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ufcd 72247224 - Prevenção de acidentes em contexto domiciliário e institucional

Emergência é sempre uma situação grave que acontece de repente e que requer uma ação imediata com a finalidade de resguardar a vida da pessoa. A pessoa cuidada por estar mais frágil e debilitada pode, de uma hora para outra, ter uma piora súbita em seu estado geral ou sofrer um acidente.

Esteja atento para perceber uma emergência e procure ajuda para lidar com essa situação de maneira firme e segura. Portanto, a emergência requer cuidados imediatos, com a finalidade de evitar complicações graves ou a morte da pessoa cuidada.

Deve haver um plano de primeiros socorros, elaborado com a colaboração das entidades de saúde competentes, nomeadamente, bombeiros, INEM, centros de saúde, cruz vermelha, - ou pelo menos ser sujeito ao seu aval.

O plano deve identificar claramente os procedimentos a tomar e quem fica responsável pela execução dos mesmos. Este plano deve ser revisto periodicamente.

A formação em primeiros socorros é vital no funcionamento de uma estrutura residencial. Pode nomeadamente ser solicitada aos bombeiros, à Cruz Vermelha ou outras entidades competentes.

Todos os colaboradores devem receber informação e treino sobre como atuar em situações de emergência. Eis alguns princípios a ter em conta:

 Avaliar rapidamente a situação e verificar se ela não constitui um perigo também para

o socorrista;

 Não demorar a pedir ajuda;

 Informar o melhor possível o serviço de emergência sobre o ocorrido e a situação em

que o mesmo ocorreu.

O SAD tem identificadas as situações globais de emergência e a forma de atuação (verver impresso IMP02.IT02.PC05

impresso IMP02.IT02.PC05 – SOS SOS – v. exemplo a seguir). Todos os intervenientes

(colaboradores, cliente e/ou pessoa(s) próxima(s) têm conhecimento dos procedimentos a efetuar em caso de emergência.

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saúde, bombeiros, hospital, entre outros), estão em local acessível aos colaboradores e restantes intervenientes.

O cliente e a(s) pessoa(s) próxima(s) têm conhecimento das regras de atuação do SAD em situações de doença, emergência médica (SOS) e morte súbita. Deste modo, o SAD deverá ter definidas as regras e as condições gerais de atuação dos colaboradores nestas situações.

Os colaboradores do SAD devem possuir formação em primeiros socorros. Em caso de acidente, os colaboradores respeitam as normas estabelecidas no âmbito dos cuidados dos primeiros socorros.

No domicílio do cliente deve existir uma caixa de primeiros socorros, sendo a sua localização acessível e conhecida por todos os intervenientes. O seu conteúdo é verificado regularmente por um responsável previamente designado.

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4.1.Aspetos fundamentais a transmitir

4.1.Aspetos fundamentais a transmitir

Modo de atuação genérico em

Modo de atuação genérico em situações de emergênciasituações de emergência

O 112 é o Número Europeu de Emergência, sendo comum, para além da saúde, a outras situações, tais como incêndios, assaltos, etc. A chamada é gratuita e está acessível de qualquer ponto do país a qualquer hora do dia.

A chamada será atendida por um operador da Central de Emergência, que enviará os meios de socorro apropriados.

O número 112 DEVE ser SÓ utilizado em situações de Emergência.

Em qualquer caso de emergência, de Norte a Sul do País, o número 112 pode ser ligado através dos telefones das redes fixa e móvel. A chamada é gratuita e é atendida de imediato pelos centros de emergência que acionam os sistemas médico, policial e de incêndio, consoante a situação verificada.

As Centrais de Emergência ativam os meios de socorro adequados de acordo com a sua informação.

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Antes de ligar 112, informe-se sobre os pormenores que a Central tem necessidade de conhecer:

 ONDE (local exato da ocorrência): rua, n.º da porta, estrada (sentido ascendente ou

descendente), pontos de referência.

 O QUÊ (tipo de ocorrência: acidente, incêndio florestal ou outro, parto, doença súbita,

intoxicação, etc.).

 QUEM (Vítima/doente, número de vítimas, queixas).

