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necessários para a execução da obra foram orçados e estão apresentados, divididos por grupos de atividades. As atividades referentes a serviços iniciais, movimento de terra e infraestrutura, estão apresentados no Quadro 2. O Quadro 3 mostra as atividades referentes aos grupos, supraestrutura, paredes, cobertura, forro, pavimentação e revestimento. No Quadro 4 estão os grupos, esquadrias, ferragens, vidros e equipamento sanitário. No Quadro 5 as instalações hidrossanitárias e instalações elétricas. No Quadro 6 pinturas, escadas e acessos fundos e laterais.

Quadro 2: Orçamento atualizado 2018.

ITEM SINAPI DISCRIMINAÇÃO Unid. Quant. Pr. Unit.

Material Pr. Total

1 Serviços Iniciais

1.1 73992/1

LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS A CADA 1,50M, SEM

REAPROVEITAMENTO

m² 36,35 9.15 332,60

1.2 74209/1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO m² 0,12 315.16 37,82 1.3 41598 ENTRADA PROVISORIA DE ENERGIA ELETRICA AEREA

TRIFASICA 40A EM POSTE MADEIRA unid. 0,040 1364 54,56

1.4 95645

KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA - ENTRADA INDIVIDUALIZADA, EM PVC DN 32 (1”), PARA 2 MEDIDORES – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO (EXCLUSIVE HIDRÔMETRO).

AF_11/2016

un. 0,040 312,37 12,49

Subtotal 437,48

2 Movimento de Terra

2.1 93358 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS. AF_03/2016 m³ 7,26 60,56 439,67 2.3 96995 REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE. AF_10/2017 m³ 6,24 36,72 229,13

Subtotal 668,80

3 Infraestrutura (Fundações)

3.1 73361 CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO

INCLUSIVE LANCAMENTO m³ 5,79 350,96 2032,06

3.2 95474

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS CERAMICOS MACICOS 5X10X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO

1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

m³ 6,24 588.96 3675,11

3.3 93204 CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA MOLDADA IN LOCO EM

CONCRETO. AF_03/2016 m 36,11 31,04 1120,89 3.4 74106/1 IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM

TINTA ASFALTICA, DUAS DEMAOS. m² 12,34 8.79 108,47

______________________________________________________________________________ Quadro 2: Orçamento atualizado 2018 (continuação).

4 Supraestrutura

4.1 93204 CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO. AF_03/2016 m³ 36,00 31,04 1117,44 Subtotal 1117,44

5 Paredes

5.1 87498

ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE 11,5X19X19CM (ESPESSURA 11,5CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MENOR QUE 6M² SEM VÃOS E

ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014

m² 85,43 62,05 5300,93

5.1 73935/002

ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:5 (CIMENTO E AREIA),

E=1CM

m² 15,85 62,05 983,49

Subtotal 6284,42

6 Cobertura

6.1 92539

TRAMA DE MADEIRA COMPOSTA POR RIPAS, CAIBROS E TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS PARA TELHA DE CERÂMICA OU CONCRETO, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.

AF_12/2015

m² 44,96 38,69 1739,50

6.2 94207

TELHAMENTO COM TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO E = 6 MM, COM RECOBRIMENTO LATERAL DE 1/4 DE ONDA PARA

TELHADO COM INCLINAÇÃO MAIOR QUE 10°, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO. AF_06/2016

m² 44,96 32.88 1478,28

6.3 94223

CUMEEIRA PARA TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E = 6 MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO E IÇAMENTO.

AF_06/2016

m 6,00 41.28 247,68

6.4 94231 RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24, CORTE

DE 25 CM, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_06/2016 m 7,00 29.08 203,56

Subtotal 3669,03

7 Forro

7.1 96485

FORRO EM RÉGUAS DE PVC, LISO, PARA AMBIENTES RESIDENCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.

