O cenário do estudo de caso apresentou os desperdícios que acontecem em suas atividades e a necessidade de propor melhorias para que os desperdícios sejam eliminados. No entanto, a busca pela melhoria é um processo continuo e dinâmico (GABRIEL et al., 2017) e requer também a colaboração dos seus executantes. Cabe aos profissionais envolvidos, a implementação de ações e a elaboração de instrumentos que possibilitem a avaliação da qualidade do cuidado ofertado.
Segundo (GABRIEL et al., 2017) os indicadores são ferramentas básicas para o gerenciamento do sistema organizacional, ou seja, são medidas usadas para ajudar a descrever a situação atual de um determinado fenômeno ou problema, fazer comparações, verificar
mudanças ou tendências e avaliar a execução das ações planejadas durante um período de tempo, em termos de qualidade e quantidade das ações de saúde executadas.
Uma ferramenta que irá otimizar as atividades, controlar e medi-las por meio de indicadores de desempenho.Como mostra os quadros elaborados de acordo com as principais exigências do momento atual do hospital em estudo.
QUADRO 2 – Indicadores de Estruturas.
Indicadores de Estruturas
Taxa de absenteísmo de médicos
Distribuição técnicos/auxiliares de enfermagem X leito Taxa de absenteísmo de enfermagem
Horas de treinamento/funcionário/ano Lista de espera e tempo de espera Índice de rotatividade
Facilidade para lidar com a tecnologia existente Facilidade para lidar com a tecnologia emergente
Fonte: Adaptado de Couto e Pedrosa (2003).
Os indicadores de estrutura,segundo Bittar (2001), Melleiro e Morais (2013), são destinados a mensuração dos recursos materiais, físicos, humanos e financeiros. Estes são essenciais para garantir uma assistência à saúde qualificada, objetivando resultados positivos para a instituição e pacientes
QUADRO 3 - Indicadores de Produção.
Indicadores de Produção
Número de procedimentos ambulatoriais Pacientes-dias
Número total de consultas realizadas Número de atendimentos ambulatoriais Número de atendimentos de urgência
Número de procedimentos realizados no setor de enfermaria Número de cirurgias realizadas
Fonte: Adaptado de Couto e Pedrosa (2003).
Os indicadores de produção são utilizados para que se possa identificar o número de procedimentos, pacientes, números de consultas realizados, números de atendimentos de urgência e emergência e exames realizados naquela unidade e assim poder verificar com os dados obtidos a quantidade produzida no dia- dia daquela unidade hospitalar.
QUADRO 4 - Indicadores de Qualidade.
Indicadores de Qualidade
Média de pacientes-dia Identificação de fatores que contribuem para a diminuição da qualidade da assistência de enfermagem
Média de permanência
Porcentual de ocupação hospitalar Valorização da instituição
Fonte: Adaptado de Couto e Pedrosa (2003).
Segundo Campos (1999) controlar a qualidade consiste em exercer o controle sobre as dimensões da qualidade, ou seja, localizar o problema, analisar o processo, padronizar e estabelecer itens de controle de tal forma que o problema não volte a ocorrer.
QUADRO 5 – Indicadores de Resultados.
Indicadores de Resultados
Satisfação do cliente/paciente Taxa de ocupação Média permanência Satisfação do acompanhante Satisfação do funcionário Satisfação do visitante Taxa de reclamações)Os indicadores de resultado avaliam o produto final da assistência, ou seja, o estado de saúde e a satisfação dos pacientes e dos seus acompanhantes com o intuito de mostrar as falhas existentes em suas respectivas etapas.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste capítulo final são realizadas considerações amplas sobre a pesquisa em resposta à questão de pesquisa que norteou este estudo: análise dos desperdícios em um hospital público do Rio Grande do Norte baseado na filosofia lean healthcare. Para tanto foi necessária uma revisão da literatura que buscou focalizar o sentido de perdas pela Produção Enxuta. verificou-se neste estudo uma peculiaridade das perdas encontradas no ambiente hospitalar em relação às que ocorrem na indústria de manufatura.
