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4 INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE

4.3 MICROESCALA: PARQUE ECOLÓGICO DOMINGOS ZANETTE

4.3.7 Questionário

Ao dia 01 de outubro de 2017 foi aplicado um questionário aos habitantes de Santa Terezinha de Itaipu via Google Formulários e divulgado via Facebook. Entre os dias 01 e 03 foram obtidas 232 respostas. O questionário foi formulado a fim de descobrir se a maioria da população utilizava o parque ou não, e entender a imagem do mesmo para quem o frequenta e para quem não o frequenta.

O perfil da população qual respondeu o questionários está ilustrado nos gráficos 1, 2 e 3 (Figura 46).

Figura 46 - Gráficos 01, 02 e 03 – Sexo, faixa etária e bairro

Quando perguntados se utilizavam o Parque Ecológico Domingos Zanette, 81% das pessoas responderam que não frequentavam mensalmente o local (Gráfico 04), enquanto que dos 19% que responderam positivamente a questão, 10% afirmaram ir de 1 a 2 vezes ao mês, 3% responderam frequentar de 2 a 4 vezes ao mês, e 6% responderam frequentar mais de 4 vezes ao mês, ou seja, apenas 15 das 232 pessoas utilizam o parque semanalmente, ao tempo em que 187 não frequentam o parque nem uma vez ao mês (Figura 47).

Figura 47 - Gráfico 04 – Frequência

Fonte: elaborado pelo autor.

Após responderem se frequentavam ou não o parque, os participantes foram redirecionados para questionários diferentes, para que fosse possível entender, sobre quem não frequentava o local, quais eram os principais motivos para essa ocorrência, e para quem frequentava o local, qual era a opinião dessas pessoas sobre o parque. No Gráfico 05 (Figura 48) é possível entender o perfil das pessoas que não utilizam o parque.

Figura 48 - Gráfico 05 – Perfil de não frequentadores

Fonte: elaborado pelo autor.

Quando questionados quais os principais motivos pelos quais eles não frequentavam o local (Figura 49), os motivos que mais se destacaram foram a sensação de insegurança, a distância da residência e a falta de atrativos do parque.

Figura 49 - Gráfico 06 – Motivos pelos quais não frequentam o parque

Algumas pessoas ainda responderam o motivo por não irem ser a falta de tempo, a presença de usuários de drogas do local, que estaria associada a insegurança citada no Gráfico 06, ou ainda, que não teria costume de frequentar parques. Quanto às pessoas que utilizam o parque, observa-se o perfil das mesmas no Gráfico 07 (Figura 50).

Figura 50 - Gráfico 07 – Perfil de frequentadores

Fonte: elaborado pelo autor.

Quando perguntados quais os motivos pelos quais eles frequentam o parque (Figura 51 - Gráfico 08), 38% das pessoas responderam ser pelo contato com o verde, com a natureza. Ainda se destaca o motivo pelo local ser agradável e pelo motivo de poder realizar a prática de atividades físicas, 27 e 13%, respectivamente

Figura 51 - Gráfico 08 – Motivos pelos quais frequentam o parque.

Fonte: elaborado pelo autor.

Os participantes que utilizam o parque foram questionados quanto à segurança que sentiam no local (Figura 52 - Gráfico 09), e 40% afirmou ser razoável enquanto que 33% avaliou como ruim. Apenas 27% avaliou a segurança como boa ou muito boa.

Figura 52 - Gráfico 09 – Avaliação da segurança.

Fonte: elaborado pelo autor.

Para entender a sensação de segurança sentida pelos usuários do parque, analisou-se qual a relação da sensação com o gênero (Figura 53 - Gráficos 10 e 11).

Os resultados da avaliação da segurança como razoável e ruim foi a mesma para ambos os sexos, sendo 40% classificada com razoável e 33% classificada com ruim. A distorção apareceu na classificação de boa e muito boa, onde 9% dos homens classificou a segurança como muito boa, ao tempo que para essa mesma classificação tem-se apenas 3% das mulheres.

Figura 53 - Gráficos 10 e 11 – Relação segurança x gênero.

Fonte: elaborado pelo autor.

Ao serem perguntados sobre a infraestrutura do Parque (Figura 54 - Gráfico 12), as pessoas que responderam que o utilizam avaliam predominantemente como razoável (47%), ainda que 40% responderam ela ser boa ou muito boa e apenas 13% avaliou a infraestrutura do local como ruim.

Figura 54 - Gráfico 12 – Avaliação de infraestrutura.

Os usuários do Parque ainda responderam qual era a sensação que sentiam ao estar no local (Figura 55 - Gráfico 13), e a resposta qual mais se destacou foi a „tranquilidade‟; a quantidade de respostas para outras sensações foram muito similares, „silêncio‟, „conforto‟ e „satisfação‟.

