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7. GESTÃO DA MUDANÇA E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

7.1. PROCESSO DE MUDANÇA

O modelo mais adotado é o de Kurt Lewin, que envolve três fases ou etapas distintas: descon- gelamento, mudança e recongelamento.

1. DESCONGELAMENTO – velhas práticas são derretidas, abandonadas ou desaprendidas. As

pessoas experimentam a necessidade de aprender novos comportamentos e esquecer os velhos. Representa a redução de forças que mantêm o status quo e o aumento das forças que levam à mudança.

2. MUDANÇA / MOVIMENTO – novas ideias e práticas são aprendidas e exercitadas. Resulta

em uma mudança comportamental.

3. RECONGELAMENTO – novas ideias e práticas são incorporadas definitivamente ao compor-

tamento. É a consolidação da mudança.

Ao longo desse processo, é importante a presença do(s) Agente(s) da Mudança.

O agente é uma pessoa externa ou interna que desempenha o papel de estimular, orientar e coordenar a mudança dentro de um grupo ou organização. Ele funciona como catalizador, sen- do responsável por gerir a mudança.

Na fase de Descongelamento, o agente cria o sentimento de necessidade de mudança, ajudan- do a identificar comportamentos ineficazes e a minimizar resistências.

Na fase de Mudança ele realiza a implementação, identificando e selecionando as mudanças adequadas e as colocando em ação.

Na fase de Recongelamento ele cria a aceitação e continuidade, proporcionando recursos e su- porte e recompensando bons desempenhos.

7.1.1. Forças

Segundo Robbins, as principais forças para a mudança são: natureza da força de trabalho, tec- nologia, choques econômicos, competição, tendências sociais e política internacional.

O equilíbrio (estabilidade) de uma organização é rompido toda vez que se introduz alguma ten- tativa de mudança, a qual sofre pressões positivas (forças de apoio e suporte) e negativas (for- ças de oposição e resistência) criando um momento de forças.

Forças positivas (propulsoras) são aquelas que apoiam a mudança: desejo de mudar/ melhorar, novas ideias, criatividade, inconformismo, necessidades dos clientes/do mercado/da socieda- de, concorrência, novas tecnologias etc.

Forças negativas (restritivas) apoiam a manutenção do status quo: medo de mudar, rotina/há- bitos, velhas ideias, acomodação, conservantismo, dificuldades de aprender etc.

7.1.2. Formas de Mudança

Chiavenato classifica as mudanças em contínuas, planejadas, radicais e estratégicas.

Mudanças contínuas: caracterizadas por técnicas incrementais, contínuas e centradas no de-

senvolvimento de atividades em grupo visando à qualidade dos produtos e serviços a longo prazo. Iniciam-se geralmente de baixo para cima na escala hierárquica e são marcadas pela par- ticipação democrática e comprometedora das pessoas. Exemplo: PDCA.

ATA – Gestão de Pessoas e do Atendimento ao Público – Prof. Rafael Ravazolo

Mudanças radicais: centradas nos processos empresariais, no redesenho dos procedimentos

de trabalho e também no reposicionamento do negócio. Envolvem decisões “de cima para bai- xo”. Exemplo: Reengenharia

Mudanças planejadas: são baseadas nas ciências comportamentais e feitas com o objetivo de

continuidade (visões de médio e longo prazo). Primam por um planejamento baseado em diag- nóstico prévio e pela utilização de técnicas de intervenção e agentes de mudança. Exemplo: Desenvolvimento Organizacional.

Mudanças estratégicas: caracterizadas pelos programas que se baseiam na necessidade de

melhorar o desempenho e acompanhá-lo por meio da utilização de indicadores e métricas glo- bais. Exemplo: BSC.

7.1.3. Resistência

A resistência à mudança pode se dar nos âmbitos individual e organizacional.

