• Nenhum resultado encontrado

Persistência do Desempenho: Um Mês de Informação – Rendibilidades Brutas

Esta tabela apresenta os resultados da aplicação do modelo de avaliação multifator, condicional, às carteiras correspondentes a cada quintil Q1 a Q5, sendo que as rendibilidades estão brutas de despesas para o investidor. Em cada período, os fundos são ordenados com base no seu alfa, estimado conforme o procedimento apresentado na secção 3.3.1. e baseado em um mês de informação. Os 20% de fundos com melhor desempenho são incluídos na carteira Q1, e assim sucessivamente até que os 20% fundos com pior desempenho são incluídos na carteira Q5. Os fatores deste modelo foram construídos tendo por base o mercado europeu e os valores apresentados para o Alfa encontram-se em percentagem. Os valores das estatísticas t encontram-se apresentados entre parêntesis.

Fundos de Ações Fundos de Obrigações

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5 Rm Ações -0,015 0,933 0,862 0,841 0,861 0,948 -0,004 0,040 0,096 0,026 0,029 0,043 (-0,19) (15,88) (18,48) (19,46) (19,42) (17,00) (-0,09) (1,55) (4,79) (1,55) (1,06) (1,60) Rm Obrigações -0,401 0,339 0,300 0,325 0,540 0,740 (-2,73) (3,70) (4,14) (5,35) (5,54) (7,58) SMB 0,105 0,162 0,099 0,101 0,107 0,058 (0,88) (1,80) (1,39) (1,52) (1,57) (0,68) HML -0,102 0,091 0,259 0,243 0,124 0,193 (-0,71) (0,83) (2,99) (3,02) (1,50) (1,86) DS 0,368 0,285 -0,036 0,032 -0,010 -0,083 (1,70) (2,10) (-0,34) (0,35) (-0,07) (-0,57) Alfa -0,472 -0,311 -0,016 -0,057 -0,055 0,161 0,189 -0,060 -0,190 -0,163 -0,240 -0,250 (-1,54) (-1,35) (-0,09) (-0,34) (-0,32) (0,73) (1,04) (-0,53) (-2,11) (-2,17) (-1,98) (-2,06) Observações 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 83 R2 Ajustado 0,246 0,888 0,920 0,934 0,921 0,908 0,597 0,496 0,621 0,569 0,619 0,807

141

Apêndice 27. Persistência do Desempenho: Três Meses de Informação – Rendibilidades Brutas

Esta tabela apresenta os resultados da aplicação do modelo de avaliação multifator, condicional, às carteiras correspondentes a cada quintil Q1 a Q5, sendo que as rendibilidades estão brutas de despesas para o investidor. Em cada período, os fundos são ordenados com base no seu alfa, estimado conforme o procedimento apresentado na secção 3.3.1. e baseado em três meses de informação. Os 20% de fundos com melhor desempenho são incluídos na carteira Q1, e assim sucessivamente até que os 20% fundos com pior desempenho são incluídos na carteira Q5. Os fatores deste modelo foram construídos tendo por base o mercado europeu e os valores apresentados para o Alfa encontram-se em percentagem. Os valores das estatísticas

t encontram-se apresentados entre parêntesis.

Fundos de Ações Fundos de Obrigações

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5 Rm Ações 0,084 0,967 0,870 0,885 0,833 0,883 -0,048 0,001 0,047 0,080 0,060 0,048 (1,13) (16,33) (18,67) (20,67) (20,22) (16,23) (-1,12) (0,03) (2,75) (3,37) (1,97) (1,69) Rm Obrigações -0,216 0,475 0,378 0,228 0,473 0,691 (-1,41) (5,15) (6,17) (2,67) (4,35) (6,71) SMB 0,003 0,106 0,113 0,045 0,144 0,103 (0,03) (1,17) (1,58) (0,69) (2,27) (1,23) HML -0,207 -0,051 0,313 0,254 0,274 0,155 (-1,49) (-0,47) (3,61) (3,19) (3,57) (1,54) DS -0,031 -0,033 -0,016 0,073 0,158 -0,003 (-0,13) (-0,24) (-0,17) (0,57) (0,96) (-0,02) Alfa -0,335 -0,147 -0,010 -0,097 -0,108 0,188 0,339 0,086 -0,119 -0,313 -0,320 -0,253 (-1,13) (-0,63) (-0,05) (-0,57) (-0,66) (0,87) (1,78) (0,75) (-1,56) (-2,94) (-2,36) (-1,97) Observações 81 81 81 81 81 81 81 81 81 81 81 81 R2 Ajustado 0,172 0,876 0,929 0,932 0,945 0,910 0,525 0,438 0,658 0,613 0,641 0,752

