E + ( ritual começa da maneira padrão, com a purificação, invocação de abertura, c"amado dos Nomes /nfernais apropriados, partil"a do clice, invocação dos uatro 6lementos, bnção com o
falo e recitação da &exta 0"ave 6no#uiana.
I + ( celebrante toma seu lugar ao console e liga a emissão de sinais sonoros brancos e negros, #ue devem continuar até o fim do ritual.
+ W ligada a emissão de som aud!vel 3entre G[ e EE.[[[ cps4 com intervalos de um segundo.
h + ( celebrante ativa o gerador eletrosttico até #ue se alcance a ozonização e ionização suficientes e a atmosfera esteLa completamente carregada.
U + ( celebrante liga a luz dos tubos de neon e deixa o console.
G + ( assistente vai para o console e mantém o som aud!vel a intervalos de um minuto durante a invocação do celebrante.
H + ( celebrante coloca+se dentro do pentgono e recita a invocação en#uanto camin"a lentamente em sentido anti+"orrio. uando completada a invocação, ele passa seu tomo a um assistente, o #ual l"e entrega a espada cerimonial ou adaga. Ao passo #ue o celebrante pega a espada, o assistente ao console reativa o gerador eletrosttico, combina duas fre#uncias aud!veis em acorde, eleva o volume ao mximo e ativa a iluminação estrobosc;pica.
Z + ( celebrante eleva sua espada para o alto, e camin"ando lentamente em sentido anti+"orrio faz uma pe#uena pausa em cada plano refletivo, até #ue os nove ângulos ten"am sido encarados.
F + ( celebrante deita+se com o lado es#uerdo do corpo dentro do pentgono e assume a posição "a9en9reuz 3isto é, a cruz gamada ou, como ficou mais con"ecida, sustica4 segurando a espada na mão direita. Neste momento o gerador eletrosttico é desligado, mas o som é mantido no volume mximo assim como as luzes continuam piscando. ( celebrante permanece deitado até #ue sua visão ten"a sido lançada.
E[ + ( celebrante põe+se de pé dentro do pentgono. ( assistente ao console desliga a luz
estrobosc;pica e a emissão de ondas sonoras aud!veis, en#uanto mantém em alta intensidade um som de fre#uncias combinadas em [MhUMG[ cps, assemel"ando+se a um trovão. ( celebrante volta+ se para o leste e erguendo a espada tem in!cio a -roclamação, ao #ue os participantes respondem erguendo os braços e fazendo o &inal dos 0"ifres.
com todos os controles do console desligados. luz de velas o "ino de encerramento é tocado.
*ie $!e/trisc0en 1orspie!e
Object41 Object 42 Object 43
Object44
(s 1ituais &atânicos 0626%1AN86B
Die =euer der lle sind gegeben und die Qedan9en ge?innen die (ber"and. (ffnet die -ortale zur Dun9el"eit. (" grosser Vegbereiter. 6rsc"eine in diesem Jreis. Ve"e durc" die 8ore des
glnzenden 8rapezo"edron fr das %lut, ?elc"es dargeboten ?urdeP
( fogo do /nferno ele prov e o racioc!nio interior ele faz prevalecer. Abra os portais da escuridão, ]" Qrande Abridor do 0amin"o. :en"a diante deste c!rculo. Abra camin"o através do
8rapezo"edron bril"ante, pelo sangue #ue l"e tem sido oferecidoP
6rsc"eine unter den $ensc"en und sei nic"t lnger zurc9gedrangt. Jomm, ?e"e und 9riec"e ein in die grossen Jonzile o"ne Dic" und beende den Veg derer, die uns auf"alten. /c" sage der Qlanz muss gesteigert ?erden, offenbare das Qesic"t der &c"lange. %ei dem Jlang ?etden ?ir das
Qesic"t der &c"lange se"en, so+lerne die Vrter gut, die nut ein $ensc" ver9nden 9ann. &e"t, ic" "abe den &c"leier der &c"lange und sende i"n unter die $ensc"en. (" "reP Die &c"lange lebt, an einem -latz, der offen ist fr die Velt.
&urLa entre os "omens e não mais volte. :en"a e rasteLe por entre os grandes cons!lios de outrem, e deten"a a#ueles #ue #uerem nos deter. 6u decreto #ue o glamour seLa levantado, revelando a face da &erpente. -elos sons vocs contemplarão a face da &erpente, então aprendam bem a palavra #ue s; um "omem pode pronunciar. Assim, eu levanto o véu da &erpente e lanço+a entre os "omens.
