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Aind a não há e m Po rt uga l, le i esp e c ífic a q ue a bo rde d iret a me nt e a pro ble mát ica d a Alie naç ão Pare nt a l. Co nt udo , devido ao e le vado índ ic e de c aso s d e de scu mpr ime nt o s ac erca d a s respo nsa bilid ad es pare nt a is, me s mo se m leg is la ç ão espe c ífica so br e o t ema, d iver so s d is po s it ivo s lega is já e xis t ent es no o rdena me nt o jur íd ico po rt uguês a ca ba m, de fo r ma d iret a e ime d iat a, s e ndo ut iliz ado s par a co mbat er a Alie na ção Parent a l.108

É inegá ve l qu e o fe nô me no e x ist e, não há co mo ig no rá - lo . É de ver do s Tr ibu na is e nt regar e so luc io nar as que st õ es e co nflit o s qu e são le vado s ao s seu s ba nco s.

To davia, a ind a e xist e c ert a resist ê nc ia p o r part e de a lgu n s jur ist a s po rt ugueses qu e ins ist e m e m ne gar a e xist ê nc ia da Alie na ção Pare nt a l109. Dent re o s que reco nhec e m a e xist ê nc ia do fe nô me no , a lgu ns sust e nt a m q ue não há nec essid ade de cr iação de u m no vo d ip lo ma jur íd ico para t rat ar espec ific a me nt e da Alie naç ão Parent a l, po is o s d ip lo ma s já e xist e nt es e m Po rt uga l t raze m pe na lid ad es su fic ie nt e s p ar a co mbat er o s descu mpr ime nt o s e a bu so s dos de vere s pare nt a is.

Eduardo Sá, po r exe mp lo , acred it a que já e xist e m me ca nis mo s su fic ie nt e me nt e adeq uado s p ara reag ir de fo r ma a pro pr iad a ao s co mpo rt a me nt o s a lie nado res, o que no s le va a e x ig ir do s age nt es jud ic iár io s co mp et ent es que a c io ne m o s me ca nis mo s para co mp at ibiliz ar o int eres se da cr ia nça e ag ir de fo r ma a pô r t ermo ao s co mpo rt a me nt o s dest a nat ureza110.

108 FEITOR, Sandra Inês Ferreira. A síndrome de Alienação Parental e o seu tratamento à luz do Direito de Menores. Coimbra Editora, 2012. Pag. 129

109 SOTTOMAYOR, Maria Clara. Uma análise crítica da Síndrome de Alienação Parental e os riscos da sua utilização nos Tribunais de Família. Revista Julgar, nº 13 – 2011.

110 SÁ, EDUARDO. Op. Cit., pag 27

Já o ut ro s jur ist as d e fe nde m qu e a cr ia ção de u ma le i espe c ífica qu e regu la me nt e a Alie naçã o Parent a l, apres e nt ando sua s caract er íst ica s e s a nçõ es, pro mo ve r ia ma io r co nhec ime nt o e d ivu lgaç ão so bre o t e ma111, po is as no r ma s e x ist e nt es , ape sar d e impo rt ant es, não t em s ido ap lic ad as ao s ca so s co ncret o s.

Fe lip a D a nie la112 dest aca o fat o rele va nt e d e que, ape sar do s Tr ibu na is po rt uguese s vire m busca ndo e nfr e nt ar a pr o ble mát ica d a Alie na ção Pare nt a l, est es são ret ice nt es e m ut iliz ar a e xpre s são

“alienação parental” e m seus julgados, adotando expressões co mo

“manipulação”, “sinto mas de desco ntrole emocio nal”, “crescimennto de u ma re la ção e xce ss iva me nt e d epe nd e nt e e do en t ia co m u m do s genitores”, etc.

