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Fig 56 • fotografia da autora proje- to Em Tradução

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O interesse aqui é o de unir a prática das análises de memórias a partir da sua representação através da obra de arte, aliada ao aparelho óptico câ- mera fotográfica em conjunto com a intenção carregada por essas ima- gens de transmitir uma mensagem, que neste caso atrela-se ao tempo, espaço geográfico e territórios imaginários ou imateriais, criando nar- rativas independentes do espaço tempo mas que contam uma história através das lembranças, que são transmitidas por gerações, é isso o que busca a presente série fotográfica derivante desta dissertação, Em Tradu- ção, narrativas entre os dois lados do atlântico.

Este projeto, busca ir mais além dos padrões formais da foto- grafia como prática documental e colocá-la no espaço do debate artís- tico. A partir do processo imersivo entre cidades homônimas em Brasil e Portugal, a inquietação aqui surge a partir do trajeto, peça chave para a construção narrativa e formulação de um debate acerca deste tema. A percepção durante os percursos levou o direcionamento a partir do local de fala do observador para uma região geográfica especifica do Brasil, a Amazônia, que em seu processo de constituição teve incisiva presença da ação portuguesa, por conta disso como explicado anteriormente os nomes das cidades coincidem entre os dois espaços, entretanto, mais do que causar uma experiencia imersiva a partir da narrativa fotográfica, a observação do espaço público retrato de conglomerados urbanos, nem sempre pode soar tão diferente assim, tudo depende do direcionamento dado pelo fotógrafo.

Repensar a existência de centros urbanos no meio da Amazônia, é também uma busca pelo questionamento em como a comunidade local reside naquele espaço e, quais suas dificuldades? o acesso como afirmado anteriormente é precário, entretanto a floresta que permeia o espaço, não é vista como componente ativo, a sociabilidade nestes espaços é fruto de um mecanismo adotado por outras realidades, que é reproduzido em toda parte, mesmo não sendo tão adaptada para estruturas regionais.

O que ambiciona-se aqui é expor a existência ainda hoje dos tra- ços memórias e afetos frutos de resquícios de um passado colonial que une dois países, entre angustias e esclarecimentos, incertezas e descober- tas, a memória ocupa um lugar de fala primordial na tentativa de enten- der um passado histórico e um presente simbólico entre duas paisagens.

As cidades escolhidas, não por acaso, fazem parte de lugares de memórias do operador do aparelho fotográfico, no caso o que conta esta história. Santarém, Óbidos e Salvaterra, 6 cidades, 3 nomes.

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A reunião destas descobertas, como a origem histórica da Amazônia está completamente atrelada à uma memória portuguesa, muitas vezes desconhecida, e que trafega aqui como uma busca por clarificação. Os comportamentos sociais presente no espaço urbano público até hoje re- produzem formas de pensar colonizadoras, porém de forma subjetiva e talvez imperceptível, o espaço e a paisagem com intervenção do homem fala por si só e também conta histórias.

Este projeto fotográfico objetiva levar a uma imersão simbóli- ca por entre espaços de memória e afetos, os observadores da mesma, tentando deslocá-los do espaço tempo real, para assim serem acessadas memórias próprias e individuais que gerem uma reflexão.

A derivação prática desta pesquisa resultou na construção de um livro de artista como parte de ato simbólico que visa uma forma a expor esse projeto de forma democrática, a partir da possibilidade de reprodu- ção em escala a fim de contar uma história que parte de um olhar atento ao entorno.

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Fig 70 • fotografia da autora projeto Em Tradução Fig 69 • fotografia da autora projeto Em Tradução

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dução Fig 80 • fotografia da autora projeto Em Tradu-ção

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Explorar os territórios geográficos e as suas relações homônimas é uma das aspirações do tema presente na dimensão prática desta investigação, que busca, através de uma simulação visual, atingir memórias afetivas que conectem o observador da imagem fotográfica a um espaço tempo indeterminado, carregado de um fundo histórico, que o leve para dentro de suas próprias memórias individuais e rememore sua história parti- cular de acordo com os lugares pelos quais esta pessoa passou ao longo da vida.

As cidades homônimas entre Brasil e Portugal, em especial aquelas que este projeto trata, abrem espaço para o entendimento destas percepções a partir da leitura de narrativas criadas por imagens. Buscar reproduzir memórias, afetos, entre-meios, territórios e paisagem foi uma constante, a forma representativa a partir do espaço público reverberou em uma outra observação que tornou-se pertinente nesta análise, as di- versas formas possíveis de se reproduzir um discurso colonialista entre tantos momentos e como este reverbera também no espaço público. Esta análise prática do ambiente urbano, feita pelas fotografias, deriva de uma pesquisa memorial e afetiva, que retrata uma das possibilidades de pro- dução de um objeto artistico derivante deste tema.

A forma de sobreposição de uma cultura mais forte e bem estru- turada sobre as demais, além de um acontecimento histórico institui-se como um hábito, que se engendrou na formação nacional de diversas so- ciedades ocidentais contemporâneas. O recorte feito pelo presente proje- to aqui mostrado foi entre Europa e Amazônia, mas poderia facilmente ser adaptado a diferentes localidades.

