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113.º Entrega; Artigo 114.º Responsabilidades; e Artigo 115.º Procedimentos especiais; Secção IV Fundo de maneio, com dez artigos: Artigo 116.º Objeto; Artigo 117.º Fundos de

Maneio; Artigo 118.º Constituição; Artigo 119.º Entrega; Artigo 120.º Guarda do FM; Artigo 121.º Utilização; Artigo 122.º Reconstituição; Artigo 123.º Reposição; Artigo 124.º Invalidação dos documentos de despesa; e Artigo 125.º Ausências do titular do FM ; e  Secção V Medidas de controlo. Incorpora quatro artigos: Artigo 126.º Procedimentos de

Controlo; Artigo 127.º Contagem e Valores à guarda do GT; Artigo 128.º Reconciliações Bancárias; e Artigo 129.º Cobrança após o Prazo de Pagamento

4.1.10 - Capítulo VIII - Terceiros

Trata dos procedimentos respeitantes a devedores e credores e do endividamento bancário. Estão agrupados em duas seções:

 Secção I Devedores e credores, com quatro artigos: Artigo 130.º Objetivo e Âmbito; Artigo 131.º Reconciliações; Artigo 132.º Circularização e Devedores e a Credores; e Artigo 133.º

Procedimentos de Controlo; e

 Secção II Endividamento bancário de curto, médio e longo prazo, com cinco artigos: Artigo 134.º Disposições gerais; Artigo 135.º Tramitação; Artigo 136.º Registos; Artigo 137.º Contro- lo da capacidade de endividamento; e Artigo 138.º Circularização de Entidades Bancárias.

4.1.11 - Capítulo IX - Existências

Identifica as responsabilidades e os métodos de controlo e contabilização de existência. É constituído por catorze artigos: Artigo 139.º Objetivo e âmbito; Artigo 140.º Sistema de inventário; Artigo 141.º Valorização de Existências; Artigo 142.º Planeamento de Aquisições; Artigo 143.º Armazém; Artigo 144.º Economato; Artigo 145.º Armazéns móveis: disposições gerais; Artigo 146.º Pedidos / Requisição ao Armazém; Artigo 147.º Entradas em Armazém; Artigo 148.º Saídas de Armazém; Artigo 149.º Devoluções; Artigo 150.º Gestão dos stocks e fichas de existências; Artigo 151.º Inventário Físico das Existências ; e Artigo 152.º Procedimento de Controlo.

4.1.12 - Capítulo X - Imobilizado

Estabelece os princípios gerais de inventário e cadastro. Agrupa doze seções:

 Secção I Disposições gerais, com dois artigos: Artigo 153.º Âmbito da aplicação; e Artigo 154.º Objeto;

 Secção II Processo de inventário e cadastro, com três artigos: Artigo 155.º Fases de inventário; Artigo 156.º Identificação do imobilizado; e Artigo 157.º Regras gerais de inventariação;

 Secção III Suportes documentais, com três artigos: Artigo 158.º Fichas de inventário; Artigo 159.º Mapas de inventário; e Artigo 160.º Outros elementos;

 Secção IV Valorimetria, amortizações, grandes reparações e desvalorizações, com quatro artigos: Artigo 161.º Critérios de valorimetria do imobilizado; Artigo 162.º Amortizações e reintegrações; Artigo 163.º Grandes reparações e conservações; e Artigo 164.º Desvalorizações excecionais;

Artigo 166.º Outras competências; e Artigo 167.º Comissão de avaliação;

 Secção VI Alienação, abate, cessão e transferência, com quatro artigos: Artigo 168.º Alienação; Artigo 169.º Abate; Artigo 170.º Cessão; e Artigo 171.º Afetação e transferência; Secção VII Furtos, roubos, incêndios e extravios, com dois artigos: Artigo 172.º Furtos, roubos e incêndios; e Artigo 173.º Extravios;

 Secção VIII Seguros, com um único artigo: Artigo 174.º Seguros;

 Secção IX Chaves dos edifícios, com um único artigo: Artigo 175.º Chaves dos Edifícios;  Secção X Procedimentos de controlo, com dois artigos: Artigo 176.º Testes de imparidade;

e Artigo 177.º Reconciliações e conferência física;

 Secção XI Viaturas, máquinas e equipamento, com dois artigos: Artigo 178º Viaturas; e Artigo 179º Reparações de viaturas no exterior; e

 Secção XII Imobilizado incorpóreo, com um único artigo: Artigo 180.º Imobilizado incorpóreo.

