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Programas do Governo Federal – Investimentos em Infraestrutura

4. SETOR DE CONSTRUÇÃO NO BRASIL

4.3 Programas do Governo Federal – Investimentos em Infraestrutura

O Programa de Aceleração do Crescimento, popularmente conhecido como PAC, foi criado em 28 de janeiro de 2007 prevendo investimentos da ordem de R$ 500 bilhões. O PAC é um conjunto de políticas públicas, planejada para quatro anos, do Governo Federal que tem como principal objetivo acelerar o crescimento econômico do Brasil concentrando investimento em infraestrutura (transportes, energia, saneamento, habitação, entre outros).

Nos seus primeiros quatro anos, o PAC ajudou a dobrar os investimentos públicos brasileiros (de 1,62% do PIB em 2006 para 3,27% em 2010) e ajudou o Brasil a gerar um volume recorde de empregos – 8,2 milhões de postos de trabalho criados no período.

Figura 3: Evolução Financeira do PAC 2007-2010 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado (R$ Bilhões)

Fonte: 11º Balanço Completo do PAC (jan a abr de 2010). Disponível em: www.pac.gov.br

Em 2011, teve início a segunda fase do PAC, que vai até 2014. Nesta nova fase o Programa se expandiu dos três eixos base (Energia, Transportes, Social e Urbano) para seis eixos (Transportes, Energia, Cidade Melhor, Comunidade Cidadã, Minha Casa, Minha Vida e Água e Luz para Todos) elevando sua ação nas áreas urbanas e com investimentos da ordem de R$ 955 bilhões.

Em meados do ano de 2008 a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) desenvolveu o Projeto Moradia Digna que enumerava um conjunto de medidas consideradas determinantes para fomentar a construção de moradias (não apenas a habitação, mas a infraestrutura associada, ou seja, saneamento, transporte, segurança, etc.) para população de renda mais baixa. Esse projeto da CBIC serviu de base para a elaboração do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), do Governo Federal lançado em abril de 2009, que em sua primeira fase (2009 e 2010) promoveu a contratação de mais de um milhão unidades habitacionais.

Em sua segunda fase (de 2011 a 2014) foi incorporado ao Plano Nacional de Habitação - PLANHAB às ações do PAC (com monitoramento e relatórios periódicos específicos) sendo ampliado para a construção de mais dois milhões de moradias.

O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2) teve 67,2% de sua execução prevista para o período entre 2011 e 2014 concluída até o fim de agosto de 2013, o que representa R$ 665 bilhões, conforme o oitavo balanço do programa divulgado pelo Ministério do Planejamento.

Da totalidade das ações executadas (R$ 665 bilhões), R$ 217,4 bilhões correspondem a financiamento habitacional. Além disso, R$ 178,3 bilhões são da execução das estatais, R$ 129,9 bilhões vem setor privado, R$ 67,4 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 60,3 bilhões do programa Minha Casa Minha Vida.

4.4 Pesquisa Anual da Indústria da Construção – PAIC

Pesquisa Anual da Indústria da Construção – PAIC efetua o levantamento de informações sobre o segmento empresarial da indústria da construção em todo o Território Nacional.

A última pesquisa disponível refere-se ao ano de 2011, onde as 92,7 mil empresas do setor realizaram incorporações, obras e serviços da construção totalizando o valor de R$ 286,6 bilhões, atingindo um aumento real de 4,5% em relação ao ano anterior (R$ 257,3 bilhões) e de 63,1% na comparação com 2007 (R$ 130,1 bilhões). Deste total, R$12,4 bilhões foram incorporações e R$ 274,2 bilhões foram obras e serviços da construção, dos quais R$ 104,9 bilhões são obras contratadas por entidades públicas, representando 38,3% do total das construções, participação inferior aos de 2010 (41,5%) e 2007 (41,2%).

A receita operacional líquida foi de R$ 268,5 bilhões, registrando um incremento real de 3,2% no confronto com o ano de 2010 (R$ 244,2 bilhões) e uma expansão de 59,8% em relação a 2007 (R$ 124,5 bilhões).

Figura 4: Participação Percentual das Atividades da Construção no Total da Receita Bruta – Brasil Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Anual da Indústria da Construção 2007/2011.

