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3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA

3.4. PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS

Os dados foram coletados e os valores obtidos foram armazenados no banco computacional, produzindo-se inicialmente medidas de centralidade e dispersão (média e desvio padrão) das diferentes variáveis analisadas, seguidas de análises no plano inferencial. Por meio do Teste T de Student foi utilizado para comparar as variáveis entre os períodos. O nível de significância fixado foi de 5%.

Os resultados obtidos permitem uma melhor compreensão das alterações no desempenho dos atletas de luta greco-romana.

A Tabela 3 apresenta os resultados das comparações e variações, dos testes das capacidades biomotoras junto ao momento 1 e 2, comaumento significativo (p≤ 0,05) na força máxima de membros superiores e inferiores; resistência anaeróbia de membros superiores e força explosiva de membros superiores e inferiores.

Tabela 3–Média, desvio padrão e resultado do teste estatístico das diferentes capacidades biomotoras segundo o momento avaliado.

Capacidade Biomotora Momento da Avaliação Teste t ∆% Pré Pós Res. Aeróbia (s) 355,85 ± 23,08 339,28 ± 31,14 0,1250 -4,7 Força máxima de MS (Kg) 85,71 ± 13,67 110,71 ± 26,32 0,0200* 29,2 Força máxima de MI (kg) 112,85 ± 23,24 139,00 ± 28,33 0,0040* 23,2 Resistência de força de MS (Rep.) 20,28 ± 2,21 25,57 ± 2,87 0,0200* 26,1 Força explosiva MS (m) 4,04 ±0,30 5,43 ± 0,66 0,0010* 34,4 Força explosiva MI (m) 2,39 ± 0,14 2,76 ± 0,15 0,0007* 15,5

Agilidade (s) 26,71 ± 7,29 19,85 ± 2,96 0,0800 -25,7

A Tabela 4 apresenta os resultados das comparações dos componentes de efetividade entre os momentos avaliados.

Tabela 4–Média, desvio padrão e resultados dos testes estatístico da equipe, dos diferentes componentes da efetividade, de acordo com o momento avaliado.

Variável Estudada Momento da Avaliação Teste t ∆% Volume Total Pré Volume Total Pós Técnica efetiva em pé 44,00 ± 2,28 22,00 ± 2,25 0,030* -50,0

Técnica efetiva no chão 13,00 ±2,21 11,00 ± 1,47 0,450 -15,4 Técnica efetiva total 57,00 ± 1,10 33,00 ± 2,63 0,010* -42,1

Técnica não efetiva em pé 42,00 ± 3,46 52,00 ± 4,27 0,490 23,8 Técnica não efetiva no chão 2,00 ± 0,75 3,00 ± 0,83 0,760 50,0 Técnica não efetiva total 44,00 ± 3,35 55,00 ± 4,40 0,470 25,0 Coeficiente de efetividade 0,56 ± 0,19 0,37 ± 0,13 0,083 -33,9

efetiva total.

5. DISCUSSÃO

As 20 semanas analisadas corresponderam a toda preparação, ou seja, todo o macrociclo. Deste modo o conteúdo passado pelos treinadores foi tabelado, sem que houvesse um modelo de treinamento adotado. Os exercícios eram aplicados com uma metodologia temporal, solta no tempo. De tal modo que os exercícios eram o que os atletas gostavam de fazer, por exemplo, muito jogo de basquete como aquecimento e muitas vezes usavam o tempo todo do treino, durante 10 semanas. A equipe treinava para o campeonato, mas não seguia modelos estruturados pela literatura. Devido a organização do treinamento estar solta no tempo, não estava adequado, respeitando os períodos, etapas entre outros componentes da estruturação do treinamento.

As possibilidades de organizar e aplicar os conteúdos de treinamento na luta greco-romana depende do equilíbrio das capacidades biomotoras necessárias para a obtenção do desempenho competitivo.

Deste modo, as predominâncias de exercícios gerais e especiais na preparação dos lutadores refletemum resultado positivo nas capacidades biomotoras gerais e especiais, porém não acompanhada pelo desempenho técnico da equipe, pois houve queda das ações técnicas durante a competição. Assim, torna-se importante entender o conteúdo de treinamento, procurando diagnosticar os tipos de exercícios e a carga de treinamentoque influenciaram nas capacidades biomotoras dos lutadores.

Na Tabela 3 pode ser observado que, durante todo o período de preparação, 19,7% do total do conteúdo dos treinamentos realizados pelos lutadores foi destinado ao treinamento nas diferentes manifestações deforça. Deste modo, houve um aumento significante no desempenho em relação a todos os testes realizados, sendo 29,2% na força máxima de membros superiores; 23,2% na força máxima de membros inferiores; 26,1% na resistência de força de membros superiores; 34,4% na força explosiva de membros superiores e 15,5% na força explosiva de membros inferiores, com um aumento médio entre as manifestações de 25,7%.

