• Nenhum resultado encontrado

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.2. Segunda etapa experimental

4.2.1. Técnicas utilizadas para análise da segunda etapa experimental (in vitro)

4.2.1.2. Reação em Cadeia da Polimerase quantitativa (qPCR)

As médias e desvios-padrão dos valores da reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) (x105) de espiroquetas em meio de cultivo Barbour-Stoenner-Kelly (BSK), em dez momentos de análise, esta descrito na tabela 15.

Os G1 e G7, que não passaram por inoculação de soro parasitado com

B. anserina, não amplificaram o gene da bactéria em nenhum momento

experimental. Observando os valores obtidos da qPCR na tabela 26, nota-se que os G2 e G3 apresentaram valores de qPCR semelhantes nos momentos 1, 2 e 3, e diferença significativa (P=<0,05) entre os grupos no momento 4, onde ocorreu amplificação apenas no G2.

A não amplificação a partir dos 20 dias após a inoculação, pode ser devido a parada do crescimento em meio de cultivo BSK, por alteração das propriedades estruturais da bactéria ou alteração das propriedades do meio de cultivo devido a irradiação de luz visível e/ou adição de corante ftalocianina de cloro-alumínio

TABELA 2. Médias ± desvios-padrão dos valores da espiroquetemia (x 106/mL) de galinhas poedeiras, que receberam soro parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença), grupo 3 (tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Perda de animais (entre parênteses), mediana e percentis 25 e 75% de espiroquetas. Botucatu -SP, 2015.

Momentos Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Grupos Controle Imunossupressão Doença P 0 0,0 [0-0] 0 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 1 0,0 [0,0-0,0] AB 1,0 [0,6-10,3] AB 4,8 [1,0-11,0] A 2,5 [2,2-10,2] A 0,0 [0,0-0,0] B 0,0 [0,0-0,0] B 3,5 [0,6-10,0] AB <0,001 2 0,0 [0,0-1,7] 0,0 [0,0-0,0] 2,6 [0,0-5,2] 0,0 [0,0-0,0] 0,0 [0,0-0,0] 0,0 [0,0-0,0] 0,0 [0,0-0,0] 0,382 3 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 4 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 5 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] --- 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 6 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] --- 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 7 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] --- 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 00,0 [0-0] 1,00 8 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] --- 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 9 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] --- --- 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 P 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

* Medianas seguidas pela mesma letra maiúscula na linha não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 3. Avaliação qualitativa da motilidade das espiroquetas (%) de aves poedeiras, que receberam soro parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Classificação de motilidade representada em cruzes

(+): ++++ motilidade intensa, +++ vigorosa, ++ ativa, + pouco ativa. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (tratado),

Grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu -SP, 2015. Momentos Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Grupos Doença

0 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente

1 16,66% + 83,33% +++ 100% +++ 83,33% +++ Ausente Ausente 16,66% +++ 50% ++ 2 16,66% +++ Ausente 16,66% +++ Ausente Ausente Ausente Ausente

3 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente

4 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente

5 Ausente Ausente --- Ausente Ausente Ausente Ausente

6 Ausente Ausente --- Ausente Ausente Ausente Ausente

7 Ausente Ausente --- Ausente Ausente Ausente Ausente

8 Ausente Ausente --- Ausente Ausente Ausente Ausente

9 Ausente Ausente --- --- Ausente Ausente Ausente

TABELA 4. Médias ± desvios-padrão dos valores da reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) (x105/mL) de galinhas poedeiras, que receberam soro parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu -SP, 2015.

Momentos Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Grupos Controle Imunossupressão Doença P 0 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 1,000 1 1,12 [0,0-2,34] aB 4,97 [4,88-5,05] aC 4,84 [4,70-5,08] aC 5,01 [4,96-5,32] aC 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 5,06 [4,98-5,17] aC <0,001 2 2,26 [0-2,99] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 2,35 [0,0-4,69] aA 0,0 aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 0,085 3 0,0 [0,0-1,80] aA 2,33 [2,24-2,34] aB 0,0 aA 0,0 aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 0,017 4 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 0,0 aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 1,000 5 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA --- 0,0 aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 1,000 6 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA --- 0,0 aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 1,000 7 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA --- 0,0 aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 1,000 8 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA --- 2,24 aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 0,007 9 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA --- --- 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 aA 1,000 P 0,269 0,035 0,406 0,433 1,000 1,000 0,437

* Medianas seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 5. Médias ± desvios-padrão dos valores do ensaio de imunoadsorção enzimático indireto (ELISA indireto) padronizado