O setor de construção, que possui como característica a forte geração de emprego, em 2011 atingiu cerca de 2,7 milhões de pessoas, número superior aos 2,5 milhões de pessoas ocupadas em 2010 e ao 1,6 milhão de ocupados em 2007. Os gastos com pessoal ocupado em 2011 atingiram R$ 74,7 bilhões, que representaram 31,1% do total dos custos e despesas da construção no mesmo ano (R$ 240,3 bilhões). Os gastos com salários, retiradas e outras remunerações alcançaram R$ 49,9 bilhões, o que significou um salário médio mensal de R$ 1.437, proporcionando um aumento real de 3,8% em relação à média

salarial de 2010 (R$ 1.305) e de 21,5% no confronto com 2007 (R$ 945). Analisando em

termos de salários mínimos (cálculo com base nos salários mínimos médios de 2007-R$

salários mínimos mensais, resultado igual ao de 2010 e pouco superior aos 2,5 salários mínimos de 2007.

Tabela 1: Dados Gerais da Indústria da Construção – Brasil – 2007-2011

Apesar da conjuntura adversa, o mercado interno, impulsionado pela demanda doméstica e pela maior oferta de crédito seguiu contribuindo para o crescimento da economia brasileira e da atividade da construção no PIB, que cresceu 3,6%, atingindo 5,8% de participação no PIB.

Durante o ano de 2011, a indústria da construção foi positivamente influenciada por um conjunto de fatores relacionados diretamente à dinâmica do setor, tais como:

-Maior oferta de crédito imobiliário  -­‐  Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria

da Construção - CBIC, o financiamento habitacional com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE, provenientes da caderneta de poupança, atingiu o montante de R$ 79,9 bilhões, assinalando um crescimento de 42,2% em relação a 2010, e os financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS foram de R$ 34,9 bilhões, correspondendo a um incremento de 27,9% no confronto com 2010 (Estatísticas Básicas - SBPE-SFH/BACEN. FGTS – Caixa Econômica Federal. Elaboração: Banco de dados – CBIC);

-Aumento nos desembolsos destinados a obras de infraestrutura do BNDES   -­‐   Os desembolsos do Sistema BNDES destinados a obras de infraestrutura cresceram 7,1%, passando de R$ 52,4 bilhões em 2010 para R$ 56,1 bilhões em 2011. (BNDES, 2011);

-Aumento da geração de emprego   -­‐   Conforme o Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados - Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2011, foram gerados 1 566 mil empregos formais. Na construção civil, as admissões líquidas foram de 149 mil. (Boletim do Banco Central do Brasil, 2011);

-Incremento da renda familiar   –  O rendimento médio real cresceu 2,7% em 2011,

segundo a Pesquisa Mensal de Emprego - PME, do IBGE (Pesquisa..., 2012);  

-Crescimento no consumo das famílias   –  O consumo das famílias aumentou 4,1%,

segundo o Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, do IBGE (Indicadores IBGE, 2011);  

-A manutenção da desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI de

diversos insumos da construção  -­‐  O Decreto no 6.890, de 29.06.2009, estabeleceu e o Decreto

no 7.394, de 15.12.2010, prorrogou até 31.12.2011 a redução ou isenção de alíquotas do IPI de diversos materiais de construção (Brasil, 2009, 2010).

Este cenário favorável para o setor de construção, em conjunto com programas de investimento como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), contribuíram para que fossem realizados investimentos em obras de infraestrutura e na construção de edificações residenciais, cujos investimentos são maturados no longo prazo.

  Figura 5: Operações de Crédito Habitacional

Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração: Ministério da Fazenda.

Analisando os resultados de 2011, deve-se levar em consideração o aumento no número de empresas ativas que participaram da pesquisa, passando de 52,9 mil em 2007, para 79,3 mil em 2010 e 92,7 mil em 2011, aumentos de 17,0% em relação a 2010 e de 75,4% no confronto com 2007.

Figura 6: Número de Empresas Ativas com uma ou mais Pessoas Ocupadas – Brasil

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Anual da Indústria da Construção 2007-2011.