Os Tr ibu na is de Fa mília e M e no res t e m a prese nt ado a lgu ma s so luçõ es para fa zer ce ss ar a s s it uaçõ es d e de scu mpr ime nt o do s reg ime s das re spo nsa b ilidad es p are nt a is. A fo r ma ma is s imp le s e ma is ado t ada é a ap lic a ção de mu lt a, q ue t e m a fina lida de de co mpe lir o s ge nit o res a cu mpr ir a s o br ig açõ es a ss u mida s o u imp o st as po r det ermina ção jud ic ia l nas regu la me nt açõ es do exerc íc io d as re sp o nsa b ilidad es par e nt a is.

To davia e xist e m ca so s ma is gra ve s o nd e a cr ia nç a já e st á co mp let a me nt e ma nipu la da e co m ma n ife st açõ es neg at iva s e m re la ção ao o ut ro genit o r, que a ap lic aç ão de mu lt a não surt ir ia qu a lquer e fe it o . Nest es ca so s, a t endê nc ia do s Tr ibu na is é a a lt era ção do reg ime d a s respo nsa bilid ad es p are nt a is a fa vo r do pa i a lie nado , at ribu indo - lhe a guarda fís ica d a cr ia nça. E xist e m c aso s, a inda, que a gu arda fís ic a d a cr ia nça po de ser co nfia da a t erce iro . Nest es c aso s, o me no r est á t ão e nvo lvido na co nflit uo s idade do s p a is, q ue pa s sa a ser co ns ider ado e m s it ua ção de r isco , de ve ndo ser a fa st ado , p o r um p er ío do razo áve l do (s) ge nit o r(es) pot enc ia do r(es) des se r is co .

111 FEITOR, Sandra Inês Ferreira., op. Cit. , pag. 133.

112 CARVALHO, Felipa Daniela Ramos de. Op. Cit, pag 72

Mu it o s reco rre m à figura d a lit igâ nc ia de má fé par a sa nc io nar o s ca so s gr it a nt es o nde u m do s ge nit o res de mo nst ra e st ar art icu la ndo fa ls as ju st ific at iva s par a o desc u mpr ime nt o do reg ime d e co nvivê nc ia d a cr ia nç a co m o o ut ro genit o r.

A le i 6 1/2008 ( le i do d ivó rc io ), at ent a a o s suce ss ivo s c aso s de d esc u mpr ime nt o do s reg ime s d e co nvivê nc ia, pr inc ipa lme nt e pó s d ivó rc io , pas so u a cr imina lizar t a is co nd ut as. Na expo s iç ão de mo t ivo s da le i, o leg is lado r e nt e ndeu ser urge nt e d iminu ir a lig e irez a co m qu e s e despre za m a s dec isõ e s do s t ribu na is e se a lt era m o s há bit o s e e xpect at iva s do s filho s, ne st a mat ér ia, inc u mbindo ao Est ado , at ravés do s vár io s me io s ao s eu a lca nce, assegur ar a d e fesa do s d ire i t o s da s cr ia nç as, part e ha bit u a lme nt e s ile nc io sa ne st e t ip o de difer e ndo s e nt re adu lt o s, se mpre qu e est es não cu mpra m o que fic ar est ipu la do .

As s im, a s s it uaçõ es d e des cu mpr ime nt o s repet ido s e in ju st ific ado s do s reg ime s d e regu la ção d as re spo nsa bilid ad es p are nt a is, pas sara m a ser co ns ider ada s cr ime de su bt ração de me no re s (art igo 249, nº1, a líne a c, do CP).

Ve ja mo s d et a lhada me nt e o s d is po s it ivo s lega is e x ist e nt es no o rdena me nt o jur íd ico po rt uguês ut iliz ad o s para co mbat er a prát ica d a Alie na ção pare nt a l e o s re it era do s e in ju s t ific ado s de scu mpr ime nt o s do s reg ime s d e co nvivê nc ia.

