• Nenhum resultado encontrado

4. RESULTADOS

4.3 PERFIS DE VARIAÇÃO VERTICAL

Os perfis de variação vertical permitem observar alguns aspectos direta ou indiretamente importantes para atender aos objetivos deste trabalho. Por exemplo, para cada uma das variáveis em estudo, pode-se avaliar nesses perfis o grau de semelhança entre os três testemunhos de um mesmo trecho de amostragem, isto é, o nível de variabilidade na escala do trecho de amostragem (cerca de 2 metros de distância mútua entre as três sondagens). Nos perfis de variação vertical pode-se também comparar os quatro trechos para cada um dos ambientes de mangue e praia/ilha-barreira permitindo verificar possíveis semelhanças ou diferenças entre o trecho de referência e os trechos sob avaliação, bem como verificar esse mesmo aspecto entre os três trechos avaliados. Vale citar o fato de que quanto maior o grau de heterogeneidade ao nível do trecho de amostragem (isto é, entre as três sondagens de um mesmo trecho), maior será a dificuldade em detectar diferenças entre os quatro trechos de amostragem, principalmente no caso de situações extremas em que a variabilidade ao nível de cada trecho de amostragem for muito alta e a diferença entre os quatro trechos de amostragem for muito baixa.

4.3.1 Ambiente de Mangue

Usando a estratégia de comparação citada no início deste capítulo para os perfis do ambiente de mangue, observa-se que, para a maioria das variáveis e para a maioria dos quatro trechos de amostragem, há semelhanças consistentes entre os dados das três sondagens de cada trecho. É o caso por exemplo da mediana granulométrica (Figura 4.6), onde pode-se ver que, exceto por um ponto atípico na profundidade mais inferior da sondagem CM1A, as três sondagens em cada um dos quatro trechos amostrados tendem a mostrar semelhanças entre si. Também se encaixa nesse caso a proporção de areia MGGM (Figura 4.8), na qual os três furos em cada um dos quatro trechos amostrados apresentam semelhanças, exceto por dois pontos divergentes nas porções mais basais de CM1A e CM1C. É também o caso por exemplo das porcentagens de areia MFF (Figura 4.9) e lama (Figura 4.10), onde a semelhança entre os três testemunhos de cada trecho de amostragem é nítida e sem pontos atipicamente desviados do padrão geral observado (como no caso da mediana granulométrica em CM1A na Figura 4.6).

Em outras situações, a semelhança entre as três sondagens de cada um dos quatro locais de amostragem se revela para um ou mais desses quatro locais, mas não para os quatro. É o caso por exemplo da porcentagem de sedimentos siliciclásticos e carbonáticos (Figuras 4.11 e 4.12, respectivamente), nos quais há similaridade entre os três furos nos trechos ARM, CM1 e

CM2. No entanto, em CM3 há valores divergentes em CM3A (mais elevados nos sedimentos siliciclásticos e mais baixos nos sedimentos carbonáticos). Também na proporção de matéria orgânica (Figura 4.16), há grande semelhança nos dados dos três testemunhos em ARM, CM1 e CM2, mas em CM3 o testemunho CM3A mostra valores diferentes (mais elevados) do que aqueles de CM3B e CM3C. Enquadra-se também nesse caso a concentração de Th (Figura 4.19), em que apenas em CM1 há um elevado grau de semelhança nos dados de suas três sondagens, porém tal semelhança não se observa para os gráficos dos outros três locais de amostragem (ARM, CM2 e CM3). É também o caso das porcentagens de quartzo e minerais pesados (Figuras 4.13 e 4.15, respectivamente), onde se observa semelhança entre as três sondagens para os locais ARM, CM2 e CM3, mas não para CM1.

Na comparação mais ampla entre os quatro trechos de amostragem, há casos como a porcentagem de lama (Figura 4.10), em que os dados dos trechos ARM, CM1 e CM2 são próximos ou inferior a 15% e vão até quase 0%, mas em CM3 seus dados são iguais ou superiores a 15% e vão até aproximadamente 28%. Usando esse exemplo, essas feições para a porcentagem de lama mostram que dois dos três trechos sob avaliação se assemelham ao trecho de referência e um deles difere do trecho de referência, sugerindo que semelhanças e diferenças entre os três trechos sob avaliação entre si bem como entre esses três trechos e o trecho de referência são casuais. Uma situação mais extrema revela-se para os dados de u (Figura 4.17) e para os dados dos elementos U e K (Figuras 4.18 e 4.20, respectivamente), onde se observa que o padrão de variação é diferente entre os quatro trechos de amostragem.

Figura 4. 5 - Perfis de variação vertical do grau de selecionamento no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 6 - Perfis de variação vertical da mediana granulométrica no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 7 - Perfis de variação vertical da porcentagem de cascalhos no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 8 - Perfis de variação vertical da porcentagem de areia MGGM (muito grossa, grossa e média) no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 9 - Perfis de variação vertical da porcentagem de areia MFF (muito fina e fina) no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 10 - Perfis de variação vertical da porcentagem de lama no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 11 - Perfis de variação vertical da porcentagem de sedimentos siliciclásticos no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 12 - Perfis de variação vertical da porcentagem de sedimentos carbonáticos no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 13 - Perfis de variação vertical da porcentagem de quartzo no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 14 - Perfis de variação vertical da porcentagem de fragmentos de rocha no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 15 - Perfis de variação vertical da porcentagem de minerais pesados no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 16 - Perfis de variação vertical da porcentagem de matéria orgânica no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 17 - de variação vertical da unidade u (API) no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 18 - Perfis de variação vertical da concentração de urânio em ppm no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 19 - Perfis de variação vertical da concentração de tório em ppm no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 20 - Perfis de variação vertical da concentração de potássio em ppm no ambiente de mangue. (A): Perfil ARM com os furos A, B e C; (B): Perfil CM1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CM2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CM3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