Utter et al. (2002) estudaram as mudanças fisiológicas de um lutador de greco-romana de nível nacional durante um período de sete meses, enquanto se preparava para os jogos olímpicos de Sidney, em 2000. Os resultados mostraram valores de condicionamento físico específico para a força muscular, próxima aos encontrados no presente estudo.

um aumento sigificativo de85,71 ± 13,67kg para110,71 ±26,32kg no supino (29,2%) e 112,85 ± 23,24kgpara139 ±28,33kg no agachamento (23,5%).

Schmidt et al. (2005) investigaram os efeitos, em uma temporada, em atletas de elite dos Estados Unidos e encontraram no agachamento 150,8 ± 25,2 kg e supino 98,3 ± 25,4 kg. Comparando com os atletasda seleção brasileira, observa-se que os atletas brasileiros são mais fortes nos membros superiores e mais fracos nos membros inferiores. Entretanto, a solicitação dos membros superiores durante o combate é predominante, pois na regra da luta greco-romana não é permitido o uso das pernas (LÓPEZ-GONZÁLEZ; MIARKA, 2013).

Na mesma direção, a força explosiva de membros superiores obteve melhora de 34,4% com o resultado significante no teste com medicine Ball, pois no início da preparação era de 4,04 metros, e no final 5,43 metros. Contudo, na força explosiva e membros inferiores dos lutadores, a seleção brasileira passou de 2,39 metros no início da preparação para 2,76 no final da preparação, que foram superiores aos 2,36 encontrados na seleção russa (PODLIVAEV, 2010).

Destaca-se, ainda, a resistência de força anaeróbia de membros superiores, que melhorou 26,1%, subindo de 20,28 ± 2,21 para 25,57 ±2,87, porém no estudo realizado por Podlivaev (2010) obteve no teste realizado com a seleção russa a média de 27,2 repetições. Entretanto, o resultado no presente estudo foi semelhante ao encontrado por Blazquez Sanchez (1990) com lutadores cubanos, que foi de 20,7 para 25,8, porém em quatro semanas de preparação.

A alta resistência muscular do lutador permite estabilidade no ataque e na posição de defesa (MIRZAEI, 2009; MIARKA, 2016).

Pontualmente,a resistência aeróbia geral dos lutadores foi treinada com 20,4% do volume total do conteúdo de treinamento, entretanto, ocorreuuma melhora de 4,7 % no teste realizado, mas sem valor significativo. Além disso, esse aumento foi menor que o obtido porFarzad et al. (2011) em um programa de treinamento intervalado de quatro semanas com atletas de elite iranianos, onde foi apresentada uma melhora de 5,4% com 16 semanas, a menos da preparação.

As informações em destaque deste estudo realizado por Farzad et al. (2011)foram que, adicionando o protocolo proposto pelos autores, durante oito sessões, com um máximo de quatro minutos por sessão de exercício, durante a pré-temporada, tonou-se uma maneira eficaz de melhorar o desempenho tanto aeróbico quanto anaeróbico em lutadores treinados.

No entanto, deve ser considerado quetipos anaeróbios de treinamento são muito intensivos,de treinamento de toda a preparação de 20 semanas.

capacidades biomotoras gerais se assemelham aos atletas de países como Rússia, Cuba, Irã e Estados Unidos (BLAZQUEZ SANCHEZ, 1990; UTTER et al. 2002; SCHMIDT et al. 2005; PODLIVAEV, 2010; FARZAD et al. 2011), porém, a capacidade técnica não apresenta o mesmo nível (PODLIVAEV, 2010).

Por fim, o treinamentotécnicoaplicadonoconteúdo de treinamento foi inseridonos exercicios de resistência especial, que representa 47% do volume total das capacidades biomotoras treinadas.

Ao analizar os resultados do estudono primeiro momento dos testes realizados, na Tabela 4, a técnica efetiva em pé da equipe apresentou 44 golpes em todo o campeonato. Após a preparação no segundo momento avaliado, os atletas apresentaram 22 golpes em todo o campeonato, demonstrando o resultado significativo de 50% de perda de efetividade. Contudo, a técnica efetiva total da equipe apresentou 57 golpes no primeiro momento e 33 golpes no segundo momento, apresentando um valor médio de 42% de perda de desempenho competitivo, comparando os momentos avaliados.

No mesmo sentido, a técnica efetiva no chão apresentou queda de 15% no desempenho, mas sem valor significativo. Além disso, houve um aumento das técnicas não efetivas de 46 para 58 golpes que não resultaram em pontos, representando 20,6% a mais de erros durante os combates.

Ainda na Tabela 4, pode ser observado que esses resultados afetaram diretamente o desempenho técnico dos lutadores, que antes da preparação de 20 semanas era de 0,56 ± 0,19 e após o conteúdo de treinamento o coeficiente decresceu para 0,37 ± 0,13, que comparado com os atletas russos, que são referências na modalidade, ficam abaixo do índice apresentado no estudo realizado por Podlivaev (2010), onde o coeficiente de efetividade dos atletas da seleção russa masculina fica entre 0,7 - 0,9 e em outro estudo realizado na seleção russa feminina o resultado foi entre 0,6 - 0,8 Podlivaev (2015).

