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PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS CONTEMPORÂNEOS Professora: Draª Vera Pallamin

No documento CATÁLOGO DE OPTATIVAS 1º semestre 2016 (páginas 41-46)

Departamento: Tecnologia Grupo de Disciplinas: Metodologia

Pré-requisitos AUT0510 - Geometria Aplicada à Produção Arquitetônica Dia da semana/h: terça-feira, 08:00 às 12:00h

Créditos: 4

Vagas: 22 (20 eletiva e 2 intercâmbio) Conteúdo

Análise de questões contemporâneas sobre a relação entre espaço urbano e cultura, como subsídio ao debate sobre a produção atual da arquitetura.

Estudo sobre a concepção do espaço e seus processos de representação, considerados a partir da produção de arquitetos contemporâneos: textos, desenhos, projetos, modelos e imagens.

Objetivos

Examinar a experiência contemporânea do espaço na prática projetual: programas, processos, propostas e críticas, com ênfase em testemunhos e obras.

Estudar processos de concepção espacial e suas representações em arquitetura e em suas relações com o espaço urbano.

Método didático

Aulas expositivas; leitura e discussão de textos.

Seminários sobre textos e/ou projetos, realizados pelos alunos (em grupo ou individualmente).

Trabalhos Discentes

Apresentação de seminário, conforme Programa das Aulas, e trabalho final.

Trabalho Final

Elaboração de monografia individual, a partir do seminário apresentado pelo aluno em aula e dos textos trabalhados durante a disciplina.

Nota Final: será dada com base no seminário e no trabalho final.

AUT 0579 – ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES (pg 1/3) Disciplina: AUT 0579 - ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES Professores: Drª Rosaria Ono

Draª Cyntia Santos Malaguti de Souza

Departamento: Tecnologia Grupo de Disciplinas: Metodologia Pré-requisitos Não tem

Dia da semana/h: terça-feira, 08:00 às 12:00h Créditos: 4

Vagas: 24 (22 regulares e 2 especiais)

Colaboradores: Profª Draª Maria Elisabete Lopes, Profª Draª Kátia Beatris Rovaron Moreira, Profº Drº Walter Negrisolo

São discutidas as questões projetuais das edificações e do meio urbano e suas ambigüidades, considerando os aspectos relacionados às pessoas com deficiência (acessibilidade física), à segurança contra incêndio (facilidade de abandono) e à segurança patrimonial (barreiras ao ingresso e saída).

O objetivo da disciplina é aprimorar o entendimento da influência das decisões arquitetônicas na acessibilidade e segurança de uso das edificações, assim como na segurança patrimonial. São aprofundados os conhecimentos sobre instrumentos que podem ser empregados para proporcionar melhores condições de acessibilidade, segurança de uso/ contra incêndio e segurança patrimonial, resultando num projeto arquitetônico de qualidade e que atenda plenamente às necessidades do usuário final.

Neste semestre, em específico, deverá ser tratado como estudo de caso o edifício do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e seu entorno (ainda a confirmar). Portanto, o programa de aulas abaixo é ainda uma proposta.

Programa e Cronograma de Atividades: Aula Data Programa / Atividades

1ª 16/02 Apresentação da disciplina

2ª 23/02 Conceitos de Acessibilidade e Segurança (Parte I) 3ª 01/03 Conceitos de Acessibilidade e Segurança (Parte II) 4ª 08/03 Conceitos de Acessibilidade e Segurança (Parte II) Vivência na USP (escala urbana)

5ª 15/03 Visita e vistoria ao Parque do Ibirapuera (acesso e entorno do MAC) 22/03 Não haverá aula (Semana Santa)

6ª 29/03 Palestra: “Acessibilidade em Parques” Atendimento para Preparação do Diagnóstico do Parque

7ª 05/04 Seminário 1 – Diagnóstico do Parque da Independência/ Entrega do Diagnóstico 1 8ª 12/04 Palestra – “Acessibilidade e Segurança em Bens Tombados”

9ª 19/04 Conceitos de Acessibilidade e Segurança (Parte IV) 10ª 26/04 Conceitos de Acessibilidade e Segurança (Parte V) 11ª 03/05 Construção do Roteiro de Visita ao MAC Vivência na USP (escala do edifício)

