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Recomendação e indicação de espécies para a arborização urbana

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

4.1 Recomendação e indicação de espécies para a arborização urbana

4.1.1 Espécies nativas da Mata Atlântica indicadas para arborização urbana

Na escolha das espécies adequadas, deve-se optar por espécies com o porte adequado, observando-se a presença de redes aéreas de transmissão, conforme recomendações de CEMIG (2001), Pivetta; Silva Filho (2002); largura do passeio e área livre, segundo recomendações de Miranda (1970) apud Rodrigues (2008), COELBA (2002), Mascaró; Mascaró (2005).

Além disso, é interessante alternar espécies com floração em diferentes épocas do ano, para manter as ruas floridas o ano todo.

A seguir serão listadas algumas espécies nativas da Mata Atlântica (Bioma em que está inserido o município de Içara/SC) separadas de acordo com o porte (pequeno, médio e grande; conforme Faria, 2005).

4.1.1.1 Espécies de pequeno porte

Quadro 15: Características da Bauhinia forficata.

Nome Científico: Bauhinia forficata

Figura 28: Pata de Vaca - Bauhinia forficata. (Fonte: LORENZI,

2008, p. 148).

Família: Fabaceae Nome Usual: Pata de Vaca Altura: 5 a 9 metros Floração: Outubro Frutificação: Agosto Cor: Branca Formato da Copa: Globosa

Quadro 16: Características da Casearia syltvestris Sw.

Nome Científico:

Casearia syltvestris Sw.

Figura 29: Guaçatunga - Casearia syltvestris Sw.

(Fonte: LORENZI, 2008, p. 341). Família: Flacourtiaceae Nome Usual: Guaçatunga Altura: 4 a 5 metros Floração: Junho a Agosto Frutificação: Setembro a Novembro Cor: Branca Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 4 a 6 metros Época da Poda: Dezembro Crescimento: Rápido

Quadro 17: Características da Metrodorea nigra St. Hil.

Nome Científico:

Metrodorea nigra St. Hil

Figura 30: Quebra-machado - Metrodorea nigra St. Hil.

(Fonte: LORENZI, 2008, p. 335).

Família: Rutaceae Nome Usual: Quebra- machado Altura: 4 a 5 metros Floração: Setembro a Novembro Frutificação: Março a Abril Cor: Lilás Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: 4 metros

Época da Poda: Maio Crescimento: Lento

Quadro 18: Características da Aloysia virgata.

Nome Científico: Aloysia virgata

Figura 31: Lixa - Aloysia virgata (Fonte: AME-RIO,

2010).

Família: Verbenaceae Nome Usual: Lixa Altura: 4 a 5 metros Floração: Agosto a Novembro Frutificação: Outubro a Novembro Cor: Branca Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 4 metros

Época da Poda: Julho Crescimento: Rápido

Quadro 19: Características da Stifftia crysantha Mikan.

Nome Científico: Stifftia crysantha Mikan

Figura 32: Esponja-de-ouro - Stifftia crysantha Mikan (Fonte:

BRAZILPLANTS, 2010). Família: Compositae Nome Usual: Esponja-de-ouro Altura: 3 a 5 metros Floração: Julho a Setembro Frutificação: Setembro a Novembro Cor: Amarela Formato da Copa: Piramidal Diâmetro da Copa: 3 metros Época da Poda: Dezembro Crescimento: Lento

Quadro 20: Características da Bixa orelana L.

Nome Científico: Bixa orelana L.

Figura 33: Urucum - Bixa orelana L.

(Fonte:TECNOLOGIA E TREINAMENTO, 2010).

Família: Bixaceae Nome Usual: Urucum Altura: 3 a 5 metros Floração: Setembro a Dezembro Frutificação: Fevereiro a Março Cor: Rosa Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 3 metros

Época da Poda: Abril Crescimento: Rápido

6.1.1.2 Espécies de médio porte

Quadro 21: Características da Tabebuia chrysotricha.

Nome Científico: Tabebuia chrysotricha

Figura 34: Ipê Amarelo – (Fonte:

JARDIM DE FLORES, 2009 ).

