. Possui diversos recursos que facilitam a construção dos diagramas, sendo uma ferramenta de alto desempenho e utilidade.

Por ser uma plataforma de modelagem visual baseada em UML, esta ferramenta foi utilizada para modelagem dos diagramas do sistema: Casos de uso, modelo de domínio, diagrama de robustez, diagrama de sequência e diagrama de classe.

5.1.3 Eclipse

Eclipse é uma ferramenta, um ambiente que auxilia o desenvolvimento de software, aumentando a produtividade na produção de softwares. (THE ECLIPSE FOUNDATION, 2016).

O Eclipse foi escolhido como IDE, do inglês Integrated Development Environment ou Ambiente integrado de desenvolvimento (tradução nossa), pois é uma das ferramentas mais utilizadas para o desenvolvimento Java. Permite integrar diversos plugins gratuitos e possui a licença Eclipse Public License, além de ser amigável e leve.

5.1.4 Java

A linguagem de programação utilizada no desenvolvimento do back-end do sistema foi o Java.

O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em rede e é o padrão global para o desenvolvimento e distribuição de aplicações móveis e incorporadas, jogos, conteúdo baseado na Web e softwares corporativos. Com mais de 9 milhões de desenvolvedores em todo o mundo, de forma eficiente, o Java permite que você desenvolva, implante e use aplicações e serviços estimulantes (ORACLE, 2016).

Lançada pela Sun Microsystems em 1995, foi projetado para permitir o desenvolvimento de aplicações de alto desempenho para a mais ampla variedade possível de plataformas de computação, desde datacenters, laptops e supercomputadores, até celulares, internet e games. Atualmente é uma das linguagens mais usadas pelos desenvolvedores. (ORACLE, 2016).

Por ser uma linguagem tão comum e de fácil entendimento pelos autores, Java foi escolhido como a linguagem de programação utilizada nesse trabalho, utilizando o ambiente de desenvolvimento Eclipse, detalhado no tópico anterior.

5.1.5 MySql

O sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) escolhido foi o MySql, que utiliza a linguagem SQL. É um software livre com base na GPL, possui excelente desempenho e estabilidade.

Segundo Oracle (2016) “MySQL é o banco de dados de código aberto mais popular do mundo e possibilita a entrega econômica de aplicativos de banco de dados confiáveis, de alto desempenho e redimensionáveis, com base na Web e incorporados”.

Os autores decidiram utilizar MySql pois além de ser open source, possui consistência, alta performance, confiabilidade, é fácil de usar e ambos autores sempre tiveram contato com ele na vida acadêmica e profissional.

5.1.6 Wildfly

O servidor de aplicação utilizado para a o desenvolvimento da aplicação foi o Wildfly.

Segundo Schmidt (2016) “O WildFly, que antes se chamava JBoss AS, é um servidor de aplicações open source, escrito em Java, baseado nos padrões definidos pela especificação Java EE e mantido pela comunidade e pela empresa Red Hat”. Além do container web, diversos outros subsistemas Java EE, como: Segurança, acessos distribuídos, JSF, JSM, JTA, EJB, entre outros. (4LINUX, 2016).

De acordo com 4Linux (2016) a grande vantagem de se utilizar um servidor de aplicação é que o desenvolvedor pode se focar apenas no desenvolvimento, coisas como conexões ao banco de dados, autenticação e gerenciamento de recursos são administrados pelo servidor de aplicação.

Segundo Schmidt (2016) o Wildfly está extremamente leve e rápido, além de ser amplamente utilizada no Brasil e no mundo.

5.1.7 Maven

Apache Maven é uma ferramenta de gerenciamento de projetos de software e suas dependências. Baseado no conceito de um projeto modelo de objeto (POM), Maven pode

gerenciar construção de projetos, elaboração de relatórios e documentação. (THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION, 2016).

Maven foi utilizado principalmente por proporcionar um padrão na estrutura do projeto e por facilitar na utilização de dependências nos projetos.

5.1.8 Hibernate

Para o desenvolvimento do sistema foi utilizado o Hibernate, um framework para mapeamento objeto-relacional. É um software livre de código aberto com licença LGPL.

