Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia figurava como ré em 1.562 processos tributários judiciais, os quais totalizavam o valor aproximado de R$ 726,3 milhões. Deste valor contingente, conforme avaliado por nossos advogados internos e externos, temos, aproximadamente, R$ 520,1 milhões com chances possíveis de perda e R$ 206,2 milhões com chances remotas de perda.
Em dezembro de 2013, a Companhia aderiu ao Programa Especial de Parcelamento - REFIS V - instituído pela Lei nº 12.865/13, visando equalizar os passivos fiscais contingenciados como de perda provável, por meio de um sistema especial de pagamento e de parcelamento mais vantajoso para as suas obrigações fiscais e previdenciárias. Essa posição da Companhia fez com que diversas execuções fiscais fossem suspensas e os passivos gerados pelo reconhecimento dos débitos já se encontram refletidos nas demonstrações financeiras da Companhia.
A maior parte dos processos tributários (1.224) se refere a execuções fiscais ajuizadas pelo Município do Rio de Janeiro, cuja baixa será realizada brevemente, em razão do Termo de Transação assinado pela Companhia com o ente municipal em 28 de setembro de 2012.
Considerando-se somente os processos mais relevantes, ou seja, aqueles em tramitação na Justiça Comum com grande impacto em caso de perda, são apresentadas suas descrições:
PROCESSO Nº 0005710-12.2012.4.02.5101
Tributo IRPJ/CSLL/PIS/Cofins
Natureza Mandado de Segurança
Competência 6ª VF
Data de Instauração 27.04.2012
Partes Impetrante: CEDAE / Impetrado: Chefe da DICAT-
DEMAC Objeto
Inclusão em Parcelamento Ordinário de débitos constituídos posteriormente a 30.08.2008, já que tais débitos não poderiam ter sido incluídos no REFIS IV.
Resumo de Andamentos
27/04/2012 - Distribuição por Dependência para a 20ª Vara Federal do Rio de Janeiro; 30/04/2012 - Remessa
Interna para Redistribuição-SEDCP - Seção de
Distribuição Cível e Previdenciária (Antiga SEDIC). 02/05/2012 - Redistribuição Livre para a 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro. 02/05/2012 – Proferida decisão: “...Dessa feita, considerando que até o
presente momento não consta comprovação de que a suplicante tenha efetuado depósito hábil a fim de suspender o crédito tributário ora discutido, bem como, diante dos termos ora expendidos, indefiro a liminar vindicada, deixando para apreciar os pedidos formulados na exordial em sede de cognição exauriente. Notifique-se a autoridade Impetrada para que preste informações no decêndio legal, nos termos
do artigo 7º, inciso I, da Lei nº 12.016/09. Além disso, intime-se o órgão de representação judicial da Fazenda Nacional, conforme dispõe o artigo 7º, inciso II, da Lei nº 12.016/09. Ao final, voltem-m conclusos para decisão”. 03/05/2012 - Intimação pessoal
de Decisão. 10/05/2012 – Proferida decisão: “...Ante o
exposto, nos termos da fundamentação, e considerando que o caráter precário e reversível das decisões judiciais liminares autoriza o julgador a exercer um juízo de retratação diante de fato novo alegado por uma das partes, DEFIRO O PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR O PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR O PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR, para que seja determinado: (I) que sejam incluídos o débitos fiscais em nome da impetrante, a título de IRPJ, CSLL, COFINS e PIS, elencados no “Anexo II – Discriminação do(s) Débitos(s) a Parcelar – DIPAR” e constantes do Processo Administrativo nº 16682.720191/2012-80, no parcelamento ordinário efetuado com base na Lei nº 10.522/02; (II) que seja, por conseqüência, suspensa a exigibilidade dos créditos citados no item (I), nos termos do art. 151, inciso VI, do CTN e que não seja imposto qualquer óbice pelo Fisco Federal à expedição de certidão positiva com efeitos de negativa em favor da Impetrante, caso não haja outros débitos em aberto em seu nome; (III) que seja imediatamente retirado o nome da impetrante de qualquer cadastro de inadimplentes; (IV) que sejam excluídos da Dívida Ativa da União os valores mencionados no Processo Administrativo nº 16682.720191/2012-80. Remetam-se os autos à SEADI para inclusão no pólo passivo desta demanda, o PROCURADOR-CHEFE DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO, bem como o PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e a UNIÃO FEDERAL. Oficie-se para imediato cumprimento. Intime-se. Após, notifique-se a autoridade impetrada para que preste informações no decêndio legal, nos termos do art. 7º, inciso I, da Lei nº 12.016/09. Em seguida, intime-se o órgão de representação judicial da Fazenda Nacional, conforme dispõe o art. 7º, inciso II, da Lei nº 12.016/09. Ainda, remetam-se os autos ao MPF para parecer.”