4.1.12 - Capítulo XI - Recursos Humanos

Trata de matérias relacionadas com DRH.Inclui dez artigos: Artigo 181.º Objetivo; Artigo 182.º Função e Competência; Artigo 183.º Considerações Gerais; Artigo 184.º Processos individuais; Artigo 185.º Recrutamento e Seleção de Pessoal; Artigo 186.º Contratos de tarefa e de avença; Artigo 187.º Pontualidade e Assiduidade; Artigo 188.º Processamento de remunerações e outros abonos; Artigo 189.º Horas Extraordinárias, noturnas e em dias de descanso;

Artigo 190.º Ajudas de Custo; Artigo 191.º Prestações sociais diretas; Artigo 192.º Estágios Profissionais; e Artigo 193.º Procedimentos Administrativos nos Estágios Profissionais. 4.1.13 - Capítulo XII - Gabinete de Auditoria e Controlo Interna

É constituído por seis artigos: Artigo 194.º Competências; Artigo 195.º Dever de Colaboração; Artigo 196.º Objetivos; Artigo 197.º Comunicação prévia e princípio do contraditório; Artigo 198.º Trabalhadores afetos ao GACI; e Artigo 199.º Auditorias externas.

4.1.14 - Capítulo XIII - Contabilidade de Custos

É composto por doze artigos: Artigo 200.º Objetivo; Artigo 201.º Âmbito; Artigo 202.º Considerações gerais; Artigo 203° Contabilidade de Custos; Artigo 204.º Regras e Procedi-mentos; Artigo 205.º Objetivos genéricos; Artigo 206.º Objetivos específicos; Artigo 207º Caraterísticas da Contabilidade de Custos; Artigo 208º Componentes de Custo de Produção; Artigo 209º Caraterísticas da Contabilidade de Custos; Artigo 210.º Documentos; e Artigo 211.º Apuramento de custos.

4.1.15 - Capítulo XIV - Concessão de Subsídios e Apoios

Integram este capítulo oito artigos: Artigo 212.º Objetivo; Artigo 213.º Âmbito de aplicação; Artigo 214.º Modalidades de apoio; Artigo 215.º Candidatura; Artigo 216º Procedimento contabilístico; Artigo 217.º Forma e Fiscalização; Artigo 218.º Publicação da Concessão; e Artigo 219.º Controlo.

4.1.16 - Capítulo XV - Candidatura a Fundos Estruturais e outros Acordos de Financiamento

Contempla cinco artigos: Artigo 220.º Objetivo; Artigo 221.º Elaboração de candidatura; Artigo 222.º Acompanhamento e gestão; Artigo 223º Controlo de Receita; e Artigo 224.º Controlo e avaliação.

4.1.17 - Capítulo XVI - Setor Empresarial Local

Este capítulo diz respeito a matérias relacionadas com o Setor Empresarial Local, com sete artigos: Artigo 225.º Objetivo; Artigo 226.º Âmbito de aplicação; Artigo 227.º Contratos-Programa e Contas de Gestão; Artigo 228º Monitorização da execução dos contratos; Artigo 229.º Regime económico e financeiro; Artigo 230.º Informação financeira e prestação de contas; e Artigo 231.º Consolidação de Contas.

4.1.18 - Capítulo XVII - Sistemas de Informação

Esta matéria é tratada em seis artigos: Artigo 232.º Disposições gerais; Artigo 233.º Segurança; Artigo 234.º Aquisição de Software; Artigo 235.º Utilização de Software; Artigo 236.º Utilização de Hardware; e Artigo 237.º Utilização de E’mail.