Família: Bignoniaceae Nome Usual: Ipê amarelo Altura: 4 a 10 metros Floração: Agosto a Setembro Frutificação: Setembro a Outubro Cor: Amarela Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 4 metros

Época da Poda: Outubro Crescimento: Médio a rápido

Quadro 22: Características da Caesalpinia echinata.

Nome Científico: Caesalpinia echinata

Figura 35: Pau Brasil - Caesalpinia

echinata (Fonte: PORTAL MUNDO DAS FLORES, 2008).

Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Pau Brasil Altura: 8 a 10 metros Floração: Setembro a Outubro Frutificação: Novembro a Janeiro Cor: Amarela Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: 1,5 metros

Época da Poda: Outubro Crescimento: Lento

Quadro 23: Características da Senna multijuga.

Nome Científico: Senna multijuga

Figura 36: Aleluia - Senna multijuga. (Fonte: LORENZI,

2008, p. 145).

Família: Fabaceae Nome Usual: Aleluia Altura: 6 a 10 metros Floração: Dezembro a Abril Frutificação: Abril a Junho Cor: Amarela Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: 5 metros Época da Poda: Dezembro a Março

Quadro 24: Características da Senna macranthera.

Nome Científico: Senna

macranthera

Figura 37: Pau-fava - Senna machantera. (Fonte: LORENZI,

2008, p. 144).

Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Aleluia Altura: 6 a 8 metros Floração: Dezembro a Abril Frutificação: Julho a Agosto Cor: Amarela Formato da Copa: Elíptica Diâmetro da Copa: 3 metros Época da Poda: Setembro Crescimento: Rápido

Quadro 25: Características da Tibouchina granulosa.

Nome Científico: Tibouchina granulosa

Figura 38: Quaresmeira - Tibouchina granulosa (Fonte:

LORENZI, 2008, p. 129). Família: Melastomataceae Nome Usual: Quaresmeira Altura: 8 a 10 metros Floração: Julho a Agosto Frutificação: Julho a Agosto/ Abril a Maio Cor: Roxa

Formato da Copa: Arredondada Diâmetro da Copa: metros

Época da Poda: Agosto Crescimento: Rápido

Quadro 26: Características da Cassia ferruginea.

Nome Científico: Cassia ferruginea

Figura 39: Chuva de Ouro - Cassia ferruginea (Fonte:

LORENZI, 2008, p. 262).

Família: Fabaceae Nome Usual: Chuva de Ouro Altura: 8 a 15 metros Floração: Setembro a Dezembro Frutificação: Agosto a Outubro Cor: Amarela Formato da Copa: Diâmetro da Copa: 8 metros

Quadro 27: Características da Tibouchina sellowiana.

Nome Científico: Tibouchina sellowiana

Figura 40: Quaresmeira - Tibouchina sellowiana

(Fonte:TPMLANDSCAPE, 2010 ). Família: Melastomataceae Nome Usual: Quaresmeira Altura: Floração: Frutificação: Dezembro a Março Cor: Púrpura Formato da Copa: Arredondado

4.1.1.3 Espécies de grande porte

Quadro 28: Características da Tabebuia heptaphylla.

Nome Científico: Tabebuia heptaphylla

Figura 41: Ipê Roxo - Tabebuia heptaphylla

(Fonte: TIMBLINDIM, 2009).

Família: Bignoniaceae Nome Usual: Ipê Roxo Altura: 10 a 20 metros Floração: Julho a Setembro Frutificação: Setembro a Outubro Cor: Púrpura Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 6 metros Crescimento: Moderado

Quadro 29: Características da Licania tomentosa.

Nome Científico: Licania

tomentosa

Figura 42: Oiti - Licania tomentosa (Fonte:

ÁRVORES BRASIL, 2010).

Família:

Chysobalanaceae Nome Usual: Oiti Altura: 10 a 15 metros Floração: Julho a Agosto Frutificação: Janeiro a Março Cor: Branca Formato da Copa: Pendula Diâmetro da Copa: 6 metros Época da Poda: Outubro Crescimento: Lento a médio

Quadro 30: Características da Caesalpinia peltophoroides.