10/05/2012 - Deferido pedido de liminar para inclusão de débitos de IRPJ, CSLL, COFINS e PIS no Parcelamento Ordinário, da Lei 10.522/02. 10/05/2012 - Intimação pessoal de Decisão. 18/05/2012 – Remessa para a Fazenda Nacional. 18/05/2012 – Remessa ao
MP. 24/05/2012 – Autos devolvidos. 04/06/2012 – Devolução de remessa. 18/06/2012 – Proferido despacho: “Tendo em vista o peticionado às fls.
180/183, intime-se com urgência a autoridade Impetrada para que cumpra imediatamente a decisão proferida às fls. 160/164, trazendo aos autos comprovação nesse sentido, no prazo de 24 horas. Outrossim, anote a Secretaria para fins de publicação, conforme requerimento de fls. 192/196. Após, nada mais sendo requerido, voltem-me conclusos para sentença...” 18/06/2012 – Intimação de Despacho -
Registro no Sistema; 11/07/2012 – Juntada de petição. 19/07/2012 - Concluso ao Juiz(a) Regina Coeli Formisano para Sentença. 30/07/2012 - juntada de ofício. 14/09/2012 - protocolo de petição apresentando parecer da PGFN nº 1.455/2012 consolidando o entendimento de que não há qualquer impedimento para participação concomitante do sujeito passivo no parcelamento ordinário (Lei 10.522/2002) e no parcelamento especial (Lei 11.941/2009 - Refis IV) e requerendo a concessão definitiva da segurança obtida
liminarmente. 20/02/2013 – A Administração
Tributária (Demac) proferiu despacho no sentido de: (i) deferir o parcelamento ordinário; (ii) alocar as parcelas que vinham sendo regularmente pagas pela Cedae ao parcelamento consolidado. 27/06/2013 – Proferida sentença: “CONCEDO A SEGURANÇA, confirmando
a decisão de fls. 160/164, para determinar a inclusão dos débitos fiscais em nome da impetrante, a título de IRPJ, CSLL, COFINS e PIS, elencados no “Anexo II – Discriminação do(s) Débitos(s) a Parcelar – DIPAR” e constantes do processo administrativo nº 16682.720191/2012-80, no parcelamento ordinário efetuado com base na Lei nº 10.522/02, declarando, outrossim, a suspensão da exigibilidade dos referidos débitos até o fim do parcelamento e autorizando a emissão de certidão positiva com efeitos de negativa em nome da impetrante.” 28/06/2013 – Publicada
sentença. 18/07/2013 – Remessa para a Fazenda Nacional. 07/08/2013 – Devolução dos autos. 12/08/2013 – Proferido despacho: “Recebo a apelação
de fls. 220/228 no seu regular efeito. Ao apelado para contra-razões, querendo. Após, remetam-se os autos ao Egrégio TRF 2a. Região, com as cautelas de praxe. Intimem-se.” 15/08/2013 – Publicado despacho.
17/09/2013 – Remessa para o TRF. 12/02/2014 – Sem alterações até a presente data.
Valor da Causa
R$ 1.000,00 (apenas para fins fiscais). Veja, no entanto, que, segundo fomos informados pela Companhia, o valor em discussão corresponde a R$ 153.933.092,68,
consolidados no Processo Administrativo nº
16682.720.191/2012-80, que se refere ao parcelamento ordinário em questão.
Prob. Perda Possível
Análise do impacto em caso de perda
O parcelamento já está em curso. Além disso, a Procuradoria da Fazenda Nacional (PGFN) emitiu parecer opinando pela possibilidade de fruição concomitante do Parcelamento Especial regido pela Lei nº 11.941, de 2009, e de Parcelamento Ordinário da Lei nº 10.522, de 2002. Em contrapartida, da concessão da
segurança depende o desfecho do Processo
Administrativo nº 16682.720.191/2012-80, proveniente do pedido de inclusão dos débitos de PIS, Cofins, IRPJ e CSLL no referido Parcelamento Ordinário, os quais totalizam R$ 153.933.092,68.