AF_05/2017_P

m² 41,17 42.30 1741,49 Subtotal 1741,49

8 Pavimentação

8.1 96624 LASTRO COM MATERIAL GRANULAR, APLICADO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE *10 CM*. AF_08/2017 m² 31,22 75,38 2353,36

8.2 96620 LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU

RADIERS. AF_08/2017 m² 3,12 405,72 1266,66

8.3

87257

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA DE DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM

AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M2. AF_06/2014

m² 31,22 48,56 1516,04

8.4 96624 LASTRO COM MATERIAL GRANULAR, APLICADO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE *10 CM*. AF_08/2017 m3 0,23 75,38 17,49

8.5 96620 LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU

RADIERS. AF_08/2017 m³ 0,23 405,72 94,13

Subtotal 5247,68

9 Revestimentos

9.1 87310

ARGAMASSA TRAÇO 1:5 (CIMENTO E AREIA GROSSA) PARA CHAPISCO CONVENCIONAL, PREPARO MECÂNICO COM

BETONEIRA 400 L. AF_06/2014

9,00 285.56 2570,90

9.2 87370

ARGAMASSA TRAÇO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA MÉDIA) PARA EMBOÇO/MASSA ÚNICA/ASSENTAMENTO DE ALVENARIA

DE VEDAÇÃO, PREPARO MANUAL. AF_06/2014

7,20 439.22 3163,44

9.3 93392

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO ESMALTADA PADRÃO POPULAR DE DIMENSÕES 20X20 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5

M2 NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014

m² 6,66 37.90 252,41

Quadro 2: Orçamento atualizado 2018 (continuação).

10 Esquadrias, ferragens, vidros

10.1 90820

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

un. 1,00 340.33 340,33

10.2 73910/8

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 120X210X3,5CM, 2 FOLHAS, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E

DOBRADICAS

un. 2,00 735.14 1470,28

10.3 94565

JANELA DE AÇO DE CORRER, 2 FOLHAS, FIXAÇÃO COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (EXCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS, PADRONIZADA. AF_07/2016

un. 3,00 384.13 1152,39

10.4 94564

JANELA DE AÇO BASCULANTE, FIXAÇÃO COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (EXCLUSIVE CONTRAMARCO), SEM

VIDROS, PADRONIZADA. AF_07/2016

m² 1,00 408.12 408,12

10.5 73933/1 PORTA DE FERRO, DE ABRIR, TIPO GRADE COM CHAPA,

87X210CM, COM GUARNICOES un. 1,00 523.88 523,88 10.6 73933/1 PORTA DE FERRO, DE ABRIR, TIPO GRADE COM CHAPA,

87X210CM, COM GUARNICOES un. 1,00 523.88 523,88

10.7 72116 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 3MM m² 3,60 74.68 268,85

10.8 72122 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM m² 2,50 82.37 205,93

Subtotal 4893,65 11 Equipamento Sanitário

11.1 86931

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA, INCLUSO ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO,

1/2 X 40CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

un. 1,00 375.90 375,90

11.2 86941

LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 45 X 55CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO MÉDIO, INCLUSO SIFÃO TIPO GARRAFA, VÁLVULA E ENGATE FLEXÍVEL DE 40CM EM METAL

CROMADO, COM TORNEIRA CROMADA DE MESA, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

un. 1,00 614.89 614,89

11.4 94495

REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 1”, INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE

POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016

un. 2,00 85.06 170,12

11.5 95542 PORTA TOALHA ROSTO EM METAL CROMADO, TIPO ARGOLA,

INCLUSO FIXAÇÃO. AF_10/2016 un. 1,00 35.14 35,14 11.6 86912

TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, 1/2" OU 3/4", PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2013

un. 1,00 54.37 54,37

11.7 9535 CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO TIPO DUCHA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO un. 1,00 57.91 57,91 11.8 95544 PAPELEIRA DE PAREDE EM METAL CROMADO SEM TAMPA,

INCLUSO FIXAÇÃO. AF_10/2016 un. 1,00 44.96 44,96

______________________________________________________________________________ Quadro 2: Orçamento atualizado 2018 (continuação).

