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PRÉ-PROJETOS ELABORADOS NO 12º ENCMJ 1 Pré-projeto: ASSESSORIA / ACOMPANHAMENTO.

OBJETIVO:

Oferecer às pessoas que trabalham na assessoria uma formação continuada e suscitar novas lideranças, integrando-as nesse processo, para atender à juventude em suas necessidades, interesses e preocupações, promovendo sua formação integral.

Nome: Capacitar para a vida

Sugestão de textos bíblicos: “ Eu vim para que todos tenham vida e que a tenham em abundância” (Jo 10,10)

JUSTIFICATIVA.

A juventude quer ser amada e reconhecida no seu protagonismo na construção da civilização do amor. Historicamente, tanto na Igreja quanto na sociedade, esse espaço vem sendo negado em prejuízo do todo. Diante desse clamor e das necessidades das juventudes é fundamental garantir a formação contínua de assessores capazes de acompanha-las nesse processo.

A assessoria pressupõe pessoas maduras na fé e chamadas por Deus para exercerem esse ministério (cf. Documento 85 n. 203 – CNBB).

Nessa perspectiva que o Setor Juventude da CNBB, reconhecendo e acolhendo a diversidade dos grupos o compõem, propõe a construção de um projeto comum de atuação e de serviço à juventude.

• Existe número significativo de pessoas capacitadas para a assessoria da juventude, porem ainda insuficiente para atender a demanda nacional.

- Existe muitos assessores capacitados que não atuam junto a juventude.

- Há congregações com carismas específicos no acompanhamento a juventude, porem estão desarticulados da ação eclesial

- Falta clareza e prioridade por parte de algumas congregações com relação ao investimento em recursos humanos e financeiros.

- Há resistência por parte do clero em favorecer o protagonismo juvenil - Falta continuidade quanto ao processo de assessoria nos regionais

- Falta renovação da assessoria da PJB, uma estagnação por parte de alguns assessores, centralização.

- Percebe-se em algumas congregações, movimentos e novas comunidades que estão fechados a parcerias na dimensão eclesial e social

- Não disponibilidade de pessoas preparadas para assessoria, por parte de algumas congregações

- Despreparo de assessores que estão atuando junto a juventude

- Efetivação da caminhada em comunhão entre as pastorais da Crisma e catequese. - Há espaço em algumas paróquias e congregações para o atendimento da juventude - Pessoas capacitadas estão a serviço da assessoria juvenil

- Tentativas de comunhão entre congregações, dioceses e movimentos em favor da juventude - Muitas dioceses e congregações, movimentos e novas comunidades favorecem o apoio

financeiro e pessoal para atender a juventude

- Subsídios e recursos financeiros estão sendo empregados para a formação de lideranças juvenis (projetos pontuais).

Etapas – (garantir um grupo maior de pessoas) 2008

1a etapa – Jan. – Março Mapeamento dos assessores ( banco de dados)

Encontro informal com todos 2a etapa – Abril – Julho – Identidade do Assessor

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4a etapa – Out. – Dezembro – Avaliação, Mística e planejamento

2009

1a etapa – Jan. – Formação – Relação Eu, Outro e Deus

2a etapa – Abril – Julho – Tecendo relações (pacerias)

3a etapa – Agosto -Setembro – Formação : Metodologia na Assessoria

4a etapa – Out. – Dezembro – Retiro, avaliação, Planejamento

2010

1a etapa – Jan. – Março : Formação: O papel do assessor na bíblia

2a etapa – Abril – Julho – Formação: Acompanhamento do jovem

3a etapa – Agosto -Setembro – Leitura Orante da Bíblia

4a etapa – Out. – Dezembro – Avaliação, Retiro e planejamento

2011

1a etapa – Jan. – Março – Formação: Projeto de Vida do Assessor

2a etapa – Abril – Julho – Formação: Afetividade e Sexualidade

3a etapa – Agosto -Setembro – Mística e Espiritualidade – Oficio Divino da Juventude

4a etapa – Out. – Dezembro – Avaliação, Retiro e Planejamento

2012

2a etapa – Abril – Julho – Avaliação da caminhada em rede

3a etapa – Agosto -Setembro – Avaliação do processo formativo

4a etapa – Out. – Dezembro – Retiro, Avaliação geral e planejamento

PONTO DE CHEGADA.