PROCESSO Nº 0534087-77.2005.4.02.5101
Tributo IRPJ
Natureza Execução Fiscal
Competência 3ª VEF
Data de Instauração 18.03.2006
Partes Exequente: UNIÃO / Executada: CEDAE
Resumo de Andamentos
25/03/2006 – Distribuído para a 03ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro. 23/05/2006 – Proferido despacho deferindo a inicial. 11/01/2007 – Remessa para a Fazenda Nacional. 15/08/2007 – Autos devolvidos. Execução suspensa por parcelamento desde 21/02/2008. Vista à PGFN em 10/09/2008. 15/09/2008 – Autos devolvidos. Em 13/01/2010 houve protocolo de petição informando adesão da CEDAE ao REFIS IV. 18/06/2013 – Remessa para a Fazenda Nacional. 21/06/2013 – Autos devolvidos. 27/06/2013 – Reativação da suspensão. 27/06/2013 – Proferido despacho: “...Destarte, mantenha-se a suspensão em
razão do parcelamento e intime-se o(a) Exequente desta decisão. Após, aguarde-se manifestação no sentido da extinção do processo em razão do pagamento integral do débito ou do prosseguimento do feito face à inadimplência do acordo de parcelamento.” 01/07/2013 – Suspensão por parcelamento. 01/07/2013 – Remessa para a Fazenda Nacional. 08/07/2013 – Autos devolvidos. 21/10/2013 – Remessa para a Fazenda Nacional. 28/10/2013 – 10/12/20131 – Proferido despacho: ”Suspendo o
presente feito pelo prazo de 90 dias. Decorrido sem manifestação, à(ao) Exequente.” 10/12/2013 –
Suspensão por OUTROS - FASE/PROCESSO
EXECUÇÃO. 12/02/2014 – Sem alterações até a presente data.
Valor da Causa R$ 35.799.652,72 (valor histórico)
Prob. Perda Remota
Análise do impacto em caso
de perda O débito já está parcelado.
PROCESSO Nº 0520001-67.2006.4.02.5101
Tributo COFINS
Natureza Execução Fiscal
Competência 3ª VEF
Data de Instauração 30.05.2006
Partes Exequente: UNIÃO - FAZENDA NACIONAL /
Executada: CEDAE
Objeto Cobrança de COFINS
Resumo de Andamentos 31/05/2006 – Proferido despacho deferindo a inicial.
protocolada petição requerendo a suspensão da execução fiscal. Adesão ao PAES. 17/01/2007 – Proferido despacho determinando o recolhimento do mandado de penhora expedido, suspendendo a execução em razão do parcelamento. 18/01/2007 – Remessa à Fazenda Nacional. 06/02/2007 – Autos devolvidos. 13/06/2007 - despacho determinando a suspensão do processo. 24/08/2009 - reativação da
suspensão. 24/08/2009 - vista ao exequente.
02/09/2009 – Remessa à Fazenda Nacional. 09/09/2009 – Autos devolvidos. 02/06/2010 - Abra-se vista ao Exequente para manifestar-se sobre o alegado parcelamento estatuído pela Lei nº 11.941/09. 08/06/2010 - Intimação de Despacho. 09/08/2010 - remessa PGFN. 19/08/2010 - autos devolvidos. 24/09/2010 - suspensão da execução em vista da adesão ao REFIS IV; 28/09/2010 – Reativação da suspensão. 04/11/2010 - apresentada petição com documentação referente ao REFIS; 10/11/2010 - autos conclusos; 16/11/2010 - "Abra-se vista ao Exeqüente para manifestar-se sobre a inclusão da integralidade dos débitos da executada no parcelamento da Lei 11.941/2009". 22/11/2010 - remessa a PGFN; 02/12/2010 - autos devolvidos; 14/01/2011 - autos conclusos; 21/02/2011 - Despacho: "(...) mantenha-se a suspensão em razão do parcelamento e intime-se o(a)
Exequente desta decisão. Após, aguarde-se
manifestação no sentido da extinção do processo em razão do pagamento integral do débito ou do prosseguimento do feito face à inadimplência do acordo de parcelamento." 23/05/2011 - Remessa para a Fazenda Nacional; 01/06/2011 - devolução dos autos; 20/06/2011 - Reativação de Suspensão. 21/06/2011 - processo suspenso; 27/06/2011 - disponível para remessa à Fazenda Nacional; 07/07/2011 - Autos devolvido pela Fazenda Nacional ao cartório. 18/06/2013 – Remessa à Fazenda Nacional. 26/06/2013 – Devolução de remessa. 18/10/2013 – Reativação da suspensão. 21/10/2013 – Remessa à Fazenda Nacional. 28/10/2013 – Devolução de remessa. 09/01/2014 – Autos conclusos. 12/02/2014 – Sem alterações até a presente data.