Segundo a apostila Caelum (2016, p1):

O Hibernate abstrai o seu código SQL, toda a camada JDBC e o SQL será gerado em tempo de execução. Mais que isso, ele vai gerar o SQL que serve para um determinado banco de dados, já que cada banco fala um "dialeto" diferente dessa linguagem. Assim há também a possibilidade de trocar de banco de dados sem ter de alterar código Java, já que isso fica de responsabilidade da ferramenta.

Hibernate foi escolhido por oferecer facilidades como: transformação das classes Java para tabelas de dados, transformação de tipos de dados Java para tipos de dados SQL e além de fornecer consultas e facilidades no retorno de dados, o que facilita e diminui bastante o tempo gasto no desenvolvimento. (PRIMO, 2016).

5.1.9 JSF e Primefaces

Java Server Faces (JSF) é um framework de componentes de interface do usuário do lado do servidor para aplicações web baseadas em tecnologia Java. (ORACLE, 2016c)

Possui benefícios variedade de componentes, fácil manuseio, realiza a separação das regras de negócio a navegação e conexões com serviços externos utilizando o modelo MCV e integra-se com o padrão Java EE o que facilita seu uso em um container web. (FÁBRICA DE SOFTWARE, 2016).

O Primefaces é um framework para projetos JSF com componentes de interface gráfica o que agiliza e facilita o processo de desenvolvimento é bastante flexível e personalizável. (DEVMEDIA, 2016c)

Primefaces é utilizado por grandes empresas em todo o mundo como: Ford, BMW, Volvo, Mercedes-Benz, Airbus, Ebay, Cisco, Dell, P&G, entre outras.

5.2 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA

As etapas de desenvolvimento do sistema de troca de itens nerd foram divididas em:

Modelagem do sistema – identificaram-se os requisitos do sistema foi confeccionado o modelo de domínio, foram feitos os casos de uso, o diagrama de robustez, elaborou-se o diagrama de sequência e o diagrama de classe. Nesta fase inicial de análise procurou-se dar forma ao sistema desenvolvido.

Modelagem de dados – Construíram-se as tabelas no banco de dados Mysql com seus atributos e relacionamentos.

Interface gráfica – A partir dos modelos e diagramas iniciou-se o processo de criação das interfaces gráficas do sistema. Buscou-se construir uma interface que proporcionasse usabilidade ao usuário, mínimo de informação possível, intuitiva, amigável e menor número de cliques para realizar a ação desejada.

Codificação do sistema – Com base nas etapas anteriores se deu início à codificação onde se programou as respectivas funcionalidades e regras de negócio utilizando a linguagem Java.

5.2.1 Apresentação do Sistema

A figura 54 apresenta o menu superior do usuário não autenticado no sistema contendo os links “Login” e “Cadastre-se”. O login fornece acesso à autenticação do usuário no sistema. Já o cadastre-se permite que o usuário crie uma conta de acesso ao sistema.

Figura 54 - Menu superior do usuário não autenticado

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 55 apresenta a tela de login do sistema que é apresentada ao usuário não autenticado que clicar no link “Login” do menu superior do sistema. Ao autenticar-se o sistema registra o usuário na sessão e habilita o menu superior do usuário autenticado ao usuário, conforme figura 57 e redireciona o usuário para a tela com a listagem dos produtos, conforme figura 61.

Figura 55 - Tela de login

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 56 refere-se à tela de cadastro de novo usuário do sistema que é acessada ao clicar no link “Cadastre-se” do menu superior do sistema do usuário não autenticado, conforme figura 54. O novo usuário preenche os campos informados e clica em cadastrar.

Os campos para cadastro de usuário são obrigatórios e possuem validação, caso haja alguma divergência é mostrado uma mensagem de erro para resolução do problema de preenchimento.

Figura 56 - Tela de cadastro de usuário

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 57 apresenta o menu superior do usuário autenticado no sistema contendo os links “Itens” e, dentro dele, os links “Cadastrar”, “Meus Itens” e “Todos”, em seguida possui o link “Troca” e, dentro dele, os links “Minhas Propostas”, “Atender Propostas”, “Trocas Realizadas” e “Propostas Rejeitadas”, ainda possui o link “Ranking” e dentro os links “Top 10 Trocas” e “Top 10 Avaliações”. Ainda no menu superior, alinhados a direita, há um campo informando o número de solicitações de troca realizadas para o usuário que estão pendentes e uma saudação ao apelido do usuário autenticado, logo em seguida um botão “Minha Conta” e, por fim, o botão “Sair”. Ao clicar no botão “Minha Conta” o usuário é levado para a tela de editar usuário, conforme visto na figura 56, porém preenchido com os dados do usuário.