A eficácia do socorro depende da sua colaboração.

Em caso de acidente, tente saber e comunique:

 Tipo de acidente (atropelamento, acidente de viação – moto, ligeiro, pesado – queda,

etc.).

 Quem? (número de vítimas, estado das vítimas – consciente, inconsciente,

hemorragias, etc.).

 Complicações (queda num rio, encarcerado num carro, etc.). 

Riscos associados (incêndio, derramamento de substâncias perigosas, etc.). Em caso de doença súbita, tente saber e comunique:

 Queixa principal.

 Há quanto tempo se iniciou.  Quais são os sintomas associados?  Doenças conhecidas.

A sua colaboração é fundamental sempre que se encontre em risco a vida humana. Preste atenção às perguntas efetuadas, responda com calma e siga as instruções indicadas.

É necessário saber atuar com eficácia e prontidão, tendo sempre em mente a idade da vítima, pois o socorro em algumas situações é diferente.

É importante que o/a Técnico de apoio familiar e à comunidade: Se sinta autoconfiante, mas tenha a noção das suas limitações.

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 Seja capaz de tomar decisões, organizar e controlar a situação.

Basicamente devem existir dois tipos de procedimento/atitude:

 O que se sabe, se pode e se deve fazer.  O que não se sabe, não pode e não deve fazer.

Enquanto espera pelos socorros deve-se:

• Observar a evolução do estado da pessoa.

• Cobrir a vítima, pois o estado de choque e a imobilidade podem srcinar

arrefecimento.

• Deve-se desapertar o vestuário (este pode incomodar ou comprimir), mas não despir a vítima.

• Não dar nada a beber e/ou a comer, pois a vítima pode ter náuseas, vómitos e

aspirar o vómito.

• Nunca abandonaruma pessoa em estado de choque ou ferida.

Modo de atuação em situações

Modo de atuação em situações de emergência específicasde emergência específicas

Asfixia

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1. Efetuar a manobra de extensão da cabeça;

2. Desapertar roupas, colarinhos, gravatas, cintos e lenços;

3. Abrir a boca e verificar se existe algum corpo estranho. Se sim, retira-lo.

SE DOENTE CONSCIENTE

Pancadas Interescapulares

1. Junto da vítima, ao lado e ligeiramente por trás, em posição de equilíbrio; 2. Com uma mão suster o tórax da vítima, inclinando-a ligeiramente à frente; 3. Com a outra mão aplicar 5 pancadas entre as omoplatas;

4. Assim que se observar a reversão da obstrução interromper a manobra.

Ou a Manobra de Heimlich

1. Junto da vítima, por detrás deve-se colocar os braços em redor desta, na região superior do abdómen, entre o apêndice Xifóide e o umbigo;

2. Cerrar o punho sobre esta região, agarrá-lo com a outra mão e aplicar 5 movimentos bruscos e secos, no sentido para dentro e para cima.

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Para tentar travar uma hemorragia externa, a compressão direta sobre a lesão é a forma mais simples, eficiente e a que sempre deve ser tentada em primeira instância.

Tal como o nome indica, consiste na compressão do ferimento, devendo o socorrista seguir os seguintes passos para a executar da melhor forma:

 Tapar todo o ferimento com um pano limpo ou com uma compressa esterilizada

grossa. Podem também ser utilizados outros tipos de tecido, como, por exemplo, toalhas limpas ou pedaços de lençol.

 Colocar gelo ou uma compressa fria na ligadura para ajudar a parar a hemorragia e

diminuir o inchaço. Caso não haja nenhum pano limpo, utilize as suas mãos (deverá, nessas circunstâncias, utilizar sempre luvas).

 Comprimir com firmeza todo a zona ferida por 10 minutos, de forma ininterrupta.

Enquanto faz essa compressão, eleve a zona lesionada acima do coração do acidentado. Se for caso disso, e se for possível, mude-o de posição;

 Assim que terminar a hemorragia, deverá segurar a compressa firmemente, com uma

ligadura.

