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CATÁLOGO DE OPTATIVAS 1º semestre 2016

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CATÁLOGO DE OPTATIVAS

1º semestre 2016

(2)

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E ESTÉTICA DO PROJETO

dia disciplina/professor Hor/Período PG

2a AUH 0251 FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO 14:00-18:00 02

30 vagas Ana Cláudia Scaglione Castro tarde

AUH 0545 ESTUDOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO 14:00-18:00 09

20 vagas Joana Mello Carvalho e Silva tarde

4a AUH 0325 ASPECTOS DA LINGUAGEM CONTEMPORÂNEA 08:00-12:00 12

40 vagas Agnaldo Aricê Caldas Farias manhã

Guilherme Teixeira Wisnik

AUH 0125 ARQUITETOS PAULISTAS 08:00-12:00 16

20 vagas Mônica Junqueira Camargo manhã

5a AUH 0329 ARTE ITALIANA DO RENASCIMENTO E DO BARROCO 14:00-18:00 19

20 vagas Luciano Migliaccio tarde

AUH 0533 FUNDAMENTOS À CRÍTICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO 14:00-18:00 21

20 vagas Maria Lucia Caira Gitahy tarde

6a AUH 0131 ARQUITETURA DO RENASCIMENTO - ITÁLIA, PORTUGAL, ESPANHA 08:00-12:00 23

20 vagas Andrea Buchidid Loewen manhã

AUH 0239 QUESTÕES GERAIS SOBRE URBANIZAÇÃO E URBANISMO 08:00-12:00 26

30 vagas Beatriz Piccolotto Siqueira Bueno manhã Flávia Brito do Nascimento

AUH 0541 ARQUITETURA, ESPAÇO E SOCIEDADE: TEORIA E CRÍTICA 08:00-12:00 31

40 vagas Leandro Silva Medrano manhã

Luis Antonio Recamán Barros

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA

2a AUT 0589 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESPACIAL URBANA 08:00-12:00 34

20 vagas Marcelo Eduardo Giacaglia manhã

3ª AUT 0575 REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO: 08:00-12:00 35

PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS CONTEMPORÂNEOS I manhã Vera Maria Pallamin

AUT 0579 ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA DE EDIFICAÇÕES 08:00-12:00 36

Cyntia Santos Malaguti de Sousa manhã Rosaria Ono

AUT 0587 MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM 08:00-12:00 38

Norberto Correa da Silva Moura manhã

5a AUT 0131 TÉCNICAS ALTERNATIVAS NA CONSTRUÇÃO 08:00-12:00 39

(3)

DEPARTAMENTO DE PROJETO

PG

2a AUP 0369 POÉTICAS DA DERIVA URBANA 14:00-18:00 41

20 vagas Sara Miriam Goldchmit tarde

3a AUP 0555 ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE 14:00-18:00 43

20 vagas Andreína Nigriello tarde

AUP 0351 LINGUAGENS GRÁFICAS 14:00-18:00 47

20 vagas Maria Teresa Kerr Saraiva tarde

4a AUP 0575 INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO URBANÍSTICA 14:00-18:00 49

25 vagas EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS tarde

Maria de Lourdes Zuquim

AUP 0173 ARQUITETURA PROJETO/OPTATIVA II 14:00-18:00 51

40 vagas Francisco Spadoni tarde

Oreste Bortolli

AUP 0573 DESENHO URBANO: DA TEORIA AO PROJETO 14:00-18:00 54

25 vagas Nuno de Azevedo Fonseca tarde

5a AUP 0193 ARQUITETURA PROJETO/OPTATIVA IV 14:00-18:00 55

25 vagas Alexandre Delijaicov tarde

AUP 0471 DESIGN DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL MECÂNICA À ELETROELETRÔNICA 14:00-18:00 58

20 vagas Giorgio Giorgi Jr. tarde

AUP0191 ARQUITETURA: TERRITÓRIO TEMPO 14:00-18:00 60

20 vagas Marta Bogéa tarde

AUP2414 PROJETO DE PRODUTO VII - EDIFÍCIO 18:50-22:30 61b 5 vagas Paulo Eduardo Fonseca de Campos

(p/Arq.e Urb.

6a AUP 0347 LINGUAGEM E EXPRESSÃO 14:00-18:00 62

20 vagas Francisco I. S. Homem de Melo tarde

INTERPARTAMENTAIS

4a 1601105 SUBSÍDIOS INVESTIGATIVOS E PROJETUAIS PARA A 08:00-12:00 63

80 vagas PRESERVAÇÃO DO PATRIMONIO EDIFICADO manhã Maria Lúcia Bressan Pinheiro (AUH)

Cláudia de Andrade Oliveira (AUT) Roberta Kronka Mülfarth (AUT) Antonio Carlos Barossi (AUP)

1601103 CULTURA, PAISAGEM E CIDADE 14:00-16:00 67

45 vagas Jorge Bassani (AUH) tarde

Maria Camila L D'Ottaviano (AUT) Artur Simões Rozestraten (AUT)

(4)

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA ARQUITETURA

E ESTÉTICA DO PROJETO

(5)

AUH 0251 – FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO (pg 1/7) Disciplina

AUH 0251 - FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO

Professora: Dra. Ana Castro

Departamento: História da Arquitetura e Estética do Projeto Grupo de Disciplinas: História da Arte

Pré-requisito nenhum

Dia da semana/h: segunda-feira, das 14h00 às 18h00 Créditos: 4

Vagas: 30

EMENTA

Investigar o processo de formação e desenvolvimento de São Paulo, considerando não apenas a sua materialidade, através dos edifícios e planos urbanos, mas também os significados simbólicos que seu patrimônio urbanístico e edificado assumiram ao longo da história. Apresentar as diversas imagens da cidade que surgem ao longo dos sécu-los 19 e 20, iluminando as disputas e as ambiguidades que o discurso da modernidade compreende.

OBJETIVOS

Refletir criticamente sobre a constituição urbana e arquitetônica da cidade de São Paulo e seus significados, procurando entrelaçar a história da cidade com os contextos econômico, político e cultural brasileiros. Discutir a produção social do espaço. Desnaturalizar o olhar sobre a cidade, discutindo e historicizando as imagens o os discursos da/sobre a cidade. Compartilhar experiências e fortalecer o diálogo interdisciplinar sobre a construção da cidade tanto do ponto de vista material quanto simbólico.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e discussões e exercícios em sala, com convidados. A cada aula são indicados para leitura uma bibliografia básica e um texto de época. Três visitas de campo.