 Art . 1776 -A/ 1, CC: Est e d is po s it iv o t rat a da regu la me nt aç ão das re spo nsa bilid ade s p a rent a is e m ca so s de d ivó rc io . Po rém, é o po rt uno faz er u ma bre ve o bs er vação nest e po nt o po is, qua ndo do Pro jet o de le i que ad it o u o art igo e m c o me nt a, o nº 4 de st e art igo , que det er mina va que o s ca so s de descu mp r ime nt o do s reg ime s so br e o e xerc íc io da s res po ns a bilid ade s pare nt a is pas sar ia m a co nst it u ir cr ime d e deso bed iê nc ia, não fo i rec epc io nado .

A just ific at iva p ara a int ro dução da c it ad a a líne a era qu e d e que pret e nd ia - se faz er c es sar, o u ao me no s, in ib ir o s ge nit o res qu e

co st uma m d es prezar a s d ec isõ e s do s t ribu na is, so b a c ha nce la d a fa lt a d e pun ição r igo ro sa para t a is d esc u mpr ime nt o s.

 Art . 1778, C C: t rat a da int er ve nç ão d o M inist ér io Público e m ca so s o nd e o s aco rdo s não co rrespo nder ao int ere ss e do s ge nit o res o u do s filho s.

 Art . 1878, 1, CC: Trat a do dever do s pa is de ve lar p e lo be m est ar do s filho .

 Art . 1887 -A, C C: Est abe le ce que o s pa is não po de m pr ivar, de fo r ma in ju st ificad a, o s filh o s do co nvív io do s ir mão s e asc e nde nt e s.

 Art . 1906, CC: vers a so bre a regu la me nt aç ão d a co nvivê nc ia e so bre o cr it ér io para fix ação da res id ê nc ia d a cr ia nça.

Dest aca qu e o po nt o esse nc ia l é a gara nt ia da re lação est re it a da cr ia nç a co m a mbo s o s genit o res.

Segu indo est a linha de ra c io c ín io , o cr it ér io para e sco lha d a res idê nc ia d a cr ia nç a é co m o ge nit o r que ma nife st e ma io r d ispo nib ilidad e e m pro mo ver a re la ção ha bit ua l do filho co m o o ut ro ge nit o r.

 Art . 1915, 1, CC: Ha ve ndo des cu mpr ime nt o culpo so do reg ime de co nvivê nc ia, e nt end e -se est ar dia nt e de u ma vio la ção ao deve r de pro t eção que o s pa is de ve m t er co m o s filho s, po de ndo , po rt ant o, o Tr ibu na l in ib ir o exerc íc io das re spo nsa b ilid ade s pare nt a is.

 Art . 1918, C C: No s ca s o s d e cr ia nça s e m s it u ação d e r is co , a le i e st a be le ce que s e fo r co nst at ado que a cr ia nça e nco nt ra -se e m s it ua ção de r isco , po derá o Tribu na l de cret ar que se a do t em as me d ida s nece ss ár ia s para s a nar o risco .

 Art . 249, CP:Est e art igo , que fo i a lt erad o pela le i do d ivó rc io , pa sso u a cr imina liz ar as pr at ica s a lie nat iva s, inc lu indo o s ca so s re it erado s e in ju st ificado s d e des cu mpr ime nt o do reg ime d e co nvivê nc ia , no ro l do cr ime de su bt ração de me no re s.

Abr a nge o s c aso s de re cu sa, at raso o u embar aço na e nt reg a da cr ia nç a ao o ut ro genit o r para in íc io do seu per ío do de co nvivê nc ia.

Filip a D a nie la faz u ma ressa lva d e qu e e mbo r a o d ispo s it iv o ado t e u ma v is ão a mp la do s de scu mpr ime n to s, est a pe na lidad e só de ve s er ap licad a ao s caso s e xt re mo s, de ve ndo ha ver cu idado redo brado na aprec ia ção de cada c aso t endo e m vist a pe na lid ade ado t ada no d ispo s it ivo .