(CDO*100/CUT off) de galinhas poedeiras, que receberam soro parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu -SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 4,0 ± 6,6 cA 10,6 ± 10,6 dA 6,1 ± 6,1 cA 45,4 ± 45,4 dA 25,4 ± 25,4 aA 28,2 ± 28,2aA 21,8 ± 21,8 cA 0,174 1 2,4 ±4,3 cA 8,7 ± 7,3 dA 9,5 ± 25,4 cA 21,1 ± 19,0 dA 31,2 ± 21,4 aA 25,3 ±36,2 aA 10,1 ± 12,1 cA 0,255 2 9,8 ± 4,8 cA 135,1 ± 26,2 cA 87,9 ± 2,5 bA 100,2 ± 0,0 cA 38,1 ± 62,3 aA 40,6 ± 72,8 aA 98,3 ±0,0 bcA 0,046 3 39,6 ± 25,8 bcA 187,7 ± 26,4 abA 132,3 ± 10,7 bA 103,8 ± 0,0 cA 18,7 ± 25,7 aA 12,8 ± 21,9 aA 167,0 ±0,0 abA < 0,001 4 65,5 ± 35,6 bcBC 276,9 ± 58,6 abA 214,1 ± 0,0 aAB 190,4 ± 0,0 bcAB 23,9 ± 40,7 aC 18,6 ± 41,4 aC 151,6 ± 0,0 abcABC <0,001 5 124,8 ± 17,1 abC 271,5 ± 8,8 aA --- 230,3 ± 0,0 bAB 17,5 ± 25,4 aD 13,7 ± 24,4 aD 229,9 ± 0,0 abB <0,001 6 189,2 ± 13,7 aB 288,9 ± 14,3 aA --- 223,8 ± 0,0 bA 46,7 ± 33,6 aB 54,9 ± 55,4 aB 238,2 ± 0,0 abA <0,001 7 203,4 ± 73,0 aB 332,2 ± 9,8 aA --- 257,5 ± 0,0 abAB 23,5 ± 25,3 aC 31,0 ± 34,4 aC 276,2 ± 0,0 abAB <0,001 8 187,6 ± 73,5 aA 317,3 ± 16,1 aA --- 329,0 ± 0,0 aA 44,7 ± 50,3 aB 36,3 ± 51,5 aB 333,1 ± 0,0 aA <0,001 9 206,9 ± 69,8 aA 335,3 ± 0,0 aA --- --- 41,8 ± 24,9 aB 45,6 ± 73,5 aB 311,0 ± 0,0 aA 0,003 P <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 0,013 0,114 <0,001

* Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 6. Médias ± desvios-padrão dos valores de volume globular (VG) (%) de galinhas poedeiras, que receberam soro

parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu - SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 45,0 ± 6,4 aA 48,8 ± 4,3 aA 45,8 ± 5,8 aA 41,2 ± 9,3 aA 40,2 ± 3,8 aA 40,8 ± 4,8 aA 39,5 ± 7,0 aA 0,099 1 24,0 ± 2,8 bcAB 16,8 ± 3,6 cBC 19,2 ± 4,1 bBC 17,2 ± 3,7 aBC 30,7 ± 3,8 bcA 23,2 ± 5,6 bcdBC 15,0 ± 4,1 aC <0,001 2 15,8 ± 3,1 dB 19,3 ± 2,1 cAB 15,5 ± 0,7 bB 21,0 ± 0,0 aAB 24,0 ± 3,2 dA 18,8 ± 3,0 cdAB 24,0 ± 0,0 aAB 0,002 3 18,3 ± 4,0 cdAB 19,0 ± 6,6 cAB 10,0 ± 2,8 bB 18,0 ± 0,0 aAB 27,2 ± 1,7 cdA 16,0 ± 3,9 dAB 15,0 ± 0,0 aAB <0,001 4 17,7 ± 2,1 cdAB 22,0 ± 6,2 bcA 6,0 ± 0,0 bB 16,0 ± 0,0 aAB 26,5 ± 2,8 cdA 16,2 ± 1,9 dAB 20,0 ± 0,0 aAB <0,001 5 19,0 ± 4,6 cdAB 29,0 ± 8,5 bcA --- 24,0 ± 0,0 aAB 27,2 ± 1,7 cdA 15,8 ± 1,0 dB 20,0 ± 0,0 aAB <0,001 6 23,0 ± 5,0 bcdA 26,0 ± 1,4 bcA --- 24,0 ± 0,0 aA 36,0 ± 4,8 abA 33,5 ± 9,5 abA 33,0 ± 0,0 aA 0,053 7 26,7 ± 2,3 bcB 38,0 ± 4,2 abA --- 31,0 ± 0,0 aAB 30,0 ± 2,0 cB 31,2 ± 2,5 abcAB 31,0 ± 0,0 aAB 0,003 8 29,3 ± 4,0 bA 34,5 ± 2,1 bcA --- 36,0 ± 0,0 aA 27,3 ± 1,4 cdA 22,4 ± 12,5 bcdA 28,0 ± 0,0 aA 0,293 9 25,7 ± 1,5 bcA 25,0 ± 0,0 bcA --- --- 38,3 ± 3,9 aA 30,5 ± 5,6 abcA 25,0 ± 0,0 aA 0,004 P <0,001 <0,001 <0,001 0,031 <0,001 <0,001 0,081

*Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 7. Médias ± desvios-padrão dos valores de proteína plasmática total (g/dL) de galinhas poedeiras, que receberam soro

parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão).Botucatu - SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 6,4 ± 0,7 aAB 5,6 ± 0,6 aAB 5,9 ± 0,5 aAB 5,5 ± 0,4 abAB 6,7 ± 1,3 aA 5,5 ± 0,4 bcAB 5,4 ± 0,5 bB 0,019 1 7,1 ± 1,1 aA 4,7 ± 0,3 aB 5,8 ± 0,4 aAB 4,5 ± 0,5 bB 5,6 ± 1,0 aB 5,4 ± 1,0 bcB 4,8 ± 0,6 bB <0,001 2 5,7 ± 0,3 aA 5,1 ± 0,8 aA 6,3 ± 0,4 aA 5,2 ± 0,0 abA 5,9 ± 0,6 aA 4,8 ± 0,7 bcA 5,6 ± 0,0 abA 0,014 3 6,5 ± 1,7 aA 6,4 ± 1,3 aA 5,3 ± 0,1 aA 6,0 ± 0,0 abA 6,2 ± 1,3 aA 6,0 ± 0,8 abA 9,0 ± 0,0 aA 0,829 4 8,0 ± 3,3 aA 5,9 ± 0,9 aA 5,2 ± 0,0 aA 5,0 ± 0,0 abA 6,2 ± 0,8 aA 8,6 ± 1,8 aA 10,6 ± 0,0 aA 0,107 5 7,3 ± 1,9 aA 5,8 ± 0,8 aA --- 7,2 ± 0,0 aA 6,2 ± 1,3 aA 7,4 ± 2,3 abA 9,6 ± 0,0 aA 0,608 6 6,3 ± 1,2 aA 5,1 ± 0,1 aA --- 5,2 ± 0,0 abA 6,6 ± 0,6 aA 4,9 ± 0,7 bcA 7,4 ± 0,0 abA 0,017 7 4,8 ± 0,6 aA 5,2 ± 1,4 aA --- 5,2 ± 0,0 abA 6,1 ± 0,5 aA 6,4 ± 0,6 abA 6,6 ± 0,0 abA 0,042 8 5,5 ± 0,9 aA 5,2 ± 1,1 aA --- 5,0 ± 0,0 abA 6,3 ± 0,6 aA 3,3 ± 2,0 cA 8,0 ± 0,0 abA 0,019 9 5,5 ± 0,3 aA 4,4 ± 0,0 aA --- --- 6,1 ± 1,1 aA 4,9 ± 1,3 bcA 5,8 ± 0,0 abA 0,274 P 0,182 0,157 0,156 0,048 0,414 <0,001 0,016

*Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 8. Médias ± desvios-padrão dos valores de colesterol (mg/dL) de galinhas poedeiras, que receberam soro parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3

(Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu -SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 248,7 ± 155,1 bA 204,8 ± 33,8 bA 206,2 ± 56,1 bA 190,2 ± 64,3 bA 166,7 ± 41,9 aA 279,5 ± 210,4 cdA 201,0 ± 47,5 dA 0,616 1 568,2 ± 146,3 aA 203,8 ± 32,7 bB 332,2 ± 127,7 abB 248,5 ± 45,7 abB 156,7 ± 35,3 aB 605,3 ± 198,9 abA 244,5 ± 18,1 dB <0,001 2 346,4 ± 38,1 abA 289,3 ± 52,9 abA 327,0 ± 46,7 abA 389,0 ± 0,0 abA 135,8 ± 30,6 aB 345,3 ± 79,1 bcdA 287,0 ± 0,0 cdAB <0,001 3 414,0 ± 54,1 abA 477,3 ± 176,1 aA 465,5 ± 5,0 aA 406,0 ± 0,0 abAB 161,8 ± 48,1 aB 492,3 ± 126,1 abcA 740,0 ± 0,0 aA <0,001 4 447,7 ± 48,5 abABC 391,3 ± 57,7 abBC 594,0 ± 0,0 aAB 464,0 ± 0,0 aABCb 143,2 ± 67,2 aC 722,2 ± 134,6 aA 780,0 ± 0,0 aA <0,001 5 405,7 ± 108,9 abAB 324,0 ± 181,0 abAB --- 498,0 ± 0,0 aAB 137,8 ± 40,4 aB 597,6 ± 158,2 abA 711,0 ± 0,0 aA <0,001 6 405,0 ± 188,8 abA 288,5 ± 176,1 abA --- 522,0 ± 0,0 aA 180,8 ± 109,8 aA 343,8 ± 100,6 bcdA 472,0 ± 0,0 b 0,132 7 260,0 ± 168,1 abA 248,5 ± 41,7 abA --- 528,0 ± 0,0 aA 139,2 ± 44,8 aA 145,0 ± 27,4 dA 190,0 ± 0,0 d 0,138 8 232,7 ± 91,7 bA 220,0 ± 28,3 bA --- 400,0 ± 0,0 abA 214,8 ± 58,0 aA 127,8 ± 29,2 dA 437,0 ± 0,0 bc 0,107 9 194,0 ± 7,0 bA 103,0 ± 0,0 bA --- --- 192,7 ± 57,1 aA 118,8 ± 33,0 dA 212,0 ± 0,0 d 0,056

P 0,005 0,003 0,024 0,030 0,126 <0,001 <0,001

* Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 9. Médias ± desvios-padrão dos valores de triglicerídeos (mg/dL) de galinhas poedeiras, que receberam soro parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3

(Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão. Botucatu -SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 2151,7 ± 1717,3 aA 1718,0 ± 740,5 aA 1599,2 ± 718,0 aA 1291,5 ± 1060,6 aA 11127 ± 577,8 aA 2279,0 ± 2140,5 aA 1732,8 ± 462,3 aA 0,633 1 781,2 ± 455,7 aAB 169,6 ± 89,8 aB 272,8 ±315,8 bB 169,8 ± 133,2 aB 10210 ± 391,1 aA 598,7 ± 380,4 aAB 189,3 ± 111,9 bB <0,001 2 252,0 ± 172,3 aA 92,7 ± 28,1 aA 81,5 ± 41,7 bA 50,0 ± 0,0 aA 13288 ± 623,5 aA 192,3 ± 165,8 aA 193,0 ± 0,0 bA <0,001 3 708,0 ± 533,5 aA 1052,0 ± 969,4 aA 42,0 ± 11,3 bA 952,0 ± 0,0 aA 15025 ± 819,7 aA 827,2 ± 521,2 aA 1200,0 ± 0,0 bA 0,150 4 2562,0 ± 2763,0 aA 422,0 ± 506,2 aA 25,0 ± 0,0 bA 516,0 ± 0,0 aA 18390 ± 746,7 aA 2622,8 ± 2080,7 aA 4900,0 ± 0,0 bA 0,328 5 1506,0 ± 2386,2 aA 177,5 ±14,8 aA --- 206,0 ± 0,0 aA 15258 ± 858,3 aA 2304,4 ± 2064,6 aA 1200,0 ± 0,0 bA 0,507 6 1149,3 ± 1376,3 aA 160,0 ± 75,0 aA --- 132,0 ± 0,0 aA 12300 ± 481,8 aA 267,0 ± 126,0 aA 1180,0 ± 0,0 bA 0,113 7 577,7 ± 503,3 aA 557,5 ± 754,5 aA --- 103,0 ± 0,0 aA 12878 ± 630,4 aA 1957,5 ± 712,3 aA 763,0 ± 0,0 bA 0,055 8 737,0 ± 623,8 aA 591,0 ± 804,7 aA --- 25,0 ± 0,0 aA 11805 ± 343,6 aA 520,3 ± 405,0 aA 1200,0 ± 0,0 bA 0,198 9 806,7 ± 660,6 aA 148,0 ± 0,0 aA --- --- 10828 ± 414,0 aA 547,3 ± 172,1 aA 1310,0 ± 0,0 bA 0,197 P 0,338 0,054 0,005 0,648 0,311 0,014 0,010

* Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 10. Médias ± desvios-padrão dos valores de fosfatase alcalina (UI/L) de galinhas poedeiras, que receberam soro

parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), Grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu - SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 964,5 ± 717,9 671,7 ± 371,2 a 699,0 ± 394,4 a 711,7 ± 683,5 516,8 ± 270,5 482,0 ± 297,4 abc 1187,8 ± 584,9 0,217 1 367,3 ± 194,1 AB 164,2 ± 92,2 aB 143,0 ± 139,2 aB 100,3 ± 53,2B 876,3 ± 695,2 A 351,5 ± 211,3 abcAB 175,0 ± 76,4 B 0,005 2 198,8 ± 187,4 A 122,0 ± 23,6 aA 80,5 ± 10,6 aA 50,0 ± 0,0 A 682,7 ± 392,1 A 156,5 ± 71,8 cA 565,0 ± 0,0 A 0,004 3 321,7 ± 238,5 133,7 ± 31,1 a 140,5 ± 34,6 a 110,0 ± 0,0 541,8 ± 322,7 279,7 ± 134,5 bc 294,0 ± 0,0 0,093 4 320,7 ± 167,6 140,0 ± 43,7 a 124,0 ± 0,0 a 72,0 ± 0,0 463,2 ± 309,9 214,2 ± 90,6 bc 494,0 ± 0,0 0,154 5 368,3 ± 286,7 183,5 ± 98,3 a --- 62,0 ± 0,0 535,5 ± 372,9 376,6 ± 251,1 abc 644,0 ± 0,0 0,548 6 274,0 ± 77,6 532,0 ± 503,5 a --- 52,0 ± 0,0 613,0 ± 359,6 929,5 ± 458,4 a 843,0 ± 0,0 0,205 7 696,3 ± 424,3 853,0 ± 718,4 a --- 63,0 ± 0,0 488,2 ± 244,7 772,5 ± 170,1 ab 705,0 ± 0,0 0,477 8 672,7 ± 307,9 449,5 ± 311,8 a --- 49,0 ± 0,0 528,8 ± 473,7 388,8 ± 123,8 abc 714,0 ± 0,0 0,775 9 590,0 ± 245,5 312,0 ± 0,0 a --- --- 385,0 ± 290,3 685,8 ± 525,3 ab 416,0 ± 0,0 0,455 P 0,088 0,042 0,040 0,960 0,200 0,002 0,595

* Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 11. Médias ± desvios-padrão dos valores de alanina aminotransferase (UI/L) de galinhas poedeiras, que receberam soro

parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu - SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 43,8 ± 52,8 34,3 ± 23,7 37,2 ± 14,0 35,7 ± 32,4 22,8 ± 16,5 96,0 ± 147,7 33,7 ±13,7 c 0,504 1 41,0 ± 31,6 19,2 ± 4,8 23,0 ± 16,9 51,5 ± 66,1 23,7 ± 17,2 25,3 ± 15,9 7,5 ± 1,3 c 0,326 2 21,2 ± 8,9 16,7 ± 5,1 15,5 ± 0,7 11,0 ± 0,0 16,3 ± 13,2 27,5 ± 31,4 13,0 ± 0,0 c 0,847 3 67,0 ± 77,5 61,7 ± 37,7 21,5 ± 7,8 98,0 ± 0,0 29,2 ± 26,8 113,7 ± 96,0 132,0 ± 0,0 bc 0,254 4 111,7 ± 89,0 25,7 ± 28,0 11,0 ± 0,0 47,0 ± 0,0 32,2 ± 18,2 124,4 ± 82,3 270,0 ± 0,0 a 0,058 5 126,3 ± 110,9 7,0 ± 1,4 --- 12,0 ± 0,0 33,2 ± 20,4 114,4 ± 86,8 187,0 ± 0,0 ab 0,110 6 100,3 ± 145,9 4,0 ± 0,0 --- 7,0 ± 0,0 28,7 ± 18,8 76,8 ± 129,7 76,0 ± 0,0 bc 0,588 7 12,3 ± 17,9 9,0 ± 9,9 --- 4,0 ± 0,0 45,3 ± 73,2 18,3 ± 8,9 66,0 ± 0,0 bc 0,704 8 8,7 ± 3,5 14,5 ± 13,4 --- 7,0 ± 0,0 22,5 ± 15,5 8,5 ± 5,5 40,0 ± 0,0 c 0,260 9 17,0 ± 8,9 12,0 ± 0,0 --- --- 14,5 ± 12,2 6,5 ± 2,9 26,0 ± 0,0 c 0,332 P 0,184 0,049 0,189 0,900 0,668 0,172 0,003

* Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 12. Médias ± desvios-padrão dos valores de aspartato aminotransferase (UI/L) de galinhas poedeiras, que receberam

soro parasitado com Borrelia anserina, em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu -SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 236,7 ± 44,8 bcA 239,5 ± 22,1 bcA 234,2 ± 27,9 cA 244,0 ± 27,7 aA 207,7 ± 87,2 aA 233,7 ± 61,7 bcA 279,3 ± 146,2 aA 0,795 1 468,3 ± 156,3 abA 380,6 ± 92,8 bcAB 383,4 ± 39,4 bAB 297,5 ± 222,1 aAB 204,0 ± 92,7 aB 453,5 ± 69,4 abcA 405,8 ± 87,3 aAB 0,010 2 573,6 ± 170,4 aA 789,7 ± 22,5 aA 565,0 ± 14,1 aAB 820,0 ± 0,0 aA 236,2 ± 22,7 aB 425,7 ± 169,8 abcAB 500,0 ± 0,0 aAB <0,001 3 453,0 ± 83,2 abcAB 530,0 ± 65,6 bA 573,0 ± 75,0 aA 325,0 ± 0,0 aAB 241,8 ± 33,2 aB 455,7 ± 173,4 abAB 260,0 ± 0,0 aAB 0,005 4 318,7 ± 74,1 abcAB 458,7 ± 114,7 bcA 562,0 ± 0,0 aA 536,0 ± 0,0 aA 216,8 ± 23,3 aB 498,6 ± 55,2 abA 350,0 ± 0,0 aAB <0,001 5 409,0 ± 166,2 abcAB 383,5 ± 170,4 bcAB --- 410,0 ± 0,0 aAB 224,7 ± 46,9 aB 534,4 ± 205,9 aA 238,0 ± 0,0 aAB 0,034 6 361,0 ± 134,0 abcA 279,5 ± 111,0 bcA --- 531,0 ± 0,0 aA 237,7 ± 30,2 aA 435,8 ± 168,5 abcA 539,0 ± 0,0 a 0,095 7 254,3 ± 35,0 bcA 296,5 ± 57,3 bcA --- 353,0 ± 0,0 aA 227,2 ± 17,8 aA 150,5 ± 103,1 cA 575,0 ± 0,0 aA 0,063 8 206,7 ± 33,5 cA 234,0 ± 70,7 cA --- 268,0 ± 0,0 aA 241,7 ± 39,4 aA 316,3 ± 136,9 abcA 590,0 ± 0,0 aA 0,344 9 171,0 ± 38,3 cA 192,0 ± 0,0 bcA --- --- 246,3 ± 67,1 aA 324,3 ± 132,4 abcA 443,0 ± 0,0 aA 0,122

P <0,001 <0,001 <0,001 0,437 0,849 0,003 0,331

* Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferiram estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey (P>0,05).

TABELA 13. Médias ± desvios-padrão dos valores da espiroquetemia (x 105/mL) em meio de cultivo Barbour-Stoenner-Kelly (BSK), em dez momentos de análise, com intervalo de cinco dias. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença), grupo 3 (tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Entre parênteses mediana e percentis 25 e 75% de espiroquetas. Botucatu -SP, 2015.

Momento 0 Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

Espiroquetas 1,5 [1-3] AB 2,5 [1-5] AB 2,5 [2-3] AB 4,0 [3-4] A 0,0 [0-0] B 0,0 [0-0] B 2,5 [2-4] AB <0,001 Agrupamentos P 0,5 [0-1] A 1,0 [1-1] A 1,0 [0-1] A 0,5 [0-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,002 Agrupamentos M 1,0 [1-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-1] A 1,0 [1-2] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,5 [0-1] A <0,001 Agrupamentos G 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-1] 0,336 Momento 1 Espiroquetas 0,5 [0-1] A 0,5 [0-2] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-2] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 2,5 [1-3] A 0,007 Agrupamentos P 0,0 [0-1] A 0,5 [0-1] A 0,5 [0-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 2,0 [1-2] A 0,013 Agrupamentos M 0,0 [0-1] A 0,0 [0-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,613 Agrupamentos G 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,181 Momento 2 Espiroquetas 0,0 [0-1] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-1] 0,427 Agrupamentos P 0,5 [0-2] 2,0 [0-3] 0,5 [0-2] 0,5 [0-1] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-1] 0,085 Agrupamentos M 0,0 [0-1] 0,0 [0-1] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,585 Agrupamentos G 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,649 Momento 3 Espiroquetas 0,0 [0-0] 0,5 [0-1] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,073 Agrupamentos P 0,0 [0-0] 0,5 [0-1] 0,0 [0-1] 0,0 [0-1] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,0 [0-1] 0,051 Agrupamentos M 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,5 [0-1] 0,067 Agrupamentos G 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,528

Momento 4 Espiroquetas 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Agrupamentos P 4,0 [3-7] A 0,5 [0-2] AB 0,5 [0-1] AB 1,0 [0-1] AB 0,0 [0-0] B 0,0 [0-0] B 0,5 [0-2] AB 0,001 Agrupamentos M 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-1] 0,056 Agrupamentos G 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Momento 5 Espiroquetas 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Agrupamentos P 0,5 [0-1] 0,5 [0-5] 2,5 [0-3] 0,0 [0-2] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-1] 0,111 Agrupamentos M 1,0 [0-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 0,016 Agrupamentos G 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,423 Momento 6 Espiroquetas 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Agrupamentos P 1,0 [1-1] A 0,5 [0-2] A 1,0 [0-2] A 0,5 [0-1] A 0,0 [0-0] A 0,0 [0-0] A 3,0 [1-4] A 0,010 Agrupamentos M 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-1] 0,0 [0-1] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-1] 0,515 Agrupamentos G 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Momento 7 Espiroquetas 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Agrupamentos P 0,5 [0-1] 2,5 [0-3] 0,5 [0-3] 1,5 [0-2] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,5 [0-2] 0,055 Agrupamentos M 0,0 [0-0] 0,0 [0-2] 0,0 [0-0] 0,5 [0-1] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,166 Agrupamentos G 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Momento 8 Espiroquetas 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00 Agrupamentos P 0,0 [0-1] 0,5 [0-1] 2,5 [1-3] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,0 [1-4] <0,001 Agrupamentos M 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,649 Agrupamentos G 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 0,0 [0-0] 1,00