12ª 10/05 Visita ao MAC

13ª 17/05 Palestra sobre o Projeto de Requalificação do edifício do MAC 14ª 24/05 Conceitos de Acessibilidade em Expografia

15ª 31/05 Atendimento para a elaboração de Diagnóstico do MAC 16ª 07/06 Seminário 2– Diagnóstico do MAC/ Entrega do Diagnóstico 2 17ª 14/06 Atendimento para Propostas de aprimoramento para o MAC 18ª 21/06 Atendimento para Propostas de aprimoramento para o MAC 19ª 28/06 Seminário Final e Entrega do Trabalho Final - Avaliação do Curso

AUT 0579 – ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES (pg 2/3)

Avaliação: Os alunos serão avaliados pela participação em aula, no desenvolvimento dos exercícios e seminários

propostos. A frequência será aferida pela lista de presença. A nota final será calculada com base na média do desempenho em apresentações dos 3 seminários e da entrega de quatro trabalhos.

Bibliografia Básica Acessibilidade:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos (NBR 9050). Rio de Janeiro, 2015.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT NM 313: 2007). Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação – Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência

(www.unit.org.uy/misc/catalogo/313.pdf).

ISO 9386:2000. Power operated lifting platforms for persons with impaired mobility – rules for safety, dimensions and functional operation – Part 1 – Vertical lifting platforms.

ACESSIBILIDADE para personas com mobilidad reducida. Madri : Ministério de Assuntos Sociales, 1988. ADAPTIVE Environments Center. <http://www.adaptenv.org/index.php

AMERICAN WITH DISABILITIES ACT. Accessible route. Rockville, Maryland ADA, 1994.

AMERICAN WITH DISABILITIES ACT. Areas of Rescue assistance. Rockville,Maryland : ADA, 1994.

BARRIER-FREE Design: select Federal Laws and ADA Accessibility Guideless. New York : Eastern Paralyzed Veterans Association, [s.d.]. CURSO Básico sobre Acessibilidad al médio físico: evitación y supresión de barreras arquictectónicas, urbanísticas y del transporte. Madrid :

Secretaria General del Real Patronato de Prevención y de Atención a Personas con Minusvalia, 1996.

DEPARTMENT OF JUSTICE. Americans with Disabilities Act – ADA.Washington: Department of Justice. http://www.usdoj.gov/crt/ada/adahom1.htm> GOLDSMITH, Selwyn. Design for the disabled. New York: McGraww-Hill Book, 1990.

GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.

GROSBOIS, Loui-Pierre. Handicap et construction. Conception et réalisation: espaces urbains, bâtiments publics, habitations équipements et matériels adaptés. Paris : Le Moniteur, 1996.

MACE, Ron . Definitions: Accessible, Adaptable, and Universal Design. Carolina do Sul : The Center for Universal Design, 1990. <http://www.design.ncsu.edu/cud/pubs/center/fact_sheets/housdef.htm>

CENTRAL COORDINATING COMMISSION FOR THE PROMOTION OF ACESSIBILITY – CCPT. European concept for acessibility. Holland : CCPT, 1990. PREISER, Wolfgang F.E.; OSTROFF, Eliane (editors). Universal Design Handbook. New York: Mc. Graw Hill, 2001.

SÃO PAULO (Município). Acessibilidade – Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), s.d.

Segurança contra incêndio:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Saída de emergência em edifícios (NBR 9077). Rio de Janeiro, 1993. _______. Sinalização de segurança contra incêndio e pânico (NBR 13434). Rio de Janeiro, 2004.

_______. Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio (NBR 13714). Rio de Janeiro, 2000. _______. Sistemas de proteção por extintores de incêndio (NBR 12693). Rio de Janeiro, 2010.

_______. Sistema de iluminação de emergência (NBR 10989). Rio de Janeiro, 1999.

_______. Proteção contra incêndio por chuveiro automático – Procedimento (NBR 10897). Rio de Janeiro, 1990.

_______. Saídas de emergência em edifícios – escadas de segurança – controle de fumaça por pressurização (NBR14880). Rio de Janeiro, 2002. ________.Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme

de incêndio – Requisitos (NBR 17240), Rio de Janeiro, 2010

AMERICAN WITH DISABILITIES ACT. Accessible route. Rockville, Maryland ADA, 1994.