A opção pela linguagem fotográfica na tentativa de uma repro- dução de um ponto de vista utópico, ou melhor de olhares sobre a me- mória, torna a narrativa ficcional apresentada uma possibilidade de cria- ção de debate veiculado à arte como forma de expressão.

A presente experimentação prática desta dissertação mistu- rou-se com um debate recente acerca da Amazônia, expor a dinâmica e rotina no espaço público desta localidade, observar sobre a como se encontra esta região perante os olhos de uma sociedade mundial, e como é travado um diálogo entre esse espaço e o outro continente, a partir de uma memória, é uma das aspirações destas fotografias apresentadas anteriormente. Conceder um lugar de fala a comunidade que ali vive, repensar a existência dos espaços urbanos em meio a floresta, frutos de uma imposição e exportação de modelos de cidades eurocentricos, tam-

Considerações finais

te funciona para as comunidades locais na atualidade? para entender este grave problema que acomete diversas sociedades urbanas na américa la- tina, faz-se necessário pensar em um passado, para entender um presen- te. O investigador peruano Aníbal Quijano, diz que a transmição de cul- turas e conhecimentos racionais, que até hoje ainda parte de um ponto de vista eurocentrista, o maior trunfo deste continente segundo Quijano, que pode ser vista como uma responta a pergunta feita anteriormente. Mais que o colonialismo é a forma de pensamento eurocêntrico.

A série fotográfica Em Tradução almeja reunir memórias e pós- -memórias que as paisagens urbanas, separadas por um oceano atlântico podem produzir, de forma desvinculada a uma temporalidade específi- ca. A morfologia que as palavras homônimas em dois polos diferentes trazem a tona, acessam lembranças familiares para aqueles que têm ou tiveram alguma relação com tais cidades. Óbidos, Salvaterra e Santarém, provocam relações memoriais afetivas tanto aos Portugueses como às pessoas do Norte do Brasil, e a catalogação desses breves momentos cor- riqueiros de um espaço que fala por si só, entre as nuances que separam dois continentes.

De forma intima e pessoal, foi nossa vontade finalizar este de- bate com o intuito de abrir a possibilidade questionar tais questões, e assumindo o lugar de fala de cidadã amazonica, mostrar a estruturação deste cotidiano a partir dos ambientes urbanos, e como também um es- trangeiro retrata o espaço europeu, a partir de suas memórias, percursos e intuições anteriores. Dois países que se concectam, e se misturam pela memória advinda de um passado lusitano é uma vertente construída pela percepção ao longo deste processo artístico.

A derivante prática desta pesquisa culminou em um fotolivro que contém uma possibilidade de contar a história deste Percurso. este trabalho visa seguir em pesquisa e processo, para uma produção mais aprofundada sobre o tema, e desenvolver a partir de uma perspectiva ar- tistica mais conhecimento acerca de espaço público e suas reverberações .

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Fig 1. Porto de Salvaterra, fotografia da autora, Salvaterra, Pará, Brasil, 2019.

Fig 2. Rabiola, fotografia da autora, Soure, distrito de Salvaterra, Ilha do Marajó, Pará, Brasil,2019.

Fig 3. Mapa Rodoviário Pará - Brasil, fonte: https://www.brasil-turismo. com/para/mapa-rodoviario.htm.

Fig 4. Virou, fotografia da autora, Santarém, Pará, Brasil, 2019. Fig 5. O picho, fotografia da autora, Óbidos, Portugal, 2018.

Fig 6. Final do peixe, fotografia da autora, Óbidos, Pará ,Brasil, 2019. Fig 7. Mada de estoque de mercadorias provenientes da Amazônia, 1750, fonte: DIAS, Nunes, Manuel, Fonte e Mercantilismo : a companhia geral do estado do Pará e Maranhão, ed. Universidade Federal do Pará,1970. Fig 8. Pelo meio, fotografia da autora, Rio Amazonas , entre Santarém e Óbidos, Pará, Brasil, 2019.

Fig 9. O Esperar, fotografia da autora, Alter-do Chão, Distrito de Santa- rém, Pará Brasil, 2019.

Fig 10. Azul com Quadriculado, fotografia da autora, Salvaterra de ma- gos, Portugal, 2019.

Fig 11. Cheque mate, fotografia da autora, Salvaterra, Ilha do Marajó, Pará, Brasil, 2019.

Fig 12. Meu vaqueiro meu peão, fotografia da autora, Salvaterra de ma- gos, Portugal, 2019.

Fig 13. Dá Castanha, fotografia da autora, Salvaterra, Ilha do Marajó, Pará, Brasil, 2019.

Fig 14. Mão de fruta, Salvaterra, Ilha do Marajó, Pará, Brasil, 2019. Fig 15. Pitiú, fotografia da autora, Santarém, Pará, Brasil, 2019 Fig 16. Vermelho, fotografia da autora, Santarém, Portugal, 2018. Fig 17. Laranja, fotografia da autora, Rio Guamá, Entre Belém e Salvater- ra, Pará, Brasil, 2019.

Fig 18. Grande Amazonas, fotografia da autora, Óbidos, Pará, Brasil, 2019.

Fig 19. Jogo devoluto, fotografia da autora, Salvaterra, Ilha do Marajó, Pará, Brasil, 2019.

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