Não po de mo s d e ixar de o bser var o nº 2 do d ispo s it ivo qu e t raz co mo causa at e nua nt e, a ma nifest ação de vo nt ade e m não co mpare cer ao s e nco nt ro s do ado les ce nt e ma io r de 12 a no s.

 Art . 181, 1, OTM: Para o s caso s ma is gra ve s d e desc u mpr ime nt o po r part e de u m do s ge n ito res do reg ime est a be le c ido , o art igo 181 da OT M d is põ e que, po derá o o ut ro genit o r bu sc ar que o Tr ibu na l t o me as d e vida s pro vidê nc ia s pa ra o cumpr ime nt o co erc it ivo do que ho u vera s ido aco rdado o u dec id ido . O art igo est a be le ce, a inda, a po ss ib ilida d e d e pag a me nt o de inde niz aç ão a fa vo r da cr ia nça, do pa i a lie nado o u de a mbo s.

 Art . 182, 1, OTM: no s c aso s d e de sc u mpr ime nt o do reg ime po r a mbo s o s pa is, po de -se requ erer no va regu la ção do po der pare nt a l.

 Art . 191, 1, OT M: t rat a da e nt rega imed ia t a da cr ia nç a na hipó t ese do me no r t er s ido ret ira do da s ua re s id ê nc ia ha bit ua l se m aut o riza ção .

 Art . 194, OTM:apr es e nt a o s leg it imado s para requ ere r a in ib iç ão , to t al o u p arc ia l, do e xerc íc io do po der pare nt a l para o s c aso s de descu mpr ime nt o cu lpo so que da no s a o s me no res.

 Le i 1 47/99: A le i d e Pro t eção de Cr ia nça s e Jo ve ns e m Per igo , po de ser ap licad a ao s ca so s de des cu mpr ime nt o de ma io r co mp le xid ade e gra vid ade e xt re ma. Est as me d ida s s ão adot adas qu a ndo o s pa is, o represe nt a nt e leg a l o u que m t enha a guarda de fa t o po nha m e m per igo a s egura nça, saú de, fo r ma ção , ed ucaç ão o u dese nvo lv ime nt o da cr ia nça o u, a ind a, qua ndo es se per igo resu lt e de ação o u o mis s ão de t erce iro s o u da pró pria cr inaç o u jo ve m a que aque le s não se o po nha m d e mo do adeq uado a re mo ver o per igo . A qu i, não há a e xig ê nc ia de qu e o

co mpo rt ame nt o do s pa is se ja do lo so , ba st a que co lo que a cr ia nça e m per igo grave.

 Art . 3º, n. 2, a line a b, da LPC J: enquadra o mau t rato , t ant o fís ico qu a nt o o ps íqu ico , co mo sit uação de p er igo . Nest es c aso s, e nt end e mo s ser po ss íve l o enquadra me nt o do s caso s gra ve s de Alie na ção Pare nt a l, t endo e m vist a t rat are m-s e, e m c erto s caso s, de maus t rat o s113.

4.6. B rasi l

Ap es ar da A lie nação Pare nt a l ser u ma prát ica mu it o ant iga , sua ide nt ific a ção e d ivu lg aç ão são relat iva me nt e rece nt es114.

A pr ime ira de c is ão a bo rdando e xpre s sa me nt e o t er mo

“Alienação Parental” fo i proferida so mente em 2006 pelo Tribunal de Just iça do Est ado do R io Gra nd e do Su l, no ju lga me nt o da A pe la ção nº 700162767 35, e m deco rrê nc ia da rea liz aç ão de e st udo ps ico sso c ia l e nt re as part es e nvo lv ida s de mo nst rando c laro s s ina is da a lie naç ão parent a l.