AMERICAN WITH DISABILITIES ACT. Areas of Rescue assistance. Rockville,Maryland : ADA, 1994.

CORPO DE BOMBEIROS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instruções Técnicas. São Paulo: 2011 (disponível em http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/?page_id=356).

SÃO PAULO (Estado). Secretaria dos Negócios da Segurança Pública. Decreto Estadual No. 56819 de 10 de março de 2011, institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco e apresenta outras providências. (disponível em http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/?page_id=392) e Instruções Técnicas de 2011.

SÃO PAULO (Município). Lei 11228, 25/06/92 e Decreto 32329, 23/09/92. Cód. de Obras e Edificações do Município de São Paulo. ROSSO, Teodoro. Incêndios e Arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 1975.

SILVA, V.P.; VARGAS, M.R.; ONO, R. Prevenção contra Incêndio no Projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil / Centro Brasileiro da Construção em Aço, 2010.

Segurança patrimonial:

AIA - THE AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS. Security Planning and Design: a guide for architects and building design professionals. New Jersey: John Wiley & Sons, 2003.

BRASILIANO, A.C.R.; BLANCO, L.: Manual de Planejamento Tático e Técnico em Segurança Empresarial. São Paulo: Editora Sicurezza, 2003. CALDEIRA, T.P.R. Cidade de Muros: Crime, segregação e cidadania em São Paulo. Editora 34/ Edusp, 2002.

JACOBS, J. Morte e vida em grandes cidades (tradução de Carlos. S. Mendes Rosa). São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MOREIRA, K.B.R. O processo de produção e gestão de segurança patrimonial de edifícios residenciais verticais na cidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Tese (doutorado), Universidade de São Paulo: São Paulo, 2012. NEWMAN, O. Defensible Space: Crime Prevention Through Urban Design: New York, Macmillan Publishing Co. Inc., 1973.

ONO, R.; MOREIRA, K.B.R. Segurança em Museus (Cadernos Museológicos Volume 1). Brasília: Instituto Brasileiro de Museus, 2011.

VOORDT, Theo J.M. Van Der. Environmental Crime Prevention in the Netherlands: Theory and Practice. In: NSFK: 18. Kontaktseminar og 39. forskerseminar, Histshals, Dinamarca, 1997. pp. 275-289.

AUT 0587 – MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO (BIM) (pg 1/1) Disciplina: AUT 0587 - MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO (BIM) Professores: Dr. Norberto Corrêa da Silva Moura

Departamento: Tecnologia Grupo de Disciplinas: Metodologia

Pré-requisitos AUT0514 - Computação Gráfica Dia da semana/h: terça-feira, 08:00 às 12:00h Créditos: 6 (4 aula e 2 trabalho)

Vagas: 22 (sendo 20 eletiva e 2 alunos especiais) Conteúdo resumido:

o Contextualização dos sistemas digitais na produção da arquitetura e do urbanismo; ω

o Introdução à Modelagem da Informação da Construção (BIM): definições, elementos, noções, conceitos básicos, dimensões;

o O domínio do sistema BIM: estrutura, relacionamentos e estágios de implantação;

o Produção do Modelo BIM (Casa Millan); ω Elaboração e gerenciamento da documentação técnica de projeto em conformidade com a ABNT;

o Trabalho colaborativo.

Trabalhos : tema, etapas, organização ( equipe, individual ), tipo (monograf nografia, projeto, modelo, etc)

A avaliação considera dois trabalhos.

O Trabalho 1 é individual, e refere-se à modelagem do projeto residencial (Carlos Millan);

O Trabalho 2, em grupos de três ou quatro alunos, é a complementação da modelagem individual (Trabalho 1). Cada grupo ficará responsável por um ambiente do projeto para detalhamento e aprofundamento, que será apresentado e discutido na penúltima aula, para ser aplicado na última aula.

O produto do Trabalho 1 é um modelo digital (70% da avaliação)

O produto do Trabalho 2 é uma descrição do processo (monografia / apresentação) acompanhada dos componentes digitais elaborados por cada equipe (30% da avaliação).