Figura 57 - Menu superior do usuário autenticado

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 58 mostra a tela de cadastro de um item do usuário que é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Itens” submenu “Cadastrar”. O usuário preenche os campos informados e clica no botão “Salvar”.

Os campos para cadastro do item são obrigatórios e possuem validação, caso haja alguma divergência é mostrado uma mensagem de erro para resolução do problema de preenchimento.

Figura 58 - Cadastro de item

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 59 apresenta os Itens do usuário logado, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Itens” submenu “Meus Itens”. Apresenta-se a tela com todos itens no qual o usuário é proprietário e os botões “Editar” e “Excluir”.

Figura 59 - Itens do usuário logado

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

Ao clicar em “Editar” o sistema redireciona o usuário para a tela de cadastro de item, apresentado na figura 58, com as informações do item já preenchidas. O botão “Excluir” permite excluir um item do usuário após a confirmação conforme figura 60.

O sistema só permite a exclusão de um item que não está vinculado a uma solicitação de troca.

Figura 60 - Confirmação de exclusão de item

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 61 apresenta a tela Lista de itens para troca, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Itens” submenu “Todos”. Apresenta-se a tela com todos os itens disponíveis no sistema, com exceção, dos itens do usuário autenticado. Essa também é a tela principal do sistema, que é apresentada quando o usuário acessa o sistema, estando logado ou não. Quando o usuário não esta autenticado, o

menu superior apresentado é o do usuário não autenticado, conforme apresentado na figura 54.

Figura 61 - Lista de Itens para troca

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 62 Detalhes do item, apresenta detalhes do item desejado e é acessada ao clicar no item presente na tela de listagem de itens para troca, figura 61. Esta tela apresenta a descrição do item e sua imagem em tamanho maior. Há dois botões nesta tela “Tenho Interesse” e “Voltar”, ao clicar no botão “Tenho Interesse” o sistema redireciona o usuário para a tela de seus próprios itens, apresentado na figura 63, podendo escolher um item próprio para oferecer em troca. Se clicar no botão “Voltar” o usuário é direcionado a tela dos itens disponíveis para troca, conforme figura 61.

Figura 62 - Detalhes do item

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 63 apresenta os itens do usuário autenticado onde o mesmo pode escolher o item que deseja oferecer em troca clicando no botão “Oferecer em Troca” que em seguida irá redirecionar o usuário para a tela de solicitação de troca, apresentado na figura 64.

Figura 63 - Itens do usuário disponíveis para troca

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 64 apresenta os itens envolvidos na proposta de troca do usuário. Onde o usuário tem a opção de “Solicitar Troca” e “Voltar”, ao clicar no botão “Solicitar Troca” o sistema registra a proposta e redireciona o usuário para a tela com as propostas realizadas pelo

usuário figura 65. E, ao clicar no botão “Voltar” o sistema redireciona o usuário para a tela com seus itens permitindo que ele escolha outro item para oferecer em troca.

Figura 64 - Itens envolvidos na troca

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 65 apresenta a tela de Minhas solicitações de troca, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Troca” submenu “Minhas Propostas”. Apresenta-se a tela com todas as solicitações de troca efetuadas pelo usuário autenticado.

Há um botão “Cancelar”, ele permite ao usuário cancelar a solicitação de troca realizada.

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 66 apresenta a tela de Atender propostas, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Troca” submenu “Atender Propostas”. Apresenta-se a tela com todas as solicitações de troca efetuadas para o usuário autenticado.

Há dois botões “Aceitar Troca” e “Rejeitar Troca” que permite ao usuário aceitar ou rejeitar a solicitação de troca.

Ao aceitar a troca o sistema redireciona o usuário para a tela das trocas realizadas, conforme figura 67.

Já ao rejeitar a troca o sistema cancela a solicitação de troca e atualiza a tela sem a mesma.

Figura 66 - Atender propostas

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 67 apresenta a tela de Trocas realizadas, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Troca” submenu “Trocas Realizadas”. Apresenta-se a tela com todas as trocas efetuadas pelo usuário.

Caso o usuário ainda não tenha avaliado a troca, o botão “Avaliar Troca” é apresentado para que o mesmo possa atribuir uma nota para a troca. Caso contrário, o botão e o campo da nota serão escondidos do usuário.

