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POSIÇÃO DO CANINO INCLUSO EM RELAÇÃO AOS DENTES VIZINHOS 1 CANINO MAXILAR DIREITO INCLUSO (1.3)

3.2 AVALIAÇÃO DE UMA AMOSTRA DE DOENTES COM CANINOS INCLUSOS

3.2.13 POSIÇÃO DO CANINO INCLUSO EM RELAÇÃO AOS DENTES VIZINHOS 1 CANINO MAXILAR DIREITO INCLUSO (1.3)

Não foi possivel estabelecer relação entre a posição de 6 caninos maxilares direitos (4 com inclinação mésio-distal e 2 horizontais) e os dentes vizinhos, por estarem inclusos em região desdentada.

Com inclinação mésio-distal (1.3)

Nos 124 caninos maxilares direitos com inclinação mésio-distal, 51(41%) têm a sua cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e o seu ápice próximo do eixo longitudinal do primeiro premolar (fig.

3.4) e 32(26%) têm a ponta da cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar.

Os restantes 41(33%) estão por ordem decrescente nas seguintes posições em relação

aos dentes vizinhos: 12(9,7%) têm a cúspide ,,,,,,,, « ;1MÍI1(),m,NÍ|;il,s in(.,li;;„, ,„ ,,„, próxima da direcção do eixo do incisivo central nação mésio-distal. Do lado direito observa-se a e O ápice próximo do eixo longitudinal do presença do canino temporário.

segundo premolar; 12(9,7%) têm a cúspide na direcção do lugar próprio do canino e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar; 10(8,1%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar, 3(2,4%) têm a cúspide próxima da direcção do incisivo lateral e o ápice na direcção do lugar próprio do canino; 2(1,6%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e o ápice na direcção do lugar próprio do canino; 1(0,8%) tem a cúspide na direcção do seu próprio lugar eo ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar; 1(0,8%) tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar.

Em posição horizontal (1.3)

Dos 10 caninos em posição horizontal; 5(50%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar; 4(40%) têm a cúspide na mesma posição dos anteriores mas o ápice próximo do eixo longitudinal do primeiro premolar (fig. 3.5), 1(10%) tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do Fig. 3.5 - - Canino maxilar direito incluso em primeiro premolar e o ápice próximo da direc- posição horizontal. ção do segundo premolar.

Em posição vertical (1.3)

Nos 26 caninos verticais, 23(89%) apre- sentavam a cúspide e o ápice na direcção do seu lugar "próprio" na arcada (fig. 3.6) e 3(11%) a cúspide próxima da direcção do incisivo lateral e o ápice na direcção do lugar

Fig. 3.6 - - Canino maxilar direito incluso em que lhe pertence na arcada. posição vertical.

3.2.13.2 CANINO MAXILAR ESQUERDO INCLUSO (2.3)

Não foi possível estabelecer uma relação entre a posição de 5 caninos maxilares esquerdos (2 com inclinação mésio-distal e 3 horizontais) e os dentes vizinhos por estarem inclusos em região desdentada.

Com inclinação mésio-distal (2.3)

Nos 130 caninos maxilares esquerdos com inclinação mésio-distal, 58(44,6%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal incisivo central e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar; 36(27,7%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral eo ápice próximo da direcção do eixo

longitudinal do primeiro premolar; 13(10%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice prómimo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar; 10(7,7%) têm a cúspide próxima do eixo longitudinal do incisivo central e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar; 6(4,6%) têm a cúspide na direcção do seu próprio lugar e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar; 5(3,8%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice na direcção do seu próprio lugar; 1 tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e o ápice na direcção do seu próprio lugar e outro tem a cúspide na direcção do seu próprio lugar e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar.

Com inclinação disto-mesial (2.3)

Nos 3 caninos com inclinação disto-mesial, 1(33,3%) tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar e o ápice próximo do eixo longitudinal do incisivo lateral; 1(33,3%) tem a cúspide na direcção do eixo longitudinal do segundo premolar e o ápice na direcção do seu correspondente lugar na arcada e ainda 1(33,3%) com a cúspide e o ápice na direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar.

Em posição vertical (2.3)

Dos 30 caninos em posição vertical; 20(67,7%) têm a cúspide e o ápice na direcção do seu próprio lugar (fig. 3.7); 7(23,3%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longi- tudinal do incisivo lateral e o ápice na direcção do seu próprio lugar; 1 tem a cúspide e o ápice na direcção do eixo longitudinal do incisivo

lateral; 1 tem a cúspide na direcção do seu Fig. 3.7 — Canino maxilar esquerdo em posição próprio lugar e o ápice próximo da direcção do vertical.

eixo longitudinal do primeiro premolar e outro

tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar.

Em posição horizontal (2.3)

Nos 20 caninos maxilares esquerdos em posição horizontal, 9(45%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar; 6(30%) têm a cúspide na mesma direcção dos anteriores mas o ápice próximo do eixo longitudinal do segundo premolar; 4(20%) têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar e outro tem a cúspide na mesma direcção mas o ápice na direcção do eixo longitudinal do segundo premolar.

.3.2.13.3 CANINO MANDIBULAR ESQUERDO INCLUSO (3.3) Com inclinação mésio-distal (3.3)

Dos 4 caninos mandibulares esquerdos; 2 têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e o ápice próximo da direcção dó primeiro premolar; 1 tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar (fig. 3.8) e outro tem a cúspide na direcção do lugar que lhe perten- ce na arcada e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar.

Fig. 3.8 — Canino mandibular esquerdo com inclina- ção mésio-distal.

Fig. 3.9 — Canino mandibular esquerdo com inclina- ção disto-mesial.

Fig. 3.10 — Canino mandibular esquerdo em posição vertical.

Com inclinação disto-mesial (3.3) Temos 1 que tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral (fig. 3.9).

Em posição vertical (3.3)

Temos 8; 6 dos quais têm a cúspide e o ápice na direcção do seu "próprio" lugar na arcada e 2 têm a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice na direcção do lugar que lhe pertence na arcada (fg. 3.10).

Em posição horizontal (3.3)

Os 2 caninos em posição horizontal têm as cúspides próximas da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar.

3.2.13.4 CANINO MANDIBULAR DIREITO INCLUSO (4.3) Com inclinação mésio-distal (4.3)

Dos 3 caninos mandibulares direitos; 1 tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral, outro tem a cúspide na mesma direcção mas o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do

primeiro premolar e o que falta tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lareral e o ápice na direcção do seu "próprio" lugar na arcada.

Com inclinação disto-mesial (4.3)

O único canino mandibular direito com inclinação disto-mesial que encontramos no nosso estudo tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral.

Em posição vertical (4.3)

Dos 8 caninos verticais, 5(62,5%) têm a cúspide e o ápice na direcção do seu próprio lugar; 1 tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral e o ápice na direcção do seu próprio lugar; 1 tem a cúspide e o ápice da direcção do eixo longitudinal do incisivo central e outro tem a cúspide na mesma direcção e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral.

Em posição horizontal (4.3) Dos 2 caninos horizontais; 1 tem a cúspide próxima da direcção do eixo longitu- dinal do incisivo lateral e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do segundo premolar (fig. 3.11) e o outro que além de estar horizontal tem a cúspide para distai e o ápice para mesial, a sua cúspide está próxima da direcção do eixo longitudinal do primeiro premolar e o ápice próximo da direcção do eixo longitudinal do incisivo lateral.