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Plano Cargillprev

No documento Mensagem do Superintendente (páginas 37-40)

Plano de Gestão Administrativa Mês de Referência: 12/

4. Plano Cargillprev

O Plano de Aposentadoria CargillPrev I, é estruturado na modalidade contribuição variável, de acordo com a Resolução CGPC nº 16 de 22/11/2005.

A CargillPrev, buscando satisfazer as necessidades dos diferentes perfis de seus participantes, implementou a modalidade Multiportifólio, onde na alocação em Renda Variável o participante optará por faixas de alocação em Renda Variável, conforme disposto abaixo:

„ 100% Renda Fixa;

„ 90% Renda Fixa + 10% Renda Variável;

„ 80% Renda Fixa + 20% Renda Variável;

„ 65% Renda Fixa + 35% Renda Variável,

4.1 Sobre o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios (CNPB)

De acordo com a legislação em vigor, cada plano de benefícios possui independência patrimonial em relação aos demais, bem como identidade própria quanto aos aspectos regulamentares, cadastrais, atuariais, contábeis e de investimentos. Os recursos de um plano não respondem por obrigações de outro plano operado pela mesma EFPC. Só é admitida a solidariedade entre os planos de benefícios se estiver expressamente prevista no convênio de adesão. O Plano de Aposentadoria da CargillPrev I está cadastrado no CNPB com o número 19.880.008-74.

4.2 Alocação Ótima Plano Cargillprev I.

Alocação Limite Limite Segmento de Aplicação Objetivo (%) Inferior (%) Superior (%)

RENDA FIXA 88,00 80,00 100,00

Baixo Risco 90,00 80,00 100,00

Médio e Alto Risco 0,00 0,00 10,00 RENDA VARIÁVEL 10,00 0,00 20,00 Ações em Mercado 10,00 0,00 20,00 Participações 0,00 0,00 0,00 INV. NO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 INV. ESTRUTURADOS 0,00 0,00 0,00 IMÓVEIS 0,00 0,00 8,00 EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00

A CargillPrev efetuou um estudo de ALM (gerenciamento do ativo e do passivo atuarial), com a finalidade de encontrar a alocação ótima de seus recursos entre as principais macro-classes de ativos disponíveis no mercado brasileiro. Apresentamos a seguir, a alocação do Plano CargillPrev I segmentada por tipo de benefício/contribuição: Alocação – Parte BD

Alocação Limite Limite Segmento de Aplicação Objetivo (%) Inferior (%) Superior (%)

RENDA FIXA 88,00 80,00 100,00

Baixo Risco 88,00 80,00 100,00

Médio e Alto Risco 0,00 0,00 10,00 RENDA VARIÁVEL 12,00 0,00 20,00 (*) Ações em Mercado 12,00 0,00 20,00 Participações 0,00 0,00 0,00 INV. NO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 INV. ESTRUTURADOS 0,00 0,00 0,00 IMÓVEIS 0,00 0,00 15,00 (**) EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00

Estudos indicam que entre 85% e 95% do retorno de um portfólio podem ser atribuídos à decisão de alocação de longo prazo, isto é, à escolha das classes de ativos elegíveis e as proporções de recursos a serem destinadas a estas classes. Embora gestores com talento para selecionar ações ou títulos específicos possam adicionar valor à carteira, a principal fonte de retorno do investimento é a macro-alocação. Estudos empíricos demonstram que apenas uma pequena fração do retorno dos investimentos pode ser atribuída à capacidade dos gestores de adicionarem valor ao portfólio, sobretudo pela habilidade de comprar ou vender ativos financeiros no momento certo (market timing).

O estudo dos ativos e passivos de uma EFPC deve ser a base para determinar a sua macro-alocação. O impacto das perturbações financeiras e econômicas nas carteiras dos Planos de Benefícios, não apenas no longo prazo como também no curto prazo, decorrerão da implementação dessas recomendações. Aspectos legais também devem ser observados nos processos de macro-alocação de uma entidade. A Resolução CMN no 3.792, de 24 de setembro de 2.009, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos das EFPCs, traz informações detalhadas acerca dos instrumentos permitidos para cada segmento de aplicação e respectivos limites aceitáveis.