A perda mais danosa no ambiente hospitalar identificada nesta pesquisa é a perda por espera apontada tanto no processo de atendimento da recepção, enfermaria e laboratório. Esta perda pode representar a morte ou sequelas de um paciente caso o atendimento não seja rápido e que os recursos necessários não estejam disponíveis durante o atendimento.Diante de todo o contexto apresentado no trabalho foram sugeridas preposição de melhorias por meio do uso de indicadores hospitalares, mostrando á extrema importância para a assistência ao paciente, pois possibilita a mensuração e identificação da qualidade desses serviços e o reconhecimento de possíveis falhas em seu processo. Esse reconhecimento subsidia o desenvolvimento de ações que visam à resolução dos problemas encontrados e a conseqüente melhoria do cuidado fornecido.
Diante dos estudos analisados, foram encontrados diversos indicadores de possível utilização nos serviços hospitalares, sendo ressaltada, também, a importância de sua aplicação nesses setores. Dentre as ferramentas encontradas, predominaram os indicadores de instalações, seguidos dos de produção qualidade e resultados.
Embora a relevância do tema, observou-se pouca produtividade na literatura voltada ao uso de indicadores específicos no setor em questão. Ressalta-se, assim, a necessidade da realização de pesquisas relacionadas ao conteúdo explanado. Além disso, é de grande importância que os profissionais e acadêmicos da área da saúde conheçam as possíveis ferramentas de gestão que podem fazer uso em prol da busca pela qualidade na assistência objetivando um melhor desenvolvimento na área de serviços hospitalares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AL-ARAIDAH, O. et al. Lead-Time Reduction Utilizing Lean Tools Applied to Healthcare: The Inpatient Pharmacy at a Local Hospital. Journal for Healthcare Quality, v. 32, n. 1, pp. 59–66, 2010.
AL OWAD, A.; KARIM, M.A.; MA, L. Integrated Lean Six Sigma Approach for Patient Flow Improvement in Hospital.Emergency Department.Research in Materials and
ManufacturingTechnologies,v.835,p.893-1902,
2014.http://doi.org/10.4028/www.scientific.net/AMR.834-836.1893
AMORIM, L. G.; VACCARO, G. L. R e LEIS, R. P. Análise das Perdas em Serviços Hospitalares à Luz da Produção Enxuta: um Estudo no Hospital Mãe de Deus. In. ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 34. 2014, Curitiba. Anais eletrônicos... Curitiba, ABEPRO, 2014. p. 1-12, 2014. 1 CD-ROM.
ANDREAMATTEO, A.et al. Lean in healthcare: a comprehensive review. Health Policy. v. 119, p. 1197–1209, 2015.
ARANTES, C., F., G.. Lean Construction – Filosofias e Metodologias.2008.108f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade do Porto, Porto,2008.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ Logística empresarial. – 5ª edição – Porto Alegre: Bookman, 2006
BEHROUZI, F. ; WONG, K.Y. Lean performance evaluation of manufacturing systems: A dynamic and innovative approach, Procedia Computer Science, Vol 3, pp 388-395, 2011. BERTANI, T. M. LeanHealthcare: Recomendações para implantações dos conceitos de produção enxuta em ambientes hospitalares. Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo. São Paulo. 2012.
BITTAR, O. J. N. V. Indicadores de qualidade e quantidade em saúde. Revista de Administração em Saúde, v. 3, n. 12, p. 21-28, jul-set. 2001. Disponível em:
<http://sistema4.saude.sp.gov.br/sahe/documento/indicadorQualidadeI.pdf>. Acesso em: 20 de Janeiro 2019.
BRANDÃO DE SOUZA, L. Trends and approaches in Lean Healthcare. Leadership in Health Services, v. 22, n. 2 2009, p. 121–139, 2009.
http://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/17511870910953788
CALDANA, G.; GABRIEL, C. S.; BERNARDES, A.; ÉVORA, Y. D. M. Indicadores de Desempenho em Serviço de Enfermagem Hospitalar: Revisão Integrativa. Rev
Rene, v. 12, n. 1, p. 189-197, jan-mar, 2011. Disponível em: < chrome-extension:// oemmndcbldboiebfnladdacbdfmadadm/http://www.revistarene.ufc.br/vol12n1_pdf/ a25v12n1.pdf>. Acesso em: 18 de Janeiro 2019.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total. Rio de Janeiro: Editora Bloch, 3ª edição, 1992.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração da produção e operações – manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
Costa, D. A. (2013). LeanHealthcare – Unicamp: Relato de Experiência Hospital
SãoCamilo. In: Fórum Permanente de Empreendedorismo e Inovação, Campinas.