Calendário (em elaboração):

Aulas teóricas e práticas, leituras programadas; seminários e oficinas para desenvolvimento dos trabalhos.

o Aulas 01; 02; 03: As aulas iniciais são dedicadas a exercícios introdutórios, fundamentos do BIM e discussão das leituras programadas;

o Aulas 04 a 12: Seguem-se nove aulas práticas BIM, para aprendizado do software e aplicação dos conceitos BIM, através da modelagem do projeto residencial (Casa Millan);

o Aulas 13 a 16: As demais aulas configuram Oficinas de Trabalho para elaboração dos componentes do projeto e atendimento aos alunos. A última aula é uma Oficina de Trabalho Colaborativo, na qual cada grupo aplica e testa seu componente em um modelo digital do projeto residencial comum a todos os grupos.

Observação: A disciplina faz uso do sistema de gerenciamento de cursos à distância pela Internet (Tidia-Ae), desenvolvido na USP. Tal sistema centraliza e disponibiliza o material didático e gerencia a entrega dos trabalhos.

AUT 0131 - TÉCNICAS ALTERNATIVAS NA CONSTRUÇÃO (pg 1/1) Disciplina: AUT 0131 - TÉCNICAS ALTERNATIVAS NA CONSTRUÇÃO

Professores: Dr. Reginaldo Luiz Nunes Ronconi Departamento: Tecnologia

Grupo de Disciplinas: Construção Pré-requisitos Não tem

Dia da semana/h: quinta-feira, 08:00 às 12:00h Créditos: 4

Vagas: 20 vagas (sendo 16 FAU + 2 intercambistas + 2 Poli FAU) OBJETIVO:

O curso propõe um trabalho voltado para a aplicação de processos construtivos não usuais. O tema gira em torno do entendimento da curva catenária e sua utilização. São revistas algumas obras onde o emprego da catenária é importante e são desenvolvidos exercícios para auxiliar a compreensão do uso da curva. Já numa segunda etapa do curso, empregamos modelos funiculares para facilitar a visualização dos esforços existentes.

São esboçados alguns projetos apoiados na reflexão ocorrida durante as aulas expositivas e dentre eles é feita uma eleição definindo o objeto para desenvolvimento e construção em escala 1:1 no Canteiro Experimental.

A técnica construtiva escolhida deve atender as exigências decorrentes do uso da curva e explicitar o vínculo entre a parte teórica e prática da disciplina.

Podem ser utilizados materiais como, por exemplo: tijolos de barro, blocos cerâmicos, solos estabilizados, ferro cimento, etc. Há nesse processo a possibilidade de exercitar as técnicas básicas de organização

O do curso orienta-se pela metodologia PBL ( Problem Based learning).

A idéia principal é permitir que os estudantes que estão terminando o curso possam, ainda em ambiente protegido, equacionar um problema desde a eleição do quadro referëncial teórico até a concretização material, construída da proposta. Passando, portanto, pelas etapas de projeto, planejamento das atividades necessárias para a construção e de fato construíndo em escala real sua proposta.

A disciplina pretende trabalhar além dos aspectos construtivos, os aspectos organizacionais inerentes à atividade da construção.

CALENDÁRIO:

Aula Data 1a aula: 8:00 às 9:50 Conteúdo 2a aula: 10:10 às 12:00

1 17/ fev Apresentação do curso 2 24/fev Intodução ao PBL 3 03/mar Exercício

4 10/mar Exercício 5 17/mar Exercício

 24/mar Feriado semana santa

6 31/mar Execução / Formas 7 07/abr Execução / Formas 8 14/abr Execução / Formas

 21/abr Recesso - (feriado Tiradentes)

9 28/abr Argamassagem 10 05/mai Argamassagem

11 12/mai Desforma / preparo / sombreamento 12 19/mai Desforma / preparo / sombreamento

 26/mai Corpus Christi

13 02/jun Argamassagem / sombreamento 14 09/jun Argamassagem / sombreamento 15 16/jun Desforma / sombreamento 16 23/jun Montagem geral

17 30/jun Avaliação e considerações sobre o semestre.

No documento CATÁLOGO DE OPTATIVAS 1º semestre 2016 (páginas 41-46)

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