12 Instalações Hidrossanitárias

12.2 91785

(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC, SOLDÁVEL, ÁGUA FRIA, DN 25

MM (INSTALADO EM RAMAL, SUB-RAMAL, RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO OU PRUMADA), INCLUSIVE CONEXÕES, CORTES

E FIXAÇÕES, PARA PRÉDIOS. AF_10/2015

m 30,00 30,25 907,50

12.3

91795

COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE INST. TUBO PVC, SÉRIE N, ESGOTO PREDIAL, 100 MM (INST. RAMAL DESCARGA, RAMAL DE ESG. SANIT., PRUMADA ESG. SANIT.,

VENTILAÇÃO OU SUB-COLETOR AÉREO), INCL. CONEXÕES E CORTES, FIXAÇÕES, P/ PRÉDIOS. AF_10/2015

m 22,00 43,72 961,84

12.4 95463

FOSSA SÉPTICA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO MACIÇO, DIMENSÕES EXTERNAS DE 1,90X1,10X1,40 M, VOLUME

DE 1.500 LITROS, REVESTIDO INTERNAMENTE COM MASSA ÚNICA E IMPERMEABILIZANTE E COM TAMPA DE CONCRETO

ARMADO COM ESPESSURA DE 8 CM

un. 1,00 1341,5 1341,53

12.5 74198/1

SUMIDOURO EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO DIAMETRO 1,20M E ALTURA 5,00M, COM TAMPA EM CONCRETO

ARMADO DIAMETRO 1,40M E ESPESSURA 10CM

un. 1,00 1223,2 1223,19

12.6 74104/1

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ- MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO

C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO

un. 2,00 136.84 273,68

12.7 74051/2 CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM CONCRETO PRE-MOLDADO

DN 40,0 CM COM TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO un. 1,00 135,63 135,63

12.8 89709

RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM

RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

un. 2,00 8.56 17,12

Subtotal 4860,49

13 Instalações Elétricas

13.1 9540

ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA MONOFÁSICA 50A COM POSTE DE CONCRETO, INCLUSIVE CABEAMENTO, CAIXA

DE PROTEÇÃO PARA MEDIDOR E ATERRAMENTO.

un. 1,00 1014,7 1014,69

13.2 84402

QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA P/ 6 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES SEM BARRAMENTO, DE

EMBUTIR, EM CHAPA METALICA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

un. 1,00 77.44 77,44

13.3 93144

PONTO DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS, RESIDENCIAL, INCLUINDO SUPORTE E PLACA, CAIXA ELÉTRICA,

ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO. AF_01/2016

pt. 7,00 150,71 1054,97

13.4 93141

PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V, CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO,

QUEBRA E CHUMBAMENTO. AF_01/2016

pt. 18,00 120.63 2171,34

13.5 91854

ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO

E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

m 48,33 6,36 307,38

13.6 91927

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

m 48,33 3,05 147,41

13.7 91931

CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

m 1,87 5,74 10,73

13.8 74130/1 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO pt. 3,00 11.82 35,46

Quadro 2: Orçamento atualizado 2018 (conclusão).

Fonte: Autoria Própria (2018).

Na planilha orçamentária atualizada, se comparada com a original, pode-se perceber que ocorreram algumas alterações, onde foram inclusos alguns itens importantes e que geram mudanças quando feito a comparação para este estudo. Como não se sabe a procedência de como foi realizado o orçamento original, e notando a importância para os itens é que eles foram inclusos.

Como o que muda do método construtivo em alvenaria convencional para estrutural, é a parte de instalações, viu-se necessário incluir dois itens na parte de instalações elétricas no orçamento de alvenaria convencional atualizada, que foram eletrodutos flexíveis para passagem dos cabos e cabos de cobre flexíveis, os quais mudam a metragem quando feito o orçamento em alvenaria estrutural.