(6)

AUH 0251 – FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO (pg 2/7) CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

A decidir (de acordo com o número de matrículas).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FEVEREIRO

15 Compreender a arquitetura, pensar a cidade

14h00 – apresentação do programa e discussão das formas de avaliação

sugestão de leitura: GORELIK, Adrián, “Cultura urbana sob novas perspectivas” (entrevista a Ana Castro e Joana Mello). Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 84, 2009, pp.235---49

22 Da vila colonial à cidade burguesa

14h00 – MORSE, Richard, Formação histórica de São Paulo (de comunidade a metrópole). São Paulo: Difel, 1970 (1ª. ed. 1954) – capítulo II – A conformação da cidade (pp. 39---55).

texto de época: BARROS, Maria Paes de, No tempo de dantes. São Paulo: Paz e Terra, 1998 (1ª. ed. 1946) --- capítulos: I (pp.1----7); VIII (pp.65----76)

Exercício de leitura da cartografia

16h30 – sugestão de leitura: BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira. “Decifrando mapas: sobre o conceito de território e suas vinculações com a cartografia”. Anais do Museu Paulista. São Paulo, v. 12, p. 193---234, 2004.

29 Ecletismo como índice da modernidade

14h00 – CAMPOS, Candido Malta, “Modernização urbanística em São Paulo: do Império à Republica Velha”. In: Os rumos da cidade: urbanismo e modernização em São Paulo. São Paulo: Senac, 2002, pp. 39---57.

texto de época: VON BINZER, Ina, Os meus romanos: alegrias e tristezas de uma preceptora inglesa no

Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004 (1ª. ed. bras. 1956) – apresentação (pp. 5---8), 27 mai 1881 (pp.17---22), 21 abr 1882 (pp. 98---101).

16h30 – discussão do trabalho da disciplina MARÇO

7 Da cidade belle époque à vanguarda modernista

14h00 – CASTRO, Ana e MELLO, Joana, “Inventar o passado, construir o futuro: São Paulo entre nacionalismos e cosmopolitismos nas primeiras décadas do século 20”. Revista Pós, v.21 n.36, São Paulo, dezembro 2014, pp. 24---53.

texto de época: ANDRADE, Oswald de, “Ideal bandeirante” em Pau Brasil, Paris: Au Sans Pareil, 1925 (edição fac símile, São Paulo: Edusp, 2003), p. 80.

A Semana de 22 e o modernismo paulista – conversa com Vagner Camilo (FFLCH USP)

16h30 – sugestão de leitura: PRADO, Antonio Arnoni, “Raízes do Brasil e o Modernismo”. Novos

Estudos CEBRAP, São Paulo, n.50, 1998, p. 211---218.

14 Bairros operários e identidade imigrante

14h00 – DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo. A vida fora das fábricas: cotidiano operário. São Paulo: Paz e Terra, 1987 ou SANTOS, Carlos José Ferreira dos. Nem tudo era italiano: São Paulo e pobreza,

1880---1915. São Paulo:

Annablume, 2008.

texto de época: MACHADO, Antonio Alcântara, “A sociedade”, Brás, Bixiga e Barra Funda. Notícias de

(7)

AUH 0251 – FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO (pg 3/7) São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1983 (1ª. ed. 1927), pp. 69---77. O estrangeiro em São Paulo – conversa com Ana Lanna (AUH)

16h30 – sugestão de leitura: LANNA, Ana. “O Bixiga e os italianos em São Paulo”. In: LANNA, A et all. São Paulo os estrangeiros e a construção da metrópole. São Paulo: Alameda, 2011, pp. 117---130.

21 FERIADO – Recesso Semana Santa

28 O Plano de Avenidas e a imposição de um modelo

14h00 – SAMPAIO, Maria Ruth Amaral de. “O papel da iniciativa privada na formação da periferia paulista--- na”. Espaço & Debates, n. 37, v. XIV, 1994, pp.19---33

texto de época: ALMEIDA, Guilherme de, Cosmópolis, (São Paulo/29). Oito Reportagens. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1962 (1929).

Projetos para o Anhangabaú – conversa com Pablo Hereñu (Escola da Cidade)

16h30 – sugestão de leitura: HEREÑU, Pablo, “Sentidos do Anhangabaú”. Dissertação (mestrado). FAU USP, 2010.

ABRIL

4 Primeira verticalização nas décadas de 1920 e 1930

14h00 – SOMEKH, Nadia. “Origens da verticalização em São Paulo: 1920---1929”. In: A cidade vertical

e o urbanismo modernizador. São Paulo: Studio Nobel/ FAPESP, 1997.

texto de época: ANDRADE, Mario de, “Eu nem sei se vale a pena” (1944---45 – Lira Paulistana). In: Poesias Completas. São Paulo: Círculo do Livro, 1976, pp. 286---7

(8)

AUH 0251 – FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO (pg 4/7)

São Paulo Sinfonia da metrópole (Adolpho Rex Lustig e Adalberto Kemen, 1929) – exibição do filme

16h30 – sugestão de leitura: MACHADO, Rubens. “São Paulo em movimento: a representação cinemato--- gráfica da metrópole nos anos 20”. Dissertação (mestrado). ECA USP, 1989.

11 VISITA AO CENTRO (14h00 – 18h00)

Profa. Convidada: Joana Mello (AUH)

18 Cultura urbana e os sentidos da metropolização

14h00 – ARRRUDA, Maria Arminda do Nascimento, “Empreendedores culturais imigrantes em São Paulo”.

Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 17, n. 1, jun. 2005, pp.135---58.

texto de época: PEDROSA, Mario, Dos murais de Portinari a Brasília. São Paulo: Perspectiva, 1981 e CAN--- DIDO, Antonio, “A Revolução de 1930 e a cultura”. In A educação pela noite & outros

ensaios. São Paulo: Ática, 1987, pp. 181---98.

Samba e experiência popular na metrópole – conversa com Marcos Virgilio da Silva –

16h30 – sugestão de leitura: SILVA, Marcos Virgilio. Debaixo do 'Pogréssio': urbanização, cultura e experi--- ência popular em João Rubinato e outros sambistas paulistanos (1951---1969). Tese (doutorado). FAU USP, 2011.

25 Segunda verticalização nas décadas de 1940 a 1960

14h00 – SILVA, Luís Otávio da, “Verticalização, expansionismo e grandes obras viárias: a modernização li--- mitada”. In: CAMPOS, Candido Malta; GAMA, Lucia Helena; SACHETTA, Vladimir, São

Paulo, metrópole em trânsito: percursos urbanos e culturais. São Paulo: Ed. Senac/ PMSP, 2004, pp. 100---111.

texto de época: SCHIMDT, Affonso. São Paulo dos meus amores (1954). Rio: Paz e Terra, 2004.

São Paulo SA (Luís Sérgio Person, 1965) – exibição do filme

16h30 – sugestão de leitura: BERNADET, Jean Claude, “São Paulo Sociedade Anônima”. In: Brasil

em tempo de cinema: ensaio sobre o cinema brasileiro de 1958 a 1965. São Paulo: Cia das Letras, 2001, pp.133---39.