3.2 Cenários Econômicos

A análise setorial dos investimentos para o segmento de renda fixa e variável é feita pelos gestores da CargillPrev. O cenário adotado pela CargillPrev foi elaborado pela consultoria PPS Portfolio Performance, com base no cenário Focus – “TOP FIVE” de 11.11.2011 que apresentou as seguintes expectativas de mercado:

Taxas Anuais – Focus Top 5

TX CAMBIAL SELIC IGP-M INPC IPCA

2011 R$ 1.75 10.06% 5.64% 5.49% 5.62% 2012 R$ 1.73 11.05% 5.00% 4.80% 5.50% 2013 R$ 1.75 10.01% 5.00% 4.70% 5.35% 2014 R$ 1.80 9.76% 5.00% 4.50% 5.25% 2015 R$ 1.80 9.76% 5.00% 4.50% 5.25% * O INPC foi retirado do cenário FOCUS na mesma data, ao passo que tal indicador

não é divulgado co cenário Focus – TOP FIVE.

A principal característica desta política é o seu horizonte de longo prazo, compatível com o prazo de investimento de um plano de aposentadoria. Por isso, baseia-se principalmente numa estimativa de retornos reais e volatilidades de longo prazo para os benchmarks de cada segmento de aplicação. Isso significa que no curto prazo a CargillPrev pode não ter a melhor rentabilidade dentre os investimentos disponíveis no mercado, mas no longo prazo a CargillPrev está otimizando suas aplicações.

A CargillPrev, na execução e acompanhamento da política de investimentos, pode se utilizar dos cenários de curto prazo para fazer suas micro-alocações e para escolher a participação de cada segmento dentro dos limites aprovados.

4.3.1. Segmento de Renda Fixa

a . a .a . a .

a . BenchmarkBenchmarkBenchmarkBenchmarkBenchmark

Para o segmento de renda fixa, definiu-se como benchmark a taxa CDI para os títulos para negociação, e o IPCA + 6% ao ano (meta atuarial) para os títulos mantidos até o vencimento. Portanto, a parte BD do Plano de Aposentadoria de CargillPrev terá como benchmark o IPCA + 6% ao ano. Já o benchmark definido para a parte CD do Plano de Aposentadoria de CargillPrev é o CDI.

b . b .b . b .

b . Critérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativos elegíveis)

elegíveis) elegíveis) elegíveis) elegíveis)

Gestão não Discricionária Gestão não Discricionária Gestão não Discricionária Gestão não Discricionária Gestão não Discricionária

São considerados ativos elegíveis para os veículos de investimentos sob gestão não dicricionária, os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa permitidos pela Resolução CMN nº 3.792, observando as seguintes restrições.

„ Títulos cambiais, desde que com aprovação prévia da Entidade.

„ Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras e Empresas Não Financeiras de primeira linha com risco de crédito aprovado pelo Comitê de Investimentos do Gestor de Recursos sendo que, todo e qualquer título enquadrado nesta modalidade, deve ser classificado por, no mínimo, uma agência de classificação de riscos, devidamente autorizada a operar no Brasil, como baixo risco de crédito (grau de investimento). As emissões com prazo superior a 5 (cinco) anos somente podem ser adicionadas à carteira de investimento pelos gestores após aprovação da Entidade, dentre eles:

„ Certificados de Depósito Bancário (CDBs).

„ Debêntures por Emitente Financeiro e Não Financeiro.

„ Títulos Privados indexados aos índices de Inflação.

„ Outros Títulos de Renda Fixa, emitidos por instituições financeiras e não financeiras.

„ Aplicações em Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras e Empresas Não Financeiras classificados como de médio/alto risco de crédito (grau especulativo) podem ser realizadas apenas com Risco de Crédito aprovado pelo Comitê de Investimentos do Gestor de Recursos e conforme os limites determinados nesta Política de Investimentos. Adicionalmente, deve haver aprovação da emissão (emissor, prazos, garantias) pela Entidade.

„ Aplicações em títulos e valores mobiliários do próprio Administrador de Recursos e Empresas Coligadas devem ser realizadas apenas dentro dos limites impostos pela regulamentação pertinente, devendo ter aprovação prévia da Entidade, quando se tratar de empresa não financeira ou quando o prazo da emissão for superior a 2 (dois) anos.

„ Aplicação em títulos e valores mobiliários de emissão de empresa patrocinadora devem ter aprovação prévia da Entidade.

(*) A faixa de alocação proposta limita a exposição a um máximo de 20%, e a um mínimo de 0%. Isto permite que a CargillPrev utilize uma postura mais ativa quanto aos investimentos em Renda Variável, possibilitando alocações táticas mais flexíveis, sem que venha a por em risco seus objetivos de longo prazo. (**) O limite superior de 15% da Parcela BD, representa, aproximadamente 8% do

Plano CargillPrev, percentual máximo permitido pela Resolução 3.792, de 24 de setembro de 2009.

