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CAPÍTULO IV – APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

IV. 1.1.3.3 Reuniões individuais com alunos

IV. 2. Dos questionários aplicados

IV. 2.3. Professores do Conselho de Turma

O CT é formado por 12 professores, sendo que um deles é a DT, que leciona 3 disciplinas. Dos 11 (100%) professores que receberam o questionário 10 (90,9%) devolveram-no preenchido. Analisando as Tabelas 80 a 84, Anexo 4, pp. 57-58, observa-se que deste conjunto de 10 (100%) professores, 9 (90%) são do sexo feminino e 8 (80%) têm entre 46 e 55 anos. A maioria, 9 (90%), é licenciada e existe 1 (10%) professor com mestrado. A maior parte (80%) são professores na carreira e com tempo de serviço dentro do intervalo 21- 30 anos. A partir das Tabelas 85 a 97, Anexo 4, pp. 58-60, podemos constatar que todos os professores têm computador em casa, com ligação à internet, sendo que 5 (50%) não o partilham. Verifica-se também que todos usam o computador na sua atividade docente e preferem os programas Word e PowerPoint para trabalhar, encontrando-se em 2º lugar, com

47 90% de preferências, o Excel. Quanto ao domínio que têm destes programas, 60%, avalia-se em bom e 40% em suficiente. As tarefas que desempenham sempre e/ou frequentemente com estes softwares encontram-se organizadas na Tabela S.

Tabela S – Ordenação das tarefas que os docentes do CT realizam no computador sempre e/ ou frequentemente

Ordem Tarefa docente Frequência

1º Pesquisa na Net (100%)

Produção de fichas de avaliação (90%)

Planeamento e organização de aulas (90%)

Produção de materiais para as aulas (90%)

Produção de materiais para os alunos (90%)

3º Folhas de cálculo para grelhas de correção de testes (70%) 4º Folhas de cálculo para grelhas de apoio à avaliação (60%)

Sobre os meios de comunicação, as preferências dos professores deste CT encontram- se sistematizadas na Tabela T. É de notar que 90% estão satisfeitos com o tipo de comunicação que estabelece com os colegas e 80% está satisfeita com o tipo de comunicação que estabelece com os alunos.

Tabela T –Preferências dos docentes do CT face aos meios de comunicação

Interlocutor Uso sempre /

frequentemente Frequência

Raramente /

Nunca Frequência Colegas do CT Contactos presenciais (100%) Telefone (90%)

E-mail (100%) Moodle (50%)

Alunos Contactos presenciais (100%) Telefone (90%)

Plataforma Moodle (60%) E-mail (70%)

Da análise desta Tabela pode-se concluir que os professores preferem os contactos presenciais (100%) para comunicar quer com os colegas, quer com os alunos. Em igualdade de escolha encontramos o e-mail, com 100% das preferências, quando o interlocutor são os outros professores do CT. A Plataforma Moodle começa a ser uma possibilidade , adotada por 60% dos docentes para comunicar com os alunos, apesar de ainda de modo pouco significativo (apenas 30% a usam de forma sistemática – Tabelas 100 e 101, Anexo 4, p. 61- 62). Os professores que se servem da plataforma, usam-na para envio de materiais (70%), abertura de fóruns (60%) ou ainda receber trabalhos dos alunos (50%) – Tabela 102, p. 62.

Quanto às iniciativas levadas a efeito pela DT, na disciplina da turma, na plataforma de aprendizagem do AG, e de acordo com as Tabela 107, Anexo 4, p. 63, podemos afirmar que, em média, 58% dos docentes tiveram delas conhecimento e 80 % possuem uma opinião

favorável das mesmas no que concerne à tomada de consciência dos problemas da turma, assim como no desenvolvimento de uma atitude colaborativa para a sua resolução (Tabelas 108 e 109, Anexo 4, p. 64).