TABELA 14. Avaliação qualitativa da motilidade das espiroquetas (%) de placas de 12 poços, contendo meio de cultivo Barbour-

Stoenner-Kelly (BSK), avaliados em nove momentos de análise, com intervalo de cinco dias entre cada análise. Classificação de motilidade representada em cruzes (+): ++++ motilidade intensa, +++ vigorosa, ++ ativa, + pouco ativa. Grupo 1 (Controle), grupo 2

(Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu -SP, 2015.

Momentos Grupos

Tratado visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Luz Doença

0 100% + 100% + 100% + 100% + Ausente Ausente 83,33% +

1 16,66% + 33,33% + Ausente 16,66% + Ausente Ausente 83,33% + 2 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 3 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 4 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 16,66% ++++ 5 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 6 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 7 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente 8 Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente Ausente

TABELA 15. Médias ± desvios-padrão dos valores da reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) (x105/mL) de placas de 12 poços, contendo meio de cultivo Barbour-Stoenner-Kelly (BSK), avaliados em nove momentos de análise, com intervalo de cinco dias entre cada análise. Grupo 1 (controle), grupo 2 (Doença) e grupo 3 (Tratado), grupo 4 (Luz visível), grupo 5 (Nanoemulsão), grupo 6 (Ftalocianina) e grupo 7 (Imunossupressão). Botucatu -SP, 2015.

Momentos Grupos P

Tratado Luz visível Ftalocianina Nanoemulsão Controle Imunossupressão Doença

0 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 1,000 1 4,17 [3,88-4,22] cB 4,02 [3,74-4,23] bB 4,44 [4,13-4,55] bC 4,24 [3,92-4,55] cC 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 4,14 [4,06-4,17] cB <0,001 2 3,54 [3,13-3,66] bcB 3,77 [3,74-3,85] bC 3,50 [3,31-3,55] bB 3,56 [3,37-3,70] bB 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 3,83 [3,54-4,10] cC <0,001 3 2,74 [2,53-2,96] bB 3,42 [2,44-4,19] bC 3,19 [2,41-3,72] bB 2,63 [0,0-3,98] abB 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 2,38 [2,23-3,20] bB 0,002 4 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 1,28 [0,0-2,91] abA 0,125 5 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,648 6 0,0 [0-2,42] bA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,287 7 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 1,000 8 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 1,000 9 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,0 [0,0-0,0] aA 0,423 P <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 1,000 1,000 <0,001

5. CONCLUSÃO

O tratamento do soro parasitado com Borrelia anserina utilizando luz visível associada à ftalocianina de cloro-alumínio propiciou efeito favorável no controle da enfermidade, pois promoveu redução da carga bacteriana e consequentemente redução da taxa de mortalidade, com elevação na concentração da imunoglobulina Y, caracterizando resposta imune das galinhas poedeiras frente a infecção. A terapia fotodinâmica aplicada in vitro provocou alterações no meio de cultivo Barbour-Stoenner-Kelly, dificultando o crescimento da Borrelia anserina.

6. REFERÊNCIAS

AHMAD, N.; GUPTA, S.; FEYES, D. K.; MUKHTAR, H. Involvement of Fas (APO-1/CD-95) during photodynamic-therapy-mediated apoptosis in human epidermoid carcinoma A431 cells. Journal of Investigative Dermatology.

v.115, p.1041-6, 2000.

ANHOLT, H.; MOAN, J. Fractionated treatment of CaD2 tumors in mice sensitized with aluminumphthalocyanine tetrasulfonate. Journal Cancer Letters. v.61, p.263-7, 1992.

APPEL, J. G. Lyme disease in dogs and cats. Compendium. v.12, n.5,

p.617, 1990.

ARAGÃO, H. B. Soroterapia e vacinação na espiroquetoze das galinhas.

Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, n.3, p. 3-39, 1911.

ATALIBA, A.C.; RESENDE, J.S.; YOSHINARI, N. e LABRUNA, M.B. Isolation and molecular characterization of a Brazilian strain of Borrelia anserina, the agent of fowl spirochaetosis. Research in Veterinary Science, v.83, n.2, p.

145-149, 2007.

AUSTIN, F. E. Maintenance of infective Borrelia burgdorferi Sh-2-82 in 4% oxygen - 5% carbon dioxide in vitro. Canadian Journal of Microbiology. v.39,

p.1103-1110, 1993.

BANDOPADHYAY, A. C.; VEGAD, J. L. Observations on the pathology of experimental avian spirochaetosis. Research in Veterinary Science. v.35, n.2,

p.138-144, 1983.

BARANTON, G.; POSTIC, D.; SAINT GIROS I. Delineation of Borrelia burgdorferi sensu stricto, Borrelia garinii sp. nov., and VS461 associated with

Lyme borreliosis. International Journal of Systematic Bacteriology, v.42, p.

378-83, 1992.

BARBOUR, A. G.; HAYES, S. F. Biology of Borrelia species. Microbiological Review. n.4, v.50, p.381-400, 1986.

BENNETT, C. E. Ticks and Lyme disease. Advances in Parasitology. v.36,

p.343-405, 1995.

BIER, O. Microbiologia e Imunologia. 24ª ed. Editora Melhoramentos. São

Paulo. p. 1234, 1985.