O Quadro 3 apresenta os grupos de serviços constantes no orçamento, já com o seu custo atualizado e a Figura 13 um percentual de quanto cada grupo tem influência no custo da edificação construída.

14 Pintura

14.1 88489 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014 m² 180,06 10.58 1905,03

14.2 88485 APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014 m² 180,06 1.81 325,91

14.4 73739/1 PINTURA ESMALTE ACETINADO EM MADEIRA, DUAS DEMAOS m² 8,40 14,78 124,15

14.5 95468

PINTURA ESMALTE BRILHANTE (2 DEMAOS) SOBRE SUPERFICIE METALICA, INCLUSIVE PROTECAO COM ZARCAO (1

DEMAO)

m² 13,05 34.06 444,48

Subtotal 2799,58 15 Escadas/acessos fundos ou lateral

15.1 72132

ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1/2 VEZ (ESPESSURA 10CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO

1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

m² 1,14 58.43 66,61

15.2 96620 LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS.

AF_08/2017 m³ 0,20 405,72 81,14

Subtotal 147,75

______________________________________________________________________________ Quadro 3: Orçamento atualizado alvenaria convencional.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 13: Percentual de influência em relação a edificação.

Fonte: Autoria Própria (2018).

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA

2018

OBRA:

LOCAL: Santa Rosa/RS

ITEM SINAPI DISCRIMINAÇÃO Pr. Total %

1 Serviços Iniciais 437,48 0,86 2 Movimento de Terra 668,80 1,31 3 Infraestrutura (Fundações) 6.936,53 13,61 4 Supraestrutura 1.117,44 2,19 5 Paredes 6.284,42 12,33 6 Cobertura 3.669,03 7,20 7 Forro 1.741,49 3,42 8 Pavimentação 5.247,68 10,30 9 Revestimentos 5.986,75 11,75

10 Esquadrias, ferragens, vidros 4.893,65 9,60

11 Equipamento Sanitário 1.353,29 2,66

12 Instalações Hidrossanitárias 4.860,49 9,54

13 Instalações Elétricas 4.819,42 9,46

14 Pintura 2799,58 5,49

15 Escadas/acessos fundos ou lateral 147,75 0,29

Depois de realizada a atualização do orçamento para o ano de 2018, foi possível observar que o preço total do orçamento atualizado ficou em R$50.963,80. O grupo que mais influencia neste valor é o de fundações, o qual tem 13,61% da obra total, e o que menos influenciou foram às escadas/acessos fundos e laterais (calçadas), com 0,29% do custo total.

Pode-se destacar também, que o grupo de pavimentação e revestimento, também tem grande influência no orçamento quando comparado com os outros grupos, tendo uma porcentagem de 10,30% e 11,75% respectivamente, mas destaco principalmente a parte de alvenaria construtiva, que é o grupo de paredes, que como se pode observar tem o segundo percentual mais alto do orçamento, com 12,33%. Estes sãos os itens que mais tem representatividade no custo total do orçamento.

No Quadro 4 e na Figura 14, pode-se analisar os valores do orçamento original do ano de 2012 e o percentual relativo à influência no custo total do empreendimento.

Quadro 4: Orçamento original 2012 de alvenaria convencional.

Fonte: Autoria Própria (2018).

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA

2012

OBRA:

LOCAL: Santa Rosa/RS

ITEM SINAPI DISCRIMINAÇÃO Pr. Total %

1 Serviços Iniciais 330,01 0,85 2 Movimento de Terra 521,81 1,34 3 Infraestrutura (Fundações) 3.785,39 9,71 4 Supraestrutura 818,86 2,10 5 Paredes 5.369,75 13,78 6 Cobertura 3.977,84 10,20 7 Forro 1.910,31 4,90 8 Pavimentação 2.002,51 5,14 9 Revestimentos 5.860,73 15,04