Plano de Contribuição Definida

A tabela a seguir apresenta a alocação estratégica da CargillPrev para os próximos 5 anos. Além disso, também se pode observar os limites de realocação permitidos pela Entidade. Ressaltamos que, conforme as oportunidades de mercado, a Entidade pode realocar os seus recursos de acordo com os limites estabelecidos.

Alocação – Parte CD

Alocação Limite Limite Segmento de Aplicação Objetivo (%) Inferior (%) Superior (%)

RENDA FIXA 90,00 80,00 100,00

Baixo Risco 90,00 80,00 100,00

Médio e Alto Risco 0,00 0,00 10,00 RENDA VARIÁVEL 10,00 0,00 20,00 Ações em Mercado 10,00 0,00 20,00 Participações 0,00 0,00 0,00 INV. NO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 INV. ESTRUTURADOS 0,00 0,00 0,00 IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00

A alocação da parcela CD é orientada pela escolha dos participantes da CargillPrev, dentro dos perfis de investimento, mencionados no tópico 4, disponibilizados pela Entidade.

4.3 Diretrizes Específicas e Ativos Elegíveis

O objetivo dessa seção é apresentar as características da alocação de ativos da Entidade no que se refere aos objetivos específicos para cada segmento, além de algumas diretrizes específicas que devem ser seguidas pela CargillPrev. Diretrizes Para os Segmentos de Aplicação

A seguir, apresentamos os ativos que poderão ser adquiridos ao longo da vigência dessa Política de Investimento. Os veículos de investimentos são compostos de acordo com a definição do Comitê de Investimentos do Gestor de Recursos, por ativos de renda fixa e renda variável respeitados os limites impostos pela Resolução CMN no 3.792 e os definidos pela CargillPrev.

Para a composição dos veículos de investimentos, é importante observar que:

„ As operações com derivativos devem respeitar os limites legais aplicável às EFPCs.

„ Somente são permitidas aplicações em fundos de investimentos abertos que respeitam as restrições de investimentos impostas pela legislação vigente e as definidas pela CargillPrev, sendo que todos os limites aplicáveis devem ser respeitados considerando-se os investimentos da carteira da CargillPrev como um todo.

„ Serão permitidos fundos exclusivos de acordo com o Mandato e diretrizes estabelecidas pela Entidade.

„ O gestor de recursos contratado é responsável pela constante verificação da conformidade da carteira da CargillPrev com a presente Política de Investimentos e

„ Poderão ser incluídos na carteira de títulos privados os ativos classificados como DPGEs (depósito a prazo com garantia especial). Esta modalidade de ativos permite os bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento e as caixas econômicas, desde 1º de abril de 2.009, captarem depósitos a prazo, sem emissão de certificado, com garantida especial a ser proporcionada pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A CARGILLPREV poderá alocar recursos nesta modalidade de ativos em volume tal que o valor projetado para ser recebido no vencimento não seja superior ao valor garantido, por emissor, determinado pelo Fundo Garantidor de Crédito, conforme disposto na Resolução do CMN 3.692 de 26 de março de 2.009. Este controle deverá ser realizado pela CARGILLPREV. Neste caso, a CARGILLPREV não utilizará o rating atribuído ao emitente da operação, sendo o ativo classificado como baixo risco de crédito.

„ Outros limites podem ser impostos em Regulamentos e Mandatos específicos de fundos exclusivos e/ou carteiras administradas.

4.3.2Segmento de Renda Variável

a . a . a . a .

a . BenchmarkBenchmarkBenchmarkBenchmarkBenchmark

Para o segmento de renda variável, o benchmark a ser utilizado será o Ibovespa. O Plano BD, de acordo com o aprovado pelo conselho da entidade e previsto no estudo de ALM, investirá estrategicamente parte dos seus recursos em ações da PETROBRAS e da VALE, seguindo as faixas de alocação determinadas no item 4.2 e os limites determinados pela legislação vigente. Espera-se que este investimento estratégico no médio e longo prazo supere a variação do Ibovespa. b .

b . b . b .

b . Critérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativosCritérios para alocação de recursos (ativos elegíveis) elegíveis)elegíveis) elegíveis) elegíveis) Gestão Gestão Gestão Gestão

Gestão NNNNNão Discricionáriaão Discricionáriaão Discricionáriaão Discricionáriaão Discricionária

Os ativos elegíveis para o segmento de renda variável dos veículos de investimentos sob gestão não discricionária, ou seja, os ativos que podem ser adquiridos ao longo da vigência desta Política de Investimento são os seguintes:

„ Ações.

„ Cotas de Fundo em Ações.

„ Debêntures Conversíveis.

„ Direitos de subscrição.

„ Bônus de subscrição.

„ Outros valores mobiliários.