142

Apêndice 28. Persistência do Desempenho: Seis Meses de Informação – Rendibilidades Brutas

Esta tabela apresenta os resultados da aplicação do modelo de avaliação multifator, condicional, às carteiras correspondentes a cada quintil Q1 a Q5, sendo que as rendibilidades estão brutas de despesas para o investidor. Em cada período, os fundos são ordenados com base no seu alfa, estimado conforme o procedimento apresentado na secção 3.3.1. e baseado em seis meses de informação. Os 20% de fundos com melhor desempenho são incluídos na carteira Q1, e assim sucessivamente até que os 20% fundos com pior desempenho são incluídos na carteira Q5. Os fatores deste modelo foram construídos tendo por base o mercado europeu e os valores apresentados para o Alfa encontram-se em percentagem. Os valores das estatísticas t encontram-se apresentados entre parêntesis.

Fundos de Ações Fundos de Obrigações

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5 Rm Ações 0,051 0,949 0,896 0,816 0,872 0,898 -0,014 0,018 0,055 0,069 0,076 0,032 (0,77) (15,60) (18,87) (19,73) (20,47) (19,77) (-0,29) (0,72) (3,03) (2,29) (2,95) (0,93) Rm Obrigações -0,398 0,387 0,338 0,337 0,434 0,785 (-2,30) (4,29) (5,16) (3,10) (4,72) (6,31) SMB 0,094 0,193 0,102 0,068 0,057 0,099 (0,93) (2,08) (1,41) (1,09) (0,87) (1,43) HML -0,193 0,012 0,268 0,273 0,210 0,205 (-1,57) (0,11) (3,06) (3,57) (2,67) (2,44) DS 0,070 0,062 0,026 -0,094 0,196 -0,007 (0,27) (0,46) (0,27) (-0,58) (1,41) (-0,04) Alfa -0,229 -0,167 -0,023 -0,045 0,038 0,062 0,433 0,168 -0,154 -0,182 -0,439 -0,266 (-0,86) (-0,69) (-0,12) (-0,27) (0,22) (0,34) (2,01) (1,49) (-1,89) (-1,35) (-3,84) (-1,72) Observações 78 78 78 78 78 78 78 78 78 78 78 78 R2 Ajustado 0,316 0,880 0,924 0,938 0,939 0,944 0,412 0,455 0,565 0,482 0,790 0,649

143

Apêndice 29. Persistência do Desempenho: Nove Meses de Informação – Rendibilidades Brutas

Esta tabela apresenta os resultados da aplicação do modelo de avaliação multifator, condicional, às carteiras correspondentes a cada quintil Q1 a Q5, sendo que as rendibilidades estão brutas de despesas para o investidor. Em cada período, os fundos são ordenados com base no seu alfa, estimado conforme o procedimento apresentado na secção 3.3.1. e baseado em nove meses de informação. Os 20% de fundos com melhor desempenho são incluídos na carteira Q1, e assim sucessivamente até que os 20% fundos com pior desempenho são incluídos na carteira Q5. Os fatores deste modelo foram construídos tendo por base o mercado europeu e os valores apresentados para o Alfa encontram-se em percentagem. Os valores das estatísticas

t encontram-se apresentados entre parêntesis.

Fundos de Ações Fundos de Obrigações

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5 Rm Ações 0,014 0,914 0,871 0,921 0,808 0,900 -0,021 0,014 0,051 0,077 0,064 0,036 (0,21) (14,95) (18,42) (22,43) (18,22) (20,49) (-0,47) (0,60) (2,74) (3,15) (1,77) (1,10) Rm Obrigações -0,357 0,367 0,294 0,418 0,531 0,724 (-2,22) (4,22) (4,37) (4,77) (4,07) (6,22) SMB 0,183 0,263 0,098 0,084 0,016 0,079 (1,79) (2,82) (1,36) (1,34) (0,23) (1,18) HML -0,302 -0,014 0,220 0,177 0,296 0,288 (-2,45) (-0,13) (2,54) (2,34) (3,63) (3,57) DS 0,043 0,011 -0,012 0,005 0,115 -0,032 (0,18) (0,08) (-0,12) (0,04) (0,59) (-0,18) Alfa -0,253 -0,231 0,216 -0,196 0,039 0,021 0,361 0,131 -0,122 -0,180 -0,442 -0,230 (-0,93) (-0,94) (1,13) (-1,18) (0,22) (0,12) (1,81) (1,21) (-1,45) (-1,65) (-2,72) (-1,59) Observações 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 R2 Ajustado 0,366 0,876 0,927 0,943 0,932 0,951 0,514 0,401 0,559 0,639 0,624 0,718