Nome Científico: Caesalpinia peltophoroides

Figura 43: Sibipiruna - Caesalpinia peltophoroides

(Fonte: ÁRVORES BRASIL, 2010).

Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Sibipiruna Altura: 10 a 16 metros Floração: Agosto a Novembro Frutificação: Julho a Setembro Cor: Amarela Formato da Copa: Flabeliforme Diâmetro da Copa: 7 a 8 metros Época da Poda: Dezembro Crescimento: Rápido

Quadro 31: Características da Peltophorum dubium.

Nome Científico: Peltophorum dubium

Figura 44: Canafistula - Peltophorum dubium (Fonte:

PLANTASONYA, 2008). Família: Caesalpinaceae Nome Usual: Canafistula Altura: 15 a 25 metros Floração: Dezembro a Fevereiro Frutificação: Março a Abril Cor: Amarela Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 12 metros Época da Poda: Junho Crescimento: Rápido

Quadro 32: Características da Dalbergia nigra.

Nome Científico: Dalbergia nigra

Figura 45: Jacarandá - Dalbergia nigra

(Fonte: AMBIENTAL JEQUITIBÁ, 2010).

Família: Fabaceae Nome Usual: Jacarandá preto Altura: 15 a 25 metros Floração: Setembro a Novembro Frutificação: Agosto a Setembro Cor: Verde Formato da Copa: Globosa Diâmetro da Copa: 5 metros

Época da Poda: Junho Crescimento: Moderado

4.1.2 Lista de espécies exóticas indicadas para arborização urbana em Içara

Quadro 33: Características da Caesalpinia pulcherrima.

Nome Científico:

Caesalpinia pulcherrima

Figura 46: Flamboianzinho - Caesalpinia pulcherrima (Fonte: leal, 2009).

Família: Fabaceae Nome Usual: Flamboianzinho Altura: 3 a 4 metros Floração: Frutificação: Cor: Vermelha Formato da Copa: Crescimento: Rápido

Quadro 34: Características da Tecoma stans.

Nome Científico: Tecoma stans

Figura 47: Ipê de Jardim - Tecoma stans (Fonte:

LEAL, 2009).

Família: Bignoniaceae Nome Usual: Ipê de Jardim Altura: 4 a 6 metros Floração: Setembro a Maio Cor: Amarela Formato da Copa: Piramidal

Quadro 35: Características da Grevillea banksii.

Nome Científico: Grevillea banksii

Figura 48: Grevílea – Grevillea banksii

(Fonte:UFSM, 2004).

Família: Proteaceae Nome Usual: Grevílea Altura: 4 a 6 metros Floração: Maio a Setembro Cor: Vermelha Formato da Copa: Piramidal

Época da Poda: Logo após término da floração

Quadro 36: Características da Lagerstroemia indica L.

Nome Científico:

Lagerstroemia indica L.

Figura 49: Extremosa – Lagerstroemia indica L.

(Fonte: PLANTASONYA, 2010).

Família: Lythraceae Nome Usual: Extremosa Altura: Até 5 metros Floração: Novembro a Maio

Cor: Rosa

Formato da Copa: Piramidal

Época da Poda: Final do inverno

Quadro 37: Características da Callistemon speciosus DC.

Nome Científico: Callistemon speciosus DC

Figura 50: Escova-de-garrafa - Callistemon speciosus DC (Fonte: FLORIDATA, 2007).

Família: Myrtaceae Nome Usual: Escova- de-garrafa

Altura: Menor que 5 metros

Cor: Vermelha Formato da Copa: Globosa

5 CONCLUSÃO

Como resultado do mapeamento das 43 ruas da parte central do município de Içara, encontraram-se 61 espécies distribuídas em 34 famílias, totalizando 768 exemplares. Salienta-se que duas espécies não foram identificadas, necessitando de observação a campo, coleta de material em período de floração e identificação das mesmas com chave de classificação e sistematização botânica. A

maior ocorrência de indivíduos foi de Pata de Vaca Rosa (Bauhinia purpúrea) -

17,84%, Coleotéria (Koelreuteria paniculata) - 10,68%, Ligustro (Ligustrum japonicum) - 9,64%, Hibisco Vermelho (Hibiscus rosa-sinensis L.) - 9,51%, Palmeira Real (Archontophoenix alexandrae) - 8,72%, e Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata 'candida') - 6,25%, com predominância de espécies exóticas.

