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ENQUADRAMENTO DO ESTÁGIO NA CASA DE SAÚDE DA IDANHA

ra 11 Protótipo final do Jardim Terapêutico

que tal como se observa, deve-se optar po essoas a passar por todos os espaços do ja de cada área ou optar por seguir em frente

sessão terapêutica previamente estruturada or um pavimento antiderrapante, direito e rrimão em toda a sua extensão. Pretende-se q tente, permaneça, de forma a possibilitar às elo jardim e por esta apresentar-se como u rdim, onde se pretende posteriormente colocar

stante espaço envolvente. Neste espaço deve ue evoquem memórias das pessoas, e.g., car âmica, utensílios de cozinha antigos, entre ou

lguns dos bancos do jardim de origem, coloca m dar opções de descanso às pessoas que longo do caminho principal servirão referê nha limite do percurso. Na entrada de cada á

spaço e os objetivos descritos de forma simple

Figura 10 - Jardim da

por um caminho jardim, podendo te para um local da. Este percurso e simétrico e é que a passagem às pessoas fazer o uma passagem car mais árvores e evem também ser carrinhos de mão, outros. Para além cados numa zona e necessitem. As ferência espacial, área deve existir ples, devendo ser

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todos os recursos existentes, tendo-se assim ordenado de forma intercalar áreas associadas ao lazer e relaxação, com outros espaços centrados em componentes motoras, prevenindo a fadiga e a monotonia. Os espaços temáticos devem ser mais limitados e acolhedores, cada um deles com os seus objetivos específicos, devendo deste modo ser utilizados para esse efeito. Desta forma, considera-se pertinente a existência de um horário do jardim, onde sejam registadas as intervenções terapêuticas que vão ser realizadas e em que local, de forma a não existirem contratempos, permitindo que todos usufruam do jardim, de forma adequada (e.g. familiares com o utente).

Reflexão Crítica

A construção deste projeto, apesar de, nesta fase ser de natureza estritamente académica, assumiu-se como uma grande aprendizagem, uma vez que permitiu pensar e refletir, sobre um projeto significativo para a população com demência. Posteriormente a elaboração deste projeto, com a respetiva definição de objetivos e organização de cada uma das áreas revelou-se, por um lado um desafio de grande complexidade, mas por outro, fonte de grandes aprendizagens.

A relevância deste projeto para a Psicomotricidade e a relação direta da intervenção psicomotora com pessoas com demência no contexto da CSI, foi um ponto fulcral de reflexão. Primeiro que tudo, o facto de ser um jardim direcionado e construído a pensar nas necessidades específicas desta população, apresentando as adaptações necessárias, é o primeiro ponto de ligação com a Psicomotricidade enquanto elemento base para a criação deste jardim. Para além disso considera-se que o Jardim Terapêutico é um ótimo lugar para permitir a estas pessoas e respetivas famílias, quer de forma terapêutica, ou não, fugir dos principais fatores de stress, permitindo relaxar num espaço adequado e natural. Todos os elementos presentes no jardim, como o som da água, as folhas a baterem, ou pássaros a cantar, afiguram-se como estímulos que ajudam a tranquilizar. Para além disso, associada à relaxação terapêutica, este espaço apresenta-se como um local privilegiado para ajudar a reduzir sintomas de âmbito psicossomático. No jardim, as pessoas com demência, que como é conhecido apresentam dificuldades ao nível da memória e aquisição de novas aprendizagens, podem (re) conhecer as plantas, árvores, flores distribuídas pelo jardim, através cheiro, som e toque, estimulando assim os diversos sentidos. Para além disso, através da intervenção psicomotora, este espaço permite a realização de diferentes percursos com obstáculos, num meio original onde se pode trabalhar a marcha, a postura, o equilíbrio e a coordenação motora, mas também a expressão corporal, a somatognosia, a capacidade de resolução de problemas e sequencialização de tarefas.

Em suma, o facto de este ser considerado um projeto inovador em Portugal, essencialmente na área da Psicomotricidade, conduziu a que a motivação crescesse, levando a uma pesquisa detalhada e fundamentada, ao mesmo tempo que permitiu atribuir um cunho pessoal ao projeto.

Considerando a reflexão um meio de aprendizagem e crescimento, surge por fim a necessidade de refletir após este período de estágio, que se revelou decisivo na minha formação pessoal e profissional. Assim, é fundamental saber analisar e refletir acerca das situações que surgem em estágio, retirando o máximo de conhecimentos, aprendizagem, independência e autonomia no sentido de um desenvolvimento enquanto profissional.

Concluir o Mestrado de Reabilitação Psicomotora, é o culminar de muitas emoções e expetativas que sempre estiveram presentes. Durante este percurso surgiu a possibilidade de selecionar a instituição em que gostaria de desenvolver o meu estágio, não tendo sido uma decisão imediata, acabou por se revelar instintiva e assertiva. Estagiar junto da população idosa com demência era o requisito de base, pelo facto de o contacto com esta população ter sido diminuto ao longo do curso, mas essencialmente por considerar ser uma área ainda pouco estudada e fundamentada no âmbito da psicomotricidade, sentindo um querer imenso em aprender e compreendê-la. A CSI acabou por constituir uma escolha consolidada, em parte, por ser uma instituição com a qual já tinha contactado, ainda que em contexto informal. Apesar do conhecimento prévio da CSI, em contexto de intervenção tudo foi novidade. Contudo, o modo como o local de estágio e a organização do mesmo foram apresentados, criou expetativas bastantes positivas, despertando inúmeras curiosidades.