Figura 55 - Gráfico 13 – Sensações.

Fonte: elaborado pelo autor.

4.3.7.1 Análise de dados

Ao analisar os dados obtidos, é possível observar em relação às respostas do Gráfico 6 – Motivos pelos quais não frequentam o parque, onde o motivo “falta de atrativos” aparece em destaque como sendo um dos principais, a relação da falta de uso do parque com a falta de um programa de necessidades que atenda os anseios da população. No estudo de caso 3.1. Klyde Warren Park foi ressaltada a importância de um local com uma gama de atividades a disposição para uma variedade de públicos na apropriação do parque. Além disso, tem-se os motivos citados no capítulo 2.4. Apropriação dos Parques Urbanos e suas condicionantes, onde é possível relacionar: (a) o fator “falta de manutenção” com a informação de Szeremeta e Zannin (2013) que os parques devem apresentar condições ambientais adequadas para a utilização efetiva dos mesmos; (b) os fatores “muito distante da residência” e “falta de estacionamento” se comunicam, uma vez que por não ter a disposição um estacionamento, as pessoas deixam de acessar o parque pela distância de sua residência até o local; (c) e por fim o fator “insegurança” associa-se

ao fato do local não ser amplamente utilizado pela população, pelos motivos anteriormente citados, tornando o ambiente um local atrativo para usuários de drogas, e consequentemente inseguro. A não utilização de um parque acaba associando-se à manutenção deficiente, que gera ainda mais a inibição de uso (Capítulo 2.4.).

É possível observar também ao analisar os Gráficos 8 e 13 uma convergência de resultados quando os motivos pelos quais as pessoas afirmaram ser os principais pela sua frequência no parque ser “o verde” e “local agradável”, e o sensação mais escolhida ter sido a de “tranquilidade”. Isso mostra que, apesar de 13% das pessoas procurarem o local para a prática de exercício físico, a maior parte ainda procura o local para ter momentos de descanso e relaxamento através do contato com a natureza. No capítulo 2.3.2. Função Social temos autores como Kaick (2007) e Mascaró e Mascaró (2010) afirmando a influência das áreas verdes à comunidade em questões como a transmissão do bem-estar psicológico e benefícios psicossociais. Temos ainda neste capítulo a observação de como todas essas relações impactam positivamente na qualidade de vida da população. Uma vez que mais pessoas passem a acessar um parque que tenha estrutura para atende-las, será possível alcançar uma melhora na qualidade de vida de toda a população da cidade.

4.3.8 Percepções

Neste capítulo apresentar-se-á um texto sobre Santa Terezinha de Itaipu sob o ponto de vista da autora deste trabalho, qual morou desde seu nascimento até seus 18 anos na cidade:

“A primeira vista dos desconhecidos, Santa Terezinha pode ser apenas uma cidadezinha pacata com verões muito quentes, de 20 mil habitantes do interior do Paraná. Pros que já moraram lá ou nas redondezas, sabem a força e a personalidade que esse local carrega. A ligação da cidade com as cidades próximas é muito forte. Existe um vai e vem cotidiano entre Santa Terezinha, Foz do Iguaçu, São Miguel e Medianeira.

Algo muito comum de ver nos cidadãos itaipuenses é uma fé inabalável (principalmente na padroeira da cidade) e uma vontade de sempre fazer além. Nunca estacionar, nunca se conformar. É um povo que gosta de viver intensamente. Um povo pomposo. Gosta de olhar e ser visto. O local mais importante de lá é a principal avenida da cidade, a Av. Primeiro de Maio. „A avenida‟. Lá se localiza alguns bares e lanchonetes da cidade. Mas o interessante mesmo é passar por lá para poder ver: quem está em qual lugar? Acompanhado de quem? Fazendo o que? É uma verdadeira passarela que se configura como o maior elemento de entretenimento da cidade: a própria população. Fazer exercício físico é uma cultura muito forte na cidade também. Caminhadas, academias, esportes.

É um município bem familiar, que valoriza sobrenomes e aparências. Cheio de jovens e adolescentes com muita energia sem ter aonde gasta-la. Seu escape acaba sendo Foz do Iguaçu. Ali do lado. Buscam o lazer que a cidade deles não oferece. Mas o que eles queriam mesmo era toda aquela estrutura ali na cidade deles.

Sentimento de acolhimento é a palavra que mais aparece quando tento resumi-la em poucas palavras. E acolher é uma coisa que sabem fazer muito bem feito. Solidariedade. Ver o próximo e ajudá-lo. Isso também está muito presente no cotidiano de Santa Terezinha.