Se o curativo for num membro, verifique periodicamente o pulso arterial. Caso não haja pulso arterial, afrouxe um pouco a ligadura;

 Se o sangramento não parar, vá ao Serviço de Urgência do Hospital mais próximo.

Hemorragia nasal Hemorragia nasal

As hemorragias nasais geralmente não são graves e podem ser facilmente tratadas por uma pessoa treinada em prestar os Primeiros Socorros.

Este tipo de hemorragias é causado, normalmente, por infeções, lesões na cabeça ou situações de tensão arterial muito elevadas.

As ações a tomar para tratar uma hemorragia nasal são as seguintes:

 Sentar o paciente, inclinando-o para a frente (nunca inclinar cabeça para atrás);  Pedir ao paciente para respirar pela boca;

 Pinçar o nariz, ou pedir ao paciente para o fazer, por 10 minutos, utilizando os dedos

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 Em ocasiões em que a compressão não pare a hemorragia, deverá tamponar a narina

que está a sangrar, ou as duas, se for o caso. Não utilizar algodão, pois este poderá ficar agarrado no nariz. De seguida, pinçar o nariz por mais cinco minutos.

 Caso, mesmo assim, a hemorragia persista, vá ao Serviço de Urgência do Hospital

mais próximo.

Traumatismo craniano

Os traumatismos da cabeça incluem fraturas do crânio, dos ossos, da face e dos tecidos moles. O crânio é composto por vários ossos ligados entre si formando uma caixa que tem como objetivo proteger o Sistema Nervoso Central.

Quando ocorre o traumatismo do crânio, na maior parte dos casos existe uma lesão do cérebro, podendo ser por lesão direta, resultante do ferimento, ou por este ter sido projetado contra o próprio crânio por aceleração e desaceleração.

Sinais e sintomas Sinais e sintomas

• Vão surgir alterações do estado de consciência tais como: – Sonolência;

– Irritabilidade;

– Confusão mental (desorientação no tempo e no espaço); Agitação.

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• Náuseas (sensação de vómito) ou mesmo vómitos; • Perturbação da visão (turva ou desfocada); • Alteração dos movimentos e da sensibilidade;

• Saída de sangue ou líquido céfalo-raquidiano pelos ouvidos e nariz.

Atuação Atuação

• Manter o doente em repouso;

• Caso o doente tenha capacete, este apenas deve ser retirado se existir compromisso

da via aérea e da respiração ou se o socorrista possuir formação e condições para a sua extração controlada;

• Não mover o doente;

• Controlar possíveis hemorragias exceto se o sangue sair dos ouvidos.

Nesse caso, deixá-lo sair e colocar apenas uma compressa para embeber;

• Manter a via aérea livre. Ter em atenção um possível vómito; • Administrar oxigénio, se possível;

• Avaliar e registar os parâmetros vitais;

• Imobilizar o doente e manter a sua cabeça elevada a 30º.

Traumatismos da coluna Traumatismos da coluna

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A coluna vertebral é uma estrutura óssea que contém no seu interior a espinal medula. Esta, por sua vez, é responsável pela transmissão e receção da informação entre o cérebro e o resto do organismo.

As lesões de coluna podem ser provocadas por:

• Traumatismo direto (ex.: pancada direta na coluna);

• Traumatismo indireto (ex.: queda da vítima, na vertical, com os pés no solo).

Sinais e sintomas Sinais e sintomas

 Alteração da mobilidade e da sensibilidade – o doente pode deixar de sentir dor ou

referir formigueiros nas extremidades, no corpo ou deixar de mexer os membros. Isto pode ser somente ao nível dos membros inferiores ou na totalidade dos membros, dependendo do nível em que se deu a lesão;

 Deformação – a zona onde se deu o traumatismo encontra-se deformada, não

deixando desta forma dúvidas em relação à existência da lesão;

 Dificuldade respiratória – os nervos que fazem os músculos auxiliares da ventilação

podem ter sido atingidos, deixando de funcionar. Assim, o doente é obrigado a ventilar com dificuldade, uma vez que a respiração só vai poder contar com o diafragma;

 Perda de urina ou fezes – os nervos que controlam a urina e as fezes foram atingidos,

permitindo que o doente urine ou defeque sem vontade;

 Alteração dos sinais vitais – a alteração dos sinais vitais vai depender do nível a que

se deu a lesão, podendo surgir diferenças de temperatura acima e abaixo da lesão.