Podemos constatar que, analisando a participação do pessoal ocupado em 31/12/2011 e o valor das incorporações, obras e serviços da construção em 2011, segundo as Grandes Regiões (tabela 2), que a Região Sudeste detém a maior participação segundo as duas variáveis: 54,9% e 62,9%, respectivamente.

Contudo, deve-se ressaltar que a Região Nordeste foi a que mais obteve crescimento de 2007 para 2011, com aumento de participação de 3,0 pontos percentuais no pessoal ocupado e 2,0 pontos percentuais no valor das incorporações, obras e serviços da construção. Logo em seguida, está a Região Centro-Oeste, tanto no pessoal ocupado, passando de 7,2% para 7,7%, como no valor das incorporações, obras e serviços da construção, que avançou de 6,8% para 7,6% de participação no total. Todas as regiões têm recebido investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, do Programa Minha Casa Minha Vida, do Banco do Nordeste do Brasil - BNB e recursos para realização dos preparativos da Copa do Mundo em 2014. Na Região Nordeste, podemos destacar obras de grande porte, como a transposição do Rio São Francisco, as obras nos complexos portuários e as Ferrovias Transnordestina e Leste-Oeste. Também devemos citar que a Região Centro-Oeste com a construção da Ferrovia Norte-Sul e as obras de asfaltamento e duplicação de diversas estradas.

Tabela 2: Pessoal Ocupado e Valor Corrente das Incorporações, obras e/ou serviços da Indústria da Construção, segundo as Grandes Regiões – 2007-2011

Embora a atividade econômica como um todo tenha passado por uma fase de turbulência decorrente da crise internacional iniciada no último trimestre de 2008, a atividade da construção teve um crescimento contínuo ao longo de 2007 a 2011, como pode ser visto no gráfico abaixo. Este crescimento deve-se a diversas medidas anticíclicas (desoneração do IPI nos materiais de construção, aumento dos desembolsos do BNDES, expansão do crédito imobiliário, investimento em programas como o PAC, Minha Casa Minha Vida, entre outras).

 

Figura 7: Valor Adicionado da Atividade da Construção – Brasil – 2007-2011

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Anual da Indústria da Construção 2007-2011.

De acordo com estatísticas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC, o valor dos financiamentos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE, provindos da caderneta de poupança, passaram de R$ 56,2 bilhões, em 2010, atingindo cerca de R$ 79,9 bilhões, em 2011 e o número de unidades financiadas aumentou de 421.385 para 492.489, correspondendo a um acréscimo de 16,9% dessas unidades.

 

Figura 8: Financiamento Imobiliário com Recursos da Caderneta de Poupança, Segundo o Número de Unidades Financiadas e o Valor Total – Brasil – 2003-2011

Fonte: Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança - ABECIP.

Já os empréstimos provenientes dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, que são destinados à construção, reforma, urbanização, compra de materiais de construção e aquisição de terrenos, passaram de R$ 27,3 bilhões, em 2010, alcançando R$ 34,9 bilhões, em 2011 e o número de unidades financiadas cresceu de 453.308 para 477.743, registrando um incremento de 5,4% (CBIC, 2012).

Figura 9: Financiamento Imobiliário com Recursos do FGTS, Segundo o Número de Unidades Financiadas e o Valor Total – Brasil – 2003-2011

Fonte: Caixa Econômica Federal.

As obras de infraestrutura também são influenciadas pelos desembolsos efetuados pelo BNDES direcionados a este fim, que avançaram 7,1%, passando de R$ 52,4 bilhões, em 2010, para R$ 56,1 bilhões, em 2011, aumentando sua participação em relação ao total dos desembolsos de 31,1%, em 2010, para 40,2%, em 2011, dentre os quais R$ 26,0 bilhões foram destinados ao setor de transporte rodoviário e R$ 15,9 bilhões ao setor de energia elétrica em 2011, responsáveis por 74,7% dos desembolsos de infraestrutura.

 

Figura 10: Evolução dos Desembolsos Efetuados pelo BNDES, Total em Infraestrutura – Brasil – 2003-2011

Fonte: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES.

Portanto, neste capítulo buscou-se enfatizar a importância do setor de construção para a economia brasileira através dos dados divulgados de geração de riqueza (PIB), desenvolvimento da infraestrutura do país, quantidade de empregos e consequentemente a renda gerada.