144

Apêndice 30. Persistência do Desempenho: Doze Meses de Informação – Rendibilidades Brutas

Esta tabela apresenta os resultados da aplicação do modelo de avaliação multifator, condicional, às carteiras correspondentes a cada quintil Q1 a Q5, sendo que as rendibilidades estão brutas de despesas para o investidor. Em cada período, os fundos são ordenados com base no seu alfa, estimado conforme o procedimento apresentado na secção 3.3.1. e baseado em doze meses de informação. Os 20% de fundos com melhor desempenho são incluídos na carteira Q1, e assim sucessivamente até que os 20% fundos com pior desempenho são incluídos na carteira Q5. Os fatores deste modelo foram construídos tendo por base o mercado europeu e os valores apresentados para o Alfa encontram-se em percentagem. Os valores das estatísticas

t encontram-se apresentados entre parêntesis.

Fundos de Ações Fundos de Obrigações

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5

Q

1-5

Q

1

Q

2

Q

3

Q

4

Q

5 Rm Ações 0,058 0,931 0,889 0,874 0,845 0,873 -0,009 0,018 0,066 0,074 0,074 0,027 (0,88) (16,22) (15,25) (22,40) (22,71) (18,19) (-0,17) (0,65) (3,90) (2,90) (2,06) (0,76) Rm Obrigações -0,452 0,332 0,387 0,283 0,577 0,784 (-2,47) (3,41) (6,48) (3,14) (4,52) (6,33) SMB 0,121 0,225 0,156 0,044 -0,026 0,104 (1,20) (2,55) (1,74) (0,74) (-0,46) (1,41) HML -0,391 -0,127 0,215 0,264 0,197 0,264 (-3,21) (-1,19) (1,98) (3,64) (2,85) (2,96) DS 0,030 0,112 -0,228 0,006 0,082 0,081 (0,11) (0,77) (-2,54) (0,04) (0,43) (0,44) Alfa -0,212 -0,248 0,102 -0,088 -0,041 -0,035 0,355 0,077 -0,161 -0,145 -0,413 -0,278 (-0,78) (-1,04) (0,42) (-0,55) (-0,27) (-0,18) (1,55) (0,63) (-2,15) (-1,28) (-2,58) (-1,79) Observações 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 R2 Ajustado 0,426 0,896 0,897 0,952 0,954 0,940 0,476 0,331 0,678 0,596 0,637 0,723

145

R

EFERÊNCIAS

Agudo, L., Magallón, M. & Sarto, J. (2006). Evaluation of performance and conditional information: the case of Spanish mutual funds. Applied Financial Economics, 16(11), 803-817.

Beckers, S. & Vaughan, G. (2011). Small is beautiful. Journal of Portfolio Management, 27, 9-17

Berk, J. & Green, R. (2004). Mutual fund flows and performance in rational markets. Journal Political Economy, 112, 1269-1295.

Bessler, W. B., Drobetz, W. & Zimmermann, H. (2009). Conditional performance evaluation for German equity mutual funds. European Journal of Finance. 15 (3), 287-316.

Białkowski, J. & Otten, R. (2011) Emerging market mutual fund performance: Evidence for Poland. North American Journal of Economics and Finance, 22 (2), 118–130.

Blake, D. & Timmermann, A. (1998). Mutual fund performance: evidence from the UK. European Finance Review, 2, 57-77.

Breusch, T. (1978). Testing for autocorrelation in dynamic linear models. Australian Economic Papers, 17 (31), 334-355.

Brown, S. & Goetzmann, W. (1995). Performance persistence. Journal of Finance, 50, 679-698.

Brown, S., Goetzmann, W., Ibbotson, R. & Ross S. (1992). Survivorship bias in performance studies, Review of Financial Studies, 5, 553-580.

Byrne, A., Fletcher, J. & Ntozi, P. (2006). An exploration of the conditional timing performance of UK unit trusts. Journal of Business Finance & Accounting, 33 (5-6), 816–838,

Carhart, M. (1997). On persistence in mutual fund performance. Journal of Finance, 52, 57–82.

Carhart, M. M., Carpenter, J. N., Lynch, A. W. & Musto, D. K. (2002). Mutual fund survivorship. Review of Financial Studies, 15, 1439-1463.