No caso de acidente, queda, traumatismo craniano ou vítima inconsciente de causa desconhecida, suspeite sempre de lesão de coluna.

Atuação Atuação

• Verificar a via aérea (A), a ventilação (B) e a circulação (C);

• Movimentar o doente o menos possível e sempre como um todo;

• Efetuar o alinhamento seguindo como referência uma linha imaginária entre o nariz

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• Procure saber:

– Como ocorreu o incidente;

– Antecedentes pessoais;

– Medicação; – Alergias;

– Última refeição.

• Ativar os meios de socorro (ligar 112);

• Caso seja necessário remover o doente do local (decisão que somente deve ser

tomada em último recurso), efetuar a sua imobilização com recurso a uma superfície plana e dura.

Fraturas Fraturas

Sinais e sintomas de fraturas Sinais e sintomas de fraturas

• Dor localizada na zona do foco de fratura, normalmente intensa e aliviando após a

imobilização;

• Perda da mobilidade. Pode, em alguns casos, existiralteração da sensibilidade;

• Existe normalmente deformação, podendo, em alguns tipos de fraturas, não estar

todavia presente;

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• Exposição dos topos ósseos, no caso da fratura exposta, não deixa dúvidas em

relação à existência da mesma;

• Alteração da coloração do membro. Surge no caso de existir compromisso da

circulação sanguínea.

Cuidados a ter no manuseamento de fraturas Cuidados a ter no manuseamento de fraturas

• Não efetuar qualquer pressão sobre o f oco de fratura;

• Imobilizar a fratura, mantendo o alinhamento do membro, não forçando no caso da

fratura ser ao nível do ombro, cotovelo, mão, joelho e pés;

• No caso de fraturas abertas, lavar a zona com recurso a soro fisiológico antes de

imobilizar;

•Não efetuar movimentos desnecessários.

Imobilizações Imobilizações

Para imobilizar a fratura proceder da seguinte forma:

• Expor o membro. Retirar o calçado e roupa;

• Se existirem feridas, limpá-las e desinfetá-las antes de imobilizar;

• Se a fratura for num ossolongo, alinhar o membro;

• Imobilizar a fratura, utilizando preferencialmente talas de madeira, devendo estas

estar obrigatoriamente almofadadas;

• No caso da fratura ocorrer numa zona articular, não forçar o alinhamento. Se

necessário, imobilizá-lo na posição em que este se encontra.

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Primeiros socorros nas queimaduras de primeiro e de segundo grau Primeiros socorros nas queimaduras de primeiro e de segundo grau

 Neste tipo de feridas, é fundamental uma intervenção rápida e eficaz. Passo a passo,

eis os procedimentos indicados:

 Arrefecer a zona queimada com água. Este processo pode ser feito por uma das

seguintes três formas:

o Colocar a zona magoada sob água corrente fria (o jato d'água não pode

ser forte demais para não arrebentar as bolhas nem causar dor);

o Imergir a zona queimada num recipiente cheio de água fria (não se deve

usar gelo);

o Quando não é possível uma das duas primeiras hipóteses, aplicar

compressas frias e húmidas, utilizando para tal efeito toalhas, guardanapos ou roupas limpas.

 Manter o processo ao longo de 5 minutos, até a dor desaparecer.

 Secar com muito cuidado o local queimado, através de pancadinhas e com um

pano limpo ou uma compressa;

 Também com uma compressa, ou com um pano limpo seco, fazer um curativo

frouxo;

 Nas situações em que as queimaduras têm bolhas, o acidentado deverá deslocar-

se ao Serviço de Urgências mais próximo.

