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Neste capítulo é apresentada uma síntese das atividades de intervenção pedagógica supervisionada e respetivos objetivos, acompanhada de uma narrativa que pretende descrever o teor das diferentes atividades que foram realizadas com os dois grupos trabalhados.

1.º Ciclo – Turma do 2.º ano do 1.º ciclo

Tabela 2 – Planeamento das atividades do projeto de intervenção pedagógica com a turma do 2.º ano

Intervenções Objetivo

1.ª intervenção – Estratégias de resolução de problemas

Introdução à temática resolução de problemas e abordagem de estratégias de resolução. 2.ª intervenção – Recolha de dados da 1.ª

variável

Recolha de dados referentes à primeira variável observada no estudo: capacidade de resolução de problemas

3ª. intervenção – Construção de tabuleiro HEX Atividade de expressão plástica em grupo com a finalidade de construção do tabuleiro de jogo e aprendizagem das regras

4.ª intervenção – Recolha de dados da 2.ª variável

Recolha de dados referentes à segunda variável observada no estudo: capacidade de jogar HEX

1.ª Intervenção

A primeira atividade com o grupo do 1.º ciclo teve por objetivo a exploração de diferentes métodos de resolução de problemas. Esta atividade teve a duração de duas horas, ocorreu ao início da tarde de uma quinta-feira no final do primeiro período e, portanto, bastante próxima do Natal. Por essa razão e por ser uma turma do 2.º ano do 1.º ciclo, os problemas apresentados tiveram enunciados baseados em temas natalícios, tais como a entrega dos presentes do pai Natal ou a decoração do pinheiro de Natal.

No início da atividade clarifiquei à turma quais eram os objetivos da mesma, sendo que cada aluno tentaria resolver individualmente uma série de quatro problemas e que o método de resolução era

31 totalmente livre, podendo os alunos contar com os recursos que tivessem disponíveis e utilizar os métodos que lhes parecessem mais adequados para resolver cada problema. Informei também que no final da atividade seria feita a correção dos problemas e que nesse passo iríamos discutir e registar as diferentes formas que cada aluno utilizou para resolver o seu.

A atividade correu como esperado, tendo havido bom envolvimento por parte da turma. Como não foi feita recolha de dados, tomei a liberdade de percorrer a sala prestando auxílio aos alunos que precisaram. Para manter ocupados os alunos que terminaram a resolução dos seus problemas mais rapidamente coloquei no enunciado de cada problema uma imagem para colorir por sugestão da professora cooperante, que me havia alertado de que se não tivesse em conta os seus diferentes ritmos, os alunos mais rápidos perturbariam os colegas aquando do termino da tarefa. Devido ao tempo necessário para a compreensão dos problemas, por os alunos ainda não terem muita fluência na leitura, não foi possível resolver os quatro problemas propostos.

No final da atividade, conforme planeado, fizemos a correção dos problemas no quadro com o auxílio dos alunos, que sempre que tivessem uma sugestão alternativa de como resolver o problema em questão, eram convidados a vir expô-la ao quadro. No enunciado dos problemas foi disponibilizado um campo dedicado à correção e registo dos diferentes métodos de resolução, de forma a que os alunos pudessem refletir e concluir que um problema pode ser visto de diferentes perspetivas e admitir formas de o resolver também distintas.

2.ª Intervenção

A segunda intervenção consistiu na recolha dos dados referentes à primeira variável em estudo: a capacidade de resolução de problemas. Esta intervenção teve a duração de duas horas e ocorreu ao início da tarde de uma terça-feira. A aula consistiu na resolução de quatro problemas de forma individual (desses quatro problemas, apenas três foram utilizados no tratamento dos dados e são os três problemas iniciais referidos em 3.3.1), tendo sido disponibilizados 20 minutos a cada aluno para resolver cada problema. Os enunciados de cada problema estavam separados, pelo que foi possível distribuí-los individualmente e diferenciados pelos alunos da turma. Assim, no período de 20 minutos disponibilizado para cada problema, cada aluno estaria a resolver um problema diferente dos problemas dos colegas das imediações. Esta medida foi implementada para evitar que os alunos copiassem a resposta ou o método de resolução, naturalmente.