(uçamP A &erpente vive, num lugar #ue Ks vezes é aberto para o mundo.
<nsic"tbar ge"t sie mitten unter uns und so besc"leic"en ?ir die Nac"t unsic"tbar so gut ?ie
mglic" und neu durc" die Vin9el mgen ?ir sic"tbar sein und fr Lene, die Nic"t se"en, seien die Augen geblendet durc" die $"tsteine der Qerec"tig9eit. /c" sage zu denen, die mit
unverstndlic"er unge redenB /c" ?eiss se"r ?o"e, ?as 6uc" zurc9"lt diesen Jreis und
verlassen. Die flc"tigen >agd"unde der Qrenze ?arten geduc9t auf die &eelen der Qerec"tig9eit, &ie sind die Vc"ter des Jreises und sie liegen verstec9t auf der &c"?elle zur eit und i"re
eitraumplne be?egen sic" ber i"ren, sie verstec9en sie gut. &ie be?egen sic" neu durc" die Vin9d, obgleic" sie frei sind von ge9rmmten Abmessungen. =remd und entsetzlic" sind die
>agd"unde der Qrenze, sie folgen im %e?usstsein der %egrenzung zum eitraum. <nsic"tbar ge"en sie mitten unter uns, an Lenen (rten, ?o der 1itus gesproc"en ?urde.
/nvis!veis elas camin"am entre n;s, e como n;s nos Luntamos a elas, também invis!veis espreitamos a noite, pois somente através dos ângulos podemos n;s ser vistos, e os outros não podem
contemplar+nosX pois seus ol"os estão cegos pelo fardo da bondade. 6u digo para ti #ue fala com a l!ngua deturpadaB 6u sei bem o #ue impede vocs de deixarem este c!rculo. 6u vislumbrei as =eras da %arreira, deitadas aguardando pelas almas dos bons. 6las são as guardiãs dos c!rculos, e elas ocultam+se no limiar do tempo, e seus planos do espaço movem+se ao redor delas, escondendo+as
completamente. 6las movem+se somente através dos ângulos, entretanto livres são elas das
dimensões curvadas. 6stran"as e terr!veis são as =eras da %arreira, #ue seguem a conscincia deles até os limites do espaço. /nvis!veis elas camin"am entre vocs, em lugares onde os 1itos tm sido proferidos.
$anc"e ne"men die Qestalt der $ensc"en an, nic"t ?issend ?as sie tun und ?enn %lut vergossen ?urde, zie"en sie sic" noc"mals zurc9 in die Qrotte des &atans, ne"men die =orm an die ic" gut 9eene. $anc"e sc"einen zu ?arten und breiten i"re grossen =lgel, ?issen ganz sic"er, dass ic" sie noc"mals "ervorrufeP
Algumas tomam a forma de "omens, não sabendo o #ue fazem, e #uando o sangue L tiver vertido, retiram+se mais uma vez para o grotto de &atã, tomando as formas #ue eu con"eço bem. Algumas agitam+se en#uanto aguardam, e adornam suas grandes asas, sabendo muito bem #ue novamente eu as c"amareiP
<nd die =insteren der Nac"t ?erden sic" duc9en unter i"ren Jlauen, die mc"tigen >agd"unde liegen und ?arten darauf zur Velt zurc9zu9e"ren. Qlaube nic"t $ensc" mit verdorbenen Qe"irn, dass Du der grossen %estie ent9ommen 9annst durc" %esc"reiten Deines Altars, sie folgen sc"nell durc" alle Vin9el und sie sind im /nnern des 8rapezoid. /c" 9enne sie, da ic" einer der i"ren bin und die grosse &c"ran9e erreic"t "abe und die zeitlosen <fer gese"n, so?ie die monopolitisc"en Qestalten der Qrenz Lagd"unde.
6 os vultos da noite cavalgarão, e, abaixando+se Ks suas garras, as grandes feras encontram+se aguardando para saltar dentro do mundo. Não pensem, ;" "omens de mentes mofadas, #ue possam vocs escapar das grandes bestas escondendo+se em seus santurios, pois elas seguem rpido pelos ângulos, e ocultam+se no interior do 8rapez;ide. 6u as con"eço pois eu sou como uma delas, e eu aproximei+me da grande %arreira, e vi nos litorais onde o tempo não existe as formas monol!ticas das =eras da %arreira.