4.3.2 Ambiente de Praia/Ilha-Barreira

Lançando mão da estratégia de comparação apresentada anteriormente para os perfis verticais, é possível visualizar para a maior parte das variáveis e para a grande parte dos quatro trechos de amostragem, que há similaridades entre os dados dos três furos de cada trecho do ambiente de praia/ilha-barreira. Tal situação pode ser observada na mediana granulométrica (Figura 4.22), nas proporções de quartzo (Figura 4.29) e minerais pesados (Figura 4.31), na unidade de coregama (Figura 4.33) e nas concentrações de U (Figura 4.34) e K (Figura 4.36), cujos perfis verticais tendem a mostrar semelhança nas três sondagens dos quatro trechos amostrados. Esta situação também pode ser atribuída ao grau de selecionamento (Figura 4.21) e às porcentagens de cascalho (Figura 4.23) e areia MGGM (Figura 4.24). No entanto, os perfis que representam estas três variáveis contam com alguns valores atípicos, como acontece com os testemunhos CPrI1B e CPrI1C no caso do grau de selecionamento (Figura 4.21), com CPrI1B e CPrI2C no caso do cascalho (Figura 4.23), e com CPrI3A no caso de areia MGGM (Figura 4.24).

Em outros casos, a semelhança entre os três testemunhos pode estar ausente em apenas um dos quatro trechos amostrados e estar presente nos demais. É a situação por exemplo da proporção de lama (Figura 4.26), cujos perfis verticais de ARPrI, CPrI2 e CPrI3 apresentam grande semelhança, exceto por alguns valores destoantes no testemunho ARPrIA, ao passo que em CPrI1 os três testemunhos tem padrões diferentes entre si, o que atribui a este trecho caráter divergente dos demais. Também pode se enquadrar neste caso, a porcentagem de fragmentos de rocha (Figura 4.30), que apresenta similaridades entre ARPrI, CPrI1 e CPrI3, com valores dentro da faixa de 0 a 1%, enquanto CPrI2 tem os três testemunhos com comportamentos diferentes, destoando do que é observado nos demais trechos de amostragem. A proporção de matéria orgânica é mais um caso que se encaixa nesta situação, como pode ser observado na figura 4.32, que mostra semelhanças entre os três testemunhos nos trechos ARPrI, CPrI1 e CPrI3. Todavia, em CPrI2 observa-se os três furos com padrões destoantes entre si, tornando este trecho o mais atípico entre os quatro trechos analisados. A concentração de Th também pode ser atribuída a este caso (Figura 4.35), com os três testemunhos apresentando similaridades entre si em ARPrI, CPrI1 e CPrI3, com exceção de um valor destoante na porção mais inferior do testemunho CPrI1A, ao passo que em CPrI2 os três testemunhos não apresentam similaridade.

Numa comparação mais ampla, tem-se o caso no qual todos os três testemunhos têm comportamentos divergentes entre os quatro trechos amostrados. Enquadram-se nesta situação

as proporções de sedimentos siliciclásticos (Figura 4.27) e de sedimentos carbonáticos (Figura 4.28), cujos perfis verticais mostram os três testemunhos diferindo entre si nos quatro trechos analisados.

Em um caso atípico, a proporção de areia MFF (Figura 4.25) apresenta semelhança entre os três testemunhos num par de trechos amostrados, enquanto no outro par há outro padrão diferente. Na situação envolvendo ARPrI e CPrI3, os três furos em cada um destes trechos apresentam valores altos nas porções superiores dos testemunhos que diminuem em direção à base, excetuando-se alguns valores destoantes em CPrI3A, os quais atribuem um comportamento irregular a este. Já no caso de CPrI1 e CPrI2, os três testemunhos também apresentam semelhanças entre si, mas o padrão apresentado é diferente dos outros trechos citados anteriormente, uma vez que, ao invés de apresentarem diminuição em direção à base, CPrI1 e CPrI2 mostram aumento.

Figura 4. 21 - Perfis de variação vertical do grau de selecionamento no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 22 - Perfis de variação vertical da mediana granulométrica no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 23 - Perfis de variação vertical da porcentagem de cascalho no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 24 - Perfis de variação vertical da porcentagem de areia MGGM (muito grossa, grossa e média) no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 25 - Perfis de variação vertical da porcentagem de areia MFF (muito fina e fina) no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 26 - Perfis de variação vertical da porcentagem de lama no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 27 - Perfis de variação vertical da porcentagem de sedimentos siliciclásticos no ambiente de praia/ilha- barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 28 - Perfis de variação vertical da porcentagem de sedimentos carbonáticos no ambiente de praia/ilha- barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 29 - Perfis de variação vertical da porcentagem de quartzo no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 30 - Perfis de variação vertical da porcentagem de fragmentos de rocha no ambiente de praia/ilha- barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 31 - Perfis de variação vertical da porcentagem de minerais pesados no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 32 - Perfis de variação vertical da porcentagem de matéria orgânica no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 33 - Perfis de variação vertical da unidade u (API)no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 34 - Perfis de variação vertical da concentração de urânio em ppm no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 35 - Perfis de variação vertical da concentração de tório em ppm no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Figura 4. 36 - Perfis de variação vertical da concentração de potássio em ppm no ambiente de praia/ilha-barreira. (A): Perfil ARPrI com os furos A, B e C; (B): Perfil CPrI1 com os furos A, B e C; (C): Perfil CPrI2 com os furos A, B e C; (D): Perfil CPrI3 com os furos A, B e C (Fonte: Autor).

Documentos relacionados