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4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

4.6 Proposição de modelos para controle financeiro

Conforme a tabulação dos dados, 89 pessoas responderam que não se utilizam de métodos de controle. Desta forma como sugestão inicial para este tipo de comportamento financeiro é proposto na figura 2, um modelo, onde constam os campos de lançamento como data, descrição, entrada ou saída de valor e o saldo.

O controle manual por mais simples que seja permite ao indivíduo ver seus gastos no papel, analisar se foram realmente necessários, e caso contrário procurar eliminá-los. Permite ainda saber o valor do saldo e o quanto ainda se pode gastar.

É recomendável que seja feito também um controle das provisões de pagamento ao longo dos meses seguintes. Este recurso tem como finalidade a conferência da situação, se a obrigação foi liquidada ou não, controlando para que as contas sejam sempre pagas em dia, a fim de não gerar possíveis encargos financeiros.

Os que controlam suas finanças por meios manuais, terão domínio para avançar seus controles com a ajuda de planilhas eletrônicas. Podem utilizar o Excel, através da elaboração

de um arquivo personalizado, ou ainda fazer o download de modelos pré estabelecidos na internet.

Figura 2 - Modelo de Controle Manual

Fonte: Autora (2014).

A vantagem dos sistemas eletrônicos de dados é de que os mesmos comportam o armazenamento dos registros e ainda permitem a realização de comparativos dos meses anteriores com o atual.

Fonte: Bovespa (2014)

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As planilhas eletrônicas são a maneira mais prática que as pessoas que desejam utilizar um método mais avançado de controle possuem ao seu alcance. A maior parte dessas pessoas possui computadores, que por sua vez já possuem esta ferramenta agregada ao sistema. O bom êxito deste método depende muito da determinação de cada individuo, o mesmo deve comprometer-se em lançar as despesas e receitas a cada vez que as mesmas forem efetivadas.

A figura 3 é a representação de um modelo pronto de controle eletrônico elaborado pela Bovespa e sugerido aos internautas pela revista Exame. O mesmo apresenta algumas variáveis de receitas, possíveis investimentos, despesas e os meses de referência. Calcula automaticamente o somatório dos gastos e rendimentos agilizando o tempo daqueles que a utilizam.

Mais completo e sofisticado que o método acima mencionado, o software de finanças pessoais traz inúmeras vantagens. Começando pelo lançamento das movimentações financeiras, onde a usuário repassa informações como data da operação, valor, descrição da movimentação e categoria.

Fonte: Orçamento Pessoal (2013).

Conforme a figura 4, as categorias são criadas conforme a necessidade do usuário, como por exemplo, alimentação, despesas com carro, plano de saúde e outros que a pessoa julgar necessário. Nesse caso foi utilizado como modelo o software “Orçamento Pessoal 2013” considerado de fácil aplicabilidade e entendimento. O mesmo pode ser encontrado na internet em páginas de download.

Conforme dados apontados na pesquisa, apenas 2% de toda a amostra selecionada respondeu que se utiliza de um software para seu controle pessoal.

Outra vantagem no uso de um software é o controle de contas a pagar e receber como mostra a figura 5, o mesmo traz os vencimentos diários e o respectivo saldo. Para que seja altamente eficaz, o usuário deverá acessá-lo todos os dias e acompanhar se há existência ou não de dívidas a serem quitadas.

Esse acompanhamento irá facilitar a vida daqueles que eventualmente pagam adicionais financeiros como juros e multas por fatos como esquecimento ou prestações feitas sem planejamento.

Fonte: Elaborado pela Autora

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Os controles são talvez o maior diferencial que este sistema oferece. Através de relatórios a pessoa poderá controlar, por exemplo, as contas pagas por categoria. Assim, conseguirá analisar em detalhes quais os principais gastos e onde se alocam. Se forem as despesas variáveis que estão muito elevadas, deverão elas ser diminuídas ou até eliminadas. O consumidor terá que ter se conscientizar se quiser conservar um bom andamento financeiro pessoal.

A figura 6 retrata um comportamento de consumidor baseado especialmente em gastos variáveis, sendo que estes podem ser manipulados conforme a realidade financeira do indivíduo. A mesma figura reporta aos demais relatórios disponíveis no software Orçamento Pessoal 2013.

Fonte: Orçamento Pessoal (2013).

Seguindo alguns dos modelos de controle citados anteriormente, o risco de entrar no grupo dos endividados é menor, entretanto a hipótese de se tornar um investidor torna-se mais evidente. Controladas as finanças, os índices de sobra de salário aumentam. Nesse sentido um cálculo muito simples é elaborado.

Se um investidor guardar R$ 100,00 por mês por um período de cinco anos e aplicá- los em uma modalidade de CDB com juro aproximado de 0,70% a.m. obterá ao final do tempo um montante de R$ 7.476.78. Em um pequeno espaço de tempo e com uma pequena parcela de recursos retidos o investidor irá aumentar em 50% seu capital inicial. Estendendo esta mesma simulação para um período de 10 anos o investidor obterá no final um saldo de R$ 18.839.51.

Aplicar recursos é também uma boa proposta aos pais que desejam garantir um bom futuro para os filhos. Dados da pesquisa informam que 63% dos respondentes que possuem filhos, já adotam o hábito de poupar. 37% afirmam não aplicar recursos para os filhos. Considerando isto, outra simulação é elaborada. Aplicando um valor mínimo de R$ 50,00 mensais, com taxa de juro de 0,70% a.m., pelo período de 18 anos – tempo para o filho atingir a maioridade – acumulará ao final R$ 25.261,06.