Nesse contexto, o Parque Ecológico Domingos Zanette surge como uma área com muito potencial a ser explorado para poder dar a estrutura que a população de Santa Terezinha precisa: um local que proporcione lazer e recreação; que atenda aos seus diferentes públicos com uma gama de atividades variadas; um ambiente de convivência que proporcione a socialização de todos da cidade!”.

5. DIRETRIZES PROJETUAIS

A elaboração de um projeto para um espaço público como praças e parques está altamente relacionada com o conceito que será o norteador de todo o desenvolvimento do mesmo. Todos os desdobramentos do projeto seja o plano de necessidades, o partido, a definição das estratégias projetuais, uma vez desenvolvidos com um conceito sólido acabam por estruturar um projeto consistente e harmônico.

Em seções anteriores foi exposto a importância das áreas verdes dentro da constituição da urbe, e como o equilíbrio que ela agrega é necessário (Figura 56). Esse equilíbrio pode ser interpretado tanto no âmbito físico, no sentido de todas as funções ambientais desempenhadas por essas áreas como o capítulo 2.3.1. Função Ambiental aborda, quanto no âmbito social tratado no capítulo 2.3.2. Função Social, qual mostra como a utilização dos parques urbanos agrega na qualidade de vida da população.

Figura 56 – Esquema Equilíbrio Cidade e Natureza

Fonte: Elaborado pelo autor.

Em vista disso, define-se como equilíbrio o conceito do projeto que essas diretrizes projetuais vão estruturar. Para uma explanação mais clara do que ele significa e como pode ser interpretado, se faz uso do símbolo chinês proveniente do Taoísmo, o Yin Yang (Figura 57).

Figura 57 – Yin Yang

O símbolo do Yin Yang é representado por um círculo dividido ao meio por uma linha sinuosa e possui as cores preto e branco, onde a cor preta simboliza o Yin e a cor branca simboliza o Yang. Observa-se que ambos possuem um pequeno círculo em seu interior da cor oposta. O símbolo traduz o equilíbrio, a complementaridade. Um começa a existir a partir do momento em que o outro acaba, e ainda assim, os dois coexistem dentro de cada esfera: o Yin possui o Yang no seu interior, da mesma for que o contrário acontece. Na cultura chinesa eles são os dois princípios cósmicos primários do Universo, a representação do positivo e do negativo que se complementam. O Yin é o significado do princípio passivo, o noturno, o escuro e o frio. Ele é a mente intuitiva, simboliza o repouso. O Yang significa o ativo, o diurno, o que é luminoso e quente. O intelecto racional e claro, simboliza o movimento. (SEGANFREDO, 2012)

5.1 PREMISSAS E SETORIZAÇÃO

Nos Estudos de Caso foi abordado no capítulo 3.2.1. Estratégias de Projeto e Programa de Necessidades a metodologia de estruturar as diretrizes projetuais a partir de verbos sintéticos quais seriam estratégias para resolver adversidades do terreno do projeto. Após a análise dos dados obtidos no capítulo 4. Interpretação da Realidade definiram-se as seguintes diretrizes projetuais apontadas na Figura 58.

Figura 58 – Premissas

A primeira premissa está na escala intra-parque – a necessidade de CONECTAR seus limites, uma vez que o mesmo encontra-se em uma configuração um tanto linear e não conecta seus extremos.

A segunda, PRESERVAR, surge do fato de passar pelo parque a nascente do Arroio Tucano e sua área de APP. Portanto, fará parte desse desenvolvimento a reconstrução da mesma onde estiver mal preservada.

A última, ATRAIR, necessária para criar pontos de polaridades de atrações, buscando proporcionar para a população um set de atrativos diversificados para que possa atender uma grande variedade de públicos.

Então, elaborou-se uma macro setorização de manchas (Figura 59) a semelhança de um Projeto de Manejo Sustentável de Unidades de Conservação, buscando priorizar a importância da vegetação nativa inserida no parque, bem como sua zona de fundo de vale, considerando, contudo, a importância da função social.

A Setorização apresentada na Figura 59 contém as seguintes zonas:

1- Zona Primitiva: é aquela onde tenha ocorrido pequena ou mínima intervenção humana, contendo espécies da flora e da fauna ou fenômenos naturais de grande valor científico. O objetivo geral do manejo é a preservação do ambiente natural e ao mesmo tempo facilitar as atividades de pesquisa científica e educação ambiental permitindo-se formas primitivas de recreação.

2- Zona de Uso Extensivo: é aquela constituída em sua maior parte por áreas naturais podendo apresentar alguma alterações humanas. Caracteriza-se como uma transição entre a Zona Primitiva e a Zona de Uso Intensivo. O objetico do manejo é a manutenção de um ambiente natural com o mínimo impacto humano, apesar de oferecer acesso ao público com facilidade, para fins educativos e recreativos.

