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NI0027 PRODUÇÃO ARTESANAL DE AGUARDENTE A PARTIR DO FEIJÃO DE CORDA (VIGNA UNGUICULATA (L.) WALP.) MALTADO.

INDÚSTRIA

NI0027 PRODUÇÃO ARTESANAL DE AGUARDENTE A PARTIR DO FEIJÃO DE CORDA (VIGNA UNGUICULATA (L.) WALP.) MALTADO.

Autores: Felipe Ravelly Alves De Souza - 1ºAutor (UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, CAMPUS SUME); Laura Araujo Da Silva Amorim - Co-Autor (UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, CAMPUS SUME); Elder Miguel Esperidiao Silva Borges - Co-Autor (UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, CAMPUS SUME); Laedson Eneas Cavalcante - Co-Autor (UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, CAMPUS SUME); Bruno Rafael Pereira Nunes - Orientador (UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, CAMPUS SUME) Área: Indústria Tipo:Pesquisa Nível:Graduação STA2:Não

Resumo: Aguardente é uma bebida com graduação alcoólica de trinta e oito a cinquenta e quatro por cento em volume, produzida sob condições controladas e, terá a denominação de sua matéria prima de origem. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo a produção artesanal de aguardente coração a partir do feijão de corda (Vigna unguiculata (L.) Walp.) maltado, a verificação do rendimento e análise da viabilidade da produção. O desenvolvimento se deu através do emprego da seguinte metodologia: a) obtenção da matéria prima (1 kg de feijão); b) seleção dos grãos saudáveis; c) limpeza por meio de lavagem com hipoclorito de sódio diluído em água, na proporção de 1/10; d) malteação, que consiste na germinação dos grãos sob condições controladas, dividindo-se em umidificação (com duração de 4 horas), germinação (42 horas), secagem em estufa à temperatura constante de 50 ºC (98 horas) e trituração; e) brassagem, técnica para obtenção do mosto fermentável através da hidrólise enzimática do amido, que se deu através do aquecimento do malte de feijão submerso em água à uma temperatura que variou entre 60 e 70 ºC, sob agitação constante, com duração de 1h30min, seguido da lavagem do feijão com água fervente, para extração dos açúcares retidos, realizando-se posteriormente a fervura do mosto à 100 ºC, por 40 min, para inativação das enzimas; f) fermentação (com duração de 146 horas), procedimento para conversão dos açúcares em álcool; e g) destilação, processo físico para obtenção da aguardente. Durante as etapas de seleção, limpeza e malteação não houve perdas significativas da matéria prima. Subsequentemente, na brassagem, obteve-se 3 litros de mosto fermentável com uma porcentagem de 6 ºBx e gravidade específica (GE) de 1,024, para o qual, devido à baixa concentração de açúcares no meio, foi necessária a adição de 150g de açúcar, estabilizando a quantidade de sólidos solúveis do mosto em 12 ºBx e gravidade específica de 1,048. Ao fim da fermentação (3º Bx e 1,012 GE), o fermentado apresentou uma graduação alcoólica de 4,7%. Realizando os cálculos estequiométricos, verificou-se um total de 140 mL de álcool no meio. Durante a destilação, descartou-se 10% do destilado no início (cabeça) e 10% ao fim (cauda), em virtude da presença em maiores quantidades de substâncias indesejáveis nesses intervalos, o que equivaleu a um total de 28 mL descartados. Desta forma, obteve-se um rendimento de 11,2%, 112 mL (coração) de aguardente de feijão maltado com graduação alcoólica de 38%. Portanto, chegou-se à conclusão que a produção de aguardente utilizando como fonte de açúcares o feijão de corda maltado, nas condições em estudo, pode ser considerada inviável do ponto de vista comercial, justificando a afirmativa com dois motivos relevantes: o mosto obtido apresentou um baixo teor de açúcar, consequentemente uma baixa produção de álcool e os valores agregados durante o processo, como também o tempo de produção, se mostraram elevados, em relação ao rendimento obtido. Não obstante, levando em consideração as condições da brassagem, novas possiblidades podem ser estudadas, visando o aumento dos açúcares disponíveis para a etapa de fermentação.