Estas propostas provam que com um pequeno esforço mensal e com a diminuição de gastos supérfluos é possível ter uma vida financeira saudável. É necessário aplicar os valores mensais e “esquecer” que eles existem, ou seja, utilizá-los somente em casos de emergência ou de investimentos. Seguindo comportamentos similares a este, a probabilidade de entrar na lista dos endividados é mínima.

Segundo Educar Finanças (2012) tem-se quatro passos para um bom planejamento financeiro pessoal, que conforme dados obtidos no estudo, podem auxiliar no processo de educação financeira:

1º - Reunir a família para analisar a situação financeira e fixar metas. É importante que a família estabeleça um plano de metas, dizendo em que precisa investir seu dinheiro, a curto, médio e longo prazo.

2º - Anotar as despesas e separar o dinheiro. Definidas as metas, o próximo passo é anotar durante um mês, diariamente, tudo o que se gastou. É bom reservar 5 minutos do dia para fazer isto. É um ritual que pode ajudar a apontar os excessos e as mudanças que podem ser feitas.

3º - Elaborar o orçamento doméstico. Conhecidas as despesas mensais, o próximo passo é elaborar um orçamento mensal, podendo assim, chegar a alguns resultados que poderão ser analisados para futuras providências.

4º - Comparar as receitas e despesas reais com o orçamento realizado, para verificar três situações: ganhos superiores aos gastos; ganhos iguais aos gastos (equilíbrio) e ganhos inferiores aos gastos.

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CONCLUSÃO

Na busca da gestão financeira pessoal, a classe estudada demonstrou seguir estratégias aleatórias, sem um aprofundamento de conhecimento ou de utilização de orientador capacitado (personal finance) para gerir e orientar a acumulação de bens e valores que irão formar o patrimônio individual que é o objetivo primário do planejamento financeiro.

As questões abordadas na pesquisa para aplicação do questionário são fatores relevantes e tem relação entre si, conforme evidenciado na análise fatorial, visto que as questões, de renda mensal, faixa etária, prioridades com os gastos e controles afetam diretamente os resultados financeiros dos indivíduos.

A partir disso, desprende-se do texto que os adultos crissiumalenses controlam mais seus gastos do que os jovens, porém são estes mesmos que possuem um maior nível de endividamento. Esta não seria a seqüência ideal dos fatos, afinal quem controla as próprias finanças deveria ter um menor índice de obrigações financeiras. Este fato isolado pode estar acontecendo em decorrência de controles manuais mal executados.

Os adultos possuem ainda sobras menores, este dado pode estar relacionado com o fato de que muitos pais trabalham para ajudar no crescimento de seus filhos. Com este cenário apresentado, muitas vezes dificulta a reserva de parte do salário para alguma linha de investimento. No caso dos jovens pouparem mais pode estar relacionado com o fato de que muitos deles ainda residem com seus pais e possuem poucos gastos fixos.

Destaca-se da pesquisa que os ganhos mensais são proporcionais a quantidade de sobras, ou seja, quem possui renda maior consegue poupar mais, e vice-versa. Quanto ao endividamento 65% dos respondentes afirmam estar isentos de obrigações em instituições financeiras. Os 35% restantes possuem determinado grau de endividamento. Diante deste cenário pode-se alegar que as pessoas que possuem a menor e a maior faixa de renda pessoal não possuem considerável endividamento.

Concluiu-se também que 30% da amostra selecionada não é adepta à utilização de métodos de controle. Os 70% que são simpatizantes às ferramentas de controle utilizam em sua maioria o controle manual. Diante disso percebe-se que existe uma menor aceitação das ferramentas melhores elaboradas, como planilhas eletrônicas e softwares especializados em finanças pessoais.

Os munícipes estudados utilizam como forma de pagamento em sua grande maioria o dinheiro. Esse é um dado que traça uma linha inversa quanto ao comportamento do consumidor à nível de Brasil. Esse dado pode ter sido encontrado pelo fato de Crissiumal-RS ser uma cidade de menor população, bem como pelo fato de o próprio comércio local não incentivar o uso do “dinheiro de plástico”. Sendo que esta é uma forma muito mais segura, e que garante o recebimento do valor da compra no momento da confirmação do pagamento.

Para finalizar este estudo, foi levado em conta que muitos dos respondentes ainda não se utilizam de ferramentas que auxiliem no controle financeiro pessoal. Considerando os indivíduos deste cenário, foi elaborada uma seqüência de modelos de controle financeiros, desde métodos mais simplificados como o controle manual, como também planilhas eletrônicas e softwares de finanças pessoais.

Reforça-se que os resultados desta pesquisa envolvem parte da população de Crissiumal, não podendo generalizar a pesquisa para outras faixas etárias.

Como sugestão para estudos posteriores, fica a proposta de análise de outras faixas etárias, como por exemplo, jovens e idosos. Sugere-se ainda analisar o perfil do comportamento financeiro pessoal a nível de região. Conforme a obtenção dos resultados for acontecendo, recomenda-se a realização de seminários e grupos de estudo sobre a educação financeira, oferecendo de modo geral à população.

Estes seminários poderão dar suporte principalmente à consumidores endividados e que já passaram por alguma crise financeira ao longo dos anos. Seria uma forma de auxílio para os indivíduos que possuem dificuldades em lidar com suas próprias finanças. Propondo assim novos métodos de controle, e após realizar a mensuração dos ganhos obtidos através da análise do comportamento financeiro pessoal.

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