aP /c" fand sie verstec9t in den Abgrunden der eit ?eit voraus, sie ?itterten mic" von Veitem, er""ten sic", gaben den grossen durc"dringenden &c"rei von sic", der von Jreis zu Jreis ge"rt ?ird. :er?eile ic" denn im 2ager des ?ilden 8ieres, entfernt vom $ensc"en, an den grauen <fern der eit, Lenseits des Veltrandes, ?enn sie sic" mit mir be?egten, durc" Vin9el die niemand 9ennt. &ie duc9en sic" an der dun9eln &c"?elle, i"re 1ac"en sind "eiss"unggrig und gefrassig nac" den &eelen derer, die 9eine "abenP
6scondendo+se no abismo além do tempo eu as encontrei, e elas, fareLando+me K distância,
levantaram+se e deram a batida no grande sino #ue pode ser ouvido de c!rculo a c!rculo. abitei eu então, em covis distantes do "omem, nos cinzentos litorais do tempo, além da fronteira do mundo, e sempre comigo elas camin"aram, em ângulos não con"ecidos pelo "omem. Na#uele escuro limiar elas abaixam+se, de mand!bulas abertas e famintas pelas almas da#ueles do outro ladoP
/c" 9omme zurc9 durc" die Vin9el und eisern folgten sie mir. al Die :ersc"linger folgten und somit ?urde ic" der $arsc"all der Virte der lle, Lene ?elc"e mir folgten und sie unde f"rten, ritten durc" den Virbel?ind der Nac"t, um die 6rde zu reinigen und das 6is zum &c"melzen zu bringenP
1etornei eu através dos ângulos, e seguido por elas fui. &imP (s devoradores seguiram+me e assim eu fui e tornei+me o $arec"al dos anfitriões do /nferno, e a#ueles #ue seguem+me e camin"am com as =eras cavalgando os furacões da noite, tornam+se um exército sa!do do /nferno para flagelar a 8erra e derreter o geloP
Durc" das /nnere der -rismer+Arbeit und der Dmmerung der Qrotte sprec"e ic" durc" die Vin9el gespiegelt durc" &inn und "ergestelltes. (", lerne das Qesetz, mein %ruder der Nac"t O das
Qrosse Qesetz und das Niedrige Qesetz. Das Qrosse Qesetz bringt das Qleic"ge?ic"t, ist be"arrlic" o"ne %arm"erzig9eit. Das Niedrige Qesetz verbleibt als &c"lussel und der sc"immernde 8rapezoid ist die 8rP
De prismas forLados no grotto sombrio eu falo através de ângulos espel"ados com pensamentos senescentes e supremos. Aprendam a 2ei, ;" irmãos da noite O a Qrande 2ei e a 2ei $enor. A
Qrande 2ei traz o e#uil!brio e ela persiste sem miseric;rdia. A 2ei $enor funciona como a c"ave, e o 8rapez;ide bril"ante é a portaP
( mein %ruder, studiere gut den &tein des =luges, uner99annt fr Lene o"ne i"n, innen ?arten die grell sc"immernden Antlitze der >agd"unde die Velt zu entflammenP &ind die Vin9el 9lein und ru"ig oder gigantisc" in i"rer brllenden Qe?altttig9eit, es ist in der Veise, die ?ir so gut 9ennen. An dieser grimmigen, grauen Jste "ersc"t der (belis9 und fsst su mit seinen vier Jlauen nac" dem 1ing des =afnir+="rer, diese :er9rperung 9ommt, ?elc"e uns vergrssert und sc"lgt Lene, die gegen uns sind.
]" meus irmãos, estudem bem a pedra não recon"ecida por a#ueles do lado de fora, pois no interior de suas faces bril"antes as =eras aguardam #ue o mundo seLa posto em c"amasP &eLam os ângulos pe#uenos e silenciosos ou colossais em seus rugidos ultraLantes, a forma é a#uela #ue n;s
con"ecemos tão bem. Na soturna e cinzenta praia, o monolito prevalece, e segurado pelas #uatro garras do anel guardado por =afnir, tal forma continua a invocar a#ueles #ue nos dão crescimento e castigam a#ueles #ue se opõem a n;s.