Para Robbins, as organizações são conservadoras e resistem às mudanças, seja devido a fatores individuais (hábito, segurança, processamento seletivo de informação, medo do desconhecido, ou fatores econômicos) ou organizacionais (inércia estrutural, foco limitado de mudança, inér- cia de grupo, ameaça à especialização, ameaça às relações de poder estabelecidas, ou ameaça à alocação de recursos estabelecidos).

As fontes de resistência individual são oriundas das características humanas básicas como a percepção, a personalidade e as necessidades. As fontes de resistência organizacional se origi- nam na própria estrutura da organização.

De acordo com Chiavenato, a resistência à mudança pode ser consequência de aspetos lógicos,

psicológicos ou sociológicos.

• Aspectos Lógicos: a resistência lógica decorre do tempo e do esforço requerido para uma pessoa se ajustar à mudança, incluindo novos deveres e tarefas que precisam ser aprendi- dos.

• Aspectos Psicológicos: a resistência psicológica advém de atitudes e sentimentos das pes- soas a respeito da mudança. As pessoas podem sentir medo do desconhecido, desconfiar da liderança do gerente ou perceber que sua segurança no emprego está ameaçada.

• Aspectos Sociológicos: a resistência sociológica é oriunda de interesses de grupos e dos valores sociais envolvidos. Os valores sociais são forças poderosas, e devem ser cuidado- samente considerados: coalizões política, valores sindicais opostos e valores de diferentes comunidades que podem afetar o comportamento das pessoas diante das mudanças.

7.1.3.1. Combate à resistência

Não há uma forma específica de se combater a resistência à mudança, porém, Wagner III e Robbins listam seis opções que, em suas pesquisas, foram encontrados com maior frequência:

1. Educação e Comunicação: disseminar as informações sobre a mudança através de encon-

2. Participação e Envolvimento: envolver aqueles que serão afetados pela mudança, indepen-

dente de seus cargos ou poder dentro da estrutura da organização.

3. Facilitação e Apoio: promover apoio emocional e treinamento.

4. Barganha e Negociação: propor uma compensação que garanta incentivos para que grupos

ou indivíduos possam mudar de opinião em relação às mudanças.

5. Persuasão oculta: fornecimento de informações, de forma dissimulada, em uma base sele-

cionada de indivíduos ou grupos.

6. Coerção explícita e implícita: usada quando existe necessidade de se obter a mudança de

forma rápida.

7.2. Aprendizagem Organizacional

Aprendizagem Organizacional é o processo de aquisição de conhecimento, distribuição, inter- pretação e retenção da informação dentro da organização.

Ela busca desenvolver o conhecimento e as habilidades que capacitem as pessoas a compreen- der e a agir eficazmente dentro das organizações.

A partir da década de 90, o papel do conhecimento e a noção de "organização voltada para o aprendizado" foi popularizada por Peter Senge. Ele acredita que as empresas devem sua van- tagem competitiva à sua capacidade de aprender e de continuar aprendendo, seja com elas mesmas e seja com outras empresas.

Empresas que desenvolvem estratégias para gerir o conhecimento são definidas como “organi- zações que aprendem”. Elas caracterizam-se pelo estímulo ao aprendizado individual das pes- soas, pela construção de relações colaborativas no sentido de dar força aos conhecimentos, experiências e capacidades, pela disseminação da cultura de aprendizagem entre clientes e for- necedores, pelo desenvolvimento de uma estratégia centrada no desenvolvimento de pessoas e pela busca da transformação contínua.

Robbins definiu cinco características básicas de uma organização que aprende:

1. Existe uma visão compartilhada com a qual todos os membros concordam.

2. As pessoas descartam as velhas maneiras de pensar e as rotinas padronizadas que usam

para resolver problemas ou executar seus trabalhos.

3. Os membros pensam em todos os processos, atividades, funções e interações com o am-

biente como parte de um sistema de inter-relações.

4. As pessoas se comunicam abertamente umas com as outras – vertical e horizontalmente –

sem medo de críticas ou de punições.

5. As pessoas sublimam seus interesses pessoais e departamentais fragmentados para traba-

lharem juntas com o objetivo de alcançar a visão compartilhada da organização.