MAIO

2 Planos urbanos na metade do século 20

14h00 – FELDMAN, Sarah, Planejamento e zoneamento. São Paulo, 1947---1972. São Paulo: Edusp/ Fapesp, 2005.

texto de época: MAIA, Francisco Prestes. Os Melhoramentos de São Paulo (1951). São Paulo: IOESP, 2011.

Leituras de projeto: Parque do Ibirapuera

16h30 – sugestão de leitura: BARONE, Ana Cláudia Castilho. “A oposição aos pavilhões do parque Ibirapue--- ra (1950---1954)”. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 17 (2), 2009, pp. 295---316.

9 Explosão da periferia nos anos 1970

14h00 – REIS, Nestor Goulart, São Paulo vila cidade metrópole. São Paulo: PMSP, 2004 (Capítulo 7) texto de época: VVAA, "A lógica da desordem". In: São Paulo, 1975. Crescimento e Pobreza. São Paulo: Lo--- yola, 1975, pp.21---61.

Do urbanismo ao planejamento: o papel do Cebrap

16h30 – sugestão de leitura: ARANTES, Pedro Fiori. “Em busca do urbano: marxistas e a cidade de São Paulo nos anos de 1970”. Novos Estudos, CEBRAP, São Paulo, n. 83, 2009, pp. 103---127.

(9)

AUH 0251 – FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO (pg 5/7) 16 Redemocratização e movimentos sociais

14h00 – CARVALHO, Caio Santo Amore de, “Lupa e telescópio: o mutirão em foco, São Paulo, anos 90 e atualidade”, dissertação de mestrado, FAU USP, 2004, capítulo 1.

texto de época: MARICATO, Ermínia Maricato (org.), A produção capitalista da casa e da cidade

no Brasil industrial. São Paulo: Hucitec, 1979 – escolher capítulo.

A música paulista de vanguarda – conversa com Betânia Amoroso (Unicamp)

16h30 – sugestão de leitura: AMOROSO, Maria Betânia, “De óculos escuros pela cidade”. In: CHAGAS, Luiz; TARANTINO, Mônica (Org.). Porque eu não pensei nisso antes? O livro de canções e histórias de Itamar Assumpção. São Paulo: Ediouro, 2006, p. 37---54.

23 VISITA ZONA LESTE

Prof. convidado: Caio Santo Amore (AUT)

30 14h00 – A cidade do capital: neoliberalismo e globalização

FIX, Mariana, “Um enclave global na periferia do capitalismo”. In: Parceiros da Exclusão. São Paulo: Boi--- tempo, 2001, pp.109---135.

O Invasor (Beto Brant, 2001) – exibição do filme

16h30 – sugestão de leitura: IMANISHI, Raquel, “Na mira”, Revista Reportagem , ano III, n. 32, mai. 2002, pp. 35---7;

XAVIER, Ismail, "São Paulo no cinema: expansão da cidade---máquina, corrosão da cidade arquipélago", em

Revista Sinopse, n. 11, ano VIII, set. 2006, pp. 18---25.

JUNHO

6 VISITA A CIDADE NOVA

(14h00 – 18h00) Profa. convidada: Mariana Fix (Unicamp)

13 14h00 – São Paulo hoje: pensar a cidade, entender o urbano 16h30 – Apresentação dos trabalhos

20 14h00 – Apresentação dos trabalhos 16h30 – Encerramento do curso

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AUH 0251 – FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO (pg 6/7)

BIBLIOGRAFIA

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AUH 0251 – FORMAÇÃO URBANA DE SÃO PAULO (pg 7/7)

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AUH 0545 - ESTUDOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO – CIDADE, ARQUITETURA E DOMESTICIDADE MODERNA (pg 1/3) Disciplina:

AUH 0545 – ESTUDOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO –

CIDADE, ARQUITETURA E DOMESTICIDADE MODERNA

Professores: Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva

Departamento: História da Arquitetura e Estética do Projeto

Grupo de Disciplinas: Fundamentos Sociais da Arquitetura e do Urbanismo Pré-requisitos Não tem

Dia da semana/h: segunda-feira, 14:00 às 18:00h Créditos: 4

Vagas: 20 1. JUSTIFICATIVA

A partir da dupla revolução – Industrial e Francesa – as cidades passaram a se tornar cada vez mais centrais na existência humana, sofrendo uma série de transformações significativas no mundo ocidental. Seu impacto, contudo, não se restringiu apenas à organização e ao desenho urbano, atingindo também a habitação nas suas mais variadas tipologias. Nesse sentido, não apenas a fábrica, mas também a casa, tal como a conhecemos, é fruto e agente desse processo de modernização. Se antes a maior parte das habitações conjugava produção e consumo, além de outra série de atividades ligadas à educação, saúde e morte, a partir da virada do século XVIII para o XIX, o trabalho e as demais atividades foram se concentrando em edifícios especialmente destinados a elas, externos ao espaço doméstico, num processo de especialização funcional que fez da casa um espaço cada vez mais ensimesmado, centralizado em alimentar, repor as energias físicas e mentais, educar e cuidar da família. Por outro lado, uma nova cultura emergirá dessas transformações, e nesse cenário, a casa desempenhará novas funções, ligadas principalmente à representação social da família, seja através do potencial comunicativo de sua materialidade, seja nos ritos de recepção, que além de determinarem novas formas de sociabilidade, terão papel fundamental na troca e acumulação de bens simbólicos e sociais. Assim, entre a casa e a cidade, foram redefinidos os limites e interações entre a esfera doméstica e do trabalho. Não se pode esquecer também que trata-se do período de grande ascensão da noção de privacidade, que terá no espaço doméstico uma de suas principais “incubadoras”. Tais mudanças se concretizaram e foram representadas na habitação moderna e nos objetos que a compuseram, alcançando sentidos que ainda merecem ser investigados, seja porque iluminam a reflexão sobre a materialidade das cidades e de seus edifícios ainda hoje, seja porque levantam questões centrais para aqueles que irão fazer dela seu objeto de reflexão e ação profissional.

2. OBJETIVOS

Estudar as transformações nas formas de morar urbanas no Ocidente entre o final do século XVIII e meados do século XX a partir da perspectiva da história cultural. Para tanto, no contexto do processo de modernização refletir sobre as mudanças na organização da cidade e suas atividades, nos arranjos familiares, nas relações de gênero e nas atividades quotidianas e investigar conceitos centrais para formulação da habitação moderna: privacidade, higiene, conforto, funcionalidade, economia e eficiência. Atentar também para os sentidos de domesticidade que orientaram e foram formulados a partir dos desenhos e arranjos de casa no período enfocado. Realizar ainda ensaios de análise sobre a produção atual de habitação.

2. METODOLOGIA

Aulas expositivas, seminários de texto, estudos de caso e visitas de campo.

3. FORMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os alunos realizarão em grupo atividades de leitura de texto e obra, desenvolvendo trabalhos individuais que subsidiem e coloquem em discussão aqueles realizados coletivamente.