3- Zona de Uso Intensivo: é aquela constituída por áreas naturais ou alteradas pelo homem. O ambiente é mantido o mais próximo possível do natural e o objetivo geral do manejo é o de facilitar a recreação intensiva e educação ambiental em harmonia com o meio.

4- Zona de Recuperação: é aquela que contêm áreas consideravelmente antropizadas. Zona provisória, uma vez restaurada será incorporada novamente a

uma das Zonas Permanentes. O objetivo geral de manejo é deter a degradação dos recursos ou restaurar a área. (IEF)

Figura 59 – Setorização

Fonte: elaborado pelo autor.

Com base nos estudos de caso analisados e na interpretação da realidade, apresenta-se nesse capítulo diretrizes para o programa de necessidades a ser elaborado para o futuro projeto de Requalificação do Parque Ecológico Domingos Zenette. As diretrizes do programa foram setorizadas em três sessões:

1- Administrativa 2- Espaços „Body‟ 3- Espaços „Brain‟

Na Figura 60 encontram-se as diretrizes para o programa de necessidades:

Figura 60 – Diretrizes para Programa de Necessidades

Os critérios adotados para a definição das diretrizes da Seção Administrativa foram provenientes dos estudos de caso analisados, feito algumas adaptações pelo porte da cidade e pelo fato de uma parte da área do Parque ser dedicada à Zona de APP.

Quanto aos atrativos das outras duas seções, se baseiam também nos Estudos de Caso e na Interpretação da Realidade, buscando promover um set de atrações diversificado que possa atender uma ampla variedade de públicos buscando dar estrutura para proporcionar o equilíbrio necessário dentro da rotina da população qual poderá usufruir do Parque.

6. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A partir da análise da pesquisa, considerando o Capítulo 2 onde existe o desenvolvimento da Conceituação Temática; o Capítulo 3, qual aborda os Estudos de Caso; o Capítulo 4, qual contém a Interpretação da Realidade; e o Capítulo 5 qual traz as Diretrizes projetuais; elaborou-se o Projeto Paisagísitico de Requalificação do Parque Domingos Zanette.

O projeto resultou em 9 pranchas, no formato A1, que se encontram nos apêndices dessa pesquisa.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pelas sociedades urbanas encontrarem-se em um momento de uma correria caótica, cada vez mais passa-se os dias dentro de ambientes construídos, seja em casa, no trabalho, na escola, em momentos de lazer em ambientes como shoppings e cinemas. Tornam-se cada vez mais necessários ambientes de natureza que sejam concomitantemente equipados para proporcionar ambientes de lazer para a população e que impactem de forma positiva ambientalmente na urbe que estejam inseridos. Neste contexto encontram-se os parques urbanos.

Uma vez planejado um Parque Urbano, ele deve atingir duas funções principais: a ambiental e a social. A primeira refere-se às funções como a ajuda no controle do clima, na conservação da água, na redução da erosão, na economia de energia, na promoção da biodiversidade, entre uma série de outros fatores. A segunda contempla a melhoria da estética urbana através da diversificação da

paisagem construída embelezando a cidade; a transmissão do bem-estar psicológico através do contato entre pessoas e elementos naturais; a função educativa; a geração de atividades econômicas no entorno; a melhora na saúde dos usuários; etc.

No entanto, para proporcionarem essa série de funções, precisam serem efetivamente utilizados pela população. Assim a manutenção; a proximidade com a residência; locais com maior qualidade estética; segurança; pistas de caminhada e corrida; estacionamentos; são alguns fatores possíveis de listar que influenciam na utilização desses locais.

A análise dos correlatos confirma as teorias acerca dos fatores que levam à utilização dos mesmos e aumentam o repertório projetual uma vez que apresentam soluções inovadoras.

A análise local e regional permitiu compreender a importância do espaço de estudo para a região, qual se mostrou carente acerca de parques urbanos e mesmo outros espaços ao ar livre destinados ao lazer da população regional, fazendo do mesmo uma atração única. Em análise da infraestrutura do Parque foi possível perceber uma série de não conformidades quais trouxeram motivos pelos quais o parque é subutilizado. A aplicação do questionário corrobora tal afirmação: mais de 80% das pessoas que responderam o questionário afirmaram não utilizar o local, e entre os principais motivos listados por essas pessoas estão a insegurança, a falta de manutenção, a falta de atrativos, e a falta de estacionamento aliada à distância das residências.

Assim, através do Projeto de Paisagismo desenvolvido com base no desenvolvimento desse estudo, incorporando no mesmo as estratégias analisadas, pretende-se que a revitalização do parque devolva ao mesmo sua função social, agregando qualidade de vida aos habitantes da cidade e da região, além de se tornar um ponto atrativo significativo que trará um novo olhar sobre a cidade.

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