BOERO J. J. Parasitosis Animales. Editora Universidade de Buenos Aires. p.

498, 1967.

BON , G. L excr tion des spiroch tes de Dutton chez Ornithodorus moubata.

C. R. Sociéte de Biologie, v.130, p.84-85, 1939.

BRAUN, A.; TCHERNIAC, J. Berichte Der Deutschen Chemischen Gesellschaft. v. 40, p. 2709-2714, 1907.

BROWN, S. B.; BROWN, E. A.; WALKER I. The present and future role of photodynamic therapy in cancer treatment. The Lancet Oncology. v.5, p.497-

508, 2004.

BURGDORFER, W.; LANE, R.S.; BARBOUR, A.G.; GRESBRINK, R.A; ANDERSON, J.R. The western black-legged tick, Ixodes pacificus: a vector of Borrelia burgdorferi. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, v.34, n.5, p.925-930, 1985.

CAB International. Borrelia anserine [original text by M.B Labruna] In: Animal Health and Production Compendium. Wallingford, UK: CAB International (CD

CALLOW, L. L. Observations on tick-transmitted spirochaetes of cattle in Australia and South Africa. British Veterinary Journal, v.123, p.492-497,

1967.

CAMPBELL, T.W. Bioquímica Clinica de Aves. In: THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. 2 Ed. São Paulo: Roca, 2012.

ÇAMUR, MERYEM, AHSEN, VEFA, DURMUS, MAHMUT. The first comparison of photophysical and photochemical properties of non-ionic, ionic and zwitterionic gallium (III) and indium (III) phthalocyanines. Journal of Photochemistry and Photobiology A: Chemistry, v. 219 n. 2-3, p. 217-227,

2011.

CAPITELLI, R.; CROSTA, L.. Overview of psittacine blood analysis and comparative retrospective study of clinical diagnosis, hematology and blood chemistry in selected psittacine species. Veterinary Clinics of North America: Exotic Animal

Practice, Texas, v. 16, n. 1, p. 71–120, 2013.

CASTANO, A.P.; MROZ, P. & HAMBLIN, M.R. Photodynamic Therapy and anti- tumour immunity. Nature Review Cancer. v.6, p. 535-45, 2006.

CENTURION L. M. P. C. Imobilização de ftalocianinas em filmes nanoestr utur ados e aplicaçõesem sensores. 2010. 95 f. Tese (Dissertação em Física) – Universidade de São Paulo, Instituto de Física de São Carlos, São Carlos.

2010.

CEPEDA, M. B. Transmissão experimental de Borrelia anserina (Sakharoff,

1891) em Gallus gallus (Linnaeus, 1758): Parâmetros Clínicos, Bioquímicos e Anátomo-Histopatológico. 2015. 68p. Dissertação (Mestrado em

Ciências Veterinárias). Curso de Pós Graduação em Ciências Veterinárias. Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2015.

COOPER, G. L.; BICKFORD, A. A. Spirochetosis in California game chickens.

Avian Diseases, v. 37, n. 4, p. 1167-1171, 1993.

DaMASSA, A. J.; ADLER, H. E.. Avian spirochetosis: natural transmission by

Argas (Persicargas) sanchezi (Ixodoidea: Argasidae) and existence of different

serologic and immunologic types of Borrelia anserina in the United States.

American Journal of Veterinary Research, v.40, n.1, p.154-157, 1979.

DE DIESBACH, H.; VON DER WEID, E.; Helvetica Chemica Acta. v.10,

p.886-7, 1927.

DENT, C. E.; LINSTEAD, R. P.; LOWE, A. R. Phthalocyanines part VI: the structure of the phthalocyanines. Journal of the Chemical Society, parte 2,

p.1033-1039, 1934.

DHAWEDKAR, R. G.; DHANESAR, N. S. Preservation of Borrelia anserine by liquid nitrogen refrigeration. Indian Journal of Animal Science. v. 53, n. 10, p.

1124 – 1127, 1983.

DOLMANS, D. E. J. G. J.; FUKUMURA, D.; JAIN, R. K. Photodynamic Therapy for Cancer. Nature Reviews Cancer, n.3, p.380-7, 2003.

DUTTA S, ONGARORA BG, LI H, VICENTE MDA G, KOLLI BK, CHANG KP. Intracellular targeting specificity of novel phthalocyanines assessed in a host- parasite model for developing potential photodynamic medicine. Plos One. v.6,

n.6, p.207-86, 2011.

ESCOBAR, P.; HERNÁNDEZ, I. P.; RUEDA, C. M.; MARTINEZ, F.; PÁEZ, E. Photodynamic acitivity of aluminium (III) and zinc (II) phthalocyanines in

FARAHI, S., MONTEMEZZANI, G., GRABAR, A. R A, HUIGNARD, JEAN- PIERRE, RAMAZ, F. Photorefractive acousto-optic imaging in thick scattering media at 790 nm with a Sn2P2S6:Te crystal. Optics Letters. v.35, n.11,

p.1798-1800, 2010.

FEITOSA, F.L.F. Semiologia Veterinária: a arte do diagnóstico. 2ª ed. Roca,

São Paulo. p.754, 2008.

FERREIRA, M.; ZUCOLOTTO, V.; FERREIRA, M.; OLIVEIRA JUNIOR, O. N.; WOHNRATH, K. Layer-by-layer and Langmuir-Blodgett films from nanoparticles and complexes. In: NALWA, H. S. Encyclopedia of nanoscience and nanotechnology. Los Angeles-CA: American Scientific Publishers. 2004. v.X,

p. 1-25.

GARDNER D. M, TAYLOR V. M, CEDEÑO DL, PADHEE S, ROBLEDO SM, JONES MA, LASH TD, VÉLEZ ID. Association of acenaphthoporphyrins with liposomes for the photodynamic treatment of leishmaniasis.

