Proposta para futuras investigações

Durante o desenvolvimento deste trabalho, reconheceu-se a existência de outos parâmetros que poderiam ter sido avaliados, assim como abordados outros campos dentro da mesma especialidade. Neste sentido, considera-se pertinente que fossem desenvolvidos novos

trabalhos com incorporação de resíduos de forma grosseira nas argamassas. Destes salientam- se os seguintes:

 Incorporação de outros tipos de resíduos com potencialidades semelhantes;

 Formulação de argamassas com diferentes ligantes;

 Intensificação do estudo e da avaliação das argamassas que apresentaram melhores resultados no presente trabalho;

 Avaliação do impacto ao nível económico e ambiental da incorporação dos resíduos nas argamassas;

 Produção de elementos pré-fabricados, como por exemplo painéis de gesso, seguindo a mesma metodologia.

Pesquisas

[1] Pereira, F. R. (2006). Valorização de resíduos industriais como fonte alternativa mineral:

composições cerâmicas e cimentícias, Tese de Doutoramento, Universidade de Aveiro,

Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro, Aveiro.

[2] Pablos, J. M.; Sichieri, E. P. & Izeli, R. L. (2009). Reutilização de resíduo sólido

industrial, Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, vol.10, pp. 112-126.

[3] Leão, Maria de Jesus de Almeida. (2010). Eco-Argamassas: Argamassas de

Revestimentos com incorporação de Resíduos Industriais. Edifícios, Relatório de Estágio,

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.

[4] Costa, L. L. (2008). O uso de argamassas pré-doseadas para impermeabilização em

revestimentos exteriores. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Universidade de

Trás-Os-Montes e Alto Douro, Vila Real.

[5] Disponível em: Provale, http://www.provale.ind.br/pdf/revestimento fino.pdf, acedido a 15/02/2013.

[6] Pereira, C.; Martins, A.; Fangueiro, R.. (2012). Avaliação da Introdução de Resíduos Da

Indústria Têxtil Em Argamassas, Congresso Português de Argamassas e ETICS, Coimbra.

[7] Silva, J.; Brito, J.; Veiga, M.ª Rosário. (2008). Características mecânicas de argamassas

com incorporação de agregados reciclados cerâmicos, Revista da Associação Portuguesa de

Análise Experimental de Tensões, Mecânica Experimental, Vol.15, Pp 13-22.

[8] Neno, C. J. F. (2010). Desempenho de Argamassas com incorporação de agregados finos

da trituração do Betão, Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil,

Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa.

[9] Martins, João Guerra; Assunção, Joaquim Soares. (2010). Materiais de Construção:

Referências Bibliográficas | 2013

106 Susana Marques

[10] Secil. Internet. Disponível em: http://www.secil.pt/default.asp?pag=historico_cimento, acedido a 12/03/2013.

[12] Ceotto, Luiz Henrique; Banduk, Ragueb C.; Nakakura, Elza Hissae. (2005).

“Revestimentos de Argamassas, Boas Práticas em Pojeto, Execução e Avaliação”,

Recomendações Técnicas Habitare, Volume 1, ANTAC, Porto Alegre.

[13] Margalha, Maria Goreti. Argamassas, Conservação e Recuperação do Património, Universidade de Évora, Engenharia Civil.

[14] Costa, Laureano Leite. (2008). O uso de argamassas Tradicionais Pré-doseadas para

Impermeabilização em revestimentos Exteriores, Dissertação de Mestrado em Engenharia

Civil, Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro, Vila Real.

[15] Curso de Especialização sobre Revestimentos de Paredes, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 2004.

[16] Varela, Noel; Vieira, Fernando Sales. Cimento: Uma matéria-prima essencial no fabrico

de argamassas, Secil, SA Portugal.

[17] Ferreira, Rui Miguel. (2000). Avaliação de Ensaios de Durabilidade do Betão; Dissertação de obtenção de Grau de Mestre, Universidade do Minho, Guimarães.

[18] Sousa, Hipólito. (2010). Revestimentos, Universidade do Porto, Faculdade de Engenharia, Porto.

[19] Internet, disponível em: http://engenhariamoderna.blix.biz/vantagens-das-argamassas- industriais-em-relacao-as-argamassas-tradicionais.html, acedido a 17/03/2013.

[20] Internet, disponível em: http://www.revistatechne.com.br/engenharia- civil/115/artigo33039-1.asp, acedido a 17/03/2013.

[21] Internet, disponível em: http://cidadesaopaulo.olx.com.br/argamassas-de-revestimento- iid-254159368, acedido a 17/03/2013.

