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Projetos de lei em tramitação no Senado Federal e Câmara dos Deputados

2- CONCEITO E CARACTERÍSTICAS DA DOUTRINA ADVENTISTA

2.3 Projetos de lei em tramitação no Senado Federal e Câmara dos Deputados

Necessário se faz lembrar que a CF/88, apresenta de maneira explícita no art. 24, § 3º que ante a inexistência de lei federal que regulamenta a questão, os Estados poderão exercer a competência legislativa plena para tender suas peculiaridades.

Portanto, a seguir colaciona-se algumas leis estaduais que asseguram a liberdade de crença religiosa dos alunos em face das atividades acadêmicas que são realizadas durante o período sabático. São elas:

a) Lei nº 12.142/2005 (ESTADO DE SÃO PAULO, 2005):

Art. 2º. É assegurado ao aluno, devidamente matriculado nos estabelecimentos de ensino público ou privado, de ensino fundamental, médio ou superior, a aplicação de provas em dias 4não coincidentes com o período de guarda religiosa previsto no “caput” do artigo 1º;

b) Lei nº 11.662/1997 (ESTADO DO PARANÁ, 1997): “Art. 1º. Ficam os estabelecimentos de ensino da rede pública e particular, de 1º. 2º e 3º graus, obrigados a abonarem as faltas de alunos, motivadas por princípio de consciência religiosa”;

c) Lei nº 11.225/1999 (ESTADO DE SANTA CATARINA, 1999):

Art. 2º. Os estabelecimentos de ensino da Rede Pública e Particular do Estado de Santa Catarina, ficam obrigados a abonar as faltas de alunos que, por crença religiosa, estejam impedidos de frequentar as aulas ministradas às sextas-feiras, após às dezoito horas e aos sábados até às dezoito horas; e,

d) Lei nº 6.140/1998 (ESTADO DO PARÁ, 1998):

Art. 2º. As instituições de ensino, tanto da rede pública quanto da rede privada, em todo o Estado, abonarão as faltas de alunos que, por motivo religioso comprovado, não possam frequentar aulas e atividades acadêmicas no período compreendido entre às 18:00 horas das sextas- feiras e 18:00 horas de sábados.

Todas as Leis colacionadas acima tratam do assunto discutido, contudo, não se pode deixar de destacar que, ao menos duas delas estão sendo contestadas no Supremo Tribunal Federal (BRASIL, 2006, 2007), por meio da ADI nº 3714 e da ADI nº 3901, e aguardam julgamento (STF, 2019).

Respectivamente, (i) a lei paulista está sendo atacada sob os argumentos de que ela é inconstitucional, já que houve invasão da competência legislativa privativa da União, bem como, diz o pedido, as universidades, em razão da livre iniciativa científica e sócio-educacional, têm autonomia para a autorregulação sem qualquer intervenção estatal, além de não existir religião oficial própria do Brasil, todas são acolhidas, portanto, o País

não pode ser submetido à deliberação de nenhuma delas; e, (ii) a lei

paraense, segundo a tese postulante, é inconstitucional visto que houve invasão de competência, pois o texto legal trata de matéria que é de competência privativa da União.

Não se pode deixar de registrar que no âmbito federal, o Projeto de Lei (PL) nº 2.171/2003, em tramitação no Congresso Nacional – o projeto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados (BRASIL, 2003) e agora está em tramitação para ser votado no Senado Federal –, que “dispõe sobre a aplicação de provas e a atribuição de frequência a alunos impossibilitados de comparecer à escola, por motivos de liberdade de consciência e de crença religiosa”.

Apresentado pelo Sr. Deputado Rubens Otoni – PT/GO, o referido PL determina, aos estabelecimentos de ensino, público ou privado, a aplicação de provas em dias que não coincide com o período de guarda religiosa, além de assegurar o direito de o aluno requerer uma obrigação acadêmica extracurricular, em substituição a sua presença em sala de aula, para fins de obtenção de frequência.

Este PL se fundamenta na Constituição Federal (BRASIL, 1988), no art. 5º, VI, bem como no art. 143, § 1º que atribui competência às Forças Armadas em “atribuir serviço alternativo aos que (...) após alistados, alegarem imperativo de consciência, entendendo-se como tal o decorrente de crença religiosa (...) para se eximirem de atividades de caráter essencialmente militar”.

Finalizando este ponto, consigna-se que a proposta apresentada em questão tem como finalidade regulamentar situações em que se possa ensejar alegação do imperativo de consciência por motivo de crença religiosa, filosófica ou política, como p. ex., os Protestantes, os Adventistas do Sétimo Dia, os Batistas do Sétimo Dia, os Judeus, dentre outros que realizam a chamada guarda sabática, que frequentemente se deparam com obrigações legais escolares que colidem com os mandamentos religiosos que professam.

CONCLUSÕES

Ao finalizar a presente pesquisa que tratou sobre a liberdade religiosa no contexto do ordenamento jurídico nacional, ou seja, da Constituição Federal de 1988 e dos documentos internacionais que asseguram este direito e o direito de culto, sem discriminação de qualquer confissão, pode-se dizer que a principal constatação diz respeito à falta de regulamentação federal sobre a guarda sabática para os Adventistas de Sétimo Dia.

Ao longo deste trabalho, apresentou-se elementos que mostram que a liberdade religiosa e de culto são direitos fundamentais, constatando-se que tanto na CF/88, quanto na legislação internacional que todos os cidadãos podem exercitar sua liberdade religiosa, dentro dos limites impostos pelo Texto constitucional, mas que ainda persiste a discussão sobre a possibilidade de os Adventistas de Sétimo Dia, bem como de qualquer outra confissão religiosa exercerem seus direitos de crença e culto.

Conclui-se que o tema estudado, ainda suscita muitas dúvidas e é um assunto que envolve a tolerância e o respeito à liberdade religiosa, direito subjetivo e fundamental e que não se desconhece que, ainda em nossa sociedade há discriminação e preconceito com algumas religiões, incluindo-se a Adventista do Sétimo Dia.

Constatou-se que a fé e a ciência caminham juntas e que é possível realizar uma abordagem religiosa e citações bíblicas sem que fiquem desconectadas do aspecto jurídico, pois mostrou-se que há como estudar aspectos religiosos da Teoria do Adventismo e relacioná-la com o Direito enquanto ciência.

Ademais, ficou muito claro que a legislação existente nos Estados federados contempla a guarda sabática e que ainda não há regulamentação federal sobre o assunto, mesmo que há muitos anos tramite projetos de leis sobre a questão.

Constatou-se, ainda que o Supremo Tribunal Federal, ainda não enfrentou o assunto relacionado à questão da guarda sabática pelos Adventistas do Sétimo Dia, pois ainda não foi colocado em pauta o julgamento as ações declaratórias de inconstitucionalidade e- ADI nº 3714 e da ADI nº 3901, desde os anos de 2006 e 2007.

Por último, conclui-se que a liberdade religiosa e de culto está relacionada ao princípio da dignidade humana e como tal espera-se que os Adventistas de Sétimo Dia possam exercer sua crença e convicção religiosa.

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