Os principais conflitos observados a campo são referentes a inadequação do porte da árvore em relação as redes de transmissão aérea, os maus tratos culturais em relação a poda de manutenção, alteração de passeio com o sistema radicular afetando as calçadas, não observância dos espaços mínimos recomendados para vão livre de passagem de pedestres e conflitos com estabelecimentos comerciais, chegando em certas situações a supressão da árvore para não afetar a publicidade.

Com a elaboração do presente trabalho, constatou-se a importância da realização de um plano municipal de arborização urbana. Este visaria sanar os principais problemas detectados no levantamento a campo (escolha de espécies de porte médio ou alto sob redes de transmissão aérea, realização de podas inadequadas, avanços de copas sobre ruas e construções ou tampando placas, quebra de calçadas pelas raízes, maus tratos das árvores pela população).

Para que o plano obtenha maior eficiência, necessita ser acompanhado por um Programa de Educação Ambiental – PEA. Um público alvo interessante seriam as crianças da rede pública de educação. Com elas poderiam ser discutidos os benefícios da arborização urbana e os principais problemas que a arborização inadequada pode fazer, além do plantio de espécies nas proximidades dos colégios. As crianças repassariam as informações naturalmente para seus familiares, expandindo o PEA.

municipal de arborização urbana é a elaboração de guias de recomendações de espécies e de cuidados de manejo, poda e condução das mesmas, além de mostrar os conflitos existentes na escolha de árvores inadequadas.

É de suma importância o envolvimento da população na arborização urbana, pois é ela que será afetada direta e indiretamente pela realização ou ausência da mesma e por poder ajudar na manutenção das espécies e denunciar maus tratos que os exemplares venham a sofrer.

Observou-se que a arborização urbana envolve diversos órgãos municipais, e não somente a prefeitura. Como as árvores podem afetar a rede telefônica e de fiação elétrica, acaba por envolver a empresa de telefonia e a Cooperativa de Energia Elétrica – Cooperaliança. As raízes podem vir a afetar a rede de transmissão de água e a de esgoto, o que acaba por envolver também o SAMAE. Toda essa equipe juntamente com a FUNDAI precisariam se unir para a elaboração desse plano municipal de arborização urbana. Outro fator que deve ser levado em conta é o da liberação de autorizações de poda. Atualmente as liberações são feitas pela FUNDAI e entregues para a Cooperativa que vai até os locais e realiza as podas. Seria interessante a parceria entre os dois órgãos na realização dessas podas apenas nas épocas certas, para evitar a morte de espécies que sofrem podas fora de época.

6 RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se à FUNDAI a consolidação de uma política pública de arborização pública com a criação de um núcleo gestor multidisciplinar e interinstitucional composto por profissionais de diferentes áreas de formação, tais como biólogos, engenheiros ambientais, engenheiros agrônomos, arquitetos e urbanistas, engenheiros civis, além de representantes da sociedade civil como câmara de dirigentes lojistas - CDL, associação comercial e industrial de Içara - ACII, organizações não governamentais e associações de moradores. Esse núcleo gestor teria como uma das principais ações emergenciais estruturar um plano municipal de arborização urbana.

É interessante também que a fundação do meio ambiente do município, através de seu quadro de profissionais, estruture em parceria com instituições de ensino e pesquisa, cursos de capacitação e treinamento sobre arborização urbana, cuidados, manejo e critérios de indicação de espécies para ampliar a percepção ambiental sobre a importância das árvores nas vias públicas.

Outro fator a ser levado em consideração é a melhoria do horto municipal que, atualmente, possui apenas criação de mudas para serem utilizadas pelo município ou serem doadas à população. Como o local possui espaço amplo, poderiam serem implantados programas de educação ambiental que levassem os estudantes das escolas municipais para visitar o local, ensinando-os sobre a importância da arborização, espécies nativas, como plantar e cuidar de uma muda.

7 REFERÊNCIAS

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