4. PROGRAMAÇÃO DAS AULAS

As aulas serão organizadas em duas partes:

1. Na primeira parte serão realizadas aulas expositivas que abordarão o processo de modernização em curso entre o final do século XVIII e meados do século XX e seus diálogos com a arquitetura e o urbanismo, com foco especial na casa. Nessa primeira parte também serão tratados os temas centrais da habitação moderna indicados no item objetivos.

2. Na segunda parte serão realizados seminários de texto, visitas de campo e estudos de caso.

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AUH 0545 - ESTUDOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO – CIDADE, ARQUITETURA E DOMESTICIDADE MODERNA (pg 2/3) FEVEREIRO

15 14:00-18:00 Apresentação do programa e formas de avaliação 22 14:00 Industrialização e especialização dos espaços

16:30 Seminário 1

29 14:00 Mecanização, infraestrutura urbana e equipamentos domésticos 16:30 Seminário 2

MARÇO

07 14:00 Taylorimos, funcionalidade, economia e mínimos de existência 16:30 Seminário 3

14 14:00 Sanitarismo e higiene 16:30 Seminário 4

21 14:00 Cozinha, banheiro e áreas de serviço 16:30 Seminário 5

28 14:00-18:00 Visita de Campo 1 ABRIL

04 14:00-18:00 Estudo de caso 1

11 14:00 Família seus papeis e sua organização I 16:30 Seminário 6 18 14:00 Relações de gênero I 16:30 Seminário 7 25 14:00 Representação I 16:30 Seminário 8 MAIO 02 14:00 Privacidade I 16:30 Seminário 9 09 14:00 Conforto I 16:30 Seminário 10

16 14:00 Sala de estar e quarto 16:30 Seminário 11

23 14:00 Família seus papeis e sua organização II 16:30 Seminário 12

30 14:00 Integração e espaço fluído 16:30 Seminário 13

JUNHO

13 14:00-18:00 Visita de Campo 2 20 14:00-18:00 Estudo de caso 2

27 14:00-18:00 Encerramento do curso e entrega das notas

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AUH 0545 - ESTUDOS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO – CIDADE, ARQUITETURA E DOMESTICIDADE MODERNA (pg 3/3) 5. BIBLIOGRAFIA

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AUH 0325 - ASPECTOS DA LINGUAGEM CONTEMPORÂNEA (pg 1/4) Disciplina:

AUH 0325 - ASPECTOS DA LINGUAGEM CONTEMPORÂNEA.

Professores: Dr. Agnaldo Farias

Dr. Guilherme Wisnik

Departamento: História da Arquitetura e Estética do Projeto Grupo de Disciplinas: História da Arte

Pré-requisitos AUH0308-História da Arte I e AUH0310-História da Arte II Dia da semana/h: quarta-feira, 08:00 às 12:00h

Créditos: 4 Vagas: 40 OBJETIVOS

Esse curso pretende introduzir alguns aspectos decisivos para a compreensão da arte que vem sendo produzida nos últimos sessenta anos, a começar pelas manifestações que colocaram em crise os preceitos da arte moderna. Consoante seu caráter genérico, esse curso tomará a arte internacional – notadamente a européia e norte-americana –como paradigma, mencionando a produção brasileira apenas indicativamente, uma vez que essa é tratada em outra disciplina optativa.

Os anos 50 e a passagem para os anos 60 foram férteis em críticas ao alto modernismo. Nesse sentido, o expressionismo abstrato norte-americano (Action-painting) e europeu (Informalismo), seguido da crítica que ambos sofrem do Neo-Dadaísmo e da Pop Art, em suas versões inglesa e norte-americana, configuram um ponto de partida apreciável para a compreensão do problema. Aqueles anos ficaram marcados por um experimentalismo radical que tinha por objetivo a diminuição do espaço entre arte e vida, expresso na negação dos suportes clássicos – pintura, escultura, desenho e gravura – e na crítica implacável ao sistema artístico. Nesse período, entre tantos outros exemplos, ocorreu a passagem da escultura para a instalação; das novas modalidades de intervenção urbana até a intervenção na paisagem (Land Art); de expressões efêmeras, como a Performance e o Happening (ambos fundadas no corpo do artista), a materiais orgânicos e igualmente efêmeros (Arte Povera); da crítica às noções de autor e espectador (Fluxus, Neoconcretismo); do impacto da imagem produzidas por mídias variadas, da clássica fotografia, que na passagem dos 60 para os 70 sofreu profundas alterações tanto na esfera conceitual quanto na sua natureza de suporte, à irrupção das mídias digitais, com destaque à vídeo arte.

O adensamento desse experimentalismo e da crítica ao sistema de arte que ele trazia dentro de si na entrada dos anos 70 conduziria a Arte Conceitual, responsável pela desmaterialização da obra de arte.

O florescimento do debate em torno da pós-modernidade, catalisado por um ramal da produção arquitetônica que se pautava pela busca de referências históricas, incorreu, no campo particular das artes plásticas, na retomada, ainda que em nova chave, da pintura. A Transvanguarda italiana e o Neo-Expressionismo alemão comandaram a cena internacional na primeira metade da década de 80 e, em que pese toda a controvérsia sobre a pertinência de ambos, pareciam mesmo demonstrar que as vanguardas modernas haviam encerrado seu ciclo histórico.

A fragmentação que caracteriza a produção artística dos anos 90 até o presente traz aspectos curiosos: ao par da introdução de novas agendas, como a crítica ao euro-centrismo, a constatação da alta qualidade de produções até então tratadas como periféricas, o fenômeno da globalização, a entrada em cena das mídias digitais, verifica-se mais e mais um movimento das fronteiras da arte rumo a outras disciplinas, como a antropologia, a teoria da linguagem, à ramos variados das ciências exatas e biológicas. Simultaneamente, são retomadas certas questões pertencentes à tradição das artes, como a recuperação em chave contemporânea dos gêneros artísticos - especialmente a paisagem, a natureza morta e o retrato -, além da fusão de expressões artísticas e a criação de novos suportes, como já se referiu.

Considerando a amplitude do período em questão e o exíguo tempo disponível para tratá-lo, esse curso, efetuará um recorte bastante significativo, drástico até, deixando de fora várias tendências e produções isoladas bem interessantes.

JUSTIFICATIVA

O ensino e a prática da arquitetura desde sempre alimentou-se das artes, dos estudos das humanidades e da ciência. Um amálgama com a perspectiva de enriquecer o espaço construído, qualificando-o com aspectos simbólicos e fenomênicos. Nas duas e três décadas que sucederam o pós-segunda guerra, situação que no Brasil ainda perdura, essa orientação descambou para o alijamento da imaginação e de valores tradicionais para um uso

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AUH 0325 - ASPECTOS DA LINGUAGEM CONTEMPORÂNEA (pg 2/4)

predominantemente acrítico e instrumental da tecnologia, exarcebado pelas técnicas digitais. Mesmo o conteúdo político, dimensão essencial da reflexão, do ensino e da prática arquitetônica, viu-se reduzido a uma compreensão limitada que, em casos radicais, foge da esfera precípua da arquitetura propriamente dita, menosprezando sua potência transformadora, para refugiar-se em ações políticas de ordem variadas.