[22] Sabbatini, Fernando Henrique; Franco, Luiz Sérgio; Barros, Mercia Maria S.B.; Souza, Ubiraci

Espinelli L. (2004). Tecnologia da Construção de Edifícios II, Escola Politécnica da USP,

Depto. de Engenharia de Construção Civil.

[23] Internet, disponível em: http://placarrevestimento.blogspot.pt/2009/01/revestimento-de- gesso-em-paredes-e.html, acedido a 18/03/2013.

[24] Internet, disponível em: http://www.provale.ind.br/pdf/revestimento%20fino.pdf, acedido a 18/03/2013.

[25] Internet, disponível em: http://placarrevestimento.blogspot.pt/2009/01/revestimento-de- gesso-em-paredes-e.html, acedido a 18/03/2013.

[26] Internet, disponível em: http://www.stone.pt/index2.htm, acedido a 18/03/2013.

[27] Kula, I.; Olgun, A.; Sevinc, V.; Erdogan, Y. (2002) . An investigation on the use of tincal

ore waste, fly ash, and coal bottom ash as Portland cement replacement materials. Turkey.

[28] Gemelli, E. ; Lourenci, S. ; Folgueras, M. V. ; Camargo, N. H. (2004). Avaliação de

resíduos industriais em camadas de argamassas depositadas sobre chapas de aço inoxidável de pias. Brasil.

[29] Peixoto, A.; Vieira , J.; Paiva , A.; Fernandes, L.; Tavares, P.; Morais, J.; Oliveira, D.; Caldeira, F.; Varum, H.; Cunha, V.; Pinto, J.;Argamassa de reboco reforçada com resíduos da indústria têxtil do tipo fio, UTAD, UM,UFP,UA.

[30] Ling, T. Chai; Poon, C. Sun. (2011). Properties or architectural mortar prepared with

recycled glass with different particle sizes. Materials and Design. Vol. 32; N.º 5.

[31] Torgal, F. Pacheco; Jalali, Said. Eco-eficiência dos Materiais de Construção, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal.

Referências Bibliográficas | 2013

108 Susana Marques

[32] Bouguerra, A.; Ledhem, A.; Barquin, F. de; Dheilly, R.M.; Que´Neudec, M. (1998).

Effect Of Microstructure on the Mechanical and Thermal Properties of Lightweight Concrete Prepared from Clay, Cement, and Wood Aggregates. Cement and Concrete Research, Vol.

28, Nº. 8, pp. 1179–1190, 1998, Elsevier Science Ltd.

[33] Eires, R.; JalalI, S. ; Camões, A. (2007). Novos Compósitos Eco-Eficientes para Aplicações Não Estruturais na Construção, Congresso Construção 2007 - 3.º Congresso Nacional

Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal.

[34] Matias, Gina; Faria, Paulina; Torres, Isabel; Tomás, Ana; Ferreira, Tiago; Duarte, Tiago. (2012). Argamassas de cal aérea com resíduos de cerâmica; 4º congresso Português de Argamassas e ETICS, Coimbra.

[35] Internet, disponível em: http://www.secil.pt/pdf/HL5.pdf , acedido a 05/04/2013.

[36] Internet, disponível em: http://www.cimpor-portugal.pt/cache/binImagens/ Ficha_Tecnica_Cal_Hidraulica_HL_5-1124.pdf, acedido a 05/04/2013.

[37] Internet, disponível em: http://macoseco.pt/admin2/imgs/rheoface_488.pdf, acedido a 07/04/2013.

Normas

IPQ, NP EN 196-1 (2006). Métodos de ensaio de cimentos. Parte 1: Determinação das

resistências mecânicas. Lisboa

The European Standard, BS EN 1015-11. (1999). Methods of test for mortar for masonry.

Part 11: Determination of flexural and compressive strength of hardened mortar

European Committee for Standardization (CEN). EN 1015-03. (2004). Methods of test for

mortar for masonry, Part 3: Determination of consistence of fresh mortar(by flow table).

European Committee for Standardization (CEN). EN 1015-12. (2000). Methods of test for

mortar for masonry, Part 12: Determination of adhesive strength of hardened rendering and plastering mortars on substrates. Brussels.

Especificação LNEC E 394. (1993). Betões. Determinação da absorção de água por imersão Lisboa.

Especificação LNEC E 393. (1993). Betões. Determinação da absorção de água por

capilaridade. Lisboa.

The European Standard, BS EN 1015-18. (2002). Methods of test for mortar for masonry.

Part 18: Determination of water absorption coefficient due to capillary action of hardened mortar.