Photochememistry Photobiology. v.86, n.3, p.645-52, 2010.

GORRIE, C. J. R. Vaccination against spirochetosis in fowls. Australian Veterinary Journal, v.26, n.11, p.308-315, 1950.

GRUNKEMEYER, V. L. Advanced diagnostic approaches and current management of avian hepatic disorders. Veterinary Clinics of North America: Exotic Animal Practice, Texas, v. 13, n. 3, p. 413–427, 2010.

HARR, K. E. Clinical chemistry of companion avian species: a review.

Veterinary Clinical Pathology, Santa Barbara, v. 31, n. 3, p. 140–151, 2002.

HOOGSTRAAL, H. Argasid and nuttalliellid ticks as parasites and vectors.

HORTA, M.C.; LABRUNA, M.B.; SANGIONI, L.A.; VIANNA, M.C.B.; GENNARI, M.S.; GALVÃO, M.A.M.; MAFRA, C.; VIDOTTO, O.; SCHUMAKER, T.T. e WALKER, D.H. Prevalence of antibodies to spotted fever group rickettsiae in humans and domestic animals in a Brazilian spotted fever endemic area in the state of São Paulo, Brazil: serological evidence for infection by Rickettsia rickettsii and another spotted fever group rickettsia. The Americam Journal of Tropical Medicine Hygiene, v.71, p.93–97, 2004.

HUTYRA, F.; MAREK, J.; MANNINGER, R. Patología y Terapéutica Especiales de los Animales Domésticos. Vol. 1. Editorial Labor, S.A, p.934-

941, 1947.

JAENSCH, S. Diagnosis of avian hepatic disease. Seminars in Avian and Exotic Pet Medicine, v. 9, n. 3, p. 126-135, 2000.

JOHNSON, R. C.; BURGDORFER W.; LANE, R. S.; BARBOUR, A. G.; HAYES, S.; FAYES, S.F.; HYDE, F. W. Borrelia coriaceae sp. nov. putative agent of epizootic bovine abortion. International Journal of Systematic Bacteriology.

v.37, p.72-74, 1987.

JONES, M.P. Avian clinical pathology. Veterinary Clinics Exotic Animal Practice, v.2, p.663-687, 1999.

KANEKO, J. J.; HARVEY, J. W.; BRUSS, M. L. Clinical biochemistry of domestic animals. 6 ed. Amsterdam: Elsevier: Academic Press, 2008.

KRIEG, N. R.; HOLT, J. G. Bergeyís Manual of Sistematic Bacteriology. Vol.

1. 8th Edition, Williams & Wilkins, London, p.57-62, 1984.

LABRUNA, M. B; RESENDE, J. S; MARTINS, N. R. S; JORGE, M. A. Criopreservação de uma amostra de espiroqueta em nitrogênio líquido.

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 51, n. 6, p. 551-

LEZNOFF, C. C.; LEVER, A. B. P. Phthalocyanines: Properties and Applications. Vol. 2 e 3. New York. 1989.

LIPSON, R. L.; Proc. 9th International Cancer Congress, Tokio, Japan,

p.393, 1966.

LISBÔA, R. S. Estudo da transmissão experimental de Borrelia anserina (Sakharoff,1891) por Argas (Persicargas) miniatus Kock, 1844 e avaliação comparative de parâmetros clínicos e hematológicos em Gallus gallus Linnaeus, 1758. 2006. 63f. Dissertação (Mestrado em Parasitologia

Veterinária) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2006.

LISBÔA, R. S.; GUEDES, D. S.; SILVA, F. J. M.; CUNHA, N. C.; MACHADO, C. H.; FONSECA, A. H. Alterações nos parâmetros hematológicos de Gallus

gallus domesticus experimentalmente infectados por Borrelia anserina. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 28, n.10, p.527-532, 2008.

LUMEIJ , J.T. Avian Clinical Biochemistry. In:KANEKO , J.J.; HARVEY , J.W.; BRUSS , M.L. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. 5th edition. San Diego, Academic Press,. 932p, 1997.

MACLEAN, M.; MACGREGOR, S. J.; ANDERSON, J. G.; WOOLSEY, G. A.; The role of oxygen in the visible-light inactivation of Staphylococcus aureus.

Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology. v.92, p.180-184,

2008.

MANG, T.S. Dosimetric concepts for PDT. Photodiagnosis and Photodynamic Therapy. Photodiagnosis and Photodynamic Therapy, v.5, p.217-23, 2008.

MARCHOUX, E.; SALIMBENI, A. La spirillose des poules. Annales de I’Insttut Pasteur Lille, v.17, p.569-580, 1903.

MATTON, P.; MELCKEBEKE, H. V. Bovine borreliosis: comparison on simple methods for detection of the spirochaete in the blood. Tropical Animal Health and Production, v.22, p.147-152, 1990.

MELILLO, A. Applications of serum protein electrophoresis in exotic pet medicine.

Veterinary Clinics of North America: Exotic Animal Practice, Texas, v. 16, n.

1, p. 211– 225, 2013.

MILANIC, M.; JIA, W.; NELSON, J. S.; MAJARON, B. Numerical optimization of sequential cryogen spray cooling and laser irradiation for improved therapy of port wine stain. Lasers in Surgery and Medicine, v.43, p.164–175, 2011.

MINNOCK, A.; VERNON, D. I.; SCHOFIELD, J.; GRIFFITHS, J.; PARISH, J. H.; BROWN, S.T. Photoinactivation of bacteria. Use of a cationic water-soluble zinc phthalocyanine to photoinactivate both gram-negative and gram-positive bacteria. Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology, v.32,

Documentos relacionados