49

CONCLUSÕES

A implementação deste trabalho de projeto num AG de escolas da grande Lisboa permitiu conhecer o perfil dos DTs que nele trabalham. Utilizando a designação proposta por Prensky (2001), tornou-se evidente que a maior parte são “Digital Immigrants”, com mais de 36 anos de idade (Anexo 1, Tabela 2, p. 10). O mesmo acontece com os docentes do CT (80% com 46 anos ou mais – Tabela 81, Anexo 4, p. 57). Todavia, através dos questionários aplicados a ambos (DT e CT), ficámos a saber que o computador é um instrumento imprescindível para a sua atividade docente: todos possuem computador com ligação à internet e usam-no para elaborar os PTs, planear aulas, produzir materiais para as aulas e para os alunos, fichas de avaliação, grelhas de correção de testes e de apoio à avaliação em folhas de cálculo e ainda realizam pesquisas de materiais na internet. Como interlocutores surgem os alunos, “Digital Natives” (Prensky, 2001) e os respetivos EEs. O Instituto Nacional de Estatística (2012, p. 2), informa que “Na região de Lisboa 75% das famílias têm acesso a computador em casa e 72% dispõem de acesso à Internet e de ligação através de banda larga”. Assim, e uma vez que todos possuem computador em casa com ligação à internet, pode-se afirmar que os EEs e os professores, aqui caracterizados, ultrapassam o perfil traçado por aquela fonte. Existem 10 (52,6%) EEs que usam o computador como instrumento de trabalho e 16 (84,2%) para diversão, realizando pesquisas na Net e comunicando por e-mails. Os seus educandos usam todos o computador como instrumento de trabalho e 24 (88,8%) como meio de diversão. Neste contexto, encontrámos as condições para atingir o 1º objetivo do presente trabalho e propor a utilização das TIC, como complemento às formas de comunicação tradicional entre professores, alunos e encarregados de educação no 3º ciclo do ensino básico. A escolha de uma metodologia de investigação-ação permitiu à DT criar condições para desempenhar as suas funções intensificando o uso das TIC. Para tal, e porque fazia parte do grupo PTE do AG ajudou a dinamizar a plataforma de aprendizagem existente, certificando-se de que todos os alunos e professores do CT estavam inscritos e criou um endereço de e-mail específico, para usar no âmbito do Trabalho de Projeto. Deste modo atingiu o 2º objetivo proposto: o de usar o e-mail e as ferramentas disponibilizadas pela plataforma Moodle no desempenho do cargo de DT.

Da análise realizada às diferentes comunicações estabelecidas pela DT, com os diferentes intervenientes no trabalho de projeto, podemos concluir que:

1. Os alunos mostraram maior sensibilidade à comunicação presencial. Todavia, o Moodle e o e-mail têm valores que se aproximam das RAT (Tabelas 51, 53 e 54, Anexo 2, pp. 31-34).

2. Os EE mostram maior sensibilidade à comunicação através da caderneta. Todavia, o e- mail apresenta valores que estão em 2º lugar (Tabelas 76 e 77, Anexo 3, p. 49), nas suas escolhas. Contrariando estas respostas, os resultados da média da Tabela 74, Anexo 3, pp. 47-48, mostraram que o e-mail foi a forma mais eficaz de comunicação12.

3. O meio de comunicação preferido pelos professores do CT para comunicarem entre si foi o e-mail (Tabela 98, Anexo 4, p. 61). Contudo, o contacto presencial mostrou ser o preferido para comunicar com os alunos. A Tabela 107 do Anexo 4, p. 63 indica que a maior parte dos docentes tomou conhecimento das iniciativas realizadas pela DT na plataforma Moodle e reconhecerem a sua importância (Tabelas 108 e 109, Anexo 4, p. 64), mas só o professor de P tomou a iniciativa de participar.

Através dos questionários aplicados, os intervenientes mostraram estar satisfeitos ou plenamente satisfeitos com a comunicação estabelecida, não apresentando sugestões de melhoria (Tabela 56, Anexo 2, p. 34; Tabela 79, Anexo 3, p. 49; Tabelas 105-106, Anexo 4, pp. 62-63). Este facto é reforçado quando verificámos que, nas Tabelas 51, Anexo 2, p. 31 e 74, Anexo 3, p. 47, os alunos e os EEs afirmaram, na sua maioria, conhecer as intervenções levadas a efeito pela DT. Se aliarmos estas evidências à constatação de que: a) o e-mail (para os EEs) e o Moodle (para os alunos) foram dos meios mais escolhidos para a tomada de consciência destas intervenções, b) que os professores do CT acompanharam as iniciativas levadas a efeito no Moodle e c) existência de uma continuidade entre alguns dos e-mails EE⇾DT e depois DT⇾professor, podemos então concluir que as TIC permitiram um maior envolvimento dos professores, alunos e EEs na vida escolar da turma e uma efetiva divulgação de informações relativas a eventos que tenham lugar na escola.