Argyris foi o primeiro a apresentar a ideia de organizações em constante processo de aprendi- zagem (learning organizations). De suas pesquisas resultaram dois conceitos-chave:

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• Aprendizagem de circuito/ciclo simples (single loop learning): a organização é capaz de de- tectar e corrigir seus erros com base em suas normas, políticas e objetivos.

• Aprendizagem de circuito/ciclo duplo (double loop learning): a organização, além de de- tectar e corrigir erros, modifica as normas, políticas e objetivos que os causaram. A ideia é desafiar as regras e dar grandes saltos de melhoria. As organizações que aprendem utilizam esse formato.

A aprendizagem é observada por meio da mudança de comportamento das pessoas: quando

a aprendizagem organizacional é estimulada, as pessoas se tornam capazes de desenvolver no- vas competências, adquirir novos insights, visualizar novos horizontes e sentir-se recompensa- das em seu trabalho.

Percebe-se que a aprendizagem organizacional efetiva-se a partir da aprendizagem individu- al, pois quem aprende são as pessoas. A aprendizagem individual, portanto, é considerada de suma importância no ambiente organizacional porque a informação entra e é disseminada na organização por intermédio dos indivíduos.

A aprendizagem em organizações é usualmente associada aos processos de treinamento, de- senvolvimento e educação. Todavia nem todas as situações que geram aprendizagem consti- tuem ações formais, orientadas para atender às necessidades específicas de trabalho. Existem outras formas de transmissão de conhecimento e aprendizagem: observação de comporta- mentos, histórias, instruções etc.

Conclui-se que a aprendizagem organizacional ocorre através de percepções (insights), conhe- cimentos e modelos mentais compartilhados. Assim sendo, as organizações podem aprender

somente na velocidade em que o elo mais lento da cadeia aprende. A mudança fica bloque-

ada, a menos que todos os principais tomadores de decisão aprendam juntos, venham a com- partilhar crenças e objetivos e estejam comprometidos em tomar as medidas necessárias à mudança.

Nas “organizações que aprendem” o papel do líder é bem diferente daquele carismático toma- dor de decisão. Os líderes são projetistas, educadores, responsáveis por construir organizações em que as pessoas estão continuamente expandindo seu aprendizado.

Peter Senge desenvolveu as seguintes ideiais:

• Para lidar com mudança contínua, organizações devem estar em contínuo processo de aprendizagem.

• Certas características das organizações dificultam o processo de aprendizagem – ex: a preocupação exclusiva com eventos imediatos impede a visão de padrões de mudança de longo prazo.

• Há disciplinas que podem auxiliar o processo de aprendizagem. As cinco disciplinas propostas por Senge são:

1. Domínio pessoal (personal mastery): as pessoas devem autocontrole/disciplina pessoal, ou

seja, capacidade de entenderem a si próprias e terem clareza quanto a seus objetivos. A aprendizagem pessoal é a base da aprendizagem organizacional, porque as organizações não conseguem aprender mais do que seus integrantes.

2. Modelos mentais (mental models): questionamento dos modelos mentais implícitos (cren-

ças, percepções) que os membros da organização carregam, pois eles transformam-se em hábitos que dificilmente são questionados. O sucesso da organização depende de sua ca- pacidade de enxergar de maneira diferente e mudar costumes e procedimentos arraigados em sua cultura.

3. Visão compartilhada (shared vision): é o entendimento comum e comprometimento a res-

peito do futuro da organização.

4. Aprendizagem em equipe (team learning): o grupo de trabalho deve ser mais do que

simples agrupamento de indivíduos. O potencial da sinergia se desenvolve por meio da cooperação.

5. Pensamento sistêmico (systems thinking): é a quinta disciplina, que permite integrar e com-

preender as demais. Para Senge, é necessário raciocinar de forma sistêmica, pensando no todo em vez de enxergar apenas o que está mais perto. A contribuição principal da quinta disciplina é a “arte de enxergar ao mesmo tempo a floresta e as árvores”, e não apenas con- juntos destas últimas, o que é usual quando se tem visão imediatista.