Valor da Causa R$ 41.719.489,77 (valor histórico)
Prob. Perda Remota
Análise do impacto em caso
PROCESSO Nº 0503374-90.2003.4.02.5101
Tributo Contribuições Previdenciárias
Natureza Execução Fiscal
Competência 6ª VEF
Data de Instauração 18.03.2003
Partes Exequente: INSS - FAZENDA NACIONAL /
Executada: CEDAE
Objeto Cobrança de Contribuições Previdenciárias
Resumo de Andamentos
29/05/2003 – Processo suspenso. 24/09/2003 – proferida sentença: “Vistos. (...) Isto posto, com fulcro
no art. 269, IV do CPC, EXTINGO o processo com julgamento de mérito. Custas ex lege. Condeno o exeqüente a pagar aos executados CIA. ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS, JOSÉ MAURÍCIO DE LIMA NOLASCO e DEODONIO CÂNDIDO DE MACEDO - cada um deles - a quantia de R$ 100,00 (cem reais), com fulcro no par. 4o. do art. 20 do CPC. Desde já, à SEADI para excluir dos registros da distribuição os nomes de JOSÉ MAURÍCIO DE LIMA NOLASCO e DEODONIO CÂNDIDO DE MACEDO. Mantenha-se até o trânsito em julgado o nome de CESAR JOSÉ DE CAMPOS nos registro da distribuição.” 12/11/2003 –
Proferida decisão: “...Destarte, ACOLHO os embargos
declaratórios opostos, para suprir a omissão apontada no corpo da sentença e CONDENAR a autarquia exequente, ora embargada, a pagar ao ora embargante verba honorária, no montante de R$100,00 (cem reais). Assim, onde se lê na sentença "Condeno o exequente a pagar aos executados CIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS, JOSÉ MAURÍCIO DE LIMA NOLASCO e DEODONIO CÂNDIDO DE MACEDO - cada um deles - a quantia de R$ 100,00(cem reais), fixada moderadamente, com fulcro no par.4o. do art. 20 do CPC", leia-se "Condeno o exequente a pagar aos executados CIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS, JOSÉ MAURÍCIO DE LIMA NOLASCO, DEODONIO CÂNDIDO DE MACEDO e CESAR JOSÉ DE CAMPOS - cada um deles - a quantia de R$ 100,00 (cem reais), a título de honorários advocatícios, fixada moderadamente, com fulcro no par.4o. do art. 20 do CPC". 29/01/2004 – Proferida decisão: ”Assim, conheço, porém REJEITO os embargos de declaração opostos.” 02/04/2004 – Remessa para o INSS.
06/12/2005 – Remessa para o TRF. Extinção da execução por prescrição. Em 14/05/2008 houve provimento ao apelo do INSS para prosseguimento da
execução. Em 13/01/2010 foi informada adesão ao REFIS IV. Autos conclusos à Des. Sandra Chalu Barbosa (Juíza Convocada), desde 17/03/2010, para julgamento de Embargos de Declaração de Cesar Campos. 15/04/2011 - remessa ao gabinete da Des. Sandra Chalu. 19/04/2011 - proferido o seguinte despacho "A turma por unanimidade deu parcial provimento aos embargos de declaração, nos termos do voto do Relator." 20/05/2011 - publicado acórdão; 08/06/2011 - Juntado REsp de César José de Campos. 10/06/2011 - Remessa à Fazenda Nacional. 22/06/2011 - Devolução dos autos e remessa ao MPF. 30/06/2011 - Devolução dos autos. 11/11/2011 - Autos conclusos para decisão, Gabinete da Vice-Presidência. 17/11/2011 - Decisão negando seguimento. 22/11/2011 - Remessa de admissibilidade de recurso para disponibilização no Diário Eletrônico. 25/11/2011 - Decisão: "(...) nego seguimento ao recurso especial, na forma do disposto no artigo 543-C, § 7º, inciso I, do Código de Processo Civil, introduzido pela Lei nº 11.672, de 08 de maio de 2008." 21/03/2012 - Embargos de Declaração opostos pela PFN. 22/05/2012 - Conclusão no Gabinete da Vice-Presidência. 28/08/2012 - Remessa interna à Assessoria de Recursos. 30/08/2012 - proferida decisão acolhendo os embargos de declaração da FN. 20/09/2012 - disponibilização de decisão acolhendo os embargos de declaração da FN para retificar a decisão e informar que o REsp que teve seguimento negado é do Sr. Cesar Jose de Campos. 21/09/2012 - publicação da referida decisão. 22/10/2012 - remessa à FN. 26/10/2012 - Recebimento dos autos na Assessoria de Recursos. 25/02/2013 - certificado o trânsito em julgado. 25/02/2013 - baixa definitiva dos autos e recebidos no cartório da 1ª instância. 03/07/2013 – Remessa à PGFN. 03/09/2013 – Processo suspenso em razão do parcelamento. 03/09/2013 – Remessa à PGFN.
Valor da Causa R$ 72.052.963,66
Prob. Perda Possível
Análise do impacto em caso
de perda O débito já está parcelado.