4.1.19 - Capítulo XVIII - Disposições finais

Este capítulo é composto por oito artigos: Artigo 238º Acompanhamento e avaliação da norma de controlo interno; Artigo 239.º Infrações; Artigo 240.º Dúvidas e omissões; Artigo 241.º

Alterações; Artigo 242.º Entidades tutelares; Artigo 243.º Norma revogatória; Artigo

244.º Entrada em vigor; e Artigo 245.º Publicidade.

O texto integral desta norma, por razões de limitação regulamentares, é apresentado no anexo I.

4.2 Análise da Proposta da NCI

4.2.1- Apresentação da Proposta de Norma de CI ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de BRAGA, para emissão de parecer.

O texto integral desta norma, em 16/fevereiro/2016, foi apresentado ao sr. Presidente da Câmara Municipal de Braga, para emissão de parecer, após análise pelo sr. Diretor Municipal de Gestão, Administração e Prospetiva (DMGAP), Dr Miguel Guimarães. No Anexo II, é apresentado o ofício a solicitar a emissão de parecer.

4.2.2 – Parecer da Câmara Municipal de Braga

Em 22/setembro/2016, o sr. Presidente da Câmara Camarária de Braga emitiu parecer favorável, cujo duplicado é apresentado no Anexo III.

CONCLUSÕES

O SCI é um plano que envolve a existência de políticas e todos os procedimentos, ou seja, controlos internos, adotados pela gestão de uma entidade, que contribuam para a obtenção dos objetivos da gestão, tendo em vista garantir a conduta ordenada e eficiente do seu negócio. Traduz-se em manuais onde expressamente se transcrevem os objetivos do CI, bem como a forma de concretizar esses objetivos.

O CI é constituído por um conjunto de instrumentos, procedimentos, métodos e sistemas, implementados pela organização com o intuito de atingir os objetivos com elevado grau de segurança.

A importância do CI é irrefutável, pois permite garantir a salvaguarda de ativos, prevenir e detetar fraudes e erros, garantir a precisão e plenitude dos registos contabilísticos e assegurar a preparação tempestiva de informação financeira fidedigna.

São princípios fundamentais do CI:

d) Segregação de funções – relacionada com o fato da função contabilística e da função

operacional estarem separadas, de modo a que não seja possível que a pessoa que detém o controlo físico de um ativo possa ter simultaneamente a seu cargo os registos inerentes ao mesmo (nenhuma pessoa pode ser responsável por uma operação desde o início até ao seu término);

e) O plano de organização - define as funções e responsabilidade funcionais, autoridade e

delegação de responsabilidades, essencialmente com o objetivo de fixar e limitar as funções de todo o pessoal;

f) Controlo de operações – tem como propósito assegurar a sequência das mesmas, de modo

a que o ciclo autorização-aprovação-execução-registo-custódia seja cumprido de acordo com os critérios estabelecidos, dentro das atribuições de competências definidas;

g) Registo metódico dos fatos – relacionado de forma temporal as operações realizadas;

h) Numeração sequencial dos documentos -possibilitando deteção de utilizações menos

apropriadas e inviabilizando a sua destruição com objetivos fraudulentos;

i) Pessoal qualificado e responsável – com habilitações literárias e técnicas necessárias, e

j) A revisão e supervisão da gestão – visando a adoção de provas e conferências independentes, permitindo não só atuar sobre o sistema, como também sobre o trabalho de cada pessoa de forma a minimizar os erros.

Não há SCI standard, o CI deve ser dinâmico, quer em termos temporais, quer em termos especiais, isto é, deve adaptar-se às alterações constantes da empresa.

Foi neste contexto, que surgiu este Trabalho de Projeto, subordinado ao tema: O Sistema de Controlo Interno nos Municípios Portugueses – Estudo de caso: Analise da Norma de Controlo Interno do Município de Braga, e Proposta de melhoria / alteração”.

