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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes PIS e COFINS relativos ao período de 31 de janeiro a 31 de dezembro de 2002, tendo sido

imputada responsabilidade tributária solidária ao Banco para o pagamento dos referidos débitos. Esses débitos decorrem de presunção de omissão de receitas em virtude da identificação de depósitos cuja origem não teria sido comprovada, bem como de pagamentos que teriam sido realizados em favor de beneficiários não identificados. Em 21 de janeiro de 2009, o Banco apresentou impugnações, alegando que os créditos tributários encontravam-se extintos pela decadência e que os indícios apontados pelo Fisco seriam insuficientes para a imputação de

responsabilidade solidária ao Banco. Em fevereiro de 2010 o processo foi julgado improcedente pela delegacia da receita federal (isto é, anulando-se o lançamento fiscal), tendo sido interposto recurso de ofício. Na data da autuação, o valor total de principal destes processos administrativos

representava aproximadamente R$373,5 milhões. Nossos advogados externos responsáveis pela condução desses caso avaliam suas chances de perda como remotas, razão pela qual não efetuamos quaisquer provisões para eventuais desfechos desfavoráveis.

Esclarecemos, ainda, que aderimos, juntamente com nossa subsidiária Cruzeiro do Sul DTVM, ao parcelamento concedido pela Lei nº 10.684/2003 (Parcelamento Especial – PAES). O montante total parcelado pelo nosso Banco e nossa subsidiária foi de aproximadamente R$25,8 milhões. Em 31 de dezembro de 2009, o saldo amortizável das dívidas em referência era de aproximadamente R$0,2 milhões.

Em novembro de 2009, o Banco desistiu do PAES e efetuou pagamento integral dos débitos tributários, que, com os com os benefícios instituídos pela Lei nº 11.941/09 (REFIS IV), foram reduzidos para aproximadamente R$6,3 milhões. A quitação dos referidos débitos deverá ser, ainda, homologada pelo Fisco.

Seguem abaixo os dados relativos às ações consideradas relevantes pelo Banco. Tais ações foram destacadas em razão da relevância do valor envolvido, sem prejuízo da análise acerca da respectiva chance de perda. As demais ações tributárias em que o Banco é parte não são consideradas relevantes, seja em razão do valor ou da matéria envolvida (sem prejuízo da análise acerca da respectiva chance de perda).

Processo: 2008.61.00.008706-3 a. Juízo ... 15ª Vara da Justiça Federal. b. Instância ... 2ª Instância.

c. Data de instauração ... 10/04/2008.

d. Partes no processo ... Banco Cruzeiro do Sul S/A e Delegado da Receita Federal-DEINF-SP.

e. Valores, bens ou direitos envolvidos ... R$5,1 milhões.

f. Principais fatos ... Afastar a incidência do IRPJ e da CSLL sobre o valor da atualização do título patrimonial que a impetrante detinha na BM&F, espelhado pela conta “Reserva de Atualização de Títulos Patrimoniais”.

g. Chance de perda: ... Possível.

h. Análise do impacto em caso de perda do processo ... O impacto em caso de perda corresponderá ao desembolso pela Companhia e/ou suas controladas do valor envolvido no processo determinado no item “e” acima, qual seja, R$5,1 milhões.

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Processo: 2008.61.00.008706-3

j. Critério de relevância ... Valor envolvido.

Processo: 16832.000154/2008-12 e 16832.000155/2008-59 a. Juízo ... DRJ-RJO-Receita Federal.

b. Instância ... 1ª Instância. c. Data de instauração ... 09/12/2008.

d. Partes no processo ... Vila Promotora de Créditos e Vendas Ltda, Banco Cruzeiro do Sul S/A e Receita Federal.

e. Valores, bens ou direitos envolvidos ... Crédito tributário apurado pela Receita Federal: a título de principal R$269,5 milhões e R$104,0 milhões, respectivamente. f. Principais fatos ... Auto de infração lavrado contra Vila Promotora por supostos débitos

tributários de IRRF, IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, na qual foi imputada responsabilidade tributária solidária ao Banco Cruzeiro do Sul S/A em virtude de supostos pagamentos a beneficiários sem causa..

g. Chance de perda: ... Remota.

h. análise do impacto em caso de perda do processo ... Processo julgado em primeira instância, com parecer favorável ao Banco. Neste caso, não há que se falar em impacto decorrente de perda do processo. Em julgamento realizado em 19.01.2010 a Delegacia de Julgamento do Rio de Janeiro julgou improcedente o lançamento por conta da decadência, nos termos do artigo 150, parágrafo 4º do Código Tributário Nacional, considerando que a autuada foi intimada do auto de infração em 29.12.2008, portanto tendo decorrido mais de cinco anos da ocorrência dos fatos geradores – 31 de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2002. Em 03.03.2010, os autos do processo foram remetidos para o CARF para julgamento do recurso de ofício e encontram-se aguardando distribuição.

i. valor provisionado, se houver provisão ... Não foram registradas provisões para fazer frente a este processo. j. Critério de relevância ... Valor envolvido.

Processo: 16327.001892/2007-06 k. Juízo ... Receita Federal do Brasil. l. Instância ... 2ª instância administrativa. m. Data de instauração ... 23.10.2007.

n. Partes no processo ... Banco Cruzeiro do Sul S/A e Receita Federal do Brasil o. Valores, bens ou direitos envolvidos ... R$8,7milhões.

p. Principais fatos ... Auto de infração lavrado para exigência de IRRF sobre supostos pagamentos realizados sem causa, nos termos do art. 61 da Lei nº 8.981/95.

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Processo: 16327.001892/2007-06

r. Análise do impacto em caso de perda do processo ... O impacto em caso de perda corresponderá ao desembolso pela Companhia do valor envolvido no processo determinado no item “e” acima, qual seja, R$8,7 milhões.

s. Valor provisionado, se houver provisão ... Não foram registradas provisões para fazer frente a este processo. t. Critério de relevância ... Valor envolvido.

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias

sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou

investidores

4.4. Processos judiciais, administrativos e arbitrais em que a Companhia ou suas controladas são partes, não estão sob sigilo e cujas partes contrárias são administradores ou ex-administradores, controladores ou ex-controladores ou investidores do emissor ou de seus controladores:

O Banco e suas controladas não possuem processos judiciais, administrativos ou arbitrais cujas partes contrárias sejam administradores ou ex-administradores, controladores ou ex-controladores ou investidores do Banco ou de suas controladas.