(", sc"?ac"es $ensc", "re meine Varnung, versuc"e nic"t ge?altsam das 8or zur u9unft su ffnen. Venige "atten 6rfolg die &c"ran9e zu passieren zu der grossen Dmmerung. Qrotte, die vorausc"eint. /c" 9enne sie, ver?eilst Du Lemals in den Abgrnden suc"en sie nac" Deiner &eele und "alten sie in i"rer Qe?alt. re $ensc", mit vernebeltem Qe"im und be"erzige, meine
VarnungX versuc"e nic"t Dic" in den Vil9eln zu be?egen, oder Jrmmungen, ?"rend der Jrper frei ist, "rt man das %ellen der unde durc"dringend 9lar und gloc9en+gleic", flie"e, ?enn Du 9annst und ergrnde den Nebel nic"t lngerP
]" "omem fraco, preste atenção K min"a advertncia, não procure abrir o portal para o além. -oucos são os #ue conseguiram atravessar a %arreira, para o grande grotto sombrio #ue bril"a adiante. -ois saibam bem #ue, a#ueles #ue "abitam o Abismo caçam almas como a tua para t+los como escravos. 6scute ;" "omem de mente turva e preste atenção K min"a advertnciaB move+te não em ângulos, mas em dimensões curvadas, e se en#uanto liberto de teu corpo tu ouvir o som do ladrar das =eras crescendo dentro de teu ser, foge para teu corpo através dos c!rculos se tu for rpido e não mais atravesse o véuP
/c" 9enne alle die im 2ic"t der er9lrten 1ec"mssig9eit ver?eilen, dass andere, die die &c"lssel and Vin9el 9ennen das 8ot geffnet "aben und fr eine 1c99e"r ist es zu spt. /"r "abt den
&c"lssel er"alten, aber 6ure Qe"irne sind 9lein und begreifen nic"t das Vort. Des?egen "rt den Jlang, den grossen Qloc9en9lang der bellenden unde. &ie sind "attnc9ig und ausdauernd und sie 9ommem durc" den grossen, flammenden 8rapezoid i"re Augen gl"en mit den =euern der lleP &aibam v;s, #ue "abitam na luz da retidão professada, #ue outros #ue con"ecem as c"aves e os ângulos abriram o portal, e não " mais volta. A v;s foi dada a c"ave, mas vossas mentes são
pe#uenas e não compreendem a palavra. -ortanto, escutem os sons, ;" v;s, o grande sino soa Lunto ao ladrar das =eras. 6las estão famintas e insaciveis, e através do grande 8rapez;ide flameLante elas vm, com seus ol"os em brasa com as c"amas do /nfernoP
8reibe?enn du 9annst in die Aussmasse Deine ussersten %e?usstseins und sie gefangen fr immer. Du ?eisst nic"ts ber die Qrundlage Deiner &c"pfung. /c" "eisse 6uc" ?ill9ommen im Namen &et, alle ?erden den $c"tigen 8eufel se"en, die grundlos aus"alten in :erz?eiflung. Vir bereiten einen be"aglic"en -latz um zu ver?eilen, ber der ual er"aben.
:aguem se #uiserem, nas dimensões de conscincias exteriores, e l fi#uem para sempre. :;s não con"eces a substância de vossa criação. 6u l"es dou boas+vindas em nome de &et, todos vocs #ue se deleitam em grande mal e sustentam+se através de misérias infundadas. N;s preparamos um lugar de conforto para vocs "abitarem em sublime tormento.
1inge nic"t mit den Affen, die die 8ore der lle be?ac"en, dort liegt das -aradies und Anubis ist Vegbereiter.
Não combata os macacos #ue guardam os portões do /nferno, pois l encontra+se o -ara!so, e Anubis é o Abridor do 0amin"o.
<nd ?ir sprec"en mit sc"langengleic"en ungen, dem %ellen der unde, dem grossen
gloc9en9lang, der die &c"ran9en durc"bric"t+und mc"tig sind ?ir die regieren, und gering sind die, die leiden.
6 n;s falamos com as l!nguas de serpentes, o ladrar das =eras, e o grande som do sino #ue #uebra a barreira O e grandes somos n;s #ue governamos, e pe#uenos são v;s #ue sofrem.