Da observação da Tabela 132 (Anexo 5, p. 249) conclui-se que foi o e-mail o meio de comunicação que registou o maior nº de utilizações e, se analisarmos o conteúdo de alguns deles, podemos verificar que ajudaram na resolução de situações problemáticas. São exemplo óbvios deste facto os e-mails 7.1, 7.2, 7.3 e 7.4, do Quadro 18, Anexo 5, pp. 111-112 e os e- mails 3.1, 3.3, 3.4, 3.5, 3.6 e 3.7, do Quadro 26 Anexo 5, pp. 146-149. Apesar de, no 1º caso, a resolução do problema ter sido concluída através de uma reunião presencial (Quadro 49,                                                                                                                

12

Para analisar o significado do resultado obtido para o e-mail (32,1%) torna-se importante relembrar que existiam 4 EE sem e-mail e 6 que não o usaram para comunicar com a DT (Tabela 117, Anexo 5, p. 187).

51 Anexo 5, p. 195) por solicitação do EE, pode-se afirmar que os e-mails trocados ajudaram na sua resolução. No 2º caso a situação foi resolvida através dos e-mails.

Os temas desenvolvidos no fórum RAT “O comportamento da turma” ou “A Biblioteca da nossa escola” são exemplos claros de que o Moodle proporcionou uma maior facilidade na partilha de opiniões ou na discussão de tópicos entre alunos, com a participação da DT. O mesmo se pode dizer do e-mail 5 do Quadro 67, Anexo 5, pp. 241-242 enviado pela DT, que suscitou respostas de diferentes professores do CT (exemplos: e-mail 3.1 Quadro 63, p. 232 ou e-mail 2.1 do Quadro 64, p. 236). Esta análise do comportamento do aluno 22 também motivou o envio de um e-mail ao EE (e-mail 1.1 e 1.2, Quadro 30, Anexo 5, p. 175).

Da análise das Tabelas 132 e 133, p. 249, podemos constatar que os meios de comunicação mais usados foram o e-mail com os EE e professores do CT e o Moodle com os alunos. O e-mail foi o meio de comunicação que ajudou a cumprir maior número de funções do DT dos níveis A., B. e C.. Estes factos sustentam as hipóteses de que as TIC ajudaram a criar maior proximidade nos contactos entre a DT e os alunos da turma, entre o DT e os EEs e também entre a DT e os professores do CT. Tendo os alunos e professores dias intensos de trabalho na escola e os EE situações de emprego estável (Tabela 60, Anexo 3, p. 43), o uso de meios que flexibilizam o espaço e o tempo das intervenções, irá propiciar o estabelecimento de conversações prolongadas que terá como consequência a aproximação dos seus interlocutores. Esta é uma das mais valias do uso das TIC no contexto da direção de turma.

Como tem vindo a ser exposto ao longo deste trabalho, no AG não existe o hábito, por parte da maior parte da comunidade educativa, de usar as TIC como meio de comunicação com os alunos e/ou EE. Este trabalho, com as diferentes iniciativas implementadas, demonstrou que alunos, professores e EEs, estão dispostos a experimentar, a partilhar e a colaborar na implementação de novas formas de interação. Contudo, torna-se importante frisar que “Os aspectos de gestão são cruciais para o desenvolvimento das políticas, quaisquer que elas sejam. Apenas um forte empenhamento de quem gere, na motivação e na clareza dos objetivos (...) pode conduzir ao sucesso projectos de apropriação de novas ferramentas e metodologias” (Lagarto, 2007, p. 11), quer no que respeita ao processo ensino-aprendizagem quer nos processos de comunicação dentro da comunidade educativa. Assim “As estruturas de gestão (e também professores) devem ser o motor do desenvolvimento da inovação nos espaços das nossas escolas” (Lagarto, 2007, p. 11). Todos, na escola, devem ser implicados na transformação da informação disponível em conhecimento. Para que isso aconteça nunca é demais citar Papert (1996, pp. 54-55) e relembrar que “O modo de alguém adquirir fluência

em tecnologia é semelhante ao modo de adquirir fluência numa língua. A fluência vem com a utilização. Ser fluente numa língua nunca resulta da resolução de exercícios no manual escolar”, mas sim da prática. Estas afirmações sustentam a convicção de que o processo de implementação deste trabalho de projeto, usando uma metodologia de investigação-ação, e sem desrespeitar os procedimentos instituídos no AG, permitiu demonstrar que o uso das TIC no desempenho do cargo de direção de turma, no 3º ciclo do ensino básico é essencial na agilização dos processos de comunicação e permitiu uma maior interação entre os diferentes intervenientes – DT, alunos, EE e professores do CT - podendo apresentar-se como proposta de procedimentos a adotar.

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