Nesta tela são apresentados os dados do usuário com o qual foi efetuada a troca pelo sistema, assim eles podem contatar um ao outro para combinar como ocorrerá a troca física do item, conforme figura 67.

Figura 67 - Trocas realizadas

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 68 apresenta a tela de Trocas realizadas, com foco nos botões de Avaliar Troca. A nota atribuída vai de 1 até 5 sendo 1 a nota mínima e 5 a máxima.

Figura 68 - Avaliar Troca

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 69 apresenta a tela de Propostas Rejeitadas, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Troca” submenu “Propostas Rejeitadas”. Apresenta-se a tela com todas as trocas rejeitadas.

Figura 69 - Propostas Rejeitadas

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 70 apresenta a tela de top 10 usuário com mais trocas realizadas, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Ranking” submenu “Top 10 Trocas” onde a tela apresenta uma tabela com os 10 usuários que mais realizaram trocas no sistema e o número de trocas respectivamente.

Figura 70 - Top 10 Usuários com mais trocas

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

A figura 71 apresente a tela com os top 10 Usuários com melhor avaliação, é acessada ao clicar no link do menu superior do usuário autenticado apresentado na figura 57 “Ranking” submenu “Top 10 Avaliações” onde a tela apresenta uma tabela com os 10 usuários com melhor avaliação nas trocas realizadas no sistema, a média das avaliações e o número de trocas respectivamente.

Figura 71 - Top 10 Usuários com melhor avaliação

Fonte: Elaboração dos autores, 2016.

O sistema foi apresentado de acordo com a proposta apresentada e modelagem descrita nos capítulos anteriores, parte-se então para a avaliação do sistema.

5.3 AVALIAÇÃO DO SISTEMA

A avaliação do sistema desenvolvido ocorreu por meio de questionário a usuários em potencial do sistema, com o intuito de verificar se os objetivos foram alcançados e satisfazem as necessidades dos usuários nerds.

A técnica de amostragem selecionada foi a não probabilística por conveniência: A amostra não probabilística ocorre quando não se conhece todos os elementos da população.

“Uma amostragem não-probabilística é obtida quando o acesso a informações não é tão simples ou os recursos forem limitados, assim o pesquisador faz uso de dados que estão mais a seu alcance, é a chamada amostragem por conveniência”. (GUIMARÃES, 2008, p.15)

Por conveniência, pois o pesquisador utiliza dados que estão mais ao seu alcance. (GUIMARÃES, 2008).

Membros da população que estão mais ao seu alcance.

“A amostra de conveniência é formada por elementos que o pesquisador reuniu simplesmente porque dispunha deles”. (GUIMARÃES, 2008, p.18)

Amostras por conveniência podem ser facilmente justificadas em um estágio exploratório da pesquisa, como uma base para geração de hipóteses e insights (KINNEAR e TAYLOR, 1979, p. 187).

É utilizada quando se deseja obter informações de forma rápida e com pouco custo.

Guimarães (2008) acrescenta que ao utilizar amostras de conveniência é preciso ter senso crítico para que os dados não sejam tendenciosos.

Então,

O pesquisador que trabalha com amostras sempre pretende fazer inferência, isto é, estender os resultados da amostra para toda a população. Então é muito importante caracterizar bem a amostra e estender os resultados obtidos na amostra apenas para a população da qual a amostra proveio.

O instrumento de coleta de dados utilizado é o questionário.

Segundo Gil (2008, p.121) pode-se definir questionário como “a técnica de investigação composta por um conjunto de questões que são submetidas a pessoas com o propósito de obter informações”.

Gil (2008) afirma que o questionário apresenta algumas vantagens como:  Possibilita atingir grande número de pessoas.

 Possui grande alcance geográfico, pois pode ser enviado por correio.

 Diminuição de gastos com pessoal, já que não necessita de treinamento dos pesquisadores.

 Garante o anonimato das respostas.

 Proporciona maior liberdade ao pesquisado ao permitir que as pessoas o respondam no momento em que julgar mais conveniente;

 Não expõe os pesquisados à influência das opiniões e do aspecto pessoal do entrevistado.

Na próxima seção apresenta-se o perfil dos entrevistados, a elaboração e aplicação dos questionários, bem como, a análise dos resultados obtidos.

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