Der 8ag des Jreuzes und des Dreiec9s ist gesc"affen. 6in grosses 1ad mit Vin9eln in uner9annten Ausmassen, gerettet fr die Jinder der &et, fllt die 2eere und ?ird zur &onne am =irmament der :erac"tungP
( tempo da cruz e da trindade findou+se. <ma grande roda com ângulos em dimensões
descon"ecidas, salva pelos fil"os de &et, preenc"e o vazio e torna+se como o sol no =irmamento da =)riaP
-roclamação
0626%1AN86B
&ie"st Du im (sten das $orgenrotP :eLa o nascer do sol no 2esteP
Vir ?ollen die $ac"tP N;s deseLamos -oderP
8(D(&B
Vir ?erden die $ac"t "abenP N;s teremos -oderP
0626%1AN86B
N;s deseLamos 1i#uezaP 8(D(&B
Vir ?erden das 1eic"tum "abenP N;s teremos 1i#uezaP
0626%1AN86B
Vir ?ollen das VissenP N;s deseLamos &abedoriaP
8(D(&B
Vir ?erden das Vissen "abenP N;s teremos &abedoriaP
0626%1AN86B
Vir ?ollen die Anner9ennungP N;s deseLamos 1econ"ecimentoP
8(D(&B
Vir ?erden die Anner9ennung "abenP N;s teremos 1econ"ecimentoP
0626%1AN86B
Vir ?ollen die An"ngerP N;s deseLamos &eguidoresP
8(D(&B
Vir ?erden die An"nger "abenP N;s teremos &eguidoresP
0626%1AN86B
Vas ?ir ?ollen, ?erden ?ir "abenP Vir ?erden "aben, ?as ?ir ?ollenP Das ?ielic"t ist ier
Die Qtterdmmerung ist ier &ie"st Du im (sten das $orgenrotP Der $orgen der $agei ist ierP Die Velt ist ein+=euerP
2o9i 2ebt auf der 6rdeP eil, 2o9iP
( #ue n;s deseLamos, n;s teremosP ( #ue n;s teremos, n;s deseLamosP ( 0rep)sculo aproxima+se
( 0rep)sculo dos Deuses A aurora levanta+se no 2esteP W o aman"ecer da magiaP ( mundo arde em c"amasP 2o9i vive sobre a 8erraP ail, 2o9iP Ave, &atanasP -A18/0/-AN86&B Ave, &atanasP 0626%1AN86B 1ege &atanasP -A18/0/-AN86&B 1ege &atanasP 0626%1AN86B eil, &atanP ail, &atanP -A18/0/-AN86&B eil, &atanP ail, &atanP
N. do 8.B Devido a toda parafernlia elétrica empregada em sua realização, é compreens!vel e previs!vel #ue para alguns o :orspiele mais pareça uma #uase inacreditvel piada de mau gosto do
#ue um leg!timo ritual, e #ue ao escrev+lo 2a:eC s; #ueria divertir+se um pouco Ks custas da#ueles #ue porventura viessem a bancar o 'cientista maluco* fazendo papel de tolos. 2ogo, por isso
convém a#ui citar alguns trec"os de 'A %atal"a pela &ua $ente*, de Dic9 &utp"enB
'3...4 armas fisiol;gicas fre#entemente utilizadas para modificar as funções normais do cérebro são os LeLuns, dietas radicais ou dietas de aç)car, desconforto f!sico, respiração regulada, canto de
mantras em meditação, revelação de mistérios sagrados, efeitos de luzes e sons especiais, e
intoxicação por drogas ou por incensos. 3...4 ( uso de técnicas "ipn;ticas por religiões é sofisticado, e profissionais asseguram #ue elas tornaram+se ainda mais efetivas. <m "omem em 2os Angeles est proLetando, construindo e reformando um monte de igreLas por todo o pa!s. 6le diz aos
ministros o #ue eles precisam, e como us+lo. &ua fita gravada indica #ue a congregação e a renda dobrarão, se o ministro seguir suas instruções. 6le admite #ue cerca de Z[ de seus esforços são para o sistema de som e de iluminação. &om potente e o uso apropriado de iluminação são de
importância primria em induzir estados alterados de conscincia.*
=lavio 0alazansB
'(s efeitos da m)sica tm sido registrados em diversas culturasX na antiga 0"ina o 2i9i 3livro cerimonial de protocolo e eti#ueta4 L discorria sobre "armonia e dissonância na m)sica ambiente e sua influncia nas relações entre os convidadosX e no 2ivro da $)sica, escrito no per!odo de Vou 2i 3EhH+EHZ a.0.4 " estudos sobre notas musicais 3escala pentat7nica4 e seus efeitos pol!ticos, sociais e psicol;gicos. No entendimento c"ins, a m)sica tem efeitos #ue passam despercebidos pelas pessoas, da! sua importância no ambiente. (s indianos 3...4 registram efeitos da m)sica como
energia ou vibração influenciando o crescimento das plantas e o temperamento de animais 3mais tarde um tratado de cura pela m)sica dos persas afirmaria #ue a m)sica acalma as feras, e tal axioma correria depois por todo o mundo greco+romano4. 3...4 em EFH a Allen /nternational
publicou o registro de um can"ão para dissolver multidões urbanas, o -"otic Driver #ue pulsa sons