“Evidenciando o elevadíssimo grau de beligerância e nt re o s pa is que não co nseg ue m s up erar sua s d ific u ldad es se m e nvo lver o s filho s, be m co mo a e xist ê nc ia d e gra ve s a c us açõ es perp et radas co nt ra o genit o r que se e nco nt ra a fa st ado da pro le há bast a nt e t empo , reve la -s e ma is ad e quada a rea liza ção da s vis it a s e m a mb ie nt e t erapê ut ico . Ta l fo r ma d e vis it ação t a mbé m se re co me nda po r ha ver po ss ib ilida de de se e st ar d ia nt e do q ua dro de s índro me d a a lie nação pare nt a l. Ape lo pr o vido e m part e”. (Ape l. C íve l nº 700162 7673 5, 7ªCC,

113 SÁ, EDUARDO. OP.CIT. PÁG. 29

114 DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 8ª ed. Rev. E atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011. Pág. 462.

Tr ibu na l de J ust iça do RS, Re lat o ra M ar ia Bere nic e D ia s, Ju lg ado e m 18.10.2006).

E m est udo des e nvo lvido so bre a t e mát ic a, Ana líc ia M art in s no t o u que asso c iaç õ es d e pa is separ ado s t ivera m pa pe l de de st aque na pro mo ção das ide ia s d e Gard ner so bre a Alie naç ão Parent a l. I nic ia lme nt e dest inada s a pro mo ver a igua ldad e do s d ire it o s e de vere s e nt re o s pa is separ ado s, bu sca va m co mo pr io r id ade a d ivu lg aç ão e ap l ic aç ão da gu ard a co mpart ilha da, au xilia ndo na cr iaç ão e t ramit ação do pro jet o de le i so br e a guard a co mpart ilha da. Co m a apro va çã o da le i da guard a co mpart ilha , le i nº 11698 /2008, o fo co dest as asso c iaç õ es pas so u a ser a mo biliz a ção acerc a da Alie na ção Parent a l, a t é ent ão sem leg is la ção espec ific a so bre o t ema.115

Co m is so , fo i e la bo rado o Pro jet o de Le i n.o 4.053 e m 2008 , apres e nt ado pe lo Deput ado Rég is de O live ira, a bo rda ndo es pec ific a me nt e so bre A lie na ção Pare nt a l, co m o o bjet ivo de id e nt ific ar e pu n ir o s ge nit o res respo ns á ve is pe la a lie na ção pare nt a l do s filho s .

Co m o ingre s so do Pro jet o de Le i n.º 4053/08 qu e fo i sa nc io nado e m ago st o de 2010 co mo a Le i n.o 12.318/ 2010, au me nt o u -se a po pu lar id ade do as su nt o e a A lie na ção Parent a l fo i co nqu ist a ndo espa ço no est udo do s pro fis s io na is e a cad ê mico s do s curso s de D ire it o e Ps ico lo g ia, a lé m de o ut ro s o ut ras areas int eres sad as no as su nt o .

D ivers as a sso c ia çõ es cr iada s para co mbat er e difu nd ir a Alienação Parental, co mo “ABCF – Associação Brasile ira Criança Feliz”, "Pais por Just iça, "Apase – Associação de Pais e Mães Separado s ", Pa i leg a l, S OS Pap a i e Ma mã e, e nt re o ut ras , são ferra me nt a s est rut uradas po r est udio so s, jur ist a s, acad ê mico s e fa milia re s vit ima s d a Alie na ção Pare nt a l e t e m co mo o bjet ivo pr imo rd i a l d is se mina r co nhe c ime nt o , aprese nt ar exper iê nc ia s, d e mo nst ra ndo a rea lid ade à qu a l est ão su bmet id as d iversas fa mília s e cr ia nça s, a lé m de t ra nsmit ir

115 SOUSA, Analícia Martins de. e BRITO, Leila Maria Torraca de. Síndrome de Alienação Parental: da teoria Norte-Americana à nova lei Brasileira. Psicologia: Ciência e profissão, 2011. Pág. 270.

No documento Alienação parental: orfãos de pais vivos? (páginas 104-112)

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