Questões

1. (ESAF – 2014 – ATA)

A respeito da aprendizagem e dos comportamentos organizacionais, assinale a opção correta.

a) Nem toda alteração de comportamen-

to decorre de uma aprendizagem. A aprendizagem, todavia, será observada pela mudança de comportamento.

b) A socialização familiar é suficiente para

a inserção do indivíduo na organização impessoal e regulamentada da Admi- nistração atual.

c) É possível manter um comportamento

inovador sem a aceitação de riscos.

d) Independentemente do nível de expe-

riência do indivíduo, é possível que ele desempenhe um comportamento ino- vador saudável para a organização.

e) A sabedoria, para lidar com situações

ambíguas, é uma característica do com- portamento burocrático.

2. (ESAF – 2013 – MF – Analista Técnico – Ad- ministrativo)

Kurt Lewin definiu o processo de mudança em três fases: Descongelamento, Mudança e Recongelamento. Identifique as fases e as características das ações do administrador como agente de mudanças, relacionando os dois grupos de informações abaixo. A seguir, assinale a opção correta.

Grupo I

1. Descongelamento do padrão atual de comportamento.

2. Mudança.

3. Recongelamento.

Grupo II

( ) Minimizar resistências a mudanças. ( ) Identificar novos e mais eficazes meios de comportamentos.

( ) Agir no sentido de colocar as mudanças em ação.

( ) Ajudar as pessoas a perceberem que os comportamentos atuais são ineficazes. ( ) Proporcionar todos os recursos de apoio necessários às pessoas.

( ) Criar aceitação e continuidade dos no- vos comportamentos. a) 1 – 2 – 1 – 2 – 3 – 3 b) 2 – 1 – 2 – 2 – 3 – 1 c) 3 – 3 – 1 – 2 – 2 – 3 d) 2 – 3 – 3 – 1 – 2 – 1 e) 1 – 2 – 2 – 1 – 3 – 3

3. (ESAF – 2013 – MF – Analista Técnico – Ad- ministrativo)

Analise as afirmativas, assinalando C para certa e E para errada. Sobre as mudanças, pode-se afirmar:

( ) um agente de mudanças pode ser um uma pessoa de dentro ou de fora da orga- nização.

( ) um agente de mudanças detém o papel de quem inicia a mudança e ajuda a fazê-la acontecer.

( ) durante o processo de mudança, o agente não deve se envolver com a promo- ção de novos valores ou comportamentos. ( ) uma mudança nas organizações refere- -se às atitudes das pessoas e não aos seus valores ou comportamentos.

a) E – C – E – E b) C – E – C – E c) E – E – C – C d) C – C – E – E e) C – E – E – C

4. (ESAF – 2013 – MF – Analista Técnico – Ad- ministrativo)

Assinale a opção que apresenta exemplos de forças externas e internas, respectiva- mente, e que fazem pressão para que as mudanças organizacionais aconteçam.

a) Concorrência e pressões por melhores

condições de trabalho.

b) Sistema de controle de autoridade e es-

trutura informal.

c) Concorrência e novas tecnologias de

mercado.

d) Estrutura informal e pressões por me-

lhores salários.

e) Mudanças nas leis e desejos e necessi-

dades de clientes.

5. (ESAF – 2012 – Receita Federal – Auditor Fiscal da Receita Federal)

Analise as afirmativas que se seguem e assinale a opção que melhor representa o conjunto considerando C para afirmativa correta e E para afirmativa errada.

I – Uma mudança planejada é orientada para aprimorar a capacidade de adaptar- -se ao novo ambiente e mudar o comporta- mento dos empregados.