- Em 5 anos – Assessores e acompanhantes capacitados, considerando as necessidades de expressar os sentimentos e emoções do jovem, estabelecendo relações de proximidade, conduzindo-os a um processo em que se sintam amados, acolhidos e valorizados em sua historia pessoal. Da mesma forma, um espaço que possibilite o protagonismo e a autonomia juvenil, favorecendo confiança, oportunidade para uma perspectiva de futuro alimentada por uma mística juvenil.

- 10 anos - Ter um quadro ampliado de assessores, onde as ausências de acompanhamento aos jovens nos nossos espaços de grupos, movimentos e congregações sejam preenchidas.

AVALIAÇÃO Avaliação: anual Critérios:

Comunicação

Destinatários: bispos, padres, superiores, coordenações, setor de juventude, CRB, diretores de escola, comunidades inseridas

Divulgação interna: uso de Correios, telefone, internet etc.

Divulgação externa: uso de rádio, TV, jornais, revistas, internet etc. Símbolo: Caminho com pegadas e sementes

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Recursos humanos e financeiros/ sugestão de referências bíblicas e símbolo

Recursos humanos: pessoas especializadas em juventude, leigos, leigas, religiosas, religiosos e padres que querem iniciar um processo formativo para a assessoria e o acompanhamento.

Recursos financeiros: na projeção orçamentária, CNBB, dioceses, paróquias, congregações, movimentos e novas comunidades, prevejam um investimento na formação de assessores

Referência bíblica: Mt 6, 21

2. Pré- projeto: Projeto De Vida

OBJETIVOS GERAL:

Estimular o jovem a ser protagonista de sua própria história, baseado em valores humanos e cristãos. Objetivos Específicos:

- Realizar um projeto de vida que atenda às necessidades dos jovens atuais, rumo à uma auto realização pessoal e comunitária.

- Oportunizar experiências de convívio (grupal, familiar, comunitário), que possibilite o crescimento no verdadeiro amor.

- Dinamizar a vida de grupos, fortalecendo as lideranças para o desenvolvimento do protagonismo juvenil.

JUSTIFICATIVAS:

Tendo em vista a realidade do jovem hoje (inserir dados, estatísticas, exemplos da realidade – pobreza, prostituição, drogas, ausência de sonhos), elaboramos esse projeto para orientá-lo na busca de um sentido profundo de vida de acordo com a sua realidade, seus sonhos, sua busca e sua realização, tornando-se protagonista de sua história.

Contemplando a realidade juvenil percebemos as seguintes necessidades:

... Cultura de vida, sonhos, sentido, protagonismo. Isto porque vivemos numa sociedade que fomenta uma cultura de morte, na qual o jovem não encontra espaço para ser ele mesmo e concretizar seus sonhos sendo protagonista da sua própria história.

- Este projeto é de grande importância, pois a partir do momento em que o jovem tem um oriente ele irá encontrar um sentido para a sua vida e a construção de sua realidade.

PONTO DE PARTIDA

• Documento 85 da CNBB

• Grupo de jovens • Projetos locais

• Pastorais juvenis, pastorais vocacionais.

• Recurso humano

• Equipe de assessores jovens e adultos • Casa da Juventude

• PJB

• Documentos da Igreja

• Publicações de centros de pastoral juvenis • Centros de Pastoral

• Recursos tecnológicos

• Parcerias com centros e institutos de educação popular. • Pesquisa Nacional sobre a Realidade da Juventude

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• Trabalho com jovens a partir do Livro de Projeto de Vida – CAJU. Voltado para jovens de 18 a 25 anos.

• Projeto juvenil com a realidade de jovens em colégios.

• Trabalho com jovens em colégios, pensionatos, comunidades de vida. • Plano pedagógico da congregação.