NI0028 - A EXPERIÊNCIA €?RECOMBINA€?: CRIAÇÃO DA PRIMEIRA EMPRESA JÊNIOR DO IFRJ Autores: Hiam Rodrigo Da Silva Arruda - 1ºAutor (IFRJ); Juliana Toledo Nascimento - Co-Autor (IFRJ);

Wagner De Medeiros Bastos - Co-Autor (IFRJ); Pablo Alves Saldanha - Co-Autor (IFRJ); Igor Noronha Nery Pinheiro - Co-Autor (IFRJ); Davi De Campos Franchi - Co-Autor (IFRJ); Gabriel Stocco Morais - Co-Autor (IFRJ); Stefany Cristine Rodrigues Da Silva - Co-Autor (IFRJ); Gabriel Lysias Da Silva - Co-Autor (IFRJ); Lauro Miranda Lima - Co-Autor (IFRJ); Pedro Da Rocha Moraes Barcelos - Co-Autor (IFRJ); Maira Ferreira Lopes - Co-Autor (IFRJ); Leila Pontes Da Silva - Orientador (IFRJ) Área: Indústria Tipo:Pesquisa Nível:Graduação STA2:Não

Resumo: INTRODUÇÃO O curso de Ciências Biológicas com habilitação em Biotecnologia foi fundado em 2008, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - Campus RJ, formando desde então profissionais de excelência técnica e científica, nas áreas de fronteira da Biotecnologia. O IFRJ é uma instituição reconhecida no estado e possui mais do que 70 anos de existência. Tradicionalmente, grande parte dos alunos do curso segue a carreira acadêmica, ingressando, diretamente, em programas de pós-graduação. Em momentos de crise econômica é essencial a criação de alternativas profissionalizantes que atendam aos requisitos de um mundo competitivo e abrangente. Um estudo apresentado pela Endeavor, em parceria com SAP, Sebrae RJ e Itaú, intitulado ?Rio de Janeiro Empreendedor?, sugere que o estado tem potencial para tornar-se um dos principais clusters de empreendedorismo e negócios do país. Atualmente, encontra-se na 14º posição no índice de Cidades Empreendedoras nacionais (ICE 2016). Sendo assim, na busca por essas ?portas de saídas?, alunos e professora da disciplina de Métodos de Análises Bioquímicas II vislumbraram no ?Movimento Empresa Júnior? a possível solução para contornar esse problema. Na primeira pesquisa realizada, 47% dos alunos entrevistados reconheciam possuir um perfil inovador enquanto que 89% gostariam de obter uma maior formação na área do empreendedorismo. Ainda, foi observado que 77% dos alunos desconhecem os principais conceitos dessa área. OBJETIVO Estimular as ações empreendedoras, por meio da fundação de uma empresa júnior em Biotecnologia, abrindo novas perspectivas para a Educação e o mundo do trabalho, tanto para discentes quanto para docentes. METODOLOGIA O estabelecimento da empresa será regulamentada pela Lei Nº 13.267, de 6 de abril de 2016 que trata do desenvolvimento de empresas juniores em Instituições de Ensino Superior. No estágio atual de estruturação da empresa, utiliza-se as metodologias do Design Thinking, Modelo de Negócios em Canvas e reuniões de diretoria. A capacitação de alunos e funcionários é feita por meio de palestras, workshops e discussões dentro da disciplina supracitada. RESULTADOS ?Recombina?, fundada em maio de 2017 é a primeira empresa júnior do IFRJ e do Curso de Ciências Biológicas. Em seu quadro social constam 13 membros, dos quais, 6 diretores e 1 professora orientadora. Dois produtos foram selecionados para testes e aplicações para o segundo semestre de 2017: o primeiro consiste na prestação de serviços vinculada à consultoria para laboratórios e/ou empresas; o segundo, um produto e/ou processo biotecnológico desenvolvido na disciplina, ministrada no Laboratório de Biotecnologia do IFRJ. Além desses produtos, visando à ampliação de conhecimentos na área empresarial, serão realizados workshops, abertos para a comunidade da instituição, e ministrados por profissionais reconhecidos pelo mercado. CONCLUSÃO Unindo a tradição técnica de excelência do IFRJ com a inovação do ?Movimento Empresa Júnior?, ?Recombina? foi criada para proporcionar novas oportunidades para alunos, agregar pessoas e seus ideais. Portanto, tem como principal objetivo ?recombinar? pessoas, ações e seus sonhos em prol de um bem comum: uma Educação ampla, sem fronteiras, para uma nação mais empreendedora. Keywords: Empreendedorismo; empresa júnior; inovação;

NI0029 - PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL A PARTIR DE UMA PLANTA DA CAATINGA:

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