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5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.2. Análise Físico-Química

5.2.2 Potencial Hidrogeniônico (pH)

A análise do Potencial de Hidrogênio conhecido como pH da água é importante para que haja controle de sua acidez. A acidez da água influi no processo de seu tratamento e contribui para a corrosão das estruturas das instalações hidráulicas e do sistema de distribuição. O valor do pH é o logaritmo decimal negativo do valor da atividade de íons de hidrogênio, indicado em mol/L e pH é a abreviação de “Potentia hidrogenil”, a força do hidrogênio (ZUMACH, 2003).

Zumach (2003) esclarece que este parâmetro, por definir o caráter ácido, básico ou neutro de uma solução, deve ser considerado, pois os organismos aquáticos estão geralmente adaptados às condições de neutralidade e, em conseqüência, alterações bruscas do pH de uma água podem acarretar o desaparecimento dos seres presentes. Valores fora das faixas recomendadas podem alterar o sabor da água e contribuir para corrosão dos sistemas de distribuições de água.

A Tabela 5 apresenta os valores que estão dentro dos VMP permitidos pela Legislação do MS - Portaria 518/2004 que poderão variar entre valores de 6,0 a 9,5 e pela Resolução CONAMA, os valores estão compreendidos entre 6,0 a 9,0, considerando apenas o fato de que a amostra 1(poço) apresenta o valor de 7,4.

O pH influencia a qualidade da água tratada, de tal maneira que para valores baixos de pH, as águas tornam-se mais corrosivas e agressivas. Por outro lado, em pH elevado, há possibilidade de surgimento de inscrustações das canalizações.

5.2.3 Turbidez

A turbidez é a característica da água, motivada pela presença de partículas em estado coloidal, em suspensão, matéria orgânica e inorgânica

finamente dividida, plancton e outros organismos microscópicos. Expressa a interferência à passagem de luz, através do líquido (BRASIL, MS, 2006). É uma característica física, decorrente da presença de substâncias em suspensão.

Um aumento sensível da turbidez ocorre quando há poluição por esgotos domésticos, assim como por vários tipos de despejos. Turbidez excessiva reduz a penetração da luz na água e com isso reduz a fotossíntese dos organismos do fitoplâncton, algas e vegetação submersa e os esgotos domésticos e diversos efluentes industriais também provocam elevações na turbidez das águas. “[...] Além disso, afeta adversamente os usos doméstico, industrial e recreacional de uma água” (CETESB, 2011).

Os dados de turbidez apresentados na Tabela 5 apresentam variações consideráveis nos três tipos de amostras. Os valores registrados encontram-se no intervalo de 11,1 (torneira) a 19,8 (poço) identificado como maior valor e fora dos padrões, considerando que a Portaria 518/2004 especifica, “[...] no § 1º entre os 5% dos valores permitidos de turbidez superiores aos VMP estabelecidos, o limite máximo para qualquer amostra pontual deve ser de 5,0UT, assegurado, simultaneamente, o atendimento ao VMP de 5,0 UT em qualquer ponto da rede no sistema de distribuição” (MS, 2004).

Considerando a Resolução nº 357 do CONAMA (2005), o valor de padrão para qualidade da água é de 40 UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez.

Os dados de turbidez indicaram variações significativas, com maior destaque para o ponto de coleta 1 (poço) que apresentou o maior valor, seguido pelo ponto de coleta 2 (reservatório) e 3 (torneira), respectivamente.

A Turbidez em excesso afeta a qualidade estética da água e também a qualidade sanitária, pois alguns vírus e bactérias podem se alojar nas partículas em suspensão se protegendo da ação desinfetante do cloro utilizada na desinfecção da água (GUARIROBA, 2011).

5.2.4 Cor

Quando se observa a cor da água de um manancial, pode-se estar diante da “cor aparente” da mesma, isto é, a água com a presença de substâncias e de materiais sólidos em suspensão que vão influenciar também na turbidez (ZUMACH, 2003). Esse comportamento é demonstrado na Figura 10, onde observa-se uma

relação direta entre os valores de turbidez e cor. Nos 03 pontos de coletas amostrados na propriedade rural, quanto maior o valor de turbidez, maiores são os valores de cor, determinados nas análises físico-químicas. Isso mostra que a presença de partículas em estado coloidal, em suspensão, causadora da turbidez, também influenciam no aumento sensível da cor, e provavelmente esteja associado à poluição por esgotos domésticos e outros tipos de despejos, nas águas coletadas nos três pontos na propriedade rural.

y = 0.9726x - 4.3845 R2 = 0.9958 3 6 9 12 15 9 12 15 18 21 TURBIDEZ ( UT ) C O R ( u H )

Figura 10: Relação entre os valores de Turbidez e Cor observada nas análises físico-

química realizada nas amostras de água coletadas nos três pontos na propriedade rural.

A determinação da cor de uma água é, antes de tudo, a caracterização estética, sem grande significado sanitário, pois uma água isenta de cor pode ser menos potável do que uma água colorida. Quando a cor está acima dos padrões, além de esteticamente inaceitável, pode manchar roupas, peças sanitárias, etc. (GUARIROBA, 2011).

Piantá (2008) considera que a cor da água é devida à presença de substâncias dissolvidas e coloidais de origem natural e/ou antropogênica. Como origem natural duas causas são consideradas: decomposição de matéria orgânica vegetal e a presença de ferro e manganês. As causas de origem antropogênica podem ser consideradas esgoto doméstico. A determinação é feita por comparação visual utilizando a unidade uH – Unidades Hazen. Água bruta com valores superiores a 5 uH e inferiores a 25uH exigem apenas filtração rápida ou lenta.