„ Derivativos, com o objetivo de proteção ou de posicionamento (como substituto para a compra efetiva de ativos).

Com aprovação prévia da Entidade, podem ser realizadas aplicações em títulos e valores mobiliários do próprio gestor de recursos e empresas coligadas, respeitando os limites impostos pela regulamentação pertinente, bem como da empresa patrocinadora. Gestão Discricionária

Gestão DiscricionáriaGestão Discricionária Gestão Discricionária Gestão Discricionária

São considerados ativos elegíveis para os veículos de investimentos sob gestão dicricionária, os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda variável permitidos pela Resolução CMN nº 3.792. Os limites de investimentos para estes veículos de investimentos observarão as diretrizes estabelecidas pela legislação vigente aplicável às EFPCs.

„ Derivativos (Swap, Futuro, Termo e Opções) com objetivo de proteção ou posicionamento (aumentar ou diminuir a exposição da carteira aos mercados de renda fixa permitidos na legislação aplicável às EFPC e neste documento).

„ Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIDC. Gestão Discricionária Gestão Discricionária Gestão Discricionária Gestão Discricionária Gestão Discricionária

São considerados ativos elegíveis para os veículos de investimentos sob gestão dicricionária, os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa permitidos pela Resolução CMN nº 3.792. Os limites de investimentos para estes veículos de investimentos observarão as diretrizes estabelecidas pela legislação vigente aplicável às EFPCs.

Outros investimentos Outros investimentos Outros investimentos Outros investimentos Outros investimentos

Será considerada, ao longo da vigência dessa Política de Investimento, a possibilidade de alocação de recursos em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs). De acordo com as condições do mercado, podem ser feitas novas alocações de recursos nesse tipo de fundo.

A CargillPrev não poderá alocar recursos em fundos multimercados.

c . c .c .

c .c . Empréstimos de títulos e valores mobiliáriosEmpréstimos de títulos e valores mobiliáriosEmpréstimos de títulos e valores mobiliáriosEmpréstimos de títulos e valores mobiliáriosEmpréstimos de títulos e valores mobiliários A CargillPrev poderá emprestar os títulos e valores mobiliários presentes em sua carteira de investimentos desde que esta operação esteja em conformidade com a legislação vigente aplicável as EFPCs.

d . d .d .

d .d . Limites máximos de diversificação para oLimites máximos de diversificação para oLimites máximos de diversificação para oLimites máximos de diversificação para oLimites máximos de diversificação para o segmento de RENDA FIXA

segmento de RENDA FIXA segmento de RENDA FIXA segmento de RENDA FIXA segmento de RENDA FIXA

A CargillPrev estabeleceu os seguintes limites de diversificação para os seguintes ativos de renda fixa:

„ Até 10% dos recursos garantidores numa mesma Pessoa Jurídica Não Financeira classificada como baixo risco de crédito (grau de investimento);

„ Até 6% dos recursos garantidores numa mesma Pessoa Jurídica Não Financeira classificada como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo);

„ Até 20% dos recursos garantidores numa mesma Instituição Financeira classificada como baixo risco de crédito (grau de investimento);

„ Até 0% dos recursos garantidores numa mesma Instituição Financeira classificada como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo);

„ Até 20% dos recursos garantidores alocados em FIDCs e CCBs classificados como baixo risco de crédito (grau de investimento);

„ Até 6% dos recursos garantidores alocados em FIDCs e CCBs classificados como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo);

„ Até 25% do total do Patrimônio Liquido do mesmo FIDC;

„ Até 20% dos recursos garantidores alocados em CRIs e CCIs classificados como baixo risco de crédito (grau de investimento);

„ Até 0% dos recursos garantidores alocados em CRIs e CCIs classificados como médio ou alto risco de crédito (grau especulativo).

6.2 Alocação Estratégica para 5 Anos: Otimização da Carteira

O Plano Cargill II seguirá as mesmas diretrizes estabelecidas da parte de contribuição definida (CD) do Plano de Aposentadoria da CargillPrev I, definidas nesta Política de Investimento. A alocação dos recursos está restrita ao segmento de renda fixa.

6.3 Diretrizes Específicas e Ativos Elegíveis

O objetivo dessa seção é apresentar as características da alocação de ativos da Entidade no que se refere aos objetivos específicos para cada segmento, além de algumas diretrizes específicas que devem ser seguidas pela CargillPrev. As diretrizes de aplicação seguidas pelo Plano Cargill II é semelhante às adotadas pela parte de contribuição definida (CD) do Plano de Aposentadoria da CargillPrev I – Segmento de Renda Fixa.

7. Plano de Gestão Administrativa (PGA)

No documento Mensagem do Superintendente (páginas 37-40)

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