A necessidade de estudos sobre o passado recente e a atualidade da produção artística, ponta de lança do pensamento e da expressão humanas, é um fator indispensável na formação de qualquer aluno, particularmente no caso de um aluno da FAUUSP

ATIVIDADES

O curso compreende aulas expositivas, visitas e discussões dos textos.

São consideradas atividades discentes obrigatórias: leitura de textos programados, apresentação de seminários e participação no conjunto dos debates e o estudo individual de uma obra, realizada dentro do período estudado, examinando-se modos e significações, com base em correlações desenvolvidas no curso, e análises comparativas.

SUMÁRIO DO PROGRAMA Introdução

1 O jogo das citações na produção artística ou, a maneira de Jorge Luis Borges “O jardim dos caminhos que se bifurcam”

2 Apogeu e crise da Arte Moderna, o caso da escultura

O gesto, a cor, a matéria As vertentes do Expressionismo Abstrato do pós-guerra na Europa e nos Estados Unidos Tudo é real (inclusive as imagens) Neo Dadaísmo e Pop

Série e repetição= a arte na era pós-industrial. Minimalismo O corpo, sempre o corpo. Body Art / Happening / Performance Matéria e paisagem. Pós minimalismo, Arte Povera e Land Art Arte como pensamento. Arte Conceitual

O novo estatuto da imagem. Fotografia e a vídeo art

O estilhaçamento das tendências. Uma nova agenda para um mundo pós-colonial

Novas questões, novas perspectivas, novas ações: mudanças radicais nas noções de artista, público e circuito artístico.

AVALIAÇÃO

A avaliação será feita mediante uma resenha apresentada ao final do curso

CRONOGRAMA

1a aula Entrega e apresentação do programa

2a. aula - 1o. Módulo - Conceituação sobre o moderno e o pós-moderno

Moderno, Modernismo e Modernidade Do objeto no espaço ao espaço como objeto

3a. aula O gesto, a cor, a matéria

A pintura norte-americana do pós-guerra – Action, Hard-Edge e Colour Field Aspectos da pintura européia – As contribuições de Lucio Fontana e Alberto Burrí.

Discussão dos textos: GREENBERG, Clement – Pintura Modernista. In: Glória Ferreira e Cecília Cotrim

(orgs) - Clement Greenberg e o Debate Crítico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, p. 101/110; ECO, Umberto, Obra Aberta, São Paulo, Perspectiva, 1968.

4a. aula– 2o. Módulo – O experimentalismo dos anos 50 e 60

O efeito Marcel Duchamp.

John Cage, Merce Cunningham e Robert Rauschenberg e a invenção do Happening Neo-dadaísmo - Robert Rauschenberg e Jasper Johns

Texto base: CABANNE, Pierre – Marcel Duchamp, o engenheiro do tempo perdido. SP:Perspectiva, Discussão dos textos: CAGE, John – O futuro da música (1974). In:Gloria Ferreira e Cecília Cotrim

(orgs) –Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 330-347.

CAMPOS, Haroldo de – A arte no horizonte do provável. SP: Perspectiva, 1977, p.15-32.

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AUH 0325 - ASPECTOS DA LINGUAGEM CONTEMPORÂNEA (pg 3/4)

JOHNS, Jasper – Reflexões sobre Duchamp. In:Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs) – Escritos

de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 208-209.

5a. aula - Tudo é real (inclusive as imagens) ou Arte Pop. Do mundo à imagem do mundo Warhol e Cia.

Discussão dos textos: BAUDRILLARD, Jean – A precessão dos simulacros. In: Simulacros e simulação.

Lisboa: Relógio D’água, 1981, p. 7-57. DEBORD, Guy – A sociedade do espetáculo. RJ: Contraponto, 2005. GRAHAM, Dan – A arte em relação à arquitetura. In: Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs) –

Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 429-451. 6a. aula - Série e repetição= a arte na era pós-industrial.

Minimalismo e as expressões redutivas

Discussão dos textos: FRIED, Michael – Arte e objetidade. In: Revista Arte & Ensaios.

No 9. Rio de Janeiro:EBA/UFRJ, 2002, p. 130-147. JUDD, Donald – Objetos específicos. In: Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs) – Escritos de artistas, Anos 60/70. R J: Jorge Zahar, 2006, p.96-106.

7a. aula – O corpo, sempre o corpo. Body Art / Happening / Performance

Dois casos: Joseph Beuys e Yves Klein

Discussão dos textos: KAPROW, Allan – O legado de Jackson Pollock. In:. Gloria Ferreira e

Cecília Cotrim (orgs) – Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 37-45. KLEIN, Yves – Manifesto do Hotel Chelsea (1961). In:. Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs) –

Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 58-66.

BEUYS, Joseph – A revolução somos nós (1972). In:. Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs) –

Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 300-324.

8a. aula- Matéria e paisagem. Pós minimalismo, Arte Povera e Land Art – 1ª. Parte - Os casos Robert Morris,

Robert Smithson e Richard Serra.

Discussão dos textos: SMITHSON, Robert – Um passeio pelos monumentos do Passaic, Nova Jersey. In:

Revista Espaço & Debates nos. 43/44. SP:NERU, jan/dez 2003, pg. 120-128.

MORRIS, Robert – O tempo presente do espaço (1978). In Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs)

Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 401-420.

SERRA, Richard – Deslocamento (1973). In:. Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs) – Escritos

de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 325-329.

9 a. aula – Matéria e paisagem. Pós minimalismo, Arte Povera e Land Art – 2ª. parte Visita e estudo individual de obra (a ser definido)

10 a. aula - Arte como pensamento. Arte Conceitual

Discussão dos textos: LEWITT, Sol – Sentenças sobre arte conceitual. In:. Gloria Ferreira e

Cecília Cotrim(orgs) – Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 205-207.

Michael Heizer, Dennis Oppenheim, Robert Smithson – discussões. In: Gloria Ferreira e Cecília Cotrim (orgs) – Escritos de artistas, Anos 60/70. RJ: Jorge Zahar, 2006, p. 275-288.

11 a. aula - O novo estatuto da imagem – fotografia e video

Discussão dos textos: Bruce Nauman/Joan Simon – Breaking the silence (1988). In: Jon Wood, David

Hulks & Alex Potts – Modern Sculpture Reader. Leeds: Henry Moore Institute, 2007, p. 405-417. Jeff Wall/Arielle Pélenc – Conversation (1994). In: Press Play: contemporary artists in conversation. London:Phaidon, 2005, p.632-641.