Primeiros socorros nas queimaduras de terceiro grau Primeiros socorros nas queimaduras de terceiro grau

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 Arrefecer rapidamente a zona queimada com água, aplicando compressas húmidas e

frias (com um pano limpo). Verificar também, e com muita atenção, se o lesionado apresenta complicações respiratórias;

 Em caso de ser uma queimadura de terceiro grau pequena (com menos de 5 cm de

diâmetro), é possível colocar a zona magoada sob água fria corrente ou numa pia com água fria, ou, em alternativa, usar compressas húmidas frias, durante 5 minutos. Nunca se deverá utilizar gelo.

 Secar com muito cuidado o local queimado, através de pancadinhas e com um pano

limpo ou uma compressa;

 Deslocar a pessoa ferida ao Serviço de Urgência mais próximo.

4.2.Procedimentos de registo

Todos os acontecimentos relevantes devem ser registados num livro de ocorrências, nomeadamente os que possam exigir uma atuação/intervenção atempada.

Os registos devem descrever a ocorrência de forma clara, sucinta e objetiva, com menção do dia e da hora em que teve lugar. A direção técnica deve consultar diariamente o livro de ocorrências, para conhecer, estudar e analisar os factos registados.

Este livro deve estar devidamente paginado e rubricado pelo responsável.

Deve ser aberto um processo individual para cada colaborador remunerado ou voluntário, contendo a informação referente aos dados pessoais, formação inicial e ações de formação contínua e outros dados considerados relevantes, precedendo a autorização dos colaboradores e garantindo a sua confidencialidade.

É essencial que a informação escrita seja legível e compreensível.. É porém importante que, nas mudanças de turno, haja momentos de comunicação verbal sobre as ocorrências entre os colaboradores que prestaram serviço e aqueles que o vão continuar.

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Toda a informação escrita deve ser clara, objetiva e concisa , , dizendo apenas o que é relevante para a mensagem que se quer transmitir.

Outro cuidado a ter na produção de informação escrita é o de registar apenas factos que possam ser verificados. O que escrevemos influencia o serviço prestado por quem nos lê, pelo que devemos ser, tanto quanto possível, exatos e objetivos.

Em suma, a informação escrita que circula na instituição deve ser:

 Legível  Concisa;  Relevante;  Factual;  Verificável.

Todas ocorrências deverão ser registadas no IMP01.PC05IMP01.PC05 – Cuidados Pessoais e de Cuidados Pessoais e de

Saúde

Saúde (v. exemplo a seguir), datadas, assinadas e integradas no Processo Individual do Cliente.

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Bibliografia

Bibliografia

AA VV.Guia de Prevenção: riscos domésticos para idosos, Projeto Com maior cuidado –

prevenção de riscos domésticos entre os idosos, Fundação MAPFRE, s/d

AA VV.,Manual de boas práticas– um guia para o acolhimento residencial de pessoas mais velhas , Instituto da Segurança Social, 2005

AA VV:,Manual de processos-chave: Serviço de Apoio Domiciliário,Programa de cooperação

para o desenvolvimento da qualidade e segurança das respostas sociais, Instituto da Segurança Social, 2005

AA VV., Programa Nacional de Prevenção de Acidentes 2009-2016, Ed. Direção-Geral da

Saúde, 2009

AA VV., Manual de primeiros socorros: idosos. Situações de emergência– regras gerais de atuação,Ed. Fundação Luiz Bernardo de Almeida, 2012

Yuaso, Denise e Rocha, Fernanda, “Prevenção de quedas e outros tipos de acidente”, in Cuidar melhor e evitar a violência: Manual do cuidador da pessoa idosa , Ed. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República – Brasil, Brasília, 2008

Documentos eletrónicos

Documentos eletrónicos

“Manual de Segurança”, Ministério da Economia da Inovação e do Desenvolvimento. Comissão de Segurança de Serviços e Bens de Consumo, in

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Sites Consultados

Alzheimer Portugal Alzheimer Portugal http://alzheimerportugal.org/pt/ INEM

INEM – Instituto Nacional de Emergência Média Instituto Nacional de Emergência Média

http://www.inem.pt Portal da Saúde Portal da Saúde http://www.portaldasaude.pt/portal Segurança online Segurança online http://segurancaonline.com/

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Termos e condições de utilização

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AVISO LEGAL AVISO LEGAL

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