A queda no desempenho competitivo pode estar atribuída ao baixo volume de exercícios de competição. O estudo aponta queapenas 2% dos exercícios aplicados na preparação dos lutadores são de competição, que, deacordo com Matveev, (1990); Barbanti, (1997); Gomes, (2002); Forteza de La rosa, (2009); Podlivaev, (2015), o volume dos exercicios de competição cresce no decorrer da preparação, predominando no período competitivo.

Sendo assim, aorganização do treinamento tem como função alcançar de forma eficiente os objetivos estabelecidos previamente e, por conseguinte, atingir os resultados competitivos no

aumento do volume de exercícios competitivos, a partir que se aproxima o dia da competição. Segundo Yarusov, (2013) a análise do desempenho competitivo dos lutadores de greco- romana indica que as habilidades do atleta devem ser definidas por sua capacidade de lutar em ritmo acelerado.Deste modo, capacita o lutador a impor sua superioridade técnica durate o combate .

Magalhães et al. (2016) concluíram que o problema central e o ponto fundamental de toda a investigação doconteúdo de preparação desportiva são a relação entre o rendimento esportivo e as cargas de treinamento. Essas diretrizes permitem que se avaliem as peculiaridades das próximas competições e se possa desenvolva um programa de treinamento especial para as competições importantes. Por outro lado, permitem especificar quais informações sobre as próximas competições podem ser úteis e como elas podem ser usadas durante o treinamento de um atleta ou uma equipe de atletas.

Deste modo, é importante atentar parao fato de que mesmo com a diversidade de propostas de periodização disponíveis na literatura, constitui-se para o treinador e para o preparador físico uma difícil tarefa escolher a proposta que melhor atende às necessidades da modalidade.

6. CONCLUSÃO

De acordo com os aspectos discutidos mediante a análise dos resultados obtidos, o estudo concluiu que houve adaptações positivas em todas ascapacidadesbiomotoras. Entretanto, no desempenho técnico os resultados diminuíram após 20 semanas.

Quanto aos tipos e exercício, a distribuição do volume mostrou que predominância foi geral 50%, especial 48%, e com 2% os exercícios de competição.

Os resultados do presente estudo indicaram queas mudanças nas capacidades biomotoras durante a preparação para o pan-americano e 2017 foram específicas e correspondem com o conteúdo de treinamento proposto.

A falta de exercícios específicos e de competição e a metodologia solta no tempo, ou seja, sem seguir o proposto pela literatura, pode ser uma explicação para o aumento das capacidades biomotoras e a queda no desempenho técnico dos atletas durante a preparação.

O treinamento de força deve ser prescrito com a técnica, priorizando suas manifestações de acordo com o modelo adotado pelo treinador. Contudo, vale ressaltar que a manipulação de variáveis de treinamento e o planejamento de exercícios de condicionamento metabólicos energeticamente específicos, treinamentos específicos de esportes, refletem com precisão as demandas da competição. Portanto, é oportuno ressaltar a importância de estudos que apontam diretrizes aos componentes da preparação do treinamento para a melhoria do desempenho na competição e não a melhoria apenas no teste.

Acredito que este trabalho possa ser uma importante ferramenta para os futuros direcionamentos de pesquisas na área das lutas greco-romanas, e principalmente, contribuir com os profissionais que irão buscar na literatura científica o conhecimento adequado para embasar suas práticas para o treinamento voltado para as competições.

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Tabela 5–Planejamento dos exercícios do treinamento semanal – Microciclo 1 (19 a 23 dezembro de 2016).

Sessões/ Dias 1 – Segunda 2 – Terça 3 – Quarta 4 – Quinta 5 – Sexta

Manhã 1–Técnico (tapete) Aquecimento – Mobilização articular 5min. –30 Min. de basquete. Parte principal – Treinamento técnico 40 min. – 15 min. correção técnica. Total –90 minutos GERAL– 35 ESPECIAL– 55 COMPETITIVO–0 NEURO–0 MET–90 1– Técnico (tapete) Aquecimento – Mobilização articular 5min. –30 Min. de basquete. Parte principal –2x 8 técnicas 40 min. –15 min. flexibilidade. Total –90 minutos GERAL– 35 ESPECIAL– 55 COMPETITIVO–0 NEURO–15 MET–15 Musculação – 7x5 com 75%. –8 Exercícios. Total –90 minutos GERAL– 35 ESPECIAL– 0 COMPETITIVO–0 NEURO–90 MET–0 1– Técnico (tapete) Aquecimento – Mobilização articular 5min. –30 Min.de basquete. Parte principal – 3x 8 técnicas 50 min. –15 min. flexibilidade. Total –100 minutos GERAL– 50 ESPECIAL– 50 COMPETITIVO–0 NEURO–15 MET–85 1– Técnico (tapete) Aquecimento – Mobilização articular 5min. –30 Min. de basquete. Parte principal –2x 8 técnicas 40 min. –15 min. flexibilidade. Total –90 minutos GERAL– 50 ESPECIAL– 40 COMPETITIVO–0 NEURO–15 MET–75

Tarde Aquecimento –Mobilização articular. 5min. –20 Min. de basquete Parte principal –3x 6 min. técnicas chão. –6 Trocas de 30 seg. Chão. Total –46 minutos GERAL– 25 ESPECIAL– 55

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