12 a. aula – 3o. Módulo O estilhaçamento das tendências. Uma nova agenda para um mundo pós-colonial

Discussão dos textos: HUYSSEN, Andréas – Escapando da amnésia, O museu como cultura de massa. In: Memórias do Modernismo. RJ: Editora UFRJ, 1996, p.222-255.

MARTIN, Jean-Hubert – Magos de la Tierra. In: Anna Maria Guasch (org) – Los manifiestos del arte

posmoderno. Madrid: Akal, 2000, p. 347-357.

13 a. aula- Novas questões, novas perspectivas, novas ações: mudanças radicais nas noções de artista, público e circuito artístico.

Discussão dos textos: VIOLA, Bill – Statements (1985), In: Bill Viola – Reasons for knocking at empty

house. Cambridge: IMT Press, 1995, 149-152.

Jimmie Durham/Dirk Snauerwaert – Conversation (1994), in: In: Press Play:

contemporary artists in conversation. London:Phaidon, 2005, p. 162-174.

Rem Koolhas, In: Doug Aitken – Broken screen - Conversations with Doug Aitken – Expanding the image / Breaking the narrative. New York: D.A.P., 2006, p. 190-201.

Gabriel Orozco, In: Hans Ulrich Obrist: Interviews Vol 1. Milan: Charta, 2003, 640-657. 19/06 14a. aula – A complexa relação arte e arquitetura

15 a. aula - Avaliação final do curso e entrega dos trabalhos

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AUH 0325 - ASPECTOS DA LINGUAGEM CONTEMPORÂNEA (pg 4/4) BIBLIOGRAFIA

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HARVEY, David – Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2002. HUYSSEN, Andréas – Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

HUYSSEN, Andréas. Cartografia del Postmodernismo. In: PICÓ, Josep. (org) Modernidad y Postmodernidad. 3 ed. Madrid: Alianza, 1998.

JEUDY, Henri-Pierre - O Corpo como Objeto de Arte. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. KAYE, Nick – Site-specific art. London, Routledge, 2000.

KAPROW, Allan – The Blurring of Art and Life. Los Angeles: University of California Press, 1996. KRAUSS, Rosalind - Mudanças na Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

KRAUSS, Rosalind. The Originality of the Avant-garde and Other Modernist Myths. Cambridge, MIT Press, 1986. KRAUSS, Rosalind – A escultura no campo ampliado. In: Gávea. Rio de Janeiro: PUC, s/d, p. 87-93.

MARCHAN-FIZ, Simon - Del Arte Objetual al Arte del Concepto: Las Artes Plásticas desde 1960. Madrid: Akal, 1986.

McSHINE, Kynaston - The Museum as Muse: Artists Reflect. Catálogo de exposição. New York, Museum of Modern Art, 1999. OBRIST, Hans Ulrich (org) – Interviews. Vol1. Milan: Charta, 2003.

PAZ, Octavio – O Ocaso da Vanguarda. In: Os Filhos do Barro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. PAZ, Octavio. Marcel Duchamp, ou o Castelo da Pureza. São Paulo: Perspectiva, 1977.

PHAIDON - Press Play: contemporary artists in conversation. London:Phaidon, 2005.

REISS, Julie – From Margin to Center: The Spaces of Installation Art. New York: The MIT Press, 1999.

SANDLER, Irving – Art of the Postmodern Era: From the late 1960s to the Early 1990s. New York: HarperCollins, 1996. SAYRE, Henry – The object of performance:The american avant-garde since 1970. Chicago,

SENIE, Harriet – Contemporary public sculpture. New York: Oxford University Press, 1992. SERRA, Richard – Writings, interviews. Chicago: The University of Chicago Press, 1994. SIEGEL, Jeanne . Art Talk. The Early 80s. New York: Da Capo Press, 1988.

SYLVESTER, David – Sobre arte moderna. São Paulo:Cosac&Naify, 2007.

SMITHSON, Robert – Robert Smithson: The collected writings. Berkeley, The University of California Press, 1996.

STILES, Kristine; SELZ, Peter – Theories and Documents of Contemporary Art: A Soucerbook of Artists’ Writings. Berkeley and Los Angeles, University of California Press, 1996.

WOOD, Jon; HULKS, David; POTTS, Alex – Modern Sculpture Reader. Leeds: Henry Moore Institute, 2007

(19)

AUH 125 – ARQUITETOS PAULISTAS (pg 1/3) Disciplina:

AUH 0125 – ARQUITETOS PAULISTAS

Professores: Dra. Mônica Junqueira de Camargo Departamento: História e Estética do Projeto

Grupo de Disciplinas: História da Arquitetura e Estética do Projeto Pré-requisitos Não tem

Dia da semana/h: quarta-feira, 08:00 às 12:00h Créditos: 4

Vagas: 20 1. Ementa

O recorte historiográfico das biografias, desde Giorgio Vasari, que se dedicou ao estudo dos artistas italianos no século XVI, tem contribuído de maneira especial à construção da história das artes em geral. A análise das trajetórias dos arquitetos nos permite tratar da arquitetura a partir de questões particulares, relacionando-as com ao contexto mais amplo do campo disciplinar. Essa análise visa fornecer elementos para a interpretação dos projetos e obras como um processo criativo e não como atos isolados, enriquecendo a compreensão da contribuição dos arquitetos à cultura arquitetônica. Esta disciplina deverá complementar e aprofundar o conteúdo da obrigatória AUH156, que abrange o período da segunda metade do século XX.

2. Objetivos:

A disciplina tem por objetivo o estudo da contribuição paulista à cultura arquitetônica, mediante a análise da trajetória dos seus profissionais. A análise da produção arquitetônica paulista dos séculos 20 e 21 visa desenvolver e atualizar a historiografia arquitetônica paulista, situando-a no panorama nacional e internacional através da confrontação das idéias vigentes no período.

3. Justificativa

A arquitetura paulista, especialmente a produção do século 20, constitui uma contribuição importante para a arquitetura brasileira, cuja independência e autonomia lhe conferiram a condição de uma nova vanguarda no panorama nacional. Assim, as idéias e os projetos dos seus profissionais constituem importante instrumento para a recuperação do panorama arquitetônico brasileiro.

4. Conteúdo

1. arquitetura paulista: a tradição do ofício 2. biografias arquitetônicas /

3. trajetórias de arquitetos: Oswaldo Bratke/ João Vilanova Artigas / Joaquim Guedes / Fábio Penteado / Paulo Mendes da Rocha / Carlos Millan / Lina Bo Bardi / Arquitetura Nova/ Abrahão Sanovicz / Brasil Arquitetura / Angelo Bucci depoimentos de arquitetos ativos no panorama contemporâneo

4. O legado de Vilanova Artigas à cultura arquitetônica brasileira.

5. Metodologia

As aulas expositivas, debates sobre os conteúdos, palestras de convidados e visita à obra.