5. AÇÕES METODOLÓGICAS, ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS

Neste capítulo descreve-se em detalhes a definição do plano amostral, definindo o universo da pesquisa e a amostra selecionada para o estudo, as técnicas de coleta dos dados e os procedimentos de análise dos dados.

5.1 Plano Amostral

O plano amostral desta pesquisa inicia-se pelo reconhecimentos do universo a que a mesma se refere. Desta forma, o estudo baseia-se, para determinar o universo, em empresas que possuem capital aberto na BM&FBOVESPA. Em consulta realizada ao site da BM&FBOVESPA tem-se que existem 524 empresas que possuem capital aberto e que portanto possuem ações negociadas na bolsa de valores.

A BM&FBOVESPA ainda criou diferentes segmentos de listagem para diferenciar as empresas, sendo que as empresas podem ser listadas no segmento Novo Mercado, Nível I de governança, Nível II de governança, Bovespa Mais, Balcão Organizado Tradicional, BDR Nível I, BDR Nível II, BDR Nível III e o segmento Tradicional BOVESPA. Segue abaixo quadro com o número de empresas listadas em cada um dos segmentos.

Quadro 1: Número de empresas por segmento de listagem

Segmentos de Listagem Empresas

(NM) Cia. Novo Mercado 134

(N1) Cia. Nível 1 de Governança Corporativa 31

(N2) Cia. Nível 2 de Governança Corporativa 22

(MA) Bovespa Mais 9

(MB) Cia. Balcão Organizado Tradicional 64

(DR1) BDR Nível 1 0 (DR2) BDR Nível 2 3 (DR3) BDR Nível 3 9 (DRN) BDR Não Patrocinado 0 Tradicional - BOVESPA 252 Total 524

As empresas são classificadas pela própria BM&FBOVESPA em setor, subsetor e segmento. Desta forma podemos destacar a existência de 10 setores, 43 subsetores e 95 segmentos. O setor de interesse para este estudo foi o Construção e Transporte, que possui 74 empresas de capital aberto listadas na Bolsa. Dentro do setor selecionado para este estudo, existem o subsetor Construção e Engenharia e o subsetor Transporte, sendo que o primeiro possuem 38 empresas listadas na Bolsa e o segundo 36.

Quadro 2: Classificação das empresas por Setor / Subsetor / Segmento

Setor Subsetor Segmento

Construção e Transporte Construção e Engenharia Construção Civil Construção Pesada Engenharia Consultiva Intermediação Imobiliária Materiais de Construção Serviços Diversos Transporte Exploração de Rodovias

Serviços de Apoio e Armazenagem Transporte Aéreo

Transporte Ferroviário Transporte Hidroviário Transporte Rodoviário

Fonte:http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/BuscaEmpresaListada. aspx?Idioma=pt-br Elaboração do próprio autor

Após o reconhecimento do universo, o segundo passo em busca da definição do plano amostral será definir a população deste estudo. Nesta etapa foi selecionado subsetor de Construção e Engenharia (38 empresas listadas) e os segmentos de Construção Civil (20 empresas), Construção Pesada (5 empresas), Engenharia Consultiva (2 empresas), Intermediação Imobiliária (2 empresas), Materiais de Construção (4 empresas) e Serviços Diversos (5 empresas). Deve-se ressaltar que o setor, subsetor e segmentos selecionados são de forte relevância para o mercado e também possuem razoável número de empresas tanto

que seguem as práticas de governança corporativa e estão classificadas pela BM&FBOVESPA quanto empresas na listagem normal.

Quadro 3: Definição da População do Estudo

Setor Subsetor Segmento

Construção e Transporte Construção e Engenharia

Construção Civil Construção Pesada Engenharia Consultiva Intermediação Imobiliária Materiais de Construção Serviços Diversos Fonte: elaboração própria a partir de dados da BM&F BOVESPA (Abril/2014).

Por fim, definimos a amostra deste estudo com as empresas que pertencem aos segmentos mencionados no quadro 3. A amostra contém atualmente 23 empresas classificadas no segmento especial da BM&F BOVESPA (Novo Mercado) e 15 empresas nos demais segmentos (Nível 1, Nível 2 e Tradicional) .