146

Carlson, R. S. (1970). Aggregate performance of mutual funds. Journal of Financial and Quantitative Analysis, 5, 1-32.

Chan, H., Faff, R., Gallagher, D. & Looi, A. (2009). Fund size, transaction costs and performance: size matters? Australian Journal of Management, 34(1), 73-96.

Chen, J., Hong, H., Huang, M. & Kubik, J. (2004). Does fund size erode performance? Liquidity, Organizational Diseconomies and Active Money Management. American Economic Review, 94, 1276-1302

Chen, L., Jegadeesh, N. & Wermers, R. (2000). An examination of the stockholdings and trades of fund managers. Journal of Financial and Quantitative Analysis, 35, 343–368.

Christopherson, J., Ferson, W. & Glassman, D. (1998). Conditioning manager alphas on economic information: another look at the persistence of performance. The Review of Financial Studies, 11, 111-142

CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (2002). A indústria de fundos de investimento em Portugal. Recuperado em 3 de Julho de 2012 em http://www.cmvm.pt/CMVM/Estudos/Documents/55b8b6d10bae4e70ab76abc4aad5bc48Ind ustria_fi_pt_final.pdf

Cortez, M., Silva, F. & Areal, N. (2009). The performance of European socially responsible funds. Journal of Business Ethics, 87, 573-588

Cortez, M., Silva, F. & Areal, N. (2012). Socially responsible invest in the global market: the performance of US and European funds. International Journal of Finance and Economics, 17(3), 254–271.

Cremers, M. & Petajisto, A. (2009) How active is your fund manager? A new measure that predicts performance. Review of Financial Studies, 22, 3329–3365.

Dahlquist, M., Engström, S. & Söderlind, P. (2000). Performance and characteristics of Swedish mutual funds. Journal of Financial and Quantitative Analysis, 35, 409-423.

147

Daniel, K., Grinblatt, M., Titman, S. & Wermers, R. (1997). Measuring mutual fund performance with characteristic-based benchmarks. Journal of Finance, 52, 1035-1058.

Elton E., Gruber, M., Das, S. & Hlavka, M. (1993). Efficiency with costly information: A reinterpretation of evidence from managed portfolios. Review of Financial Studies, 6, 1-22

Elton, E., Gruber, M. & Blake, C. (1996). The persistence of risk-adjusted mutual fund performance. Journal of Business, 69, 133-157.

Fama, E. (1970). Efficient Capital Markets: A Review of theory and empirical work. Journal of Finance, 25 (2), 383-417.

Fama, E. & French, K. (1993). Common risk factors in the returns on stocks and bonds. Journal of Financial Economics, 33, 3-56.

Fama, E. & MacBeth, J. (1973). Risk, return, and equilibrium: empirical tests. Journal of Political Economy, 81(3), 607-36.

Ferreira, M., Keswani, A., Ramos, S. & Miguel, A. F. (2013). The determinants of mutual fund performance: a cross-country study. Review of Finance, 17 (2), 483-525.

Ferson, W. & Schadt, R. (1996). Measuring fund strategy and performance in changing economic conditions. Journal of Finance, 51, 425–462.

Ferson, W., Sarkissian, S. & Simin, T. (2008). Asset pricing models with conditional betas and alphas: the effects of data snooping and spurious regression. Journal of Financial and Quantitative Analysis, 43 (2), 331-354.

Gil-Bazo, J. & Ruiz-Verdú, P. (2009) Yet another puzzle? The relation between price and performance in the mutual fund industry. Journal of Finance, 64, 2153–2183.

Gil-Bazo, J., Ruiz-Verdú, P. & Santos, A.A.P. (2010). The performance of socially responsible mutual funds: the role of fees and management companies. Journal of Business Ethics, 94, 243- 263

148

Godfrey, L. G. (1978). Testing against general autoregressive and moving average error models when the regressors include lagged dependent variables. Econometrica, 46 (6), 1293-1301.

Goetzmann, W. & Ibbotson. R. (1994). Do winners repeat? Patterns in mutual fund performance. Journal of Portfolio Management,20, 9-18.

Greene, W. H. (2000), Econometric Analysis, Seventh Edition, Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey, 1189 pages

Grinblatt, M. & Titman, S. (1989). Mutual fund performance: An analysis of quarterly portfolio holdings. Journal of Business, 62, 393–416.

Grinblatt, M. & Titman, S. (1992). The persistence of mutual fund performance. Journal of Finance, 47, 1977–1984.

Gruber, M. J., (1996). Another puzzle: The growth in actively managed mutual funds. Journal of Finance, 51, 783–810.