II – Um executivo sênior, agente de mudança, deve se concentrar em quatro aspectos: es- trutura, tecnologia, arranjo físico e pessoas. III – A resistência à mudança é sempre indi- vidual e surge em decorrência de ameaças à relação de poder. a) C – C – E b) C – E – C c) E – C – C d) E – E – C e) E – C – E

6. (ESAF – 2012 – MF – Assistente Técnico Ad- ministrativo)

Determinado órgão público federal, após o diagnóstico advindo de sua primeira pesquisa de clima e cultura organizacionais aplicada com o objetivo de melhor gerir as pessoas e minorar os conflitos internos da organização, percebeu que sua comunidade organizacional apresentava resistência à mudança cultural como consequência de três aspectos: lógicos, psicológicos e sociológicos.

A pesquisa revelou que a comunidade orga- nizacional não possuía sensação de perten- cimento com o órgão ao qual se vinculava, atuava com pouca ou nenhuma indepen- dência e não identificava oportunidades de desenvolvimento vindouras. Considerando o caso concreto acima narrado, preencha as lacunas no texto abaixo e, ao final, assinale a opção que contenha a resposta correta. Em relação ao aspecto _______ de resistên- cia a mudança, como a ausência de opor- tunidade de desenvolvimento, é importan- te focar no fortalecimento do vínculo do aprendizado. Já no que diz respeito à ausên- cia da sensação de pertencimento, aspecto ______ da resistência à mudança, é impor- tante atacar o que Keith David chamou de lealdade tribal.

Quanto à pouca independência sentida pela comunidade organizacional, aspecto _______ da resistência à mudança, reco- menda-se reforçar o vínculo com reforço da liberdade e aumento da responsabilidade.

a) lógico / sociológico / psicológico b) lógico / psicológico / sociológico c) psicológico / lógico / sociológico d) psicológico / sociológico / lógico e) sociológico / lógico / psicológico

ATA – Gestão de Pessoas e do Atendimento ao Público – Prof. Rafael Ravazolo

7. (ESAF – 2010 – MPOG – Analista de Plane- jamento e Orçamento) Assinale a opção in- correta.

a) Ao adotar um modelo de sistema fecha-

do, a organização tende a ser conduzi- da, gradativamente, a níveis cada vez mais altos de entropia e desagregação.

b) As pessoas não resistem necessaria-

mente a mudanças.

c) Uma organização pode mudar em fun-

ção do produto, mas não em função do mercado, sob pena de transmutar-se em uma nova organização.

d) De uma forma geral, as abordagens teó-

ricas sobre mudança organizacional su- gerem a necessidade de incorporação de processos mais democráticos e par- ticipativos.

e) Mesmo organizações públicas, com

suas amarras legais e burocráticas, são passíveis de mudanças causadas pelo ambiente.

8. (ESAF – 2010 – CVM – Agente Executivo)

São características das organizações que aprendem, exceto:

a) clima organizacional favorável.

b) equilíbrio entre os objetivos individuais,

coletivos e da organização.

c) conhecimento como investimento. d) gestão da mudança.

e) comunicação assimétrica.

9. (ESAF – 2009 – MPOG – Especialista em Po- líticas Públicas e Gestão Governamental)

Ao ser designada(o) como responsável por um processo de mudança organizacional, você saberá ser capaz de fazê-lo desde que não incorra no seguinte erro conceitual:

a) no âmbito da administração pública, o

marco legal-burocrático constitui-se em um forte limitador para a implementa- ção de mudanças que, de regra, na ad- ministração privada, dependeriam ape- nas da visão do agente de mudanças.

b) mudanças causam os mais diferen-

tes tipos de reação dos atores organi- zacionais, desde a adesão imediata à proposta de mudança até à resistência completa a qualquer tipo de mudança, sendo esta a mais frequente.

c) a resistência à mudança pode se dar

nos âmbitos individual e organizacional.

d) embora fundamental em um processo

de mudança, o papel da alta gerência não pode ser considerado como fator determinante de sucesso.

e) mudanças que implicam em alterações

na estrutura organizacional, com refle- xo nos níveis de autoridade e responsa- bilidade, decorrem, quase sempre, da introdução de novas tecnologias.

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