• Escola de formação de coordenadores

• Desarticulação entre as pastorais específicas da juventude. • Falta de formação de assessores

• Poucos assessores

• Ausência de pessoas liberadas para o trabalho exclusivo pastoral • Falta de apoio de boa parte do clero

• Falta de capital econômico

ETAPAS:

2008 – Conclusão deste projeto. Como? Convocar equipe, apresentar o pré-projeto, diálogo com as bases confrontando o pré-projeto com a realidade.

2009 - Tornar conhecido o projeto final. Como? Que todos os centros, institutos e congregações, arquidioceses, dioceses e paróquias, comunidades, pastoral vocacional etc. que tenham trabalho concreto com a juventude, possam conhecer e se formar a partir dos princípios norteadores deste.

PONTO DE CHEGADA

Que em 2012 tenhamos uma juventude mais protagonista, mais dinâmica, comprometida com a vida e com uma transformação social em vista de um mundo mais humano, fraterno, justo e igual.

Queremos ter um clero mais comprometido com a juventude, as pastorais mais articuladas, com um aumento qualitativo e quantitativo de assessores, vivenciando um modelo de Igreja em comunhão e participação.

3. Pré– Projeto : Mística / Espiritualidade OBJETIVO GERAL

- Incentivar e sustentar a mística e a espiritualidade da juventude no cultivo de suas raízes mais profundas, centrada na Comunhão Trinitária a partir da experiência pessoal e comunitária.

(pessoa de Jesus Cristo) a fim de garantir experiências que levem o jovem a alimentar seu projeto de vida na construção do Reino de Deus, buscando uma sociedade justa e solidária.

(Incentivar, Despertar, Dinamizar, Incentivar, Desvelar) JUSTIFICATIVA

Trata-se sem duvida de um tema central na vivência cristã, pois há uma sede de espiritualidade na juventude, mas o contexto da sociedade pós-moderna tende para um espiritualismo intimista e desligado da realidade. É preciso um sadio cultivo da mística e da espiritualidade para que esta seja capaz de sustentar para uma ação alegre evangelizadora do jovem na construção do Reino de Deus. PONTO DE PARTIDA

A partir dessa dimensão da espiritualidade percebe-se que o jovem tem grande sede do sagrado e do transcendente. Para isso, é preciso reencantar-se pela juventude.

Contata-se que cada congregação, movimento ou pastoral empenha-se em alimentar esta

espiritualidade de acordo com seu carisma. Mas nem sempre a congregação a Igreja ou movimentos apresentam o carisma de acordo com as necessidades do jovem.

Atualmente há um grande bombardeio de informações, vindos do sistema capitalista neoliberal que impede um discernimento no seguimento radical da proposta de Jesus. Consequentemente gera uma espiritualidade artificial e descomprometida com o Reino.

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ETAPAS DE PLANEJAMENTO 1ª etapa:

Em um ano

Elencar dados:Sondagem – publico alvo (escolas, grupos de jovens, a diversidade de jovens) * Quem são eles? Identidade juvenil

*Classe social

*Concepção política – social – cultural

*Religião(experiência consagrado) – necessidades 2ª etapa:

Estatística 3ª etapa

Propor um encontrão de massa “ Agita Jovem” (encantamento) *música *partilha/anseios juvenis *desafios? 4ª etapa: Grupo PJ Em aproximadamente 3 anos: *gincana *retiro

*reflexão (“ O Divino no Jovem” ) *Oficio da Juventude

*Lectio Divina *romaria

*caminhada pela paz *cursos bíblicos *oportunizar os sacramentos *formação *mês vocacional *semana cidadania * DNJ

5ª etapa

Dar continuidade do projeto pelos próprios jovens evangelizando jovens sendo protagonistas. PONTO DE CHEGADA

Ao final do processo, pretende-se alcançar as seguintes metas: -Articulação entre fé e vida

-Equilíbrio entre razão e emoção

-Espiritualidade comprometida com o Reino e com a sociedade -Experiência pessoal e comunitária com Jesus

Avaliação

1)Como se deu a organização dos grupo? 2)Quais as vivências que você destacaria? 3)O que você aponta como avanço? 4)O que ainda falta?

5)O que tem impedido e/ou dificultado a vivência do projeto? 6)Descreva de forma sintética a experiência vivida

7)Que impacto o projeto teve? Em que o projeto contribuiu na transformação da realidade? 8)O que mudou em sua vida?

RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS Recursos Humanos

Motivar e envolver os próprios jovens no projeto;

Organizar uma equipe de assessores experientes e sensíveis a esta dimensão nos jovens. Capazes de acolher e ajudar a promove-los;

Contar com pessoas facilitadoras de contato com a Palavra de Deus; Cuidar da capacitação e utilização dos assessores;

Proporcionar contato e troca de experiência com pessoas ou grupos de diferentes confissões religiosas (ecumenismo, dialogo intereligioso...).

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Recursos Financeiros:

Organizar um fundo destinado a este fim;

Encarregar uma comissão, entre os jovens, que possam arrecadar fundos; Buscar organizações que destinam fundos para este projeto.

Organizar um arquivo que registrem as experiências feitas como fotografias, relatórios, recursos audiovisuais, entre outros.

4. Pré-projeto:Defesa de Direitos de Políticas Públicas OBJETIVO:

Despertar na juventude o interesse e a participação em debates, a fim de que ela reconheça seus direitos humanos e sociais para que seja respeitada em sua dignidade.

Oportunizar espaços de formação, para que o jovem assuma seu protagonismo na sociedade defendendo o direito a vida.

JUSTIFICATIVA

Diante da situação de vulnerabilidade a que está submetida a grande maioria dos jovens na cidade brasileira, queremos através deste projeto garantir o direito dos jovens a vida digna e desenvolvimento em todas suas potencialidades.

Para isso, a necessidade primeira é de sentar e ouvir os próprios jovens. Sabemos que os sistemas políticos-econômico em que aí está cada vez mais coloca-os à margem

A exemplo de Jesus de Nazaré, que promoveu e defendeu a vida e, iluminados pelo Doc. 85 da CNBB, somos convocados(as) a caminharmos juntos(a) com eles, oferecendo espaço e recursos para a busca de vida e dignidade.

A exemplo Jesus de Nazaré, que defende e garante a vida em todas as suas dimensões e iluminados através do Documento 85, e, somos convocados(as) a uma ação concreta na superação destes limites e ameaças.

Existe iniciativas de diferentes grupos na igreja e na sociedade envolvidos na temática dos direitos e políticas publicas.

Há uma campanha no Brasil que se chama “ A juventude quer viver” .

Temos agentes pastorais envolvidos em conselhos municipais e no conselho nacional de juventude. Há ausência de pessoas capacitadas na igreja sobre o assunto.

Há na sociedade problemas governamentais, não solucionados pelo mesmo, que muitas vezes a igreja procura resolvê-los, com esta atitude, surge dois pólos: o assistencialismo da igreja, que ao tentar solucionar o problema, deixa de cobrar do governo a sua responsabilidade. E ao mesmo tempo, a igreja, não pode ficar só na cobrança, pois o problema é real e necessita de resposta urgentes. Falar de política é difícil, o povo fica bloqueado com esta palavra, pois a mesma está ligada a corrupção.

ETAPAS 2008

elaborar uma carta de apresentação e sensibilização do projeto Promover encontros nas congregações etc para debater o projeto

No próximo encontro de congregações e movimentos fazer uma avaliação do projeto, a partir do que foi debatido nas congregações

Criar um observatório das PPJ e direitos da juventude 2009

levantamento das ações já realizadas em defesa da juventude e PPJ dialogar com os jovens suas necessidades, sonhos, propostas

envolvimento nos conselhos, conferências e espaços de debates das PPJ 2010

criar um fórum permanente sobre as PPJ e defesa dos direitos da juventude

garantir com os candidatos aos governos compromissos no seu plano de governo para implantação de PPJ

2011

realizar encontros macivos com a juventude 2012

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avaliação e revisão do projeto

PONTOS DE CHEGADA.

Conscientização crítica dos direitos. Dez núcleos de coordenação no país. Cem escolas alcançadas pelo projeto.

Vinte dioceses e bispos envolvidos diretamente com o projeto. Trinta ong´s.

Ter um site do projeto. Programa nas rádios. Informativos de capacitação. Advogados e juízes no projeto.