6. Avaliação

Somatória das notas obtidas no seminário e no trabalho.

Seminário: os textos serão preparados para o debate pelos alunos, sendo a conduta de cada seminário de responsabilidade de três alunos selecionados em cada aula pela professora.

Trabalho em dupla: levantamento e análise de uma obra paradigmática da produção paulista. O levantamento deverá constar de um inventário de documentos, desenhos, material fotográfico, textos, referências bibliográficas e maquete, cuja apresentação será na forma de exposição.

O trabalho deverá ser entregue no dia 02/05 na secretaria e serão apresentados a partir da semana seguinte nas aulas na seção – análise de obra.

(20)

AUH 125 – ARQUITETOS PAULISTAS (pg 2/3) 7. Calendário das aulas

Fevereiro

17 - semana de integração dos calouros

25 – apresentação do curso; trabalhos; referências bibliográficas Março

02 – Arquitetura Paulista

Pioneiros Modernos

09 - Oswaldo Bratke

análise de obra

16 - A trajetória João Vilanova Artigas.

seminário Caminhos da arquitetura moderna

23 – semana santa 30 – Lina Bo Bardi

Uma idéia de arquitetura : escritos de Lina Bo Bardi ( Marina Mange Grinover)

Abril

06 – Joaquim Guedes

Análise de obra

13 – Carlos Millan

Branco e Preto

20 - seminário Internacional Habitação e sustentabilidade

Pesquisa de campo para os trabalhos

27 - Fábio Penteado

Seminário

Maio

02 - entrega dos trabalhos na secretaria 04 – Paulo Mendes da Rocha

análise de obra

11– Estrangeiros Paulistas (Broos; Libeskind, Hepp) Seminário Arquitetura Italiana em São Paulo 18 - Arquitetura Nova Análise de obra 25- Eduardo de Almeida Análise de obra Junho 01 – Rafael Perrone Análise de obra 08 – Marcos Acayaba Análise de Obra 15 - Brasil Arquitetura Análise de obra 22 - MMBB Análise de obra

29 - Arquitetos Paulistas Contemporâneos

Conclusão e Avaliação da disciplina

(21)

AUH 125 – ARQUITETOS PAULISTAS (pg 3/3)

8. Bibliografia:

ACAYABA, Marlene Milan & FICHER, Silvia. Arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Projeto, 1982. ACAYABA, Marlene Milan. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Projeto, 1985.

ACRÓPOLE. São Paulo, 1938-1971.

AD Arquitetura & Decoração. São Paulo, 1953-1958.

Arquitetura e desenvolvimento nacional: depoimentos de arquitetos paulistas. São Paulo: Instituto de Arquitetos do Brasil / Pini, s.d.

BASTOS, Maria Alice J.; ZEIN, Ruth Verde. Brasil: Arquitetura após 1950. São Paulo: Perspectiva, 2010. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 5ª. Ed. 2010.

BUZZAR, Miguel Antônio. João Batista Vilanova Artigas: Elementos para a compreensão de um caminho da arquitetura brasileira. São Paulo: FAU/USP, 1996.

BUZZAR, Miguel Antonio. Rodrigo Brotero Lefévre e a idéia de vanguarda. São Paulo: FAU/USP, 2001. FICHER, Sylvia. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: Edusp,

2005.

MIGUEL, Jorge Marão Carnielo. Pensar e fazer arquitetura: Levi & Artigas: Concepções de espaços residenciais. São Paulo: FAU/USP, 1999.

MILHEIRO, A. V. ; NOBRE, A. L. ; WISNIK, G. T. . Coletivo - arquitetura paulista contemporânea. 1. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

MINDLIN, Henrique. Arquiteura moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999.

PINHEIRO, Maria Lúcia Bressan. Modernizada ou Moderna? A arquitetura em São Paulo, 1938- 1945. São Paulo: FAU/USP, 1997.

Projeto. São Paulo, 1970- .

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil. 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 3ª. Ed. 2010.

ZEIN, Ruth. O lugar da crítica. Ensaio oportunos de arquitetura. Porto Alegre: Editora Ritter dos Reis, São Paulo: Proeditores, 2002.

2G João Vilanova Artigas. N.54, Editorial Gustavo Gilli, 2010. 2G Lina Bo Bardi. Obra construída. Editorial Gustavo Gilli, 2010. 2G Paulo Mendes da Rocha. N.45, Editorial Gustavo Gilli, 2008.

(22)

AUH 0329 – ARTE ITALIANA DO RENASCIMENTO E DO BARROCO (pg 1/2) Disciplina:

AUH 0329 – ARTE ITALIANA DO RENASCIMENTO E DO BARROCO.

Professores: Luciano Migliaccio

Departamento: História da Arquitetura e Estética do Projeto

Grupo de Disciplinas: História da Arte Pré-requisitos: Não tem

Dia da semana/h: quinta-feira, 14:00 às 18:00h

Créditos: 4

Vagas: 20

Arte e arquitetura na Itália no século XVIII e suas relações com a cultura artística luso-brasileira.

No século XVIII as cenografias dos arquitetos da família Bibiena, as gravuras e os escritos do arquiteto veneziano Giovambattista Piranesi, a pintura de vista de Canaletto e de Bellotto afirmaram novos gêneros de representação da arquitetura. Nicola Salvi, Alessandro Specchi, Ferdinando Fuga, Filippo Raguzzini, Francesco De Sanctis realizaram significativas e originais intervenções urbanas em Roma. Em alguns estados italianos, monarcas ilustrados promoveram importantes planos de reforma das cidades e a criação de novas capitais. É o caso do Reino de Nápoles com a realização do palácio real de Caserta, de numerosas residências reais por Luigi Vanvitelli, e do Real Albergo dei Poveri por Ferdinando Fuga, assim como de Turim, com os novos planos promovidos por Filippo Juvarra. Tais eventos tiveram consequências relevantes no contexto cultural europeu. Partindo das premissas colocadas principalmente por Francesco Borromini, no século anterior, o curso visa oferecer aos alunos um conhecimento mais aprofundado da cultura artística italiana desta época, focando principalmente os intercâmbios entre Itália e Portugal.

APRESENTAÇÃO DO CURSO

Aula 1. Francesco Borromini: Pressuppostos teóricos; S. Carlo alle Quattro Fontane;

Sant'Ivo alla Sapienza; Sant'Andrea delle Fratte.

ARGAN, Giulio Carlo, Borromini, In Imagem e Persuasão, São Paulo, 2004, pp. 322 – 353.

Aula 2. Francesco Borromini: O Oratório di San Filippo Neri; Palácio De Propaganda Fide, São João em Latrão.

BLUNT, Anthony, Borromini, Cambridge, London, 2001, pp. 85 – 107; 133 – 154.