Disponívelhttp://www.foruns.unicamp.br/foruns/projetocotuca/biblioteca_virtual/arquivos/Da
niela%20Akemi.pdf
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G. Hospital – Gestão Operacional e Sistemas de Garantia de Qualidade. Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica Ltda, 2003.
DIAS, A; SANTOS, L; PATIAS, J; GODOY, L; POLACINSKI, E. Lean Manufacturing: um estudo dentro de indústrias do ramo de máquinas e implementos agrícolas da região fronteira Noroeste- RS. XXXVI ENEGEP –Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil, João Pessoa, 2016
FALANI, Samira Yusef Araújo de. Aplicações de ferramentas enxutas na indústria têxtil. 2011. 66 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Produção, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.
FARIA, P. A. Leanhealthcare: um estudo sobre a aplicação do pensamento enxuto em serviços de saúde. Rio de janeiro. 2013. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2013.
FERRO, Jr. SistemaLean na gestão hospitalar é tendência mundial. Disponível em: <www.lean.org.br>. Acessado 08 junho. 2018.
FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial. São Paulo: Prioneira, 2002 SAURIN, T. A.;
FERREIRA, C. F. Avaliação qualitativa da implantação de práticas da produção enxuta: estudo de caso em uma fábrica de máquinas agrícolas.Gestão eProdução, v. 15, n. 3, p. 449-462, 2008
FOGLIATTO, F. S.; FAGUNDES, P. R. M. Troca rápida de ferramentas: proposta metodológica e estudo de caso. Gestão & Produção, v.10, n.2, p.163-181, ago. 2003. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Erro em hospital eevitável em 73% dos casos no Brasil.FolhadeS.Paulo,2013.Disponivel<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/1211 78-erro-em-hospital-e-evitavel-em-73-dos-casos-no- brasil.shtml> Acesso em 06 junho 2018. GABRIEL, C. S.; MELO, M. R. A. C.; ROCHA, F. L. R.; BERNARDES, A.; MIGUELACI, T.; SILVA, M. L. P. Utilização de indicadores de desempenho em serviço de enfermagem de um hospital público. Rev. Latino-Am. Enfermagem,v. 19, n. 5, [09 telas], set-out.
2011. Disponível em: < chrome-extension://oemmndcbldboiebfnladdacbdfmadadm/ http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n5/pt_24.pdf>. Acesso em: 05 de outubro de 2018 GHINATO, P. Publicado como 2º capítulo do Livro Produção & Competitividade:
Aplicações e Inovações, Ed.: Adiel T. de Almeida & Fernando M. C. Souza, Edit. da UFPE, Recife, 2000.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GRABAN, M. Hospitais Lean: melhorando a qualidade, a segurança dos pacientes e o envolvimento dos funcionários. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Guimarães, R. (2014). Proposta de Implementação de LeanHealthcare em um
Laboratório de Hospital Público. 93f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Engenharia de Química) - Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, São Paulo
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza. php?Id_noticia= 1226&id_pagina=1> Acesso em: 27/08/2018
JACQUES, Jacques Édison. Gestão Estratégica da Criação do Conhecimentonas Organizações Hospitalares : um estudo baseado na construção de protocolosmédico- assistenciais. São Leopoldo, UNISINOS, 2006. Dissertação (Mestrado em Administração). Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, 2007
JOINT COMMISSION RESOURCES, JCR. O pensamento lean na saúde: menos
desperdícios e filas e mais qualidade e segurança para o paciente. Bookman, Porto Alegre, 2013.
JONES D. Lean Enterprise Institute. LEAN INSTITUTE BRASIL. 2015 p. 1-5, 2015. Disponível em: http://www.lean.org.br/comunidade/artigos/pdf/artigo_314.pdf >. Acesso em: Junho, 2018
LIMA, A. C. Praticas do pensamento enxuto em ambientes administrativos: aplicação na divisão de suprimentos de umhospital público. 185 f. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica) - UNICAMP, Campinas, São Paulo, 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p
LAUREANI, A.; ANTONY, J. Standards for Lean Six Sigma certification.International Journal of Productivity and Performance Management, v. 61, n. 1, p. 110-120, 2012. http://dx.doi.org/10.1108/17410401211188560
LEAN ENTERPRISE INSTITUTE. Middle managers are biggest obstacle to lean enterprise.2007. Disponível em:<www.lean.org> Acesso em: 01 out. 2018.