Heaney, R. (2008). Australian equity mutual fund size effects. Accounting and Finance, 48, 807–27.

Hendricks, D., Patel, J. & Zeckhauser, R. (1993). Hot hands in mutual funds: short-run persistence of relative performance, 1974-1988. Journal of Finance, 48, 93-130.

Huij, J. & Derwall, J. (2008). “Hot Hands” in Bond Funds. Journal of Banking and Finance, 32 (4), 559-572.

Huij, J. & Post, T. (2011). On the performance of emerging market equity mutual funds. Emerging Markets Review, 12 (3), 238-249.

Indro, D., Jiang, C., Hu, M. & Lee., W. (1999). Mutual fund performance: does fund size matter? Financial Analysts Journal, 55 (1999), 74-87

Ippolito R. (1989). Efficiency with costly information: A study of mutual fund performance. Quarterly Journal of Economics, 104, 1-23

149

Jegadeesh, N. & Titman, S. (1993). Returns to buying winners and selling losers: implications for stock market efficiency. Journal of Finance, 48(1), 65-91.

Jensen, M. C. (1968). The performance of mutual funds in the period 1945–1964. Journal of Finance, 23, 389–416.

Khorana, A., Servaes, H. & Tufano, P. (2009). Mutual fund fees around the world. Review of Financial Studies, 22, 1279–1310.

Kosowski, R., Timmermann, A., Wermers, R. & White, H. (2006). Can mutual fund “stars” really pick stocks? New evidence from a bootstrap analysis. Journal of Finance 61, 2551–2595.

Lehman, B., & Modest, D. (1987). Mutual fund performance evaluation: a comparison of benchmarks and benchmark comparisons. Journal of Finance, 42, 233-265.

Leite, P. & Cortez, M. (2009). Conditioning information in mutual fund performance evaluation: Portuguese evidence. European Journal of Finance, 15(5-6), 585-605.

Leite, P., Cortez, M. & Armada, M. (2009). Measuring fund performance using multi-factor models: evidence for the Portuguese market. International Journal of Business, 14(3), 175-198.

Malkiel B. (1995). Returns from investing in equity mutual funds 1971-1991. Journal of Finance, 50, 549-573

Newey, W. & West, K. (1987). A simple, positive-definite, heteroskedascity and autocorrelation consistent covariance matrix. Econometrica, 55, 703-708

Otten R. & Bams D. (2002). European mutual fund performance. European Financial Management, 8, 75-101.

Otten, R. & Bams, D. (2004). How to measure mutual fund performance: economic versus statistical relevance. Accounting and Finance, 44(2), 203-222

Perold, A. & Salomon, R. (1991). The right amount of assets under management. Financial Analysts Journal, 47, 3I-39.

150

Pollet, J. & Wilson, M. (2008). How does size affect mutual fund behavior? Journal of Finance, 63, 2941–2969.

Rouwenhorst, K.G. (2004). The origins of mutual funds. YALE ICF Working Paper.

Sapp, T. & Tiwari, A. (2004) Does stock return momentum explain the ‘‘smart money’’ effect? Journal of Finance, 59, 2605–2622.

Sharpe, W. F. (1966). Mutual fund performance. Journal of Business, 39, 119-138.

Silva, F. (2004). Performance evaluation of European bond funds: Unconditional versus conditional models. Tese de doutoramento em Ciências Empresariais, Universidade do Minho.

Silva, F., Cortez, M.C., & Armada, M.R. (2003). Conditioning information and European bond fund performance. European Financial Management, 9 (2), 201-230.

Treynor, J. & Mazuy, K. (1966). Can mutual funds outguess the market? Harvard Business Review, 44, 131-136.

Tufano, P. & Sevick, M. (1997). Board structure and fee-setting in the mutual fund industry. Journal of Financial Economics, 46, 321-335

Vidal-Garcia, J. (2013). The persistence of European mutual fund performance. Research in International Business and Finance, 28, 45-67

Wermers, R. (2000). Mutual fund performance: An empirical decomposition into stock-picking talent, style, transaction costs, and expenses. Journal of Finance, 55, 1655-1703.

White, H. (1980). A heteroskedasticity-consistent covariance matrix estimator and a direct test for heteroskedasticity. Econometrica, 48 (4), 817-838.

Yan, X. (2008). Liquidity, investment style, and the relation between fund size and fund performance. Journal of Financial and Quantitative Analysis, 43, 741–768.

Zheng, L. (1999). Is money smart? – a study of mutual fund investors’ fund selection ability. Journal of Finance, 54, 901– 933.