Aula 3. Pintura decorativa e arquitetura na Itália de Pietro da Cortona a Andrea Pozzo

ARGAN, Giulio Carlo, Pietro da Cortona, In Imagem e Persuasão, São Paulo, 2004, pp. 454 – 463.

Aula 4. Reformas e cenografias urbanas em Roma: Sant'Ignazio, Fontana di Trevi, Trinità de'Monti

BLUNT, Anthony, Roman Baroque, Londres, 2001, pp. 94 – 113.

WITTKOWER, Rudolf, Arte e architettura in Italia 1600 – 1750, Turim, 1993, pp. 321 – 330.

Aula 5. Arquitetura, perspectiva, cenografia: Os Bibiena

NORBERG-SCHULZ, Christian, La diffusione del Barocco. In Architettura Barocca, Milão, 2005, pp. 174 - 204.

Aula 6. Veneza e a pintura de vistas urbanas: Van Wittel, Canaletto, Bellotto, Guardi.

NORBERG-SCHULZ, Christian, La città. In Architettura Barocca, Milão, 2005, pp. 5 – 34.

Aula 7. A arquitetura impossível; Giovanni Battista Piranesi ilustrador e arquiteto

WITTKOWER, Rudolf, Piranesi as an architect, In Studies in Italian Baroque, Londres, Nova Iorque, 1975, pp. 247 ss.

WILTON-ELY, The Mind and Art of Giovanni Battista Piranesi, Londres, 1978, pp.

Aula 8. Nápoles. Luigi Vanvitelli e Ferdinando Fuga: as reformas urbanas, a residência real, a vila

ARGAN, Giulio Carlo, Nápoles na Europa das capitais, In Imagem e Persuasão, São Paulo, 2005, pp. 545 – 555. WITTKOWER, Rudolf, Napoli e Sicilia. In Arte e architettura in Italia 1600-1750, Turim, 1993, pp. 337 – 352.

Aula 9. Turim nova capital: Guarino Guarini,

WITTKOWER, Rudolf, L'architettura in Piemonte. In Arte e architettura in Italia 1600-1750, Turim, 1993, pp. 353 – 370.

Aula 10. Filippo Juvarra, Bernardo Vittone. Filippo Juvarra em Lisboa.

ARGAN, Giulio Carlo, A técnica de Guarini. Filippo Juvarra In Imagem e Persuasão, São Paulo, 2004, pp. 515 – 528.

Aula 11. A cultura artística italiana e a Lisboa de Dom João V.

SERRÃO, Vitor, A Arte de corte no tempo de D. João V: da retórica da nova arquitetura de sinal romano à obra do

palácio-convento de Mafra. In O Barroco, Lisboa, 2003, pp. 181 – 208.

(23)

AUH 0329 – ARTE ITALIANA DO RENASCIMENTO E DO BARROCO (pg 2/2)

Aula 12. Arquitetura pintura e cenografia entre Itália, Portugal e Brasil: Niccolò Nasoni no Porto, Giuseppe

Bacherelli em Lisboa, Antonio Simões Ribeiro em Coimbra e em Salvador.

SERRÃO, Vitor, A pintura perspética de tetos. O breve advento do estilo rococó. In O Barroco, Lisboa, 2003, pp. 246 – 280.

Aula 13. Arquitetos e artistas italianos no Brasil Colonial. Antonio Giuseppe Landi, Giuseppe Brazzanelli,

Giovambattista Primoli.

DE OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro, A tradição do Barroco e o Pombalino. In O Rococo Religioso no Brasil e seus

antecedentes europeus. São Paulo, 2005, pp. 107-141.

Aula 14. Barroco e rococó no contexto latino-americano: questões historiográficas.

GUTIERREZ, Ramón, Reflexiones para una metodologia de análisis del Barroco Americano, In “Actas del Simpósio sobre el Barroco Americano”, Roma, UNESCO, 1982.

Aula 15. Arte e Arquitetura nas Missões Jesuíticas da América do Sul

BAILEY, Gauvin, Art on the Jesuit Missions in Asia and Latin America, 1542-1773, Toronto, University Press, 1999, pp. 144 – 183.

AVALIAÇÃO

A avaliação da disciplina será realizada na base da participação dos alunos a seminários sobre textos propostos para cada aula e de três redações sobre temas a serem concordados a partir dos seminários realizados. Em tais redações, será considerada também a capacidade de análise formal e iconográfica dos alunos, baseado em leituras de obras escolhidas.

BIBLIOGRAFIA

Amazónia Felsínea. Antonio José Landi: itinerário artístico e científico de um arquiteto bolonhês na Amazónia do século XVIII, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1999.

ARGAN, Giulio Carlo, Borromini, Milão, Mondadori, 1978

ARGAN, Giulio Carlo, Imagens e Persuasão. Ensaios sobre o Barroco. São Paulo, Companhia das Letras, 2004. BAILEY, Gauvin Alexander, Baroque and Rococo,

BAILEY, Gauvin, Art on the Jesuit Missions in Asia and Latin America, 1542-1773, Toronto, University Press, 1999 BAKER, Christopher, Canaletto, Londres, Phaidon, 1994.

BIBIENA, Giuseppe Galli, Architectural and perspective designs, Nova Iorque, Dover, 1964. BORROMINI, Francesco, Opera et opus architectonicum, Londres, Gregg Press, 1964. BLUNT, Anthony, Borromini, Madri, Alianza Editorial, 1987

BLUNT, Anthony, Roman Baroque, Londres, Pallas Athene, 2001.

DE OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro, O Rococo Religioso no Brasil e seus antecedentes europeus. São Paulo, Cosack & Naify, 2005.

GOMES Paulo Varela, A cultura arquitectónica e artística em Portugal no século XVIII, Lisboa, Caminho, 1988 GUTIERREZ, Ramón, Reflexiones para una metodologia de análisis del Barroco Americano, In “Actas del Simpósio sobre el Barroco Americano”, Roma, UNESCO, 1982.

GUTIERREZ, Ramón, Arquitetura y Urbanismo en Iberoamérica, Madri, Cátedra, 2002.

MENDONÇA, Isabel Mayer Godinho, Antonio José Landi, um artista entre dois continentes, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003

NORBERG-SCHULZ, Christian, Architettura Barocca, Milão, Electa, 2005.

PORTOGHESI, Paolo, The Rome of Borromini: Architecture as Language, New York, Braziller, 1968 SERRÃO, Vitor, O Barroco, Lisboa, Editorial Presença, 2003

WITTKOWER, Rudolf, Arte y arquitectura en Italia 1600-1750, Madri, Cátedra, 1988

WILTON ELY, John, The mind and art of Giovanni Battista Piranesi, Londres, Thames & Hudson, 1978 POZZO Andrea, Perspective in architecture and painting, Nova Iorque, Dover, 1989.

Referências

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