10 Esquadrias, ferragens, vidros 3.447,81 8,85

11 Equipamento Sanitário 914,40 2,35

12 Instalações Hidrossanitárias 2.954,72 7,58

13 Instalações Elétricas 3.255,27 8,35

14 Pintura 3669,83 9,41

15 Escadas/acessos fundos ou lateral 161,05 0,41

______________________________________________________________________________ Figura 14: Percentual de influência em relação a edificação.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Podemos observar que o preço total do orçamento realizado no ano de 2012 foi de R$38.980,29, sendo o grupo de revestimentos o mais caro entre os grupos, contendo uma porcentagem de 15,04% do custo total da obra. O grupo que menos influencia são os acessos dos fundos e laterais (calçadas) com percentual de 0,14%.

Os grupos de cobertura e fundações, também podem ser destacados nesta análise, pois também tem grande influência no orçamento quando comparado com os outros grupos, tendo uma porcentagem de 10,20% e 9,71% respectivamente, mas destaco novamente a parte de alvenaria construtiva, que é o grupo de paredes, que como se pode observar tem o segundo percentual mais alto do orçamento, com 13,78%.

Após ter conhecimento do orçamento original calculado para o ano de 2012 e do orçamento atualizado com os dados para o ano de 2018, foi feita uma análise comparativa entre os dois. Podemos observar esta análise no Quadro 5 que mostra o comparativo entre os grupos do orçamento, mostrando quanto cada grupo é maior ou menor e junto uma diferença em porcentagem relativa aos dois orçamentos. Na Figura 15, um gráfico de barras para análise imediata do explicado acima.

Quadro 5: Comparativo entre orçamento de 2012 e 2018.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 15: Gráfico de barras comparativo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Comparando os dois orçamentos, vê-se um aumento no custo total do orçamento com o passar dos anos. O preço do orçamento final subiu para R$11.983,51, tendo um aumento de percentual em 30,74% referente ao orçamento de 2018.

Foi possível perceber que alguns grupos aumentaram significativamente entre os dois orçamentos, aumentando mais da metade do preço orçado em 2012. Podem-se citar os grupos de

LOCAL: Santa Rosa/RS

ITEM SINAPI DISCRIMINAÇÃO 2012 2018 Diferença

1 Serviços Iniciais 330,01 437,48 32,56% 2 Movimento de Terra 521,81 668,80 28,17% 3 Infraestrutura (Fundações) 3785,39 6936,53 83,24% 4 Supraestrutura 818,86 1117,44 36,46% 5 Paredes 5369,75 6284,42 17,03% 6 Cobertura 3977,84 3669,03 -7,76% 7 Forro 1910,31 1741,49 -8,84% 8 Pavimentação 2002,51 5247,68 162,06% 9 Revestimentos 5860,73 5986,75 2,15%

10 Esquadrias, ferragens, vidros 3447,81 4893,65 41,94%

11 Equipamento Sanitário 914,40 1353,29 48,00%

12 Instalações Hidrossanitárias 2954,72 4860,49 64,50%

13 Instalações Elétricas 3255,27 4819,42 48,05%

14 Pintura 3669,83 2799,58 -23,71%

15 Escadas/acessos fundos ou lateral 161,05 147,75 -8,26%

TOTAL GERAL 38.980,29 50963,80 30,74% 0,00 1000,00 2000,00 3000,00 4000,00 5000,00 6000,00 7000,00 8000,00

Comparativo 2012/2018

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pavimentação que teve um aumento de 162,06%, infraestrutura (fundações) com aumento de 83,24% e instalações hidrossanitárias com aumento de 64,50%.

Assim como alguns grupos aumentaram o seu valor no orçamento atualizado, outros diminuíram, como é o caso dos grupos de pintura com uma diminuição de 23,71%, forro 8,84%, escadas e acessos aos fundos e laterais 8,26% e cobertura 7,76%.

Como não se tem conhecimento de como foi feito o levantamento exato do orçamento de 2012, não é possível justificar os grandes aumentos e diminuições do orçamento atualizado para 2018.