LEAN INSTITUTE BRASIL. SãoPaulo,2016. Disponível <http://www.lean.org.br>. Acessoem: 03/01/2019
LIKER, Jeffrey K. O Modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2005.
LIKER, J. K.; LAMB, Thomas.Lean manufacturing principles guide. A Guide to Lean Shipbuilding. University of Michigan, Ann Arbor, Michigan, 2000
MAIA L. ; ALVES A. ; LEÃO C. Metodologias para implementar lean production: Uma revisão critica de literatura, Universidade do Minho, Escola de Engenharia, Portugal, 2011 MOREIRA, D. Administração da produção e operações. Saraiva, 152p.São Paulo, 2012. MELTON, T.; The Benefits of Lean Manufacturing What Lean Thinking has to Offer the Process Industries. Institution of Chemical +Engineers: Chemical Engineering Research and Design, v. 83, n.A6,:p. 662–673, June, 2005.
OHNO, Taichi. O Sistema Toyota de Produção:além da produção de larga escala.PortoAlegre:Bookman,1997
OLIVEIRA, G; CORONATO, M. Como o Brasil entrou, sozinho, na pior crise da história.2016. Disponível em: Acesso em: 02 fevereiro. 2019.
PANIZOLLO,R.Applyingthelessonslearnedfrom27leanmanufacturers.Therelevanceof relationships management. International Journal of Production Economics. n. 55, p.223- 240, 1998
PEREIRA, A; BARCO, C; UTIYAMA, M; RAZZINO, C; CINTRA, P. Aplicação da construção enxuta (leanconstruction) na construção civil. XXXV ENEGEP – Perspectivas Globais para a Engenharia de Produção, Fortaleza, 2015.
PEROVANO, D. G. Manual de metodologia científica: para segurança pública e defesa social. 1 ed. São Paulo: Jurua Editora, 2014.
RODRIGUES, William C. Metodologia Científica. FAETEC/IST, Paracambi, 2007.
ROTHER, M. & SHOOK, J. Aprendendo a enxergar. São Paulo: Lean Institute do Brasil, 1999.
PINTO, L. F. R. Sistema de Gestão Visual aplicada ao TPM – Uma Abordagem Prática. Trabalho de diploma referente ao curso de Engenharia de Produção – Universidade Federal de Itajubá, 2003.
SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção- do ponto de vista da engenharia de produção.Porto Alegre: Bookman, 1996.
SILBERTEIN, A. C. L..Um estudo de casos sobre a aplicação de princípios enxutos sem erviços de saúde no Brasil. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3º Edição-rev. e atual. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
SIMÃO, Luiz Augusto Peito Macedo; ALLIPRANDINI, Dário Henrique. Produção Enxuta. 1. ed. São Paulo: Epse, 2004, 146 p.
SOUSA, D; SILVEIRA, L; BAGNO, R. Aplicabilidade dos princípios do leanmanufacturing no setor de serviços: estudo em uma oficina mecânica de motos. XXXII ENEGEP –
Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: As contribuições da Engenharia de Produção, Bento Gonçalves, 2012.
SOUZA, L. B.. Trends and approaches in lean healthcare. Leadership in Health Services, v.22, n. 2, pp.121-139, 2008.
SPEAR, S.J. Aprendendo a Liderar na Toyota. Harvard Business Review, p. 54 a 63. Maio 2004
TAKASHINA, N. T. Indicadores da Qualidade e do Desempenho. Disponível em: http://www.ubq-rj.com.br/artigos/iqid.htm. Acesso em: 12 de Janeiro de 2019.
TONINI, A.C.; OLIVEIRA, O.J. Seis Sigma: uma estratégia para melhoria da qualidade e lucratividade. In: Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas (Oliveira OJ. Org). Editora Atlas SP, 2007.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais : a pesquisaqualitativa em Educação. São Paulo: Atlas; 1987.
WERKEMA, M.C. C. Lean Seis Sigma – Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing. 1. ed. Belo Horizonte: Werkema, 2006..
WERKEMA, C. Lean Seis Sigma: introdução às ferramentas do Lean Manufacturing.2ed.Campus:Rio de Janeiro,2012.
WOMACK, J.P.; JONES, D.T. & ROOS, D. A Máquina que mudou o mundo. 8ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.