Todos os primeiros contactos foram interessantes e importantes, desde a primeira abordagem das equipas, ao primeiro olhar dos utentes. Estabelecer relações com os diversos profissionais, de uma instituição com áreas de intervenção diversas, tornou-se desafiante. As suas reações foram sempre diferentes, recebendo-me contudo, com grande recetividade e de modo acolhedor. Este contacto permitiu ter uma visão mais vincada do trabalho em equipa e da importância dos vários profissionais envolvidos, sendo o principal foco de cada um, o utente. A gestão de conflitos entre equipa, a partilha de casos e organização de eventos, foram pontos fulcrais, demonstrando que, muitas vezes não sendo simples, com um objetivo comum, é possível chegar onde se pretende.

Realço as reuniões de equipa, associadas à importância da visão multidisciplinar sobre o mesmo utente, como importantes momentos de aprendizagem. Ao longo do estágio demostrei-me sempre disponível para aprender e participar ativamente com a equipa na busca de soluções para a obtenção de melhores resultados, incutindo sempre nas minhas ações o rigor e uma linguagem científica. Por este motivo, constatei que com o decorrer do tempo, a equipa foi depositando em mim cada vez mais confiança, o que me permitiu uma maior autonomia. No final do estágio, senti-me como parte integrante de toda a equipa multidisciplinar, tendo o sentimento de pertença para com esse grupo de trabalho, onde a minha opinião era tida em conta aquando a tomada de decisões.

Com os utentes salienta-se que o primeiro impacto não foi simples. O olhar dos utentes nem sempre transmitiu calma, o toque não foi sempre seguro e reconfortante e as palavras nem sempre foram recetivas. Contudo, foram todos estes pequenos detalhes que me fizeram questionar e querer compreender todos os comportamentos e atitudes, que essencialmente me fizeram crescer e aprender.

Uma das componentes a destacar, é a relação terapêutica entre utente e terapeuta, evidenciando-se como a principal componente a ser fortalecida desde o início, para que a intervenção fosse segura e realmente eficaz. Com o intuito de desenvolver atividades concretizáveis e centradas no utente tentei sempre compreendê-los de modo holístico, procurando para tal, informação junto do próprio e da equipa. Decerto que todos os utentes são diferentes, sendo a relação estabelecida

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tive o prazer de trabalhar foram também fontes de aprendizagem, pois com todos eles cresci.

Contactar e intervir com pessoas com demência, foi um desafio incalculável. Controlar a frustração de nem sempre atingir os objetivos que eram pretendidos foi uma luta constante. Apesar de teoricamente a intervenção surgir linear e objetiva, parecendo ter sempre resultados positivos, em contexto real, nem sempre é possível funcionar dessa forma. Os objetivos por vezes não são atingidos na totalidade, nem as metodologias utilizadas por vezes são as mais adequadas. Assim, quando se lida com a demência de perto, é fundamental tomar consciência de que efetivamente os dias são todos diferentes, preparando-nos constantemente para uma abordagem distinta ao mesmo utente. Esta situação implica assim, diferentes desafios diários, que do meu ponto de vista, contribuíram em muito para que este estágio tenha sido tão rico e excecional. Com todas as experiências de intervenção consegui superar adequadamente das perdas que por vezes eram notórias, mas essencialmente aprendi a valorizar os ganhos que a intervenção psicomotora conseguia. Contudo, consegui conhecer-me e conhecer estas pessoas de perto, compreendendo os diversos comportamentos, selecionando, as estratégias mais adequadas para contornar algumas das situações. Fui adquirindo competências para conseguir fazer a distinção relativamente á negação de um utente em participar na sessão, porque realmente não conseguia, ou simplesmente por ser apelativo. Consegui aprender a olhar nos olhos, decifrando a mensagem do olhar, de um toque na mão ou do simples tom de voz.

Certa de que vou iniciar uma etapa de grande responsabilidade, ao assumir-me como profissional, sinto que usufruí ao máximo deste período de estágio, no sentido de esclarecer eventuais dúvidas, junto de profissionais com grande experiência e conhecimento. A possibilidade de assumir o papel de Psicomotricista autonomamente e confrontar-me diariamente com as dificuldades, quer em termos organizacionais, institucionais ou de relação com os próprios utentes, foi também um marco indispensável. Este crescimento constante ao longo do ano foi possibilitado pela orientadora local, que nem sempre fisicamente presente na intervenção esteve sempre por de trás de todo o processo de crescimento. Foi bom sentir que me deu visibilidade acreditando em mim a cada momento, permitindo-me ser autónoma. Assim, sinto que se estabeleceu entre nós uma excelente relação profissional e de amizade. Só desta forma foi possível conhecer-me enquanto Psicomotricista, confrontando-me com a realidade, nem sempre positiva, sendo eu própria a decifrar os meus pontos fracos e fortes. Por tudo isto, considero que sempre consegui refletir sobre as intervenções, questões teóricas e sobre mim, solicitando livremente reuniões de reflexão. Foi um processo natural e espontâneo e sem dúvida fundamental para que o estágio decorresse desta forma.

Foi com orgulho que estagiei na CSI, instituição de renome, constituída por profissionais distintos. Foram a instituição e todos os seus colaboradores que me permitiram crescer enquanto Psicomotricista, aprofundando positivamente a área do envelhecimento e saúde mental, de forma tão única e profissional.

Ao recordar o estágio, termino esta reflexão com satisfação, consciente de que aumentei a qualidade do meu desempenho e guardo comigo experiências muito positivas, aprendizagens para o resto da vida e bons exemplos a seguir.

Tenho contudo consciência de que a minha formação não termina com esta etapa. Ao longo de toda a minha vida profissional pretendo continuar em constante aprendizagem e aperfeiçoamento.

As pessoas têm medo de mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem.

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