Outra forma de analisar o aumento do custo é através do Custo Unitário de construção por metro quadrado – CUB. Foi realizada uma pesquisa no site da Sinduscon-RS a partir da série histórica, onde consta os valores do CUB desde o ano de 2007 para todos os meses, até hoje, assim podendo ter uma noção de quanto o valor da obra deveria ter aumentado.

O CUB pesquisado foi para uma residência unifamiliar, padrão baixo por se tratar de uma habitação de interesse social, que em maio de 2012, quando foi realizado o orçamento apresentava valor de R$949,76/m², como pode ser observado no Quadro 6 e no mês de maio de 2018 o qual foi refeito o orçamento, teve valor de R$1.397,17/m² que pode ser visualizado no Quadro 7.

Quadro 6: CUB para 2012

Quadro 7: CUB para 2018.

Fonte: Sinduscon-RS (2018).

O aumento utilizando os valores do CUB foi de 47,11% e aumento considerando o SINAPI foi de 30,74%.

4.2 DEFINIÇÃO DAS DIFERENÇAS ENTRE OS MÉTODOS CONSTRUTIVOS ANALISADOS

Para a realização de uma edificação, o método construtivo influencia muito na sua estrutura e se diferencia muito no custo da obra. Foram analisados dois métodos construtivos e vê-se a notória diferença de se construir cada um, e do material utilizado em cada método.

As principais diferenças construtivas entre os sistemas analisados são:

a) Os blocos de concreto apresentam função estrutural, não sendo necessária a execução de vigas em concreto armado, que são necessárias no sistema convencional. A substituição das vigas e pilares de concreto do sistema convencional é realizada através da utilização de canaleta em formato U na última fiada das paredes da edificação preenchida com graute, assim como o preenchimento com graute, verticalmente, nos encontros de duas paredes e onde uma parede termina.

b) Os blocos de concreto não podem ser quebrados, portanto, não é possível executar os rasgos na alvenaria para a passagem das tubulações, como é feito na alvenaria convencional. Portanto, onde é feito o rasgo na alvenaria convencional, precisa ser modificado o caminho da tubulação na estrutural.

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Como se teve o conhecimento das plantas baixas da habitação em estudo pode-se medir todo o perímetro da edificação e sua altura, podendo assim saber a quantidade de graute que deverá ser utilizado para realizar a alvenaria estrutural e em que locais aplica-lo.

Foi considerado que o grauteamento na vertical seria realizado em 12 pontos como pode ser observado na Figura 16, considerando que em cada ponto seria feito o grauteamento de um bloco a cada fiada. Esse bloco contém área interna para preenchimento de 0,01 m² o qual multiplicado por 2,60m que se refere à altura da edificação, resultou em total de 0,312 de quantidade a ser grauteada.

Figura 16: Pontos a serem grauteados verticalmente.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Para o grauteamento da cinta superior foi considerado bloco de concreto em ‘U’, com largura de nove centímetros com área interna de 0,0066m² para ser realizado o grauteamento. Para obter o valor total a ser grauteado foi feito uma multiplicação da área interna do bloco com o perímetro total da edificação que é de 36 metros, resultando em uma quantidade de 0,2376m³ a ser grauteada.

Figura 17: Grauteamento vertical e cinta de amarração.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Quando se faz as instalações elétricas e hidrossanitárias em uma edificação, o método construtivo empregado para a construção é de suma importância, visto que o modo de disposição das instalações é diferente.

Para fazer as instalações hidrossanitárias, no método construtivo em alvenaria convencional, os dutos de passagem são instalados na parte acima do forro da edificação, descendo pelos rasgos feitos na parede em alvenaria para alimentar os pontos desejados, como pode ser observado na Figura 18. Já na alvenaria estrutural, o cano de agua, desce por entre o bloco de concreto até o chão, e a partir desse ponto, são distribuídas as tubulações até a parte onde se deve abastecer, subindo o encanamento por entre os blocos o qual já deverá ter uma espera para receber o ponto, sem que ajam rasgos nas paredes, para não comprometer a estrutura. Tal fato pode ser observado na Figura 19.