Este trabalho foi desenvolvido em quatro fases:

1ª – Enquadramento teórico do tema, que se traduziu na revisão de literatura, e de alguma legislação;

2ª – Análise do Regulamento do Sistema de Controlo Interno em vigor no Município de Braga, do Regulamento da Estrutura Orgânica, Nuclear e Flexível dos Serviços do Município de Braga, de legislação em vigor, e de Normas de Controlo Interno em vigor em alguns Municípios; 3ª – Elaboração da proposta de Norma de Controlo Interno, de modo a suprimir algumas omissões e desatualizações detetadas;

4ª – Em 16/fevereiro/2016, essa proposta foi submetida ao sr. Presidente da Câmara Municipal de Braga, para análise e emissão de parecer. Esse parecer, foi emitido em 22/setembro/2016, foi emitido o parecer solicitado.

O parecer emitido, refere que a proposta de melhoria do regulamento do sistema de controlo interno, colocado à consideração, é abrangente e profunda, pelo fato de terem sido analisadas todas as áreas de relevo e a sua forma de atuação, de modo que o município possa executar as suas competências e atribuições em conformidade com os normativos legais e assegurando o cumprimento dos princípios de economia, eficiência e eficácia organizacional, bem como a fiabilidade da informação contabilístico-financeira. Acrescenta o parecer que, só com um RSCI de excelência, como o que foi analisado, pode assegurar que sejam cumpridos os objetivos a que qualquer município se propõe, como a transparência e responsabilização para com os seus cidadãos e demais stakeholders, a integridade e precisão dos registos, a relevância e tempestividade das operações, …

Como limitações do presente trabalho de projeto salientamos o fato de não existir, no Município de Braga, nenhum serviço de controlo interno ou Gabinete de Auditoria Interna, que acompanhe a implementação da Norma de Controlo Interno e a sua monitorização.

Quanto às possíveis orientações para investigações futuras, não se pode sugerir nenhuma orientação concreta, atendendo às especificidades e caraterísticas de cada uma das autarquias locais. No entanto, tendo em consideração que o CI deve ser dinâmico, quer em termos temporais, quer em termos especiais, sugere-se que a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) disponibilizem nos seus sites regulamentos-modelo de NCI atualizados anualmente, de forma a que as autarquias locais (municípios e freguesias) que o desejem, possam ajustá-los, na medida do possível, de acordo com a sua Estrutura Orgânica, Nuclear e Flexível.

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Decreto-Lei nº 54-A/99 de 22 de fevereiro – aprova o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais

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Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 5 de abril – terceira alteração ao POCAL

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Decreto-Lei 127/2012, de 21 de junho, regula a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso

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ANEXOS:

I– Proposta de melhoria / alteração da Norma de CI do Município de Braga 65

II – Pedido de parecer, ao sr. Presidente da Câmara Municipal de Braga,

acerca da proposta de Norma de CI 200

ANEXO I

Proposta de melhoria / alteração da Norma de CI do Município de Braga Proposta de melhoria / alteração da Norma de CI do Município de Braga

Nota Justificativa

O POCAL – Plano Oficial da Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, alterado pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro, Decreto - Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro, Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 5 de abril e a Lei n.º 60-A/2005, de 30 de dezembro, visa criar as condições para uma integração consistente da contabilidade orçamental, patrimonial e de custos numa contabilidade pública moderna que se paute pela fiabilidade e credibilidade dos registos, constituindo assim um instrumento fundamental de apoio à gestão das Autarquias Locais e permita:

a) O controlo financeiro e a disponibilização de informação para os órgãos autárquicos, concretamente o acompanhamento da execução orçamental numa perspetiva de caixa e de compromissos;

b) O estabelecimento de regras e procedimentos específicos para a execução orçamental e

modificação dos documentos previsionais, de modo a garantir o cumprimento integrado, a nível dos documentos previsionais, dos princípios orçamentais, bem como a compatibilidade com as regras previsionais definidas;

c) Atender aos princípios contabilísticos definidos no POCP, retomando os princípios orçamentais estabelecidos na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, nomeadamente na orçamentação das despesas e receitas e na efetivação dos pagamentos e recebimentos;

d) Na execução orçamental, devem ser tidos sempre em consideração os princípios da mais

racional utilização possível das dotações aprovadas e da melhor gestão de tesouraria; e) Uma melhor uniformização de critérios de previsão, com o estabelecimento de regras para a

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