Em relação ao parâmetro cor, não se pode fazer a comparação com os limites estabelecidos pela resolução CONAMA 357/2005, já que a mesma considera a cor verdadeira da água “[...] nível de cor natural do corpo de água” a qual é obtida após centrifugação. No presente trabalho obteve-se a cor aparente, cuja determinação foi feita na amostra de água original.

Considerando os Parâmetros da MS, a Portaria 518/2004 que dita o valor de 15 uH para cor Aparente. No presente trabalho, o maior valor encontrado foi 15,0 uH no ponto de coleta 1 (poço); 9,5 para o ponto de coleta 2 (reservatório) e 6,6 uH para o ponto de coleta 3 (torneira) sendo a menor concentração encontrada. Em depoimento o proprietário informou (informação verbal)4 “que as roupas brancas lavadas com essa água estão geralmente amareladas, isso se dá também nas peças sanitárias”.

5.2.5 Condutividade elétrica

É um parâmetro diretamente relacionado com a quantidade de íons dissolvidos na água. Os íons são levados para um corpo d’água através das águas pluviais ou do despejo de esgotos contaminados, por exemplo, com íons de cloro oriundos de substâncias como água sanitária (ZUMACH, 2003).

A Portaria 518/2004 e a Resolução do CONAMA 357/2005 não apresentam VMP para avaliar condutividade.

As amostras apresentam os valores em (mS/cm a 250C) para 327 (poço), 268 (reservatório) e 250 (torneira).

5.2.6 Dureza

A dureza é a soma de cálcio (Ca 2+) e magnésio (Mg2+) e é tida como uma medida da capacidade da água de precipitar sabão. Em concentrações elevadas consomem muito sabão na limpeza em geral, deixam resíduos insolúveis e causam corrosão e incrustações nas tubulações, tradicionalmente, a dureza exprime a capacidade de a água reagir com sabões (GUARIROBA, 2011).

O parâmetro para Dureza de acordo com a Portaria 518/2004, o valor estabelecido é de 500mg/L e os três pontos de coletas apresentaram valores de 130

4

Informação cedida pelo Proprietário da Propriedade em estudo – nome não citado por solicitação do mesmo, em setembro de 2011.

(poço), 55 (reservatório) e 100 (torneira), consideravelmente abaixo do VMP permitido pela Legislação.

5.2.7 Alcalinidade Total

O guia de boas práticas no abastecimento de águas do Ministério de Saúde (2006) esclarece que a “água deve ser tratada para ter alcalinidade e dureza de cálcio iguais a 50 mg/L CaCO3” “[...] possuir alcalinidade e dureza iguais a, no mínimo, 35 mg/L CaCO3.”

A Portaria 518/2004 não estabelece VMP para o parâmetro Alcalinidade total e os três pontos de coletas apresentaram valores em CaCO3 mg/L de 150 (poço), 130 (reservatório) e 151 (torneira).

Considerando o guia de boas práticas do Ministério da Saúde, os valores resultantes das amostras estão acima do recomendado.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Há que se atentar para o uso desta água como fonte para consumo humano em virtude dos índices apresentados nos resultados dos três pontos de coletas, principalmente quanto às análises microbiológicas no que se refere à presença de Coliformes Totais e Mesófilos Heterotróficos. Os resultados das análises físico-química para o parâmetro turbidez apresentam índices que não atendem aos VMP da Portaria 518/2004 nos três pontos de coletas. Para o parâmetro cor, o mais crítico é o ponto de coleta 1 (reservatório), isso pode estar relacionado com a localização do poço, situado numa área em declive e próximo ao açude, o que provavelmente acarreta processo de infiltração.

O presente trabalho apresentou um panorama a partir de um diagnóstico elaborado na propriedade rural que requer a adoção urgente de práticas ambientais e deve-se lembrar que a qualidade da água pode variar, intensamente, no tempo e no espaço. Considerando as impurezas na água e o seu efeito na saúde, cabe avaliar a qualidade da água consumida do manancial subterrâneo. Dessa forma, torna-se de fundamental importância compor um histórico da qualidade da água que permita avaliar suas características dentro dos parâmetros adotados.

Com base nos VMP da Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde e Resolução 357/2005 do CONAMA, a água não atende ao padrão de potabilidade. O consumo humano desta água é fator de risco à saúde, considerando que a determinação da concentração dos coliformes assume importância como parâmetro indicador da possibilidade da existência de microorganismos patogênicos, responsáveis pela transmissão de doenças de veiculação hídrica, tais como febre tifóide, febre paratifóide, desinteria bacilar e cólera.

Acredita-se que os resultados destas análises estão relacionados com as práticas de lançamento de dejetos de animais na natureza, à localização do poço subterrâneo aliado ao tempo de construção, à ausência de limpeza periódica dos reservatórios, e, consequentemente a ineficiência do tratamento da água que é realizado de forma caseira.

Verifica-se, portanto, que um trabalho intensivo deve ser realizado no sentido de efetuar a vigilância da qualidade da água utilizada nesta propriedade e implementar ações que visem ao esclarecimento das pessoas que nela residem, a

fim de mudar seu comportamento para o não comprometimento da saúde e do meio ambiente.

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