______________________________________________________________________________ Figura 18: Instalações hidrossanitárias em alvenaria Convencional.

Fonte: Vasconcelos (2014).

Figura 19: Instalações hidrossanitárias em alvenaria Estrutural.

Fonte: Omnia (2014).

Para fazer a instalação elétrica, no método construtivo em alvenaria convencional, depois da alvenaria pronta, são feitos rasgos na parede por onde são passadas as tubulações

chegadas ate o ponto desejado. Neste método é possível alimentar mais de uma caixa de espera para tomadas e interruptores com apenas um eletroduto passando pela parede. Levando um eletroduto até uma das caixas de espera, é possível rasgar a parede na horizontal e fazer uma ligação entre as caixas próximas, sem que aja a necessidade de conduzir mais eletrodutos para o mesmo local, como pode ser observado na Figura 20.

Já no método construtivo em alvenaria estrutural, rasgos não são permitidos, pois compromete a estrutura, logo, a tubulação é passada por entre os blocos de modo que cada caixa tenha seu eletroduto individualmente a qual receberá a fiação necessária para alimentar o ponto em questão. Tal fato pode ser observado de acordo com a Figura 21.

Figura 20: Instalações elétricas em alvenaria convencional.

Fonte: A Sua Obra (2017).

Figura 21: Instalações elétricas em alvenaria estrutural.

Fonte:Cerâmica Santa Isabel (2018).

De acordo com o apresentado, vê-se a necessidade de calcular a metragem a mais que será utilizada para efetuar as instalações elétricas e hidráulicas no método em alvenaria estrutural.

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Como se teve o conhecimento das plantas baixas da habitação em estudo pode-se medir a quantidade de tubulação para ambas as instalações e fazer um novo desenho de como ficaria e quantos metros precisariam para efetuar as instalações no caso da alvenaria estrutural.

Nas Figuras 22 e 23, pode-se observar a diferença de como são distribuídas as instalações hidrossanitárias nos dois métodos construtivos.

Figura 22: Distribuição instalações hidrossanitárias no método convencional.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 23: Distribuição instalações hidrossanitárias no método estrutural.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Pode-se notar que quando usado o método em alvenaria convencional, as tubulações são passadas nos rasgos feitos na parede, podendo ser tanto no sentido horizontal ou vertical. Já no

método estrutural, é necessário passar o cano dentro do bloco vazado chegando até o chão e instalar a tubulação para cada ponto que se quer abastecer.

O Quadro 8 mostra os locais onde se tem instalações hidrossanitárias e a metragem precisa para fazer essas instalações de acordo com a planta baixa da habitação. O quadro também mostra a diferença em valor de quantos metros aumentou fazendo o comparativo entre os dois métodos.

Quadro 8: Metragem para instalação hidrossanitária em alvenaria convencional.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Medindo as tubulações para a parte hidrossanitária da edificação em alvenaria convencional, contatou-se um valor de 25,82 metros para efetuar as instalações, porém como o estudo foi feito em cima de um orçamento pronto, usou-se 30 metros como planejado em 2012. Já para o método em alvenaria estrutural o valor total foi de 38 metros, podendo então constatar um aumento de 12,18 metros lineares a mais de tubulação quando se feito em alvenaria estrutural. Já nas instalações elétricas, pode-se observar nas Figuras 24 e 25, o que difere no projeto na parte da instalação entre os dois métodos construtivos.

Locais Alvenaria Convencional Alvenaria Estrutural Aumento em relação ao comparativo Banheiro 19,72 21,68 1,96 Cozinha e Lavanderia 6,1 16,32 10,22 12,18 30 m 42,18 m

Total tubulação utilizada em alvenacia convencional

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