A recolha de dados ocorreu conforme planeado. Sempre que cada aluno achasse ter descoberto a resposta para o seu problema, deveria chamar-me para que eu confirmasse se estava correta e registasse o tempo de resolução aproximado (em períodos de cinco minutos) na minha grelha de registo.

32 Quando um aluno não tinha ainda chegado ao resultado correto, pedia-lhe que continuasse a tentar. Houve momentos com algum burburinho por vários alunos terem terminado o seu problema em simultâneo e chamarem-me insistentemente quando me encontrava ocupado com um colega. Disse-lhes que para me avisar apenas precisariam de colocar o dedo no ar depois de terminarem a sua resolução e o barulho acalmou um bocado.

Infelizmente, apesar de a atividade ter corrido bem, houve um contratempo que se deveu a um lapso de comunicação entre mim e a professora cooperante, que por não lhe ter pedido que revesse os problemas que iria apresentar à turma, um dos problemas abordava a compreensão de um conteúdo que, apesar de constar no programa de Matemático do 2.º ano, ainda não havia sido abordado: as horas e a sua leitura. Havia alunos na turma que já tinham essa noção por a terem aprendido no seu contexto familiar e conseguiram resolver este problema, mas a maioria teve bastantes dificuldades em compreender o que era pedido e como resolvê-lo, pelo que tive que ignorar os dados referentes a este problema e planear a resolução de um outro numa atividade subsequente.

No final da aula, com o pouco tempo que restou, foi possível fazer uma correção dos problemas um tanto ou quanto apressada, sendo que se focou exclusivamente na resolução dos problemas com recurso aos algoritmos das operações.

3.ª Intervenção

Esta aula foi dedicada à criação do tabuleiro de jogo, tendo, portanto, consistido numa atividade de expressão plástica. A construção dos tabuleiros foi feita a pares e as instruções para a guiar foram dadas com recurso a uma apresentação Google Slides (versão gratuita online do Microsoft Power Point). Na apresentação o processo de construção do tabuleiro estava dividido em fases compostas por duas instruções, sendo que os alunos deveriam decidir entre eles qual dos dois faria o quê. Assim, ambos os elementos do par estariam sempre ocupados com uma tarefa diferente e com a concordância do par. Quis com esta atividade apresentar uma introdução a um aspeto essencial do trabalho cooperativo: a divisão de papéis no grupo.

As instruções da apresentação poderão ter parecido um pouco confusas inicialmente, pelo que decidi não a mostrar na sua totalidade e deixar os alunos começarem a trabalhar. À medida que progrediam, apresentava as instruções seguintes. A atividade correu conforme planeado, tendo todos os pares trabalhado com interesse e conseguido terminar o seu tabuleiro. Alguns pares foram mais perfecionistas e outros deram asas à sua criatividade no processo de decoração do tabuleiro, tendo obtido produtos finais bastante interessantes. No geral, no entanto, todos conseguiram criar um bonito tabuleiro de Hex para jogarem na atividade seguinte e para guardarem para uso posterior.

33 À medida que terminavam os seus tabuleiros, os grupos abordavam-me para que lhes explicasse as regras de forma a poderem experimentar o jogo. Verifiquei que a turma toda, no geral, compreendeu rapidamente as regras e a maioria apreciou o jogo, tendo havido um ou outro aluno que rapidamente se destacou ao conseguir uma série de vitórias.

No final da atividade, foi feita uma mostra de todos os tabuleiros à turma, na qual se discutiram questões relacionadas com as escolhas de cores e a decoração dos tabuleiros. Todos os grupos receberam uma salva de palmas.