Quadro 4: Empresas que pertencem aos subsetor Construção e Engenharia

Segmento Razão Social* Nome de Pregão Classificação

Serviços Diversos CONTAX PARTICIPACOES S.A. CONTAX Nível 2

Serviços Diversos CSU CARDSYSTEM S.A. CSU CARDSYST Novo Mercado

Serviços Diversos DTCOM - DIRECT TO COMPANY S.A. DTCOM-DIRECT Tradicional BM&FBovespa

Serviços Diversos MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A. MILLS Novo Mercado

Serviços Diversos VALID SOLUÇÕES E SERV. SEG. MEIOS PAG. IDENT. S.A. VALID Novo Mercado

Materiais de Construção CERAMICA CHIARELLI S.A. CHIARELLI Tradicional BM&FBovespa

Materiais de Construção ETERNIT S.A. ETERNIT Novo Mercado

Materiais de Construção HAGA S.A. INDUSTRIA E COMERCIO HAGA S/A Tradicional BM&FBovespa

Materiais de Construção PORTOBELLO S.A. PORTOBELLO Novo Mercado

Intermediação Imobiliária BRASIL BROKERS PARTICIPACOES S.A. BR BROKERS Novo Mercado

Intermediação Imobiliária LPS BRASIL - CONSULTORIA DE IMOVEIS S.A. LOPES BRASIL Novo Mercado

Engenharia Consultiva SONDOTECNICA ENGENHARIA SOLOS S.A. SONDOTECNICA Tradicional BM&FBovespa

Engenharia Consultiva TECNOSOLO ENGENHARIA S.A. TECNOSOLO Tradicional BM&FBovespa

Construção Pesada AZEVEDO E TRAVASSOS S.A. AZEVEDO Tradicional BM&FBovespa

Construção Pesada CONSTRUTORA BETER S.A. CONST BETER Tradicional BM&FBovespa

Construção Pesada CONSTRUTORA LIX DA CUNHA S.A. LIX DA CUNHA Tradicional BM&FBovespa

Construção Pesada CONSTRUTORA SULTEPA S.A. SULTEPA Tradicional BM&FBovespa

Construção Pesada MENDES JUNIOR ENGENHARIA S.A. MENDES JR Tradicional BM&FBovespa

Construção Civil BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. BROOKFIELD Novo Mercado

Construção Civil CONSTRUTORA ADOLPHO LINDENBERG S.A. CONST A LIND Tradicional BM&FBovespa

Construção Civil CR2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A. CR2 Novo Mercado

Construção Civil CYRELA BRAZIL REALTY S.A.EMPREEND E PART CYRELA REALT Novo Mercado

Construção Civil DIRECIONAL ENGENHARIA S.A. DIRECIONAL Novo Mercado

Construção Civil EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. EVEN Novo Mercado

Construção Civil EZ TEC EMPREEND. E PARTICIPACOES S.A. EZTEC Novo Mercado

Construção Civil GAFISA S.A. GAFISA Novo Mercado

Construção Civil HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. HELBOR Novo Mercado

Construção Civil JHSF PARTICIPACOES S.A. JHSF PART Novo Mercado

Construção Civil JOAO FORTES ENGENHARIA S.A. JOAO FORTES Tradicional BM&FBovespa

Construção Civil MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A. MRV Novo Mercado

Construção Civil PDG REALTY S.A. EMPREEND E PARTICIPACOES PDG REALT Novo Mercado

Construção Civil RODOBENS NEGOCIOS IMOBILIARIOS S.A. RODOBENSIMOB Novo Mercado

Construção Civil ROSSI RESIDENCIAL S.A. ROSSI RESID Novo Mercado

Construção Civil SERGEN SERVICOS GERAIS DE ENG S.A. SERGEN Tradicional BM&FBovespa

Construção Civil TECNISA S.A. TECNISA Novo Mercado

Construção Civil TGLT S.A TGLT Tradicional BM&FBovespa

Construção Civil TRISUL S.A. TRISUL Novo Mercado

Construção Civil VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. VIVER Novo Mercado

* Razão Social das empresas que são utilizados no pregão da BM&F BOVESPA. Fonte: elaboração própria a partir de dados da BM&F BOVESPA (Abril/2014).

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