Políticos sérios, comprometidos com o projeto.

RECURSOS:

Documento 85

Recursos financeiros e humanos, automóvel, material didático e pedagógico AVALIAÇÃO:

Avaliação como processo contínuo. À cada encontro a avaliação será feita de forma dialogada onde cada integrante expressará sua opnião.

5. Pré-Projeto: Grupo / Comunidade

Nome: Viver e Conviver: Uma aliança possível e necessária Inspiração bíblica:

“ Eram perseverantes em ouvir os ensinamentos dos apóstolos na comunhão fraterna, no partir o pão e nas orações. Em todos eles havia temor por causa dos numerosos prodígios e sinais que os apóstolos realizavam. Todos os que abraçaram a fé eram unidos e colocavam tudo em comum todas as coisas; vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um. Diariamente, todos juntos freqüentavam o Templo e nas casas partiam o pão, tomando alimento com alegria e simplicidade de coração” .

(At 2,42-46) Objetivo Geral:

Tornar o grupo um lugar de escuta, de acolhida, de convivência, de crescimento e de partilha solidária levando o adolescente e o jovem a se engajarem na vida eclesial e social.

JUSTIFICATIVA:

Lançando um olhar para a sociedade em que vivemos, podemos perceber forte tendência ao individualismo, em detrimento a vivência grupal e comunitária. Entretanto, olhando para a juventude, percebemos seu anseio de falar, ser ouvida, ser amada e valorizada; de participar de um grupo e de ter amigos; de ser reconhecida e respeitada na sua identidade; de crescer na fé e no seguimento de Jesus Cristo. Acreditando no potencial da juventude e no seu protagonismo, desejamos contribuir na formação de grupos que favoreçam uma convivência harmônica e prazerosa, que sejam base na realização humana e na construção de uma sociedade fraterna e solidária.

PONTO DE PARTIDA:

Hoje, os jovens vivem conectados, pertencem a várias comunidades virtuais, a diversos grupos, revelando sua necessidade de viver em relação com outros e em grupo. É no grupo que ele tem oportunidade de se conhecer, de conhecer o outro, de criar vínculos e de crescer na capacidade de amar. Porém, na Igreja há poucos grupos de jovens devido a falta de apoio daqueles que deveriam ser os primeiros a incentivar a participação juvenil. Escutando o clamor da juventude, o documento 85 da CNBB quer ser um referencial na elaboração de propostas concretas, no avaliar e no despertar da Igreja sobre a urgência de formar e consolidar grupos de jovens.

ETAPAS: 2008:

Apresentar o pré-projeto na comunidade, para os grupos, para os líderes e coordenadores, para o padre, o bispo, os religiosos/as, enfim, para todas as pessoas que possam contribuir no projeto;

Discutir o pré-projeto e anotar as sugestões dadas;

Convocar os adolescentes e jovens para conhecer o pré-projeto; 2009:

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Aumentando em 20% a juventude que atua diretamente na vida da Igreja; Crescendo em 30% do número de grupos;

Dobrando o número de jovens engajados na sociedade; Sendo protagonista de sua história;

Assumindo seu projeto de vida;

Estabelecendo relações de solidariedade e fraternidade; Convivêndo na diversidade;

Vivendo a dimensão humana integralmente.

Avaliação:

Formação e grupo (relacional):

Novos grupos foram criados? Quantos?

Houve perseverança dos jovens nos grupos formados ou existentes? Quais ações e iniciativas colaboraram na formação de novos grupos? Necessidades da juventude:

O grupo tem respondido as necessidades da juventude? Percebemos o sentido de pertença a uma comunidade maior? Profecia (anunciar e denunciar):

O grupo tem colaborado na construção do Reino de Deus desde a solidariedade, a cidadania e a luta por direitos?

Percebemos mudanças nos ambientes onde estão estes jovens (família, escola, trabalho, bairro, município, etc)?

Recursos humanos:

Envolver pessoas da comunidade com seus dons; Assessoria presente;

Jovens lideranças; Recursos Financeiros:

Procurar sustentabilidade através doações da Igreja, das congregações, dos jovens, das famílias, dos grupos paroquiais, do comércio, de empresários...

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