Figura 6 - Alunos do primeiro ciclo a construir e a decorar o seu tabuleiro

4.ª Intervenção

A quarta e última intervenção realizou-se numa quinta-feira de tarde. Na parte inicial foi feita a resolução de um problema para complementar a recolha de dados feita na 2.ª intervenção (visto que um dos problemas não pôde ser utilizado) que consistia em resolver um quadrado mágico de nove casas (referido em 3.3.1). Na segunda parte da aula foi feita a recolha de dados referentes à capacidade dos alunos a jogar Hex.

Na primeira parte, tal como na segunda intervenção, a resolução do quadrado mágico foi feita de forma individual. Os alunos tiveram 20 minutos para o resolver. Procedi da mesma forma que na recolha de dados inicial, verificando as resoluções dos alunos e registando os seus tempos de resolução. Este problema teve uma taxa de resolução inferior aos restantes, tendo havido alguns alunos que o resolveram na totalidade, mas a maioria apresentou bastantes dificuldades em compreender como resolvê-lo na totalidade.

34 Na segunda parte da aula procedi à recolha de dados relativa à capacidade de jogar Hex. Com o recurso aos tabuleiros de jogo e respetivas peças construídos na atividade anterior, todos os alunos realizaram uma diversidade de partidas de Hex, cujos resultados eram registados por mim na grelha de registo criada para o efeito. Houve alunos que se destacaram na sua performance, tendo vencido uma boa percentagem de partidas jogadas. Os alunos com necessidades educativas especiais também participaram na atividade, mas os dados referentes às suas partidas não foram utilizados na investigação, pois os dados dos problemas resolvidos variaram em relação ao grupo, porque a ficha de problemas que lhes foi proposta resolver era composta por versões simplificadas dos problemas do instrumento de recolha utilizado.

No final da aula, foi feita uma partida final entre os dois melhores jogadores da turma para apurar o “campeão” de Hex da turma. Este recebeu uma salva de palmas de todos e ainda foi premiado com um chocolate, juntamente com o seu oponente. A partida final foi realizada com recurso a uma aplicação Hex Online (Tautenhahn, 2019) e através novo do quadro interativo, o que evidenciou as vantagens a nível das Tecnologias da Informação e Comunicação que esta nova ferramenta oferece.

2.º Ciclo - Turma do 6.º ano do 2.º ciclo (Escola EB23 Dr. Francisco Sanches)

Tabela 3 - Planeamento das atividades do projeto de intervenção pedagógica com a turma do 6.º ano

Aulas Objetivo

1.ª intervenção – Estratégias de resolução de problemas e aprendizagem do jogo HEX;

Introdução à temática resolução de problemas através da resolução de um problema de aplicação em grupo;

2ª. intervenção – Recolha de dados da 1.ª variável (Teste);

Recolha de dados referentes à primeira variável observada no estudo: capacidade de resolução de problemas;

3ª. intervenção – Recolha de dados da 2.ª variável;

Recolha de dados referentes à segunda variável observada no estudo: capacidade de jogar Hex;

Em relação aos dados recolhidos no segundo grupo observado há bastantes observações a fazer, visto que as atividades em que foram realizadas as recolhas sofreram alguns percalços. Das três

35 atividades planeadas para trabalhar com esta turma e relacionadas com o projeto de investigação, a atividade introdutória (que não implicava a recolha de dados) foi a que se desenrolou com menos dificuldades.

1.ª Intervenção

A primeira atividade consistiu na resolução de um problema de aplicação (conforme a classificação de Vale e Pimentel, 200000, p. ) em grupo. Esta atividade foi bastante proveitosa, uma vez que permitiu a introdução de um conteúdo novo e interessante no contexto de resolução de um problema relacionado com o tema “razões e proporções”, que estava a ser abordado pela turma no momento. O conteúdo trabalhado foi “Escalas em mapas” e os alunos tiveram a oportunidade de o contextualizar perfeitamente, visto que foi cedido a cada grupo uma cópia à escala do excerto da carta topográfica necessário para a resolução do problema proposto.

No início da atividade foi dado algum tempo para a exploração do material, sendo que toda a turma mostrou bastante interesse nesta fase, tentando localizar diversos pontos de interesse, como as suas casas, ou até o Bragaparque e os estádios de Braga. De seguida passaram então para a tarefa, que em suma consistiu em converter a distância que separa dois pontos na carta para a distância real para que pudessem realizar um orçamento para um projeto de construção de um teleférico, sendo que foram fornecidos outros dados, como a distância a que cada torre de sustentação do cabo deveria ter em relação à anterior, o valor de construção das torres que sustentam o cabo, o valor dos teleféricos, etc. Visto que foi uma atividade realizada em grupo, verifiquei que todos os grupos trabalharam bem, embora nem todos os elementos de cada grupo estivessem ativamente envolvidos. De qualquer forma, observei que os alunos puderam refletir e discutir as suas ideias no sentido de progredir na resolução do problema proposto, tendo havido alguns grupos que solicitaram o meu auxílio. Apresentei algumas sugestões de estratégias que pudessem auxiliar, como a realização de um desenho ou esquema, uma tabela, entre outros. Houve grupos que conseguiram resolver o problema mais rapidamente, sendo que decidi dividi- los e espalhá-los pelos restantes grupos para oferecerem ajuda, mas sem evidenciar o processo de resolução na totalidade ou até fornecer a resposta final.

No final desta intervenção, com cerca de 20 minutos disponíveis, foi possível explicar à turma as regras do jogo Hex e jogar algumas partidas para que a turma se ambientasse e conhecesse melhor o jogo antes da atividade de recolha de dados. As partidas foram realizadas com tabuleiros de hex impressos em metades de folhas A4. A correção do problema resolvido e respetiva discussão foi efetuada no momento inicial de uma outra aula dada pela professora cooperante.

36 2.ª Intervenção

A segunda intervenção, na qual foram recolhidos dados referentes à capacidade de resolução de problemas dos alunos da turma, foi acompanhada de algumas dificuldades por três razões principais. Em primeiro lugar, a turma estava no momento em processo de preparação da aula aberta, um projeto que foi desenvolvido ao longo do 3.º período que consistia numa aula sobre educação sexual que seria apresentada pela maioria da turma a encarregados de educação de alunos da escola. Verifiquei que muitos alunos não levaram a atividade com a seriedade necessária porque estariam conscientes de que a tarefa que lhes estava a ser solicitada não teria impacto na sua avaliação, que neste caso era maioritariamente definida pela sua prestação na aula aberta. Em segundo lugar, a professora cooperante não pôde estar presente na aula, o que fez com que os alunos mais recorrentemente indisciplinados causassem alguns distúrbios e perturbassem o trabalho e a concentração dos restantes. Em terceiro lugar, como a recolha de dados implicava o registo dos tempos de resolução dos problemas de cada aluno, para a conseguir fazer devidamente, precisei de ignorar alguns comportamentos dos alunos mais desafiantes. De qualquer forma, fiz um esforço para conseguir controlar e agilizar o comportamento da turma da melhor forma que me foi possível.

A atividade consistiu na resolução de cinco problemas de forma individual e registo dos tempos de resolução em grelha de registo. Para evitar que os alunos conseguissem copiar as respostas dos colegas, e tal como foi feito com o grupo anterior, por cada problema foi distribuído um enunciado de problema diferente a cada aluno. Mais uma vez, este método mostrou-se útil para garantir a validade e consistência dos dados, mas não tão eficiente como na primeira turma trabalhada, uma vez que consegui observar alguns alunos a receber auxílio de colegas que já haviam resolvido o problema em questão. Apesar das minhas tentativas de controlo, este foi um aspeto que infelizmente influenciou a recolha de dados.

Neste grupo, devido ao facto de a minha atenção ter sido desviada por diversos fatores, já não foi possível garantir que todos os alunos conseguiram resolver os seus problemas, sendo que aceitei enunciados de problemas alegadamente resolvidos pelo aluno que posteriormente confirmei que não estavam corretos.

No final desta aula foi feita a correção no quadro dos cinco problemas resolvidos, acompanhada de uma reflexão e discussão dos diferentes métodos usados por cada aluno.

3.ª Intervenção

A terceira e última intervenção, na qual foi realizada a recolha de dados da 2.ª variável no segundo grupo observado, ocorreu no último dia de aulas do ano letivo. A aula consistiu na prática

37 sistemática do jogo Hex entre os alunos da turma e desenrolou-se melhor que a anterior, apesar de nem tudo ter corrido como esperado. Devido ao facto de ser a última aula do ano, alguns alunos não estiveram presentes, o que comprometeu o objetivo principal da atividade. Infelizmente, devido à exigência de trabalho e dedicação da turma para a aula aberta, não houve disponibilidade para realizar esta atividade em nenhuma outra data nem para marcar outra aula para compensar. No caso da recolha de dados efetuada nesta atividade, não havia a necessidade de grelha de registo dos resultados das partidas (uma vez que os alunos jogaram com tabuleiros impressos que foram recolhidos no final da atividade), mas decidi usar uma para efetuar apenas o registo das vitórias dos jogadores e simular um final de campeonato no fim da aula.

Na sua maioria, a turma aderiu bastante bem à atividade, tendo todos rapidamente formado pares e começado a jogar com bastante interesse. Verifiquei que os alunos têm diferentes ritmos de jogo, havendo alunos que demoravam cinco minutos ou mais e outros que terminavam um jogo em menos de um minuto, apesar de os aconselhar a tomarem algum tempo para pensarem na sua jogada. Devido a esta disparidade nos ritmos de jogo, o registo da percentagem de vitórias e derrotas ficou um pouco comprometido. Houve alunos que ao final de algumas partidas ficaram cansados ou desmoralizados, tendo até havido um aluno que me pediu para não jogar mais, visto ter perdido as duas partidas que jogou. Sugeri-lhe que procurasse outro oponente, mas o aluno recusou-se, tendo-lhe então pedido que observasse os colegas a jogar para que pudesse compreender melhor o jogo e as estratégias utilizadas.

A meio da aula, apercebi-me que um aluno de outra turma entrou na sala e foi convidado pelos amigos para jogar, facto que me pareceu bastante curioso. Visto ser um aluno que tem na escola reputação de faltar às aulas e não participar nas atividades escolares, fiquei contente de observar a sua iniciativa e envolvimento nesta atividade. Um outro aspeto de destaque foi a prestação de uma aluna, a Elsa, que conseguiu jogar 25 partidas no total e apenas perdeu quatro, autoapelidando-se de a N.º 1 e começando a assinar assim as folhas do tabuleiro. Alguns alunos mostraram alguma resistência em mudar de parceiros de jogo, uma vez que estavam habituados a trabalhar sempre com o mesmo grupo de colegas. Apesar das minhas tentativas de os motivar a experimentar jogar com outros oponentes, devido ao facto de ser o último dia de aulas e esta ser uma atividade lúdica, muitos alunos estavam com uma postura demasiado relaxada para aceitarem as minhas sugestões e pedidos.

Uma situação que me deixou a refletir foi o caso de um aluno que, devido à relação que estabelecemos ao longo do período de estágio, me permitiu perceber que tem bastante interesse em jogos de estratégia (que joga no seu telemóvel) e que, dado o meu interesse, até vinha conversar comigo

38 acerca disso no final das aulas. Durante esta recolha de dados observei que o aluno perdeu bastantes partidas e que ficou até um pouco desmoralizado por isso.

No final da aula, os quatro alunos com mais vitórias registadas jogaram duas semi-finais e os vencedores disputaram a final. Estes quatro